Os 200 anos de história da imigração em massa de alemães para o Brasil

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DW Brasil

DW Brasil

Күн бұрын

Пікірлер: 4 000
@TONYAFPB
@TONYAFPB 6 ай бұрын
Belíssimo documentário. Mostrar o que ocorreu com os povos nativos naquela região e procurar dá a devida importância foi no mínimo honesto. Parabéns.
@solangedeoliveira5227
@solangedeoliveira5227 6 ай бұрын
Sim, principalmente se dessem um espaço maior de fala pra eles
@adeliazancanella3670
@adeliazancanella3670 6 ай бұрын
¹¹q00⁰⁰1 1¹¹ 1q​@@solangedeoliveira5227
@giac0312
@giac0312 6 ай бұрын
Para a história do Brasil, os europeus serão sempre a grande estrela. Não importa o que eles fizeram por aqui​@@solangedeoliveira5227
@rosacampo6222
@rosacampo6222 6 ай бұрын
​@@solangedeoliveira5227 poderiam dà Mais terra p OS nativos,pena que O BRASIL NAO è patriotico.
@normchandok4432
@normchandok4432 6 ай бұрын
Porque belíssimo? Pura repetição de informações confusas e mal colocadas! Fugindo do assunto!
@LucianoStabel
@LucianoStabel 6 ай бұрын
A forma como a história é contada, misturando uma visão macro, com a história da família do Becker ficou espetacular. Parabéns a todos envolvidos na produção!
@introsig7696
@introsig7696 6 ай бұрын
Fiquei muito triste que a avo nunca pudo se reunir com suas irmãs. Ao menos ficou para o filho faze-lo.
@faculdadedavida5736
@faculdadedavida5736 6 ай бұрын
Parabéns caro conterrâneo por esse excelente Documentário cujos subsídios fornecidos sem dúvida servirão a todos que estão em busca de suas origens. Gratidão Guilherme!
@gabiarnold7693
@gabiarnold7693 6 ай бұрын
Fenomenal reportagem! Obrigada, Guilherme Becker! Eu tinha 6 anos qdo minha família emigrou para o Brasil
@magdabunjes8214
@magdabunjes8214 6 ай бұрын
Minha avó era Becker
@ademarscariot5785
@ademarscariot5785 2 ай бұрын
PO ​@@introsig7696
@cadueverton1957
@cadueverton1957 4 ай бұрын
Sou do nordeste, não tenho descendência alemã, mas atualmente estou estudando na Alemanha e resolvi me inteirar mais sobre os laços que unem esses dois países. Documentário muito bem feito, foi além do superficial, mostrou a história da imigração, mas também da relação desses imigrantes com os que aqui já estavam. Percebi que há muito a se aprender sobre o sul do país, uma região conhecida pela imigração europeia, mas que também deve ser paralelamente conhecida pela existência e resistência indígena. Que os idiomas e dialetos alemãs continuem a se propagar de geração em geração. Que os povos indígenas também façam o mesmo. Que a história e pluralidade do sul, em todas as suas facetas, seja cada dia mais conhecida no Brasil. Somos vários, somos diversos, mas somos todos brasileiros.
@Anonimous279
@Anonimous279 4 ай бұрын
Valeu nordestino
@rafaelflachdacruz3548
@rafaelflachdacruz3548 4 ай бұрын
Sou trineto de alemães, e creio que devemos sempre valorizar a pluralidade étnica e de imigração, pois dos europeus, dos nativos indígenas e dos negros, africanos, portanto, formamos uma identidade única como nação, predominantemente cristã, cujas raízes também caracterizam nossa missão como uma bênção especial do bom Deus com nossa história, culturalmente rica e especial, se comparadas aos outros países no mundo. Vivamos o Brasil e sua brasilidade, com maior orgulho e respeito.
@kouakouamani447
@kouakouamani447 4 ай бұрын
​@@rafaelflachdacruz3548 o engraçado nisso tudo é que hoje são os alemães que não querem ver estrangeiros no país deles. Até cantam AUSLÄNDER RAUS (Fora os estrangeiros!)
@rafaelflachdacruz3548
@rafaelflachdacruz3548 4 ай бұрын
@@kouakouamani447 Sim. Sinal de tempos modernos e difíceis.
@brenocosta3948
@brenocosta3948 4 ай бұрын
​@@kouakouamani447 claro, sendo que maioria de imigrantes são muçulmanos vagabundos, que infelizmente mancham a reputação do quer imigrar numa boa.
@Marcinha193
@Marcinha193 16 күн бұрын
Meus bisavós fugiram de Portugal da ilha dos Açores, vieram fugindo da fome e se instalaram em Florianópolis e depois desceram pra Angelina onde já havia uma vasta colônia alemã, e lá se instalaram, uma história de lutas e de desbravamento ❤ Parabéns pelo belo trabalho ❤ Hoje nos moramos em Joinville Santa Catarina que foi colonizada por imigrantes alemães e suíços e a diferença na educação do sul é visível 👏🏼👏🏼👏🏼 povo desenvolvido e trabalhador aqui tem muito emprego 🙏🏼
@antonioquelhas5085
@antonioquelhas5085 8 күн бұрын
correçao...colónia de nazis fujoes de segunda guerra..ou seja..assassinos
@CristianCampus
@CristianCampus 8 күн бұрын
Ôh Antônio! Há LEI BRASILEIRA🇧🇷,EM UM MODO GERAL, HÁ NESSESSÁRIO EFETUAR-SE AS PROVAS DE QUÉM,OS AFIRMEM;SOB PENA DE SUA RESPONSABILIZAÇÃO CRIMINAL🕵️🛂⚖️🇧🇷​@@antonioquelhas5085🙄CASO CONTRÁRIO SE 👉🤐🤫!
@geraldodesouza8926
@geraldodesouza8926 4 күн бұрын
E verdade concordo
@ener891
@ener891 4 күн бұрын
Sim, veio os que não eram bem vistos…
@CristianCampus
@CristianCampus 4 күн бұрын
Como você!!!!🙄ASSIM NOS "PARECE"​@@ener891??????
@Souza-yg5xm
@Souza-yg5xm 6 ай бұрын
A história da imigração no Brasil merecia ser tema de estudos constantes. Matéria muito bem elaborada. Parabéns!!!
@JoaoBatistadaSilvaNeto-vg1lu
@JoaoBatistadaSilvaNeto-vg1lu 6 ай бұрын
Mas é tema de estudos! Acha que os estudantes de história dos institutos federais pesquisam o que? Muitas teses de mestrado e doutorado exploram com riqueza de detalhes todo o processo imigratório do Brasil.
@Souza-yg5xm
@Souza-yg5xm 6 ай бұрын
@@JoaoBatistadaSilvaNeto-vg1lu Será? Se você viu a reportagem completa, percebeu que foi dito durante a reportagem que o que temos hoje é a parte da história contada por um único lado. Portanto, é uma história incompleta ainda em termos de estudos.
@JoaoBatistadaSilvaNeto-vg1lu
@JoaoBatistadaSilvaNeto-vg1lu 6 ай бұрын
@@Souza-yg5xm você pode acessar a página de qualquer universidade ou a própria biblioteca de digital e ter acesso a inúmeras teses sobre o processo migratório, de todos os lados, acredite em mim. Falo isso porque fiz minha tese sobre a guerra do contestado e tem muito material sobre o tema.
@digitandoshshua
@digitandoshshua 6 ай бұрын
@brunodsilva7 menos coitadismo e mais amor por favor 😊
@MultiFelipemaster
@MultiFelipemaster 6 ай бұрын
@brunodsilva7 tem exemplo de algum artigo falando isso ?
@danielamalina6057
@danielamalina6057 6 ай бұрын
Ótimo documentário. A mãe do meu esposo é alemã, nasceu em Berlin e mudou-se para Porto Alegre aos 9 anos, no pós guerra. No Brasil ela se casou com um judeu de origem russa e polonesa, cuja família imigrou para o Rio de Janeiro. Já a minha família paterna é italiana que imigrou para São Paulo e minha mãe têm origem judaico marroquina de judeus que imigraram para o Amazonas no ciclo da borracha, holandesa e indígena. Misturas improváveis acontecem no Brasil… Nós moramos alguns anos em Berlin. Em nossos corações estão Brasil, Itália e Alemanha.
@noemimesquita3552
@noemimesquita3552 6 ай бұрын
Como é o nome da mãe do seu esposo? Ela veio em que ano?
@Ismaelkremmer
@Ismaelkremmer 5 ай бұрын
Meus familiares vieram da austria por volta de 1870...
@Shelovelli
@Shelovelli 5 ай бұрын
Voce escreve esse relato aqui como se sentisse orgulho. Depois leia sobre: "Os conflitos entre imigrantes alemães e os indigenas kaingang no Sul" deveria passar a ter vergonha.
@Shelovelli
@Shelovelli 5 ай бұрын
Voce escreve esse relato aqui como se sentisse orgulho. Depois leia sobre: Os conflitos entre imigrantes alemães e os indigenas kaingang no Sul deveria passar a ter vergonha.
@Ismaelkremmer
@Ismaelkremmer 5 ай бұрын
@@Shelovelli o que tem haver com isso kkkkkk... eu tenho descendecia austrica e tenho muito orgulho .... é mesma coisa a pessoa falar que é americana os estados unidos soltou a bomba nuclear no japão ... histórias ruins tem em todas as nações.... e quem matou jesus cristo ...
@carolfinn6372
@carolfinn6372 6 ай бұрын
Sou descendente de alemães, nasci em São Leopoldo e imigrei pra Nova Zelândia em 2006. Gostei muito de assistir este documentário, muito bem feito. Me emocionei várias vezes, tudo muito familiar…muita saudade ❤
@edublos7512
@edublos7512 4 ай бұрын
tbm sou descendente, nasci em campo bom rs
@jonasschneider7623
@jonasschneider7623 3 ай бұрын
Os imigrantes q ajudaram a construir o Brasil povo trabalhador ...
@Beatrizsnyder
@Beatrizsnyder 2 ай бұрын
Sou de Santa Catarina, toda minha família é de origem alemã, e ainda seguimos as tradições ❤🇩🇪
@elianampcl
@elianampcl 6 ай бұрын
Sou neta de alemã. Minha avó Elza Ida Diemert veio para o Brasil ainda criança com seus pais.Formaram uma colônia no Sul de Minas, em uma cidade chamada Cristina. Minha avó se casou com um mineiro e tiveram duas filhas, minha mãe Lourdes e minha tia Madalena. Conheço muito pouco dessa história pois minha avó morreu cedo e não cheguei a conhecê-la. Minha mãe falava muito do seu avô, que era sapateiro e não falava o português, e minha mãe servia de intérprete para os clientes. Essas histórias tocam muito meu coração. Parabéns pela reportagem.
@bellabella8752
@bellabella8752 Ай бұрын
Estamos todos unterligados, por isso respeito todas as Almas!!! nao sabemos quem fomos em vidas passadas e quem sao nossos Antepassados. Feliz Natal a todo🌍 Paz e Uniao entre os povos. 💫🌟🌈
@JuniorMoreiraalves
@JuniorMoreiraalves Ай бұрын
Conheço Cristina e tenho amigos lá lindo lugar no contraforte da serra da mantiqueira
@genilopes5535
@genilopes5535 6 ай бұрын
Até o cachorro está feliz com a menina tocando a gaita, todos juntos somos o Brasil. 😊❤
@Domdinis9710
@Domdinis9710 6 ай бұрын
Esse é o pensamento que todos deveriam ter!.. pra que como nação tenha também união, orgulho e nunca descriminação...
@CristianaSalgueiroMaia
@CristianaSalgueiroMaia 5 ай бұрын
"Todos"juntos criaram um dos países mais violentos e corruptos do mundo que nem sequer sabem gerir um pais😂
@BAHLANsarrola222
@BAHLANsarrola222 20 күн бұрын
Chegou o vira lata​@@CristianaSalgueiroMaia
@BAHLANsarrola222
@BAHLANsarrola222 20 күн бұрын
​@@CristianaSalgueiroMaiaTodos jutod criaram um país que não precisa de invadir os outros pra conseguir oque quer muito menos fazer os outros paises de escravos
@BAHLANsarrola222
@BAHLANsarrola222 20 күн бұрын
​@@CristianaSalgueiroMaiamal agradecido
@jorgelewis392
@jorgelewis392 6 ай бұрын
Impressionante. Aprendi muito. Vários tabus foram desvendados. Minha família Esswein veio para o Brasil em torno do ano de 1860. Tenho toda a árvore genealogica dos Esswein desde a Alemanha. Muito obrigado pelas maravilhosas informações. Só para constar, sou descendente de judeus com alemães o que me torna uma mistura de grandes dicotomias mundiais. Parabéns pelo belo trabalho. Sou apaixonado pelas duas culturas e conheço muitas das cidades que apareceram aqui tanto da Alemanha como do Brasil. Prosit!
@celsorezende6364
@celsorezende6364 6 ай бұрын
Por gentileza como fez a sua árvore?
@jorgelewis392
@jorgelewis392 6 ай бұрын
@@celsorezende6364 Através do site Heritage.
@arcenhaohlandmazali9735
@arcenhaohlandmazali9735 2 ай бұрын
❤na terra onde nasci tem famílias essweim❤SC SC ​@@celsorezende6364
@diegocnbarros
@diegocnbarros 5 ай бұрын
Que fala forte da Valderes sobre a preservação das terras. Realmente, são visões totalmente diferentes. Documentário riquíssimo! Parabéns!
@octopusnando
@octopusnando 6 ай бұрын
Excelente vídeo, eu como descendente de alemães que se estabeleceram no vale do Itajaí, me senti emocionado por diversas vezes durante as imagens. Me sinto muito orgulhoso e honrado de ascender de um povo tão batalhador e virtuoso. Obrigado!
@weslei858
@weslei858 6 ай бұрын
A minha família migrou em 1812, fugindo das guerras napoleonicas e a perseguição aos prussianos. Saíram de Damcheid, para Bremen. Chegaram no Rio de Janeiro e se assentaram em Ivoti, Rio Grande do Sul. Johhan Finger, sua emposa e seus 5 filhos, geraram aproximadamente 2200 descendentes.
@clausonfruhauf1818
@clausonfruhauf1818 6 ай бұрын
Na árvore genealógica do lado da minha Mãe, tem o nome de Johhan Finger, Minha Mãe tem o sobrenome Finger.
@senhoropressor3x393
@senhoropressor3x393 6 ай бұрын
​@@clausonfruhauf1818 Caramba mano! Acho que vcs podem ser parentes. Kkkkk
@Alexandreestudar
@Alexandreestudar 6 ай бұрын
kkkkk moro em Ivoti , minha família por parte de pai (Weimer) migrou para o Brasil em meados de 1848, e se instalarou primeiramente em São Leopoldo, para depois se espalhar por todo o RS.
@saulobeh
@saulobeh 6 ай бұрын
Não deve ter sido 1812. Não foi 1824?
@flaviomelo530
@flaviomelo530 5 ай бұрын
@@saulobeh Me fiz a mesma pergunta, por que 1812 seria 5 anos antes de Leopoldina chegar ao Brasil, 4 anos antes da chegada dos Suíços a Nova Friburgo, 12 anos antes da chegada dos alemães ao RS, mas 3 anos antes da Batalha de Waterloo, o que faz sentido em relação às guerras napoleônicas. Em se tratando de Brasil, gigantesco, nada é impossível.
@Barbarabelcanto
@Barbarabelcanto 6 ай бұрын
Sensível e crítico. Parabéns, Guilherme Becker, pelo ótimo documentário, trazendo um pouco da sua história, da história em geral e ouvindo pelo menos uma representante do povo Lakranô. Força para o povo gaúcho após a tragédia climatica no RS.
@TemisCorreir
@TemisCorreir 6 ай бұрын
Fue lo que más me gustó oír la versión de una Lakrano.
@telmanepomceno5940
@telmanepomceno5940 6 ай бұрын
É Brasil é Brasil,já abrigou muita gente.
@irianacastro1899
@irianacastro1899 6 ай бұрын
Graças a Deus sou descendente de europeus, essa civilização evoluída. O Brasil se tornou também evoluído!
@mare_maresia
@mare_maresia Ай бұрын
​​@@irianacastro1899bait obvio e sem graça
@elaineprass3640
@elaineprass3640 2 ай бұрын
EXCELENTE, trabalho!!! Sou descendente de Alemães que povoaram a região de Agudo, no Rio Grande do Sul. Nasci , me criei e ainda vivo em Cachoeira do Sul, onde, além de Luterana, fui por 42 anos, Arte Educadora no Colégio Sinodal Barão do Rio Branco que faz parte da Comunidade Luterana. Os imigrantes deixaram sua marca na história da cidade, da qual temos MUITO ORGULHO! GRATIDÃO
@antonioquelhas5085
@antonioquelhas5085 8 күн бұрын
alemaes que fugirao depois da segunda guerra ...nazis
@profernanda_nascim
@profernanda_nascim 6 күн бұрын
Parabéns Elaine! Deus recompense a vc e sua família hoje e sempre ❤
@Franzen_leila
@Franzen_leila 6 ай бұрын
Ótima reportagem. Amei. Esqueceram de falar de Witmarsum no Paraná. Meu avô veio da Alemanha em 1923 descendo no porto de Florianópolis. Os tataravós por parte da avó vieram no século 19. Nós conseguimos tirar passaporte alemão pelo meu avô. Meus filhos moram na Europa. Já morei tb. Estou voltando. Me sinto muito em casa na Alemanha. A cultura tem muito a ver com nossa família. Nossos sobrenomes são Franzen e Boeing. O fundador da empresa Boeing é nosso antepassado distante.
@vilmarjosefranzen8840
@vilmarjosefranzen8840 6 ай бұрын
Olá. Sou Vilmar José Franzen. Existe um livro da imigração de nosso antepassado comum: Suzana Mass e conhece o livro?
@Franzen_leila
@Franzen_leila 6 ай бұрын
@@vilmarjosefranzen8840 sim. Conheço o livro.
@alanholanda4932
@alanholanda4932 6 ай бұрын
Que bela reportagem! Creio que todos deveriam conhecer essa parte da história do Brasil.
@alinecharanemessina1580
@alinecharanemessina1580 6 ай бұрын
Até que enfim uma reportagem que mostra os dois lados. O lado dos povos indígenas. Apesar de ter isso muito pouco ainda.
@introsig7696
@introsig7696 6 ай бұрын
Eu gostei também, geralmente fazem só mostrando o lado europeo. Tomara fora mais difundido nas escolas para os descendentes ter consciencia
@SolangeOhigashi
@SolangeOhigashi 6 ай бұрын
Nao falaram nada, a idosa disse apenas que essa esto'ria era somente dos germanicos e que o outro lado fale do seu , nao estao nem ai' pelo genocidio do povo que habitava essas terras, e ainda os Brs tontos dando " parabens" ????? Quem merecia terras eram os trabalhadores negros...
@canecadepombo
@canecadepombo 6 ай бұрын
muito pouco
@canecadepombo
@canecadepombo 6 ай бұрын
@@SolangeOhigashi É isso. Chegaram, ganharam terra, dizimaram uma população nativa, o governo ignorou os pretos escravizados e fim. Não tem nada de glorioso nisso, nada. "Ah, eles passaram meses no navio, chegaram num país desconhecido...". Ora, ora... e não foi assim com os pretos trazidos do continente Africano a contragosto? Romantizar uma política racista que beneficiou imigrantes europeus para uma tentativa de "embranquecimento" de uma população é, no mínimo, ridículo. Esse tipo de matéria só serve pra cultivar esse sentimento de "não pertencimento" do branco sulista que se acha europeu.
@introsig7696
@introsig7696 6 ай бұрын
@@SolangeOhigashi Mas comparado com o que geralmente se mostra ou pensa (só ver os comentários neste vídeo), este ao menos deu umas pinceladas.
@serletesolangemattjedebarr6275
@serletesolangemattjedebarr6275 2 ай бұрын
Parabéns pelo teu trabalho! Me emocionei muitas vezes ao assisti-lo. Sou gaúcha do Vale dos sinos, professora aposentada e sempre amei história, nossa história!! Também tenho descendência alemã: Mattje, sobrenome paterno, e uma grande vontade de fazer esse resgate histórico da imigração de meus antepassados.. Nota mil pra tua pesquisa!Trazes muitos fatos e perspectivas desse movimento humano!
@rosalbapereira473
@rosalbapereira473 6 ай бұрын
Belissímo documentário, obgd a todos os imigrantes alemães que escolheram o Brasil
@miriamhermes3264
@miriamhermes3264 6 ай бұрын
Parabéns pelo documentário. Sou bisneta do imigrante Peter Hermes, que se instalou em Agudo (RS). Minha primeira língua foi alemão. Saudades.
@veraluciadeandrade9044
@veraluciadeandrade9044 6 ай бұрын
🎉
@DomingosCarneiro-zi6ss
@DomingosCarneiro-zi6ss 6 ай бұрын
No princípio era alemão genuíno.Porem com os anos dialetos se, assim, como o hebraico na Europa ocidental, no caso dos judeus askenazes
@emmanuelrabelo9431
@emmanuelrabelo9431 6 ай бұрын
aff, sou neto e portugues, e minha familia esta a seculos no Brasil, e minha primeira linguam foi portugues brasileiro. Orgulho de ser brasileiro
@normchandok4432
@normchandok4432 5 ай бұрын
​​@@DomingosCarneiro-zi6ssna verdade os imigrantes pomeranos vieram e falavam a sua própria língua que é o pomerano!muitos aprenderam a língua alemã no Brasil ( por necessidade).
@Felipkkjkjkj
@Felipkkjkjkj 5 ай бұрын
Eu sou bisneto de alemão, seu nome era Emilio Schroeder. Um dos poucos imigrantes alemães em Minas Gerais
@marcosflmeyer5437
@marcosflmeyer5437 6 ай бұрын
Analisando o vídeo do ponto de vista jornalístico, penso que foi bastante abrangente já que analisou os vários atores sociais envolvidos na questão migratória, inclusive do ponto de vista dos povos originais. A questão espacial não se limitou apenas ao Sul do Brasil. Na Capital Paulista onde vivo na década de 1990, quando era comum anúncios de vagas de emprego em jornais, as empresas alemãs presentes em São Paulo faziam anúncio de vagas de emprego em alemão. Além disto, aqui a cultura alemã se faz muito presente com a presença do Instituto Martius-Staden, o Instituto Goethe, o Colégio Porto Seguro... Trabalhei em uma Deutsch Hifsverein na Capital. Meus antepassados vieram no século XIX para escapar da pobreza e do desemprego e por aqui ficaram. Foi excelente o trabalho do jornalista Becker da DW. Parabéns!
@KA-xw2ew
@KA-xw2ew 6 ай бұрын
a imigração para SP se deu no século XX, QUANDO JA EXISTIA ALEMANHA
@alessandropereirasilva6930
@alessandropereirasilva6930 6 ай бұрын
@@KA-xw2ew Republica de Weimar dada que A CONSTITUIÇÃO IMPOSTA a Alemanha pelos "vencedores" e VINGATIVOS do tratado e da própria Constituição Alemã . Teve caça aos alemães que fossem críticos da REPUBLICA IMPOSTA e do ABSURDO AUMENTO das Indenizações de guerra- DO NADA ,em 1923 ,AUMENTARAM de 2 bilhões de Marcos Alemães para 20 bilhões. E certamente isso deve ter contribuído para a Migração do século XX de Alemães para outros pontos do Brasil. Mas Italianos também começaram a migrar em maior quantidade a partir de 1850.
@robertoschmidt681
@robertoschmidt681 6 ай бұрын
o alemão se espalhou no Brasil inteiro, essa visão de que é do Sul apenas, especialmente gaúcho é para associar ao ódio que se tem ao povo gaúcho, especialmente a herança farroupilha. enfim , desculpa usar seu bonito relato para falar isso, mas é verdade a imagem do alemão é que mais tentam arranhar, associando diretamente ao gaúcho
@felizitasmaus7983
@felizitasmaus7983 6 ай бұрын
Mas da para sentir a tendencia socialista da DW.
@normchandok4432
@normchandok4432 2 ай бұрын
​@@KA-xw2ewE qual é a verdade?
@divinatito8573
@divinatito8573 28 күн бұрын
Fiquei emocionada com este documentários sou neta de imigrantes italianos imaginei meus avós vindo da Europa ,o quanto sofreram não conheci meus avós e ninguem da familia Tito ou Teti até três anos atraz que encontrei os primeiros primos sobrinhos de meu pai Angelo Tito achava que teria chance de conhecer algum irmao de meu pai mas todos ja morreram aos poucos estamos encontrando descendentes dos Tetis ou titos espero ainda conhecer muitos mais que carregam o DNA dos meus avós Donato tito e Sebastiana Theodoro
@angelinasoares7768
@angelinasoares7768 Ай бұрын
Que alegria, ver esse vídeo. Minha avó, nasceu na colônia alemã em Blumenau, até os sete anos só falava alemão, só após isso precisou ir para outra escola onde se falava o português. Muito obrigada por essa pesquisa dos imigrantes alemães.❤
@moacirporto576
@moacirporto576 3 күн бұрын
ALEGRIA O CARALHO .SOU BRASILEIRO. NATIVO ..FICO TRISTE VER OS PRESIDENTES. FROUXO QUE ACEITOU. ESTA RAÇA MALDITA. ...
@fabriziosavino111
@fabriziosavino111 6 ай бұрын
Parabéns à todos os envolvidos na montagem deste precioso documentário, em especial ao meu querido sobrinho Guilherme Becker. A emoção foi forte ❤️😢... A saudades do Brasil, do Rio Grande do Sul, da minha família é imensa.... Abraço forte ao povo Gaúcho 💚❤️💛 Lélia Berwanger
@ivonefrohlich4913
@ivonefrohlich4913 6 ай бұрын
Encontrei o Guilherme e as suas parentes na Alemanha. Minha avó era Tepe, assim como a Ida. Sou Averbeck, de Hamburgo Velho.
@User-q1i6o
@User-q1i6o 6 ай бұрын
Seu sobrinho é uma PRAGA militante esquerdista e imparcial , uma vergonha para as pessoas de origem alemã e que se vende para a mídia podre por um Salário se colocando contra o próprio povo.
@fabriziosavino111
@fabriziosavino111 6 ай бұрын
Lembro de você, Dna Tereza fez lindos vestidos para minha Mãe 🫶​@@ivonefrohlich4913
@adegarjosepozzerede259
@adegarjosepozzerede259 6 ай бұрын
Olá, sou descendente de italianos , no Rio Grande do Sul. Muito bonita essa sua reportagem... parabéns 👏👏.
@leandrohanke5774
@leandrohanke5774 5 ай бұрын
Sou de Porto Alegre de origem alemã, o vô do meu pai veio de navio ate Rio Grande em 1914, e parte da minha mãe veio da Áustria, e meu tio avô foi o diretor do laboratório Hoescht aqui no Brasil, meu pai trabalhou a vida inteira em empresas multinacionais alemãs a "Renner Hermann" famosa tinas Renner, na granja aonde meu pai vivia os animais só entendiam em alemão ❤, família "HANKE" , hoje tenho parentes em Florianópolis, interior do Rio Grande do Sul e Paraná. Parabéns Becker, excelente matéria, adorei, forte abraço
@lucianobaia3286
@lucianobaia3286 6 ай бұрын
Parabéns a DW pelo ótimo trabalho jornalístico. Em paz, com trabalho, cooperação e civilidade, a humanidade avança positivamente.
@jfrenatocwb
@jfrenatocwb 6 ай бұрын
Merece um prêmio de documentário, parabéns pelo trabalho
@conexaonoruegacomlizichef58
@conexaonoruegacomlizichef58 3 ай бұрын
Gostei muito de assistir o documentário e agora da pra entender um pouquinho mais porque que as pessoas ficam surpresas quando eu falo que sou do Rio Grande do Sul sendo de pele negra. Mas esquecem que o Brasil é um país multicultural. Eu vivo na Noruega, trabalhei tbm como repórter e no meu canal mostro a cultura do país e tradições. Já fiz um programa sobre a Alemanha tbm ☺️
@sylviaracnela8179
@sylviaracnela8179 6 күн бұрын
Inteligente, bem investigado, imparcial, bonito e emotivo documentário. Alguém me diz como colocar legendas em alemão! Sou brasileira e não tenho dependência alemã, mas moro na Alemanha.😊
@issuarteful
@issuarteful 3 ай бұрын
Essa categoria de documentário é extremamente necessária. Ao assisti-lo, me vieram várias reflexões sobre o tema que o motivou. A motivação pessoal conduziu o roteirista à história da imigração alemã e, talvez, tenha inspirado outras famílias a buscarem suas origens e construírem sua árvore genealógica. É um excelente material de pesquisa histórica-geográfica porque narra sobre a povoação das regiões brasileiras com etnias as mais diversas. Vivo em determinada Região cuja população local crê que só existe uma única e legítima ancestralidade: negra, ou preta, como quiserem. É valido ressaltar que todas as demais etnias também tem sua história e, por conseguinte, sua ancestralidade, e seu valor na construção da sociedade brasileira.
@genivasconcelos9740
@genivasconcelos9740 2 ай бұрын
Meu avô paterno veio da Itália, Província de Mantova,acho que por volta de 1890 ou 1900, se instalou em Jau(SP) depois deixou a minha avó paterna com 5 filhos, sendo o meu pai o mais velho e foi morar em Monte Alto, fazendo outra família. Foi ele quem trouxe o modo de fazer massa de tomate para o Brasil, tanto é que lá em Monte Alto tem uma estátua em sua homenagem. 😊
@marialucena3367
@marialucena3367 2 ай бұрын
vieram puxando a cachorrinha e aqui querem ser donos
@eroduarte
@eroduarte Ай бұрын
​@@marialucena3367 eles não querem, eles são donos das terras que conquistaram. Assista o documentário com uma mente humana, não preconceituosa. Todos que trabalham têm direito a ter as coisas. Os antepassados sofreram sim, o que nos convém é aprender com os erros deles e sermos melhores do que foram. E não podemos negar que os índios foram prejudicados sim..
@cassiamagalypina273
@cassiamagalypina273 6 ай бұрын
Minha tb foi imigrante, chegou ao Brasil em 1926,,era da Rússia, fez essa trajetória de navio,aqui conheceu meu avô,que era filho de ex escravizados e um suíço, sou o fruto de pessoas que sofreram muito,hj vivo em um pedaço de terra,que herdei fruto de 5 anos de trabalho, deles ,moro no interior do estado do Rio,,❤❤❤
@matheusnogas9944
@matheusnogas9944 6 ай бұрын
Não Rússia. Mas Prussia. Imigração russa no Brasil é raríssima e pontual
@claudiosaude82
@claudiosaude82 6 ай бұрын
Sua avó deve ter sofrido viu.
@cassiamagalypina273
@cassiamagalypina273 6 ай бұрын
@@matheusnogas9944 obrigado, pela dica,Prússia, o nome dela era kalena mitrack ,era 8ma mulher muito calada,triste,mas uma boa mulher!
@marceloslopes8915
@marceloslopes8915 6 ай бұрын
Que legal ela casou com um homem negro
@CristianCampus
@CristianCampus 5 ай бұрын
​@@marceloslopes8915 errado;um HOMEM FRUTO DE UMA MISTURA!😊
@nataliabehr6734
@nataliabehr6734 4 ай бұрын
Sou filha adotiva de um casal de pais brasileiros, minha mãe tem sobrenome alemão devido aos decentes do seu pai, meu avô Harry Behr. Me emocionei muito com a reportagem, muito necessária e me despertou mais interesse pela cultura alemã e por mais histórias dos emigrantes alemães para o Brasil! ❤
@serge7530
@serge7530 5 ай бұрын
Me gusta mucho como suena el portugués y estoy tomando clases en linea. Me da gusto que ya entiendo casi todo lo que escucho en el documental pero hay contenido en portugués que tiene mucho slang y es dificil de entender para mí. Saludos a todos los hermanos brasileiros desde el norte de México.
@joserobertodasnevessantos7262
@joserobertodasnevessantos7262 20 күн бұрын
❤! São Paulo - Brasil
@angelasantos4458
@angelasantos4458 18 күн бұрын
Mucho slang y cada region de Brasil es un dialecto
@TerezinhaBugallo
@TerezinhaBugallo 5 ай бұрын
Excelente documetário! Não tenho palavras para externar minha admiração e respeito a todos esses povos que, corajosamente, teceram essa rede de etnias que formam o povo brasileiro.
@Italo-z2q
@Italo-z2q 6 ай бұрын
A todos os imigrantes alemães e de outras partes do mundo, nosso "muito obrigado" por ajudarem a construir essa imensa nação que é o Brasil. Um grande abraço de Fortaleza, Ceará.
@prother1
@prother1 6 ай бұрын
Tmj, vcs tbm são bom, volta e meia tem um gênio do ITA aí, só precisam dar nesses coroné aí que acham que são dono do estado. Mas aqui tbm temos os nossos, sempre f… a todos!
@Italo-z2q
@Italo-z2q 6 ай бұрын
@@prother1 Pois é, concordo! Aqui no Ceará houve uma imigração relativamente importante de sírio-libaneses, entre o fim do séc. XIX e início do séc. XX. A maioria trabalhava como mascates. Com o tempo esses imigrantes foram formando núcleos familiares tradicionais, ascendendo social e economicamente. Ainda hoje seus descendentes destacam-se na indústria, no comércio, nas universidades e na construção civil. O cantor Fagner e o empresário Tasso Jereissati, por exemplo, são oriundos dessa comunidade. Forte abraço, amigo!
@robertoschmidt681
@robertoschmidt681 6 ай бұрын
Ceará tem uma bela Oktoberfest pena não ser tão comentada, é o povo germânico por toda América do Sul 🎉
@Italo-z2q
@Italo-z2q 6 ай бұрын
@@robertoschmidt681 A Oktoberfest cearense surgiu a partir de um senhor alemão que fixou-se numa cidadezinha chamada Guaramiranga, região serrana situada pouco mais de 100 km de Fortaleza. Ele abriu um restaurante de muito bom gosto, que virou referência turística local. E também ajudou a criar um festival de Jazz para aqueles que não curtiam carnaval.
@cactus1lopes
@cactus1lopes 6 ай бұрын
Agradeça, primeiramente, aos negros escravizados que nada ganharam após a " abolição da escravidão"...
@alicereinoso4024
@alicereinoso4024 6 ай бұрын
O falecido bisavô do meu esposo veio da Alemanha em um navio, no começo da 1° guerra, feliz pela família Becker reencontrar seus familiares ❤🙏🏼
@lilianhahn8498
@lilianhahn8498 4 ай бұрын
Gostei muito, pois é uma história muito parecida com a minha. Parte da minha família saiu do Hunsrück (Sulzbach) nos idos de 1824 e ao longo dos anos foram indo vários outros, como os Heinrich das redondezas de Nürnberg entre 1890 e 1896, terminando com meu avô Paterno Hahn em 1922, saído da região de Koblenz. Desde 2000 moro aqui também, com parte dessa minha familia. No Brasil nasci em Carazinho (RS), morei desde os 4 anos em Passo Fundo, onde estudei. Depois de morar e trabalhar em Porto Alegre, Pato Branco (PR) e Americana (SP), acabei vindo para a Alemanha. E gosto muito daqui, não volto mais. 🤗
@rogeriomendes880
@rogeriomendes880 6 ай бұрын
Tenho uma lista de navios que sairam de Hamburg para o Brasil em 1858, o veleiro Tell aportou no Rio de Janeiro em abril desse mesmo ano. Cerca de 1.200 imigrantes vieram para Juiz de Fora, MG. Dentre eles a família Kneip (com um "p"), são meus ancestrais. Eram Prussianos, a Alemanha foi unificada somente em 1871. Chegaram todos vivos.
@SaiForaCaraPálida
@SaiForaCaraPálida 6 ай бұрын
Antes 1988 a maioria tinham muitos escravos. Inclusive em MG e SP. Era um horror. Campos com mais de 800 escravos e escravas. Tem registros de compras ate de colonias protestantes comercializando e batizando escravos e escravas. E também suas "crias" como descreviam na epoca. Nosso acervo histográfico tem tudo.
@gallogallo3435
@gallogallo3435 6 ай бұрын
Família Clemens - Hochborn - Renânia-Palatinado. Brasil - Juiz de Fora - MG - Borboleta
@fernandosr2001
@fernandosr2001 6 ай бұрын
Olá, Rogério! Poderia verificar nesta lista se encontra algum imigrante com sobrenome Imlau? Meu trisavô veio da Prussia ainda criança mas nunca encontrei um registro da chegada dele. Se chamava Hermann Imlau.
@John62581
@John62581 6 ай бұрын
Pode compartilhar essa lista?
@SaiForaCaraPálida
@SaiForaCaraPálida 6 ай бұрын
@@fernandosr2001 nesta lista tem 10 HERMANN mas nao Imlau. Tente saber a data que ajuda. wanderseefamily.blogspot.com/2012/03/imigrantes-pomeranos.html
@FabioOliveira-lq6pr
@FabioOliveira-lq6pr 6 ай бұрын
Parabéns, excelente documentário! Muito triste saber que os ex-escravizados não receberam terras como os imigrantes europeus receberam, afinal foram anos de labuta e por direito mereciam as terras como indenização. Acredito que não teríamos hoje as favelas e a violência que assolam o nosso País.
@digitandoshshua
@digitandoshshua 6 ай бұрын
@@FabioOliveira-lq6pr Verdade! É preciso ter visão de mundo, de futuro. Essa segregação só cresceu e está quase engolindo todo mundo.
@cristianedefariahenrique1815
@cristianedefariahenrique1815 6 ай бұрын
Melhor comentário. Parabéns!
@prother1
@prother1 6 ай бұрын
@@FabioOliveira-lq6pr Tem que por a culpa nos portugueses e seus descendentes. Os “Albuquerque”, “Maranhão”, os “Holanda”, tão lá na MPBzinha que muito de vcs aplaudem e se pagando de desconstruído. os “Gama e Silva”, os “Portugal”, os “Marinho”. E tbm nos cristãos-nov0s, que eram donos dos navios negreiros lá no nordeste, mas ngm fala nada. Ainda chamam eles erroneamente de brancos, quando na verdade são sęmìtås sęf@rdît@s. Tem que por a culpa neles que além de enriquecer com o sistema escravagista posteriormente exploraram a terra herdada de suas capitanias hereditárias vendendo aos colonos e os deixando a própria sorte e à mercê do conflito com os indígenas. Tem que culpar esta elite de coronéis, os donos da velha república, que nada fizeram para incluir este ou aquele povo.
@prother1
@prother1 6 ай бұрын
Tem que por a culpa nos portugueses e seus descendentes, nos donos de engenho, que estão aí na política. Os “Albuquerque”, “Maranhão”, “Arraes”, os “Holanda”, tão lá na MPBzinha que muito de vcs aplaudem e se pagando de desconstruído. os “Gama e Silva”, os “Portugal”, os “Marinho”. Tem que por a culpa nos crist@0-n0vØ$ dono dos navios negreiros que traficavam no nordeste brasileiro, mas ngm fala nada. Inclusive chamam eles brancos, quando na verdade são sęmît@$ s&f@rdît@$. Tem que por a culpa neles que além de enriquecer com o sistema escravagista posteriormente exploraram a terra herdada de suas capitanias hereditárias vendendo aos colonos e os deixando a própria sorte e à mercê do conflito com os indígenas. Tem que culpar esta elite de coronéis, os donos da velha república, que nada fizeram para incluir este ou aquele povo (tá difícil comentar sem ser c&nsur@dö)
@alessandropereirasilva6930
@alessandropereirasilva6930 6 ай бұрын
@@digitandoshshua a pergunta é: tem como garantir que todos eles queriam continuar na vida agrária? acha mesmo que se parte significativa dos fazendeiros quisesse doar terras para parte dos escravos todos os que recebessem a doação iriam aceitar? Parabéns a todos os agricultores que receberam a terra e a fizeram produzir independentemente da extensão recebida de propriedade. E RESPEITO aos que acharam que podiam tentar outros trabalhos e com maior ou menor sofrimento conseguiram não sucumbir a VIDA CRIMINOSA.
@brunomacedo7470
@brunomacedo7470 6 ай бұрын
Parabéns! Me emocionei muito e me conectei com a história dos meus antepassados. Obrigado pelo documentário.
@evandinarodrigues2574
@evandinarodrigues2574 2 ай бұрын
Que bom que encontrei esse canal 9/11/2024 ,meu avô venho da Alemanha tbm ,mas minha mãe contava que na escola que ela estudava havia uma professora que proibia minha mãe falar a língua alemã, somente a língua portuguesa , minha amada mãe sofreu muito nessa escola 😢
@cristianelipport
@cristianelipport 6 ай бұрын
Sou brasileira e moro na Alemanha, na cidade Bamberg in Bayern. Estou vendo sua reportagem e estou comovida. schöne grüßer für deine Familien
@User-q1i6o
@User-q1i6o 6 ай бұрын
​@@TOMTOM-zj5xj sai daí 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗅𝖾𝗑𝖺𝖽𝗈
@EvilMorty1999
@EvilMorty1999 5 ай бұрын
🇧🇷❤🇩🇪
@AliceKienzle
@AliceKienzle 6 ай бұрын
Parabéns!! Muito boa sua reportagem..convivi muitos anos com imigrantes alemães no Rio Grande do Sul através do meu genro.Foi uma época muito positiva pra mim e minha filha.
@ernooliveira3214
@ernooliveira3214 6 ай бұрын
Tenho descendência indígena, italiana, portuguesa, sueca e principalmente alemã. Tenho orgulho de ter nascido no dia em que os primeiros 39 alemães chegaram no RS. 25 de julho, dia do motorista, do colono, dia da chegada dos alemães no RS e dia em que eu nasci. Parabéns pra nós!
@selmasouza4943
@selmasouza4943 5 ай бұрын
Como eu: indígena, italiana portuguesa, e escravos do Brasil. Hoje vivo em Portugal, e é tão triste tanto racismo. Somos todos uma mistura de raça e miscigenação, somos todos um único sangue. 😢
@marinadacostabarrossouza1694
@marinadacostabarrossouza1694 5 ай бұрын
8​@@selmasouza4943
@elianealpinhaki8858
@elianealpinhaki8858 4 ай бұрын
O correto é ascendência.
@comoassimpaulo
@comoassimpaulo 20 күн бұрын
25/07 em São Leopoldo
@giseleamaral1507
@giseleamaral1507 5 ай бұрын
Excelente documentário, eu nascida em Blumenau e neta de imigrantes posso dizer que me senti representada com as suas falas. Realmente, hoje meu avô já falecido, sempre nos contou histórias da 1ª guerra, como isso impactou a vida dele e de minha avó, de origem indígena, em Blumenau. Eles sentiam muito medo, meu avô não falou mais o alemão e tentou mudar o seu sotaque, muito carregado por sinal. Mesmo a minha mãe tendo nascido muitos anos do pós-guerra, 1960, meu avô proibiu a minha avó de falar em alemão com a filha. Minhas tias-avós não conseguiram falar outra língua a não ser o alemão, pois ambas tb se casaram com imigrantes, então quando eu ia na casa delas, muito criança, ficava fascinada com o jeito que eles falavam; momentos este que a minha avó se soltava a falar o alemão ou o dialeto que ainda sobrava em sua memória.
@normchandok4432
@normchandok4432 4 ай бұрын
Ola! Se sua avó é de origem indígena, e falava a língua alemã, ela foi criada na Europa?
@giseleamaral1507
@giseleamaral1507 2 ай бұрын
@@normchandok4432 não, foram os anos de convivência com o meu avô e a família dele, como eu disse, ela falava um dialeto, que existe ainda muito por lá (mas somente os muito antigos falam) uma mistura de alemão com português.
@ricardoalvescardozo
@ricardoalvescardozo Ай бұрын
Nossa! Obrigado mesmo pelo o documentário e essas informações de que governo censurou as colônias alemãs me impactou bastante mesmo, ao ponto de proibir o alemão na região, nossa! E sabendo disso que o próprio Getúlio Vargas que era da região, eu acho que foi também muito ódio por parte dos residentes locais também. Eu estou aprendendo a gostar da cultura e língua, história e etc da Alemanha. Eu cheguei a me emocionar com o emcontro dos familiares depois de 100 anos e triste pelo fato de a mulher não ter encontrado as irmãs, mas as irmãs que a encontram descansando em paz. Vou tentar ver se termino meu ensino médio ano que vem em um colégio de origem alemã cujo fica próxima onde eu moro. O nome do colégio é Porto Seguro. Em fim, eu fico muito satisfeito saindo desse documentário e MUITO informado pala a história de do país onde eu moro. Vou procurar me informar MUITO mais e quem sabe visitar os museus 🇧🇷❤️🇩🇪
@analuisamartins1477
@analuisamartins1477 3 ай бұрын
Documentário GENIAL! Interessante esse esforço de trazer o tema em diferentes perspectivas, incluindo a visão dos povos indígenas, o contexto de escravidão no Brasil, a visão dos cientistas alemães e brasileiros, com menção às enchentes de 2024! Parabéns!
@sandromonteirodesouza366
@sandromonteirodesouza366 6 ай бұрын
Parabéns pelo documentário. Um excelente trabalho que mostra a questão sob várias perspectivas, como tem que ser.
@lourdesfigueiredo7215
@lourdesfigueiredo7215 13 күн бұрын
Muito boa esta matéria. Parabéns ao DW Brasil.
@Lesleyrobert
@Lesleyrobert 6 ай бұрын
Cheguei me arrepiar com esse documentário. Muito bem produzido e completo. Parabéns pela dedicação, empenho e qualidade das reportagens.
@tibelchior
@tibelchior 6 ай бұрын
Excelente documentário, só senti falta de citarem a colonização alemã em Minas Gerais. O trisavô da minha esposa foi como capitão do exército trabalhar na colônia militar do Urucú e nunca mais voltou. A família manteve contato próximo até a 2a guerra, quando sofreram muita perseguição e tiveram que abandonar tudo, inclusive o orgulho por serem alemães. Quando os conheci, tinham raiva da origem deles e não falavam alemão. Por eu já ter estudado alemão, consegui ler cartas e documentos antigos que tinham do passado e hoje, assim como o repórter, moramos na Alemanha e restabelecemos o contato com a família na Saxônia.
@LeandroHenrique98
@LeandroHenrique98 6 ай бұрын
Sul de minas gerais tem muito descendente de italiano e português. O curioso é que minha vizinha é de Varginha MG e são descendentes de polonês sobrenome Rembowski. Minas gerais teve muita coloninha, mas é muitíssimo pouco comentado.
@AugustoHoffmann-e5u
@AugustoHoffmann-e5u 2 ай бұрын
Minas gerais é podre so tem descendente de escravos ainda por cima a cidade é um lixão calorenta calor mil graus crlsius
@JussaraDeBrito
@JussaraDeBrito Ай бұрын
É muito bonita a história da imigração alemã! Eu amo! Eu agradeço a estes heróis!
@paulovieira1089
@paulovieira1089 7 күн бұрын
Parabéns pelo valioso documentário.
@christianerembold3523
@christianerembold3523 6 ай бұрын
Parabéns pelo belissimo documentário! Muito bem elaborado, fantástica produção. Sou neta de imigrantes alemães. Eles moravam em Feliz e Porto Alegre, RS. Minha primeira língua foi alemão. Este documentário me fez lembrar meus avós, minha avó materna foi a minha paixão. Minha avó paterna me contava histórias dos tempos vividos na Primeira Guerra. Estou com viagem marcada para a Alemanha e vou visitar muitas cidades. Por meus antepassados! Grata a vocês. Abraços! 😊
@maragarnica580
@maragarnica580 6 ай бұрын
Guilherme Becker, seu documentário é uma preciosidade! Admiro a cultura alemã. Meus antepassados vieram da Áustria, há mais de 150 anos atrás. Parabéns pela pesquisa , compilação e elaboração de seu documentário!👏👏🇧🇷🇧🇷
@sofia_ines
@sofia_ines 6 ай бұрын
Muito interessante, obrigada por partilhar no youtube. Sou filha de portugueses que emigraram para a Alemanha em 1974...regressei a Portugal com 9 anos...mas fica sempre um vínculo. Grüße aus Portugal ❤
@RafaelMilaniMedeiros
@RafaelMilaniMedeiros 5 күн бұрын
Parabéns ao jornalista e a DW. Ótimo documentário!
@pauloricardoneubertpereira9665
@pauloricardoneubertpereira9665 6 ай бұрын
Meus bisavós vieram de Altemburgo, muito esclarecedor o documentário. Show!!!
@sabrinagoncalves687
@sabrinagoncalves687 4 ай бұрын
Nossa que documentário rico. Achei muito interessante a história que abordou, realmente sabemos poucos de tudo que aconteceu, de todas as dificuldades para cada povo. Muito bem feito, Parabéns!
6 ай бұрын
Ótimo documentário. Eu ne senti bem sensibilizada em tantos pontos. O primeiro pela história da família Becker que guarda semelhança com a história da minha família. Meu avô imigrou de Portugal para o Brasil na decada de 30 e perdeu contato com a familia. Infelizmente faleceu sem ver sua família portuguesa novamente. Mas em 2021, após eu ter imigrado pra Alemanha, meu pai conseguiu finalmente conhecer dois dos seus tios ainda vivos e seus primos portugueses. E desde então, a família está toda próxima. Então, entendo tanto a emoção do Sr Becker do reencontro pelo que aconteceu na minha família. E o outro ponto que me conecta tanto é o de ser imigrante brasileira na Alemanha e sofrer essas dificuldades da sociedade alemã em facilitar um pouco nossa chegada e adaptação.
@rivajam
@rivajam 8 күн бұрын
😢 linda a história da Dona Ida chorei com o vídeo.....minha bisavó deu os filhos após a morte do marido,....ela dei os filhos pelos sítios onde ela passava 😢.....tô tentando unir a família....
@BlueCaliStar106
@BlueCaliStar106 6 ай бұрын
EU DESCENDO DE ALEMÃOS E TENHO MUITO ORGULHOI DISSO! Meus ancestrais alemães, que eram das cidades de Berlim, Wolfsburg e Hanôver, e antes de virem ao Brasil, passaram uma temporada na Espanha, mais precisamente em Madri e Santigado de la Compostela, onde vieram a ter conexões com meus ancestrais espanhóis também. Saíram de lá por causa das péssima políticas, imigração descontrolada e por que queriam investir no agro, e lá as terras e não eram férteis. EU TENHO MUITO ORGULHO DESSA HISTÓRIA DE IMIGRAÇÃO DOS MEUS ANCENTRAIS E SER DESCENDENTE DE ALEMÃO É UM PRIVILÉGIO MUITO GRANDE.
@feelthesteelofmetal
@feelthesteelofmetal 4 ай бұрын
privilégio de que mano? 😂😂
@luizfelipesenna1
@luizfelipesenna1 6 ай бұрын
Parabéns pelo trabalho, um dos melhores documentaristas que já vi, explorou bem o tema e abordou todos os lados.
@ivanorkistenmacher1709
@ivanorkistenmacher1709 6 ай бұрын
Que documentário fascinante. Muito obrigado. 👏👏👏👏
@silviakienen84
@silviakienen84 3 ай бұрын
Parabéns pelo documentário! Minha avó paterna e meu avô materno vieram a 200 anos da Alemanha e da Hungria. E se estabeleceram em Sta Catarina. Amo a história dos meus antepassados. ❤
@elimarks5511
@elimarks5511 5 ай бұрын
Nosso país é enorme e lindo, vasto e cheio de várias culturas e povos diferentes, mas td isso foi a custo de muitas dores. Que Deus nos abençoe e que sempre haja paz entre nois ! ❤
@jeonsdt3746
@jeonsdt3746 6 ай бұрын
Sensacional este documentário. Parabéns pela qualidade da pesquisa e do trabalho em apresentar esse fato histórico aqui para o Brasil. 👏👏👏
@eduardobaccaroschrepel4035
@eduardobaccaroschrepel4035 4 ай бұрын
Nossa familia está no Brasil a 200 anos. Hoje na sexta geração. Orgulho, respeito, admiração , a nossa decendencia. Gloria eterna ao povo alemão. Vida longa a nossa patria de sangue.🇩🇪🇩🇪💪💪💪💪🇩🇪🇩🇪
@jujujujuh
@jujujujuh 3 ай бұрын
Volte pra lá!
@leachardelli8127
@leachardelli8127 13 сағат бұрын
Parabéns pelo documentário
@jeffersonribeiro8097
@jeffersonribeiro8097 Ай бұрын
Despertou-me saúdades...do Brasil. Sou de Lages/SC Descendente de Português! Emigrado há 22 anos. Rica e verdadeira frase: O mundo é, e sempre será um constante processo migratório.
@Lindenberg1970
@Lindenberg1970 6 ай бұрын
Parabéns pela reportagem ! Ficam apresentados os lados bom e ruim do ocorrido.
@claudioklaser6673
@claudioklaser6673 5 ай бұрын
Parabéns Guilherme Becker pelo excelente documentário
@francomorais6562
@francomorais6562 6 ай бұрын
Caro Guilherme, seu documentário é de uma extraordinária sensibilidade. Queira aceitar meus sinceros cumprimentos de um brasileiro nato que muito deve aos imigrantes de todo o mundo. Certamente tal documentário deve tê-lo sensibilizado sobremaneira ao longo de toda sua produção .
@betemaria1862
@betemaria1862 6 ай бұрын
Muito emocionante... Todas essas vidas se cruzando e deixando tantos tesouros e também tantas feridas 😢 Que todos tenham a oportunidade de conhecer e respeitar as pessoas envolvidas 🙏🏼
@sergiowjunior2832
@sergiowjunior2832 6 ай бұрын
Parabéns à DW por mostrar algo tão pouco falado e lembrar dos descendentes. Tantos anos e até hoje só vi matérias superficiais.
@deboramurielbarbosa7769
@deboramurielbarbosa7769 Ай бұрын
❤ Sejam bem vindos ao Brasil.❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
@ClaireGrove28
@ClaireGrove28 15 күн бұрын
Obrigada minha família chegou na primeira leva Brigue Louisa 1824. Fizemos 200 anos agora. 😉 hoje são milhares de descendentes que as vezes tem todos os sobrenomes Portugueses.
@MaraGomes-z6f
@MaraGomes-z6f 2 ай бұрын
Maravilhosa matéria! Nem Imagino a sua felicidade e a de seus ancestrais por conseguir juntar toda essa história nessa matéria linda! Gratidão ❤
@BrunaDev_BR01
@BrunaDev_BR01 4 ай бұрын
Eu sou fascinada na história da imigração em relação a Alemanha, meus avós vieram da Alemanda durante a segunda guerra mundial. Somos de Três de Maio e de São Miguel do Oeste. E posso te comentar, a avó do jornalista é muito familiar pra mim!
@isauraxavier6160
@isauraxavier6160 2 ай бұрын
Excelente documentário 💯👍🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻🥰🙌🏻🙏🏻. Já estive no RS ♥️ e me encantei. Agora quero conhecer SC ❤.
@rosidiel2989
@rosidiel2989 6 ай бұрын
Morei por 20 anos ao lado desta hospedaria, que fica na rua Visconde de Parnaíba com com a Rua Dr Almeida Lima na Moóca, São Paulo - SP Está hospedaria foi revitalizada na década de 1990 no Governo Covas, com a intuição de mostrar a história do povo que veio para o Brasil. Uma parte é o Museu e outra parte é um albergue
@MárcioJerônimoSouza
@MárcioJerônimoSouza Ай бұрын
Que bela produçao, parabens por essa rica historia contada de maneira tao linda e simples. Sou gaucho com raizes alemâs tambem , minha bisavo nos contava muito dessa historia. Parabens!!!!!!!
@rodrigoutzig9967
@rodrigoutzig9967 6 ай бұрын
Assistir esse vídeo me fez voltar às minhas origens e minha infância. O churrasco aos domingos, com muita maionese e outras conservas, tipo ovos, rabanetes e pepinos. De fato somos um país de imigrantes. Tenho orgulho de ser brasileiro, gaúcho e alemão também.
@Jm4hz
@Jm4hz 6 ай бұрын
@@rodrigoutzig9967 eu só tenho orgulho de ser brasileira mesmo. Só luto pelo Brasil. Os meus familiares que vieram de outros lugares foram eles,o país era deles, não meu. O Brasil é o meu,somente luto por ele.
@tmajewsky
@tmajewsky 6 ай бұрын
Eu também tenho orgulho de ser gaúcho e alemão!
@ReginaPereira-d5x
@ReginaPereira-d5x 6 ай бұрын
Excelência reportagem da DW. Parabéns!
@elizabethbruno9280
@elizabethbruno9280 6 ай бұрын
Sou descendente desta boa leva de alemães! Só sei de onde saíram com promessas de terras no Brasil,no meu caso no Espírito Santo.Realmente receberam as terras.A minha família em especial se converteu ao Catolicismo,eram luteranos.O Pastor queimou toda a documentação deles porque eles se converteram ! 😮😢 Sumiu todo mundo! E ainda muitos no ES se casaram com descendentes por italianos ! Hoje por parte de mãe ainda levo um sobrenome italiano 😂 Mas era alemão seu sobrenome de solteira ( no caso minha bisavó materna). Só histórias compridas 😂❤
@emylelimafambre
@emylelimafambre 6 ай бұрын
que legal,sou capixaba adorava ir em SANTA tereza nunca cheguei ir a domingos martins.voce e de qual cidade?˜
@Stoner664.20
@Stoner664.20 6 ай бұрын
​@@TOMTOM-zj5xjse ele é pardo ou não, incluir isso de "caramelo" faz alguma diferença no comentário? Ou é só ressentimento pela história da pessoa?
@mathrodriguezschwartzmann
@mathrodriguezschwartzmann 6 ай бұрын
​​@@TOMTOM-zj5xjVocê nem conhece a árvore genealógica dela, há varias pessoas de sangue alemão e eslavo que exaltam a cultura dos seus ascendentes até hoje, mantendo a cultura. Parece que você está é com inveja, quando um n3gr0 se orgulha de suas razões africanas, vocês não ligam né?
@elviomassmann
@elviomassmann 6 ай бұрын
​@@Stoner664.20 Essa galera aí adora menosprezar descendentes de europeus. Ao mesmo tempo que acusam quem não concorda com tal prática de serem "raci stas e xeno fóbicos".
@PauloJunior-hm5yx
@PauloJunior-hm5yx 6 ай бұрын
​@@Stoner664.20Puro ressentimento.Essa galera de esquerda sempre tem inveja do que a pessoa é ou tem.Clássico sentimento esquerdista
@edgarpires663
@edgarpires663 Ай бұрын
Parabéns pelo excelente trabalho, o Brasil carece de jornalistas como você, nossa história tem muito a mostrar para os brasileiros e ao mundo.Meu avó veio de Idar Oberstein ,Alemanha, aqui casou teve quatro filhos ,eu sou um das dezenas de netos.Edgar Klein Pires
@samoseatour
@samoseatour 6 ай бұрын
Ótimo documentário!! A DW deveria também montar esse documentário em alemão e propagar amplamente a história da imigração alemã para o Brasil dentro da própria Alemanha, que no geral desconhece quase que completamente a respeito dessa história e de quão importante eles foram para formação do povo brasileiro e do atual Brasil, que possui a segunda maior população de descendentes de alemães no mundo. Isso ajudaria também a enterrar o mito de que os descendentes de alemães no Brasil são apenas os descendentes dos nazistas que para lá fugiram após a segunda guerra.
@Iaiajajakaoaiaja
@Iaiajajakaoaiaja 6 ай бұрын
MAIS O CAMINHO DOS RATOS . FOI LA O ANJO DA MORTE VIVEU E FEZ ESPERIENCIA COM QUEM?? INFELISMENTE ACOLHERAM ASSASSINOS GENOISIDAS. E TB VERDADE..
@CristianCampus
@CristianCampus 6 ай бұрын
​@@IaiajajakaoaiajaPRONTO! AQUI VÊM O CRIME PRATICADO DE (GERMANOFOBIA)PREVISTO ,SOB ESSE COMENTÁRIO "DESTE KZbinR ACIMA";FACE HÁ LEI N°7.716/89 DESSA LEI FEDERAL BRASILEIRA,ESSA QUE NÃO PODE MAIS PERDURAR!😊
@rosacampo6222
@rosacampo6222 6 ай бұрын
VC viu, mesmo aqueles que chegaram antes da Guerra, estavam apoiando O governo da alemanha, Como O BRASIL era Do Lado dos estados unidos,teve que tomar Uma posicao,vetou O idioma deles...,poderia ter mandado de volta OS que aplaudia os horrores.
@Roberto-wt7kr
@Roberto-wt7kr 6 ай бұрын
Os alemães não sabem nada da própria história migratória pra nenhum país. Eles não gostam de se ver como um país que um dia exportou imigrantes.
@CristianCampus
@CristianCampus 5 ай бұрын
​@@IaiajajakaoaiajaVOCÊ dono desse e mail :é CRIMINOSO A GERMANOFOBIA É CRIME PREVISTO NA LEGISLAÇÃO FEDERAL BRASILEIRA!😊
@guilhermealemao
@guilhermealemao 6 ай бұрын
Meine Familie mütterlicherseits wanderte 1888 von Deutschland nach Brasilien aus. Sie lebten jahrzehntelang in Jaragua do Sul. Die Familie meines Vaters wanderte 1941 von Berlin nach Brasilien aus, zuerst nach Sao Paulo (das sie hassten), aber später ließen sie sich in Santa Catarina nieder. Heute sind wir wieder in Deutschland. Wir sind stolze Deutsch-Brasilianer.
@normchandok4432
@normchandok4432 6 ай бұрын
Das ist Wunder dass sie stolze Deutsch- Brasilianer seid! Die Deutsch staemmige die nach Deutschland kommen (zu Besuch oder andere Gruende werden nicht gut angesehen! (Nichtmals anerkannt als Deutschstaemmgige!) Andere seits, Deutschland in Brasilien wird sehr geachtet !
@guilhermealemao
@guilhermealemao 6 ай бұрын
@@normchandok4432 Ich habe sowohl brasilianische als auch deutsche Pässe, und meine Neffen wurden in Brasilien geboren, Söhne brasilianischer Mütter und deutscher Väter (meine Brüder). Ich, meine Eltern, meine Geschwister und auch meine Cousins haben das nie erlebt. Tatsächlich sind die Deutschen extrem neugierig und respektvoll deswegen. Sie fragen immer höflich nach unseren Familiengeschichten und freuen sich immer über Brasilien.
@monteiro6486
@monteiro6486 6 ай бұрын
Quem pediu?
@alvarinapereira2276
@alvarinapereira2276 6 ай бұрын
É por isto que estão inundando RS?
@normchandok4432
@normchandok4432 5 ай бұрын
Acontece que voce ainda não entendeu do que esta se falando aqui. 200ANOS DE IMIGRAÇÃO! QUER DIZER: que em 1824 os primeiros imigrantes ALEMÃES chegaram ao Brasi! E a grande leva de imigrantes chegaram até o ano de 1870! E foram estes que iniciaram a fundação das cidades e o desenvolvimento destas cidades! E os seus descendentes não são reconhecidos pela Alemanha! Somente os refugiados de guerras depois de 1900 é que são reconhecidos como alemães! E sabe porque?
@sergiomascoli4460
@sergiomascoli4460 6 ай бұрын
Guilherme Becker, lindo programa. Você o tornou intimo. Parabéns pela pauta e pela execução dela. Abraços. 🎉
@janainarj1975
@janainarj1975 3 ай бұрын
Que documentário incrível, tendo o cuidado de trazer as percepções de todos os prismas de uma mesma história. Vim a trabalho para a região do Vale do Itajaí, me interessei em conhecer ainda mais a história da colonização desse lugar e de fato precisamos preservar e difundir esses aprendizados para as futuras gerações. Lindo trabalho. Parabéns a todos os envolvidos.
@SITELUGARDAHORA
@SITELUGARDAHORA 6 ай бұрын
Parabéns pela seriedade do documentário histórico 👏👏👏👏👏👏👏
@tarcisiobrumathi
@tarcisiobrumathi 6 ай бұрын
Excelente exposição de fatos da dura vida de imigrantes!
@wilsonbreyer6255
@wilsonbreyer6255 6 ай бұрын
Parabéns pelo documentário ,sou descendente de alemães , podemos comemorar recordar e aprender com os antepassados que se estabeleceram no Brasil .
@IzabelRangel-eb6zy
@IzabelRangel-eb6zy 2 ай бұрын
Fantástica apresentação! Meus parabéns pelo seu carinho e respeito ambas culturas. A importância deles em São Paulo onde se concentra os negócios. Desde Portugal assisti seu documentário. 30 .11.2024
@lucilasilva6482
@lucilasilva6482 3 ай бұрын
Gostei muito da matéria, mesmo que não tenha sido citada a primeira colônia alemã de Santa Catarina, que foi São Pedro de Alcântara, 1829, ainda antes de Blumenau e Pomerode. 😮😊
@menezescrodrigo
@menezescrodrigo 6 ай бұрын
Parabéns a todos envolvidos no documentário.
@paulorobertopetersenloreto2060
@paulorobertopetersenloreto2060 5 ай бұрын
Nasci e resido no centro do Rio Grande do Sul. Pelo lado materno, sou Petersen que imigraram para a atual Taquara e São Leopoldo. Entre os que estão na árvore genealógica dos "Petersen", cito o casal Julius Phillip Petersen e Albertine Cristine Böhrer, bisavós da minha mãe, hoje com 83 anos. A árvore se estende em uma linha do tempo que passa dos 200 anos onde os antepassados vieram principalmente da Renânia-Palatinado.
@anneportod
@anneportod 20 күн бұрын
QUE TRABALHO MARAVILHOSOOOOO 🎉🎉 UM vídeo sobre História. Penso que olharmos para trás pode ser o caminho para entendermos melhor algumas coisas e pessoas e comportamentos no momento atual. conhecendo o passado podemos lutar pra melhorar o presente e o futuro
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