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Sim meus amigos, no vídeo de hoje contamos a história dessa lenda, o Mitsubishi Eclipse, o famoso carro do Braia
E para contar a história desse clássico, voltamos um pouco no tempo para entender como a Mitsubishi entrou no mercado Americano e como isso levou ela a fazer uma parceria produtiva e de desenvolvimento com a Chrysler que ficou conhecida como DSM e dessa parceria surgiram diversos carros, mas o mais icônico e mais importante foi o Eclipse vendido pela Mitsubishi e as variantes vendidas pela Chrysler conhecidas como Plymoth Lazer e Eagle Talon mas é claro que já que essa parceria não contemplava as finanças, só os projetos básicos, a Mitsubishi saiu na frente muito forte já que nas versões mais completas, o Eclipse GST e o Eclipse GSX vinham com o icônico motor 4G63T, o mesmo motor que equipava os Mitsubishi Lancer Evo, e como se isso já não fosse o suficiente, a versão GSX ainda era AWD, ou seja, tração integral, e de novo, não era qualquer sistema de tração, era o mesmo sistema usado no Lancer Evo 3, um dos maiores clássicos do Rally.
E além de tudo isso, a segunda geração, lançada em 1995, se tornou estrala de cinema, no filme Velozes e Furiosos, pilotado por ninguém mais ninguém menos do que o Próprio Brian O'Conner, nosso querido Paul Walker. Mas quando o filme foi lançado em 2001 a terceira geração do eclipse já tinha sido lançada e ai que começou a dar ruim, já que em 1999 a Chrysler não renovou o contrato da DSM com a Mitsubishi e cada empresa seguiu seu caminho.
E a pesar de o eclipse ter voltado a aparecer no filme + Velozes + Furiosos de 2003 as vendas dele ja tinham sido afetadas, já que ele deixou de ter o icônico motor 4G63T para ter um V6 que não era nem um pouco preparável, fora que o carro ficou muito pesado.
E foi ai que o Eclipse passou a viver na beira da morte, com as vendas caindo diversos Facelifts e até uma quarta geração lançada em 2006 para tentar trazer o carro ao que antes foi, mas nada disso deu certo e em 2012 a Mitsubishi deixou de produzir o Eclipse, e em 2017 um Crossover tomou o nome desse clássico para ele , um carro sem personalidade e apenas para ocupar um espaço no mercado, não é um verdadeiro Eclipse.
Mas mesmo assim o Eclipse representou muito para a cultura do Tunning, e abriu espaço para inúmeros carros japoneses ganharem espaço no mercado americano.
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