Contra-corrente: Onde ficam os limites para a expansão do turismo?

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Observador

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7 күн бұрын

O Algarve é a principal região turística do país mas foi a única onde em 2023 não se ultrapassaram os números de 2019. Será possível continuar a crescer ou arriscamos matar a galinha dos ovos de ouro?
Uma edição especial do Contra-corrente que decorreu durante a emissão da Rádio Observador em Portimão.

Пікірлер: 33
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Obrigado ao Observador e aos Exponentes empenhadissimos no seu trabalho. Gratidão.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Gratidão aos Jornalistas e Exponentes. São temas importantes que merecem debate para se encontrarem consensos.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Quanto aos jornalistas e exponentes todo o meu respeito, carinho e gratidão: vivemos ou deveríamos viver em pluralismo de ideias e opiniões. Este pluralismo só o conservaremos na medida do possível se o praticarmos. Posto isto: gratidão por trazerem e se exporem a debater um tão importante tema. Obrigado.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Assim que pudermos sair concertadamente do Euro devemos faze lo.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Sobre a Baixa, ainda há muito prédio sobre avaliado na situação descrita. Por outro lado se hoje com um património relativamente melhorado no Chiado (trata se de hiper localismo de micro cosmos locais) não consta que o interior destas casas do Chiado há muito carissimas seja Fantástico ou tenha sido bem remodelado; amigos que conhecem descreveram me arranjos absurdos do Siza Vieira que levaram os adquirentes a novas e demoradas obras para repor plantas viáveis. Talvez por isso nomeadamente o Dl de Passos Coelho de 2014 da liberdade de se mexer no interior de casas históricas o que é na verdade uma infelicidade. Não queres aquela abobada ou aquele arco ali e zas! Podes destrui lo a bel 'prazer.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Aonde é que eu quero chegar? É certo que o Chiado está melhor. A Baixa nem por isso e tudo está hiper valorizado. Nem o Porto onde tive a oportunidade de filmar uma das últimas couves portuguesas da Resistência a crescer numa fachada bem no meio. Mas por estar melhor devemos ficar por aí? Para o progresso porque se alcançou uma melhoria de resto muito relativa, até se atentarmos a possível origem do incêndio e ao quanto de autêntico altamente remodelavel foi a vida e era sustentável? Gaiolas em pinho de riga, ferragens que não haverá mais, arcos e abobadas que não aguentaram a pressão termica? O incêndio foi o símbolo do fim programado de um Portugal livre e igual no cenário global. O da CRP 76. Mais uma vez apelo a que não haja ódio nem violência. Mas há que entender como se chega ao que estamos hoje (e talvez não tão mal assim se soubermos enfrentar) e como e porquê a Europa se deixou destruir como deixou e está hoje confrontada com um conflito global absurdo a que deu origem numa espécie de paralisia da linguagem quando seria possível logo impor um cessar fogo. A posição de Jean Gaino já em 2021 no verão. Logo ali. Mas os sachants avancaram no seu ontologico ódio. Apelo a não violência. Quem quiser queixe se aos tribunais que estão mortinhos por ajudar. Contra tudo o que é pide interna e externa. Nada de violência pois.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
O serviço do Euro não pode ser prejudicial a este ponto lamento. Transformamos o orçamento de Estado numa ferramenta de política monetária. Mas para esta o Banco de Portugal deveria bastar. Não. Não é suficiente. Uma tristeza a nossa evolução desde a UE que é positiva em que nos devemos manter (anos 90 o mercado interno em Portugal era relatório Beveridge, uma sociedade livre/?/ de pleno emprego). Com o Euro acabou o bom paradigma europeu. Acredito que se conseguirmos sair concertadamente do Euro conseguimos regressar ao paradigma positivo da Europa a que pertencemos apesar da nossa identidade múltipla que pode ser preservada neste ambiente sem problema.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Sobre as unidades hoteleiras ver o que se passa em Grândola com preços imobiliários altissimos dedicados a casas de função para os criados de hotel (não há outra palavra) da hotelaria da Comporta. A vila que cantou a Revolução está directamente atingida o que é simbolica patologia do 25/04 e da CRP 76. É indecente o que as nossas autoridades deixaram acontecer ao País nos últimos 10 anos. 2014-24. Estamos a ser assaltados pelos Bolcheviques ricos.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
É mudar o paradigma. Porque o actual medido já está.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Por isso há estrangeiros altamente politizados que se acham no direito de te roubar por castigo a pequena propriedade.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Concordo com a Dra Helena Matos. Ninguém quer regressar ao passado atrasado. Não devemos por isso ter um turismo pobre. Podemos selecionar quem vem por meio do que oferecemos (acabar com os uber e o AL reformando num sentido da empregabilidade destas pessoas estas áreas), e devemos opor nos a imbecilidade que já ouvi numa pessoa que veio de fora nos visitar pelo tempo de um almoço que foi até relativamente bem cozinhado (gente de pessima formação moral, oxalá apanhe esta partilha) a dizer que tudo é tão típico. Ora Nos não somos típicos. Somos Europeus como os demais e andamos o quanto basta no corridinho mas não fazemos disto vida nem da prostituição. O Portugal turístico é o Portugal subsidio dependente dos Bolcheviques ricos e da corrupção destruido pelo Euro e a linguagem revisionista e parva da política alegadamente correcta que é altamente violenta. Trabalhar num Portugal que conseguiu o seu catching up industrial extra euro é a resposta. Assim que pudermos, os vários prejudicados do Euro sair concertadamente desta moeda que falhou em todos os paises (há inflação, desvalorização monetária a varias velocidades e instabilidade de preços a gerar total imprevisibilidade: qualquer dia o MB paga um carro de mão de euros por um pacote de açúcar, o que é Alemanha anos 20-30, portanto se pudermos sair concertadamente com outros interessados deveríamos faze lo).
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
A subsídio dependência do Euro mostrou o que dá para quem se sentiu tentado a viver na preguiça. Dá muito mais trabalho e provoca desemprego e abre as portas a limpeza étnica dos Portugueses das suas casas para que as Geringoncas e o Costa and Family & Friends, provocaram sem receio.
@luciapalhinha1302
@luciapalhinha1302 4 күн бұрын
Limites para a expansão do turismo? Estaremos a equacionar que em breve 1M de chineses + 1M de indianos, por ano, virão ver como param as modas por cá? Ou estamos a olhar só para daqui a "5" minutos? 'Bora lá planear e prevenir em vez de remediar.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Portanto é medir o paradigma. Oferecer qualidade e ter exigência quanto a quem nos visita. Porque controlar os imigrantes do trabalho e não controlar a violência dos estrangeiros abastados que vem aqui fazer violência? Estranha antinomia.
@jdmartins61
@jdmartins61 5 күн бұрын
A conversa é sempre a mesma, o Português em geral é muito insular, na nossa opinião temos o melhor do mundo esquecendo eles que o mundo é muito grande, não querem as bebedeiras mas sim turistas a andar a pé no Inverno, a verem estrelas e a pisar margaridas pelos campos fora, acima de tudo o Algarve deve muito à Ryanair, que transporta toneladas de bifes durante o ano inteiro, se não fossem eles o Algarve estava deserto no Inverno, existem boas praias por toda a Europa, não somos os melhores mas sim apenas mais um destino de férias!!!
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Queremos acolher bem mas exigimos sermos respeitados na qualidade de cidadãos iguais. Ninguém é menos que qualquer outro. Ninguém. Mas se querem criar párias não contarão conosco quando precisarem não é verdade?
@carlosventura5256
@carlosventura5256 4 күн бұрын
Julgava que iam falar das FERIAS DOS DEPUTADOS
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Algum cidadão Norte Americano, Inglês, Alemão, Italiano, ou francês, aceitaria isto no seu País? Era ver a Revolução. Apelo a não violência que é o que nos faz muito melhores que os outros em particular os Bolcheviques ricos.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Prefiro destruir obra intelectual minha não publicada (Mishrad) a entrega la ao inimigo rico da desregulação. E já o fiz. E posso encontrar maneira de continuar sem me prejudicar. Mas passar saber a malta do poder de hoje, que é uma arbitrariedade, este poder de hoje, para mim não o passarei. Ou seja quem pratica em nome da sua exclusão política a mais violenta atimia com consequências gravissimas na não pertença, não contará com a minha violência mas não contará com o meu apoio. Eventualmente achará o resultado triste amanhã. Sibi imputant.
@luciapalhinha1302
@luciapalhinha1302 4 күн бұрын
Este tema me parece publicidade ao Algarve. Recolhi muito pouco conhecimento.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Sobre a verdade do que partilho. As autoridades sabem quem eu sou e o que se passa: verifiquem. Quem nas autoridades não souber o que os partidos políticos andam por aí a fazer, desde o estrangeiro com as suas autorizações em branco para tudo vai ter interessantes surpresas. Apelo a não violência e ao rigoroso cumprimento da Lei. Afinal Portugal ainda é português ou também já não? Um Pais onde políticos estrangeiros são autorizados inclusivamente a te destruir os teus trabalhos nas suas línguas e onde podem criticar te por procurares falar bem a língua Portuguesa. Isto assim não pode ser, convenhamos pois é ver o que te exigem de conhecimento e de respeitinho além de esforço se fores para lá trabalhar.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
E se o problema for Portugal já não ser português então temos um sério problema e alguém vai ter de começar a interiorizar o respeito pelos outros e o pluralismo de opinião política.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Apelo como sempre a não violência e ao respeito da vida e da integridade física e não só desta gente. Mas o certo é que esta gente há muito que resolveu desrespeitar os portugueses. Com que direito? A que título? Apelo a não violência mas também a que ninguém se deixe intimidar. Pois isto há muito que passou as marcas de tudo o que sem ser aceitável ainda podia ser suportado. Servem se e matam portugueses. Servem e andam por aí a matar Alentejanas. Já dei os casos, não os repito. Ninguém faca mal aquele alemão que representa o que há de pior no mundo. Mas que todos tenhamos consciência do mau ambiente que aqui se vive quando tudo poderia ser tão simples e tão fácil. Querem coisas? Consigam nas. Não contem comigo.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Servem se e andam por aí a matar Alentejanas.
@user-go9jn4gv2t
@user-go9jn4gv2t 4 күн бұрын
Quem tem poder e ainda tem algum interesse nas relações pacificas entre as pessoas verifique. Não estou a mentir. Period.
Vivaan  Tanya once again pranked Papa 🤣😇🤣
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seema lamba
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seema lamba
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