Olhares deleuzianos: Diferença e repetição

[@mayaepaula]

Me ajudando a pensar uma outra coisa

[@brunofernandes9999]

Claudia, seu vídeo foi legal demais. Estou revisando Diferença e Repetição no meu doutorado e o vídeo foi muito legal para me "fagulhar" com meu outro marco teórico. Legal demais. Parabéns e obrigado.

[@ArthurfcXD]

Bom vídeo!

[@karinnamendes]

O que você explica nesse video é muito semelhante ao escrito no artigo: A Diferença e a Repetição em educação, da Professora Marlene Alves dos Santos.

[@thallesvinicius2729]

01:14

[@luizclaudiofonseca9617]

O singular antes do revolucionado. É interessante como é necessário ir a um divã para se dizer revolucionado. Aonde estava o singular? Na invasão do Capítolio?

[@luizpaulosouza2083]

que? seja mais claro

[@sorrisosorrisosorriso]

como vc vê isso se aplicar na clínica?

[@luizpaulosouza2083]

como não ver?

[@alemartinsart]

Deleuze é Nietzscheano total ....

[@profviniciusclaro]

Parece-me que a generalização iguala e produz repetição, bem como a generalização é fruto da nossa capacidade de categorizar, em representações tal como na Língua, a qual toma valores do Absoluto para expressar as ideias e conceitos; p.ex. O Homem, A Democracia, O Espaço, O Tempo. Nota-se que a Diferença parece ser anulada, em favor da repetição, dada a Edição Mental sobre o Mundo, que é recortado, editado em favor de um domínio sobre este Mundo, povoado por entidades absolutas. Para perceber a Diferença, Reedita-se e Ressignifica-se (cf. TSR) a Repetição e desmascaram-se estes absolutos gerados pela língua, pela linguagem, pelas representações. Como semioticista, denuncio que o discurso em favor das representações impõe os conceitos e as compreensões sob a égide do Absoluto e reafirmo que a Generalidade produz a Repetição.

[@franciscoalbernaz2286]

Que ridículo essas falas vazias de professores franceses que são reapresentavas de uma forma mais obscurantistas que os originais. Pascal Engel, ao lado de Jon Elster , filósofos da tradição Analítica tem denunciado em papers e livros.

[@bandasinos]

kkkk A tradição analítica é maravilhosa e tem muito a ensinar, assim como a filosofia da diferença, cada qual exigindo bastante do leitor. Pode parecer dificil ou até caricato para quem não conhece muito, mas esses conceitos e essa escrita artistica e caótica tem relação com a proposta de Deleuze, que tem um viés anti essencialista e anti representativista. Recomendo as monografias que ele esceveu sobre autores como Hume (Empirismo e subjetividade: Ensaio Sobre a Natureza Humana Segundo Hume) e Espinosa (Espinosa e o problema da expressão).