Os Batistas e Sua Herança Reformada 4/5 - Judiclay dos Santos

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[@missionariosalexsilvanaame156]

DEFENSOR FERRENHO DO CALVINISMO ,,,OBRIGADO APRENDI MUITO

[@vidaleca]

Soy Bautista, de Argentina. Me encantó la serie de videos que estoy viendo. Gracias por subir este material

[@carolmachado9020]

Que canal toppppppppppp

[@moisesaboiador2966]

As Institutas da Religião Cristã é um livro que todo Cristão deveria ler, ele refuta todos os argumentos da falsa religião.

[@ITALANEIBF]

Excelente conferencia que nos incentiva muito a continuar esta obra maravilhosa do evangelho de Cristo!

[@cleuniscesilva810]

Gratidão sempre 🥰

[@classicosevangelicos9167]

O calvinismo macula o caráter de Deus e não se harmoniza com a imparcialidade da reta justiça de Deus. Sabemos que a salvação é 100% de graça e 100% iniciativa divina e disponível a 100% da humanidade. Embora creio na eterna segurança do crente, abomino a doutrina da predestinação para reprovação já que 'ha lugar na graça de Deus para todo o que quiser há recursos abundantes no seu divinal poder pois o amor de Deus é grande mais que a vastidão do mar, um amor tao infinito não se pode aprofundar" Eliamar Vidal

[@moisesaboiador2966]

Se Paulo disse que não somos dele, de Cefas ou de Apolo, jamais seremos de Calvino muito menos de Arminio, somos de Cristo, acho que esse estudo serve pra acabar com essa briga besta que só causa divisão entre irmãos. Equilíbrio escriturístico. As respectivas posições fundamentais, tanto do Calvinismo como do Arminianismo, são ensinadas nas Escrituras. O Calvinismo exalta a graça de Deus como a única fonte de salvação - e assim o faz a Bíblia; o Arminianismo acentua a livre vontade e responsabilidade do homem - e assim o faz a Bíblia. A solução prática consiste em evitar os extremos antibíblicos de um e de outro ponto de vista, e em evitar colocar uma idéia em aberto antagonismo com a outra. Quando duas doutrinas bíblicas são colocadas em posição antagônica, uma contra a outra, o resultado é uma reação que conduz ao erro. Por exemplo: a ênfase demasiada à soberania e à graça de Deus na salvação pode conduzir a uma vida descuidada, porque se a pessoa é ensinada a crer que conduta e atitude nada têm a ver com sua salvação, pode tornar-se negligente. Por outro lado, ênfase demasiada sobre a livre vontade e responsabilidade do homem, como reação contra o Calvinismo, pode trazer as pessoas sob o jugo do legalismo e despojá-las de toda a confiança de sua salvação. Os dois extremos que devem ser evitados são: a ilegalidade e o legalismo. Quando Carlos Finney ministrava em uma comunidade onde a graça de Deus havia recebido excessiva ênfase, ele acentuava muito a responsabilidade do homem. Quando dirigia trabalhos em localidades onde a responsabilidade humana e as obras haviam sido fortemente defendidas, ele acentuava a graça de Deus. Quando deixamos os mistérios da predestinação e nos damos à obra prática de salvar as almas, não temos dificuldades com o assunto. João Wesley era arminiano e George Whitefield calvinista. Entretanto, ambos conduziram milhares de almas a Cristo. Pregadores piedosos calvinistas, do tipo de Carlos Spurgeon e Carlos Finney, têm pregado a perseverança dos santos de tal modo a evitar a negligência. Eles tiveram muito cuidado de ensinar que o verdadeiro filho de Deus certamente perseveraria até ao fim, mas acentuaram que se não perseverassem, poriam em dúvida o fato do seu novo nascimento. Se a pessoa não procurasse andar na santidade, dizia Calvino, bem faria em duvidar de sua eleição. É inevitável defrontarmo-nos com mistérios quando nos propomos tratar as poderosas verdades da presciência de Deus e a livre vontade do homem; mas se guardamos as exortações práticas das Escrituras, e nos dedicamos a cumprir os deveres específicos que se nos ordenam, não erraremos. "As coisas encobertas são para o Senhor Deus, porém as reveladas são para nós" (Deut. 29:29). Para concluir, podemos sugerir que não é prudente insistir falando indevidamente dos perigos da vida cristã. Maior ênfase deve ser dada aos meios de segurança - o poder de Cristo como Salvador; a fidelidade do Espírito Santo que habita em nós, a certeza das divinas promessas, e a eficácia infalível da oração. O Novo Testamento ensina uma verdadeira "segurança eterna", assegurando-nos que, a despeito da debilidade, das imperfeições, obstáculos ou dificuldades exteriores, o cristão pode estar seguro e ser vencedor em Cristo. Ele pode dizer com o apóstolo Paulo: "Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rom. 8:35-39). Fonte: Teologia Bíblica Sistemática- Play Store

[@missionariosalexsilvanaame156]

REPETIU QUANTAS VEZES A PALAVRA CALVINO??? APRENDI MUITO OBRIGADO

[@conceicaodemariabarroso5678]

Gostaria de esclarecimento! Não falo para afrontar, nem contestar os ensinamentos, pois amo muito os vídeos/aulas compartilhadas aqui no canal. Mas gostaria de compreender o seguinte: se toda a capacidade de escolha do homem está corrompida, então porque o Senhor disse a Caim antes desse matar seu irmão, q a vontade dele, seria contra ele, e que caberia a ele, Caim, dominar sua vontade? Genesis 4:7

[@moisespassosdebrito2038]

Ola, boa noite!!! Quando poder e tiver tempo estude sobre a soberania de Deus x a responssabilidade do homem, vai te ajudar muito com esta questao.

[@moisespassosdebrito2038]

Deixa eu lhe da um exemplo que talvez possa lhe ajudar... Um Pai pega seus dois filhos de 3 anos e na frente deste meninos ele coloca varias jujubinhas ( docinhos coloridos) e o pai fala (nao comam papai vai na cozinha e ja volta) o que vai acontecer? As crianças vao pegar os doces é claro, elas estao seduzidas pelas gulozemas... a mesma coisa é com Deus ele nos diz nao faça ou escolha aquilo... mas a natureza do homem em Adao ira leva-lo a fazer e Deus ja tinha visto atraves da sua soberania.

[@marcelohintz2957]

Bom dia, Queria muito fazer teologia. Existe material didático impresso em apostilas? Caso positivo que haja, tbm haverá custos adicionais? Abraços. Aguardo respostas

[@leonardosantosmoura8714]

Graça e paz, irmão! Nessa escola de teologia, você pode estudar on-line, fazendo um módulo por mês, o preço é módico, se comparado ao conteúdo oferecido. Alguns irmãos da minha igreja fazem, vale a pena.

[@moisesaboiador2966]

Se Paulo disse que não somos dele, de Cefas ou de Apolo, jamais seremos de Calvino muito menos de Arminio, somos de Cristo, acho que esse estudo serve pra acabar com essa briga besta que só causa divisão entre irmãos. Equilíbrio escriturístico. As respectivas posições fundamentais, tanto do Calvinismo como do Arminianismo, são ensinadas nas Escrituras. O Calvinismo exalta a graça de Deus como a única fonte de salvação - e assim o faz a Bíblia; o Arminianismo acentua a livre vontade e responsabilidade do homem - e assim o faz a Bíblia. A solução prática consiste em evitar os extremos antibíblicos de um e de outro ponto de vista, e em evitar colocar uma idéia em aberto antagonismo com a outra. Quando duas doutrinas bíblicas são colocadas em posição antagônica, uma contra a outra, o resultado é uma reação que conduz ao erro. Por exemplo: a ênfase demasiada à soberania e à graça de Deus na salvação pode conduzir a uma vida descuidada, porque se a pessoa é ensinada a crer que conduta e atitude nada têm a ver com sua salvação, pode tornar-se negligente. Por outro lado, ênfase demasiada sobre a livre vontade e responsabilidade do homem, como reação contra o Calvinismo, pode trazer as pessoas sob o jugo do legalismo e despojá-las de toda a confiança de sua salvação. Os dois extremos que devem ser evitados são: a ilegalidade e o legalismo. Quando Carlos Finney ministrava em uma comunidade onde a graça de Deus havia recebido excessiva ênfase, ele acentuava muito a responsabilidade do homem. Quando dirigia trabalhos em localidades onde a responsabilidade humana e as obras haviam sido fortemente defendidas, ele acentuava a graça de Deus. Quando deixamos os mistérios da predestinação e nos damos à obra prática de salvar as almas, não temos dificuldades com o assunto. João Wesley era arminiano e George Whitefield calvinista. Entretanto, ambos conduziram milhares de almas a Cristo. Pregadores piedosos calvinistas, do tipo de Carlos Spurgeon e Carlos Finney, têm pregado a perseverança dos santos de tal modo a evitar a negligência. Eles tiveram muito cuidado de ensinar que o verdadeiro filho de Deus certamente perseveraria até ao fim, mas acentuaram que se não perseverassem, poriam em dúvida o fato do seu novo nascimento. Se a pessoa não procurasse andar na santidade, dizia Calvino, bem faria em duvidar de sua eleição. É inevitável defrontarmo-nos com mistérios quando nos propomos tratar as poderosas verdades da presciência de Deus e a livre vontade do homem; mas se guardamos as exortações práticas das Escrituras, e nos dedicamos a cumprir os deveres específicos que se nos ordenam, não erraremos. "As coisas encobertas são para o Senhor Deus, porém as reveladas são para nós" (Deut. 29:29). Para concluir, podemos sugerir que não é prudente insistir falando indevidamente dos perigos da vida cristã. Maior ênfase deve ser dada aos meios de segurança - o poder de Cristo como Salvador; a fidelidade do Espírito Santo que habita em nós, a certeza das divinas promessas, e a eficácia infalível da oração. O Novo Testamento ensina uma verdadeira "segurança eterna", assegurando-nos que, a despeito da debilidade, das imperfeições, obstáculos ou dificuldades exteriores, o cristão pode estar seguro e ser vencedor em Cristo. Ele pode dizer com o apóstolo Paulo: "Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rom. 8:35-39). Fonte: Teologia Bíblica Sistemática- Play Store

[@moisespassosdebrito2038]

Alguem pode me dizer qual é o nome Da Livraria que ele cita?

[@miriammaria2840]

Pro nobis

[@miriammaria2840]

Olha o link aí

[@moisespassosdebrito2038]

@@miriammaria2840 obrigado

[@carolmachado9020]

Não entendi o nome do livro de william carey

[@carlostrapp]

Batistas reformados isso me causa dificuldades, desconforto, pois os reformados são calvinistas. Também não quero ser confundido com Lutero, que é sacramentalista.

[@moisesaboiador2966]

Se Paulo disse que não somos dele, de Cefas ou de Apolo, jamais seremos de Calvino muito menos de Arminio, somos de Cristo, acho que esse estudo serve pra acabar com essa briga besta que só causa divisão entre irmãos. Equilíbrio escriturístico. As respectivas posições fundamentais, tanto do Calvinismo como do Arminianismo, são ensinadas nas Escrituras. O Calvinismo exalta a graça de Deus como a única fonte de salvação - e assim o faz a Bíblia; o Arminianismo acentua a livre vontade e responsabilidade do homem - e assim o faz a Bíblia. A solução prática consiste em evitar os extremos antibíblicos de um e de outro ponto de vista, e em evitar colocar uma idéia em aberto antagonismo com a outra. Quando duas doutrinas bíblicas são colocadas em posição antagônica, uma contra a outra, o resultado é uma reação que conduz ao erro. Por exemplo: a ênfase demasiada à soberania e à graça de Deus na salvação pode conduzir a uma vida descuidada, porque se a pessoa é ensinada a crer que conduta e atitude nada têm a ver com sua salvação, pode tornar-se negligente. Por outro lado, ênfase demasiada sobre a livre vontade e responsabilidade do homem, como reação contra o Calvinismo, pode trazer as pessoas sob o jugo do legalismo e despojá-las de toda a confiança de sua salvação. Os dois extremos que devem ser evitados são: a ilegalidade e o legalismo. Quando Carlos Finney ministrava em uma comunidade onde a graça de Deus havia recebido excessiva ênfase, ele acentuava muito a responsabilidade do homem. Quando dirigia trabalhos em localidades onde a responsabilidade humana e as obras haviam sido fortemente defendidas, ele acentuava a graça de Deus. Quando deixamos os mistérios da predestinação e nos damos à obra prática de salvar as almas, não temos dificuldades com o assunto. João Wesley era arminiano e George Whitefield calvinista. Entretanto, ambos conduziram milhares de almas a Cristo. Pregadores piedosos calvinistas, do tipo de Carlos Spurgeon e Carlos Finney, têm pregado a perseverança dos santos de tal modo a evitar a negligência. Eles tiveram muito cuidado de ensinar que o verdadeiro filho de Deus certamente perseveraria até ao fim, mas acentuaram que se não perseverassem, poriam em dúvida o fato do seu novo nascimento. Se a pessoa não procurasse andar na santidade, dizia Calvino, bem faria em duvidar de sua eleição. É inevitável defrontarmo-nos com mistérios quando nos propomos tratar as poderosas verdades da presciência de Deus e a livre vontade do homem; mas se guardamos as exortações práticas das Escrituras, e nos dedicamos a cumprir os deveres específicos que se nos ordenam, não erraremos. "As coisas encobertas são para o Senhor Deus, porém as reveladas são para nós" (Deut. 29:29). Para concluir, podemos sugerir que não é prudente insistir falando indevidamente dos perigos da vida cristã. Maior ênfase deve ser dada aos meios de segurança - o poder de Cristo como Salvador; a fidelidade do Espírito Santo que habita em nós, a certeza das divinas promessas, e a eficácia infalível da oração. O Novo Testamento ensina uma verdadeira "segurança eterna", assegurando-nos que, a despeito da debilidade, das imperfeições, obstáculos ou dificuldades exteriores, o cristão pode estar seguro e ser vencedor em Cristo. Ele pode dizer com o apóstolo Paulo: "Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rom. 8:35-39). Fonte: Teologia Bíblica Sistemática- Play Store

[@edwardsrodriguez3039]

Mas no caso.. a Linea de batista que estamos levando ..o nosso credo e batista calvinista certo ?

[@marcelohintz2957]

Quero aprender teologia como vcs, .....história da Igreja, etc..... Após a conclusão do curso, serei Calvinista. Gente, não represe vossa ciência! !!!

[@carlostrapp]

Não faça isso, pois Jesus morreu por todos e isso deve ser proclamado a todos, para que todos tenham a oportunidade de serem salvos.

[@moisesaboiador2966]

Se Paulo disse que não somos dele, de Cefas ou de Apolo, jamais seremos de Calvino muito menos de Arminio, somos de Cristo, acho que esse estudo serve pra acabar com essa briga besta que só causa divisão entre irmãos. Equilíbrio escriturístico. As respectivas posições fundamentais, tanto do Calvinismo como do Arminianismo, são ensinadas nas Escrituras. O Calvinismo exalta a graça de Deus como a única fonte de salvação - e assim o faz a Bíblia; o Arminianismo acentua a livre vontade e responsabilidade do homem - e assim o faz a Bíblia. A solução prática consiste em evitar os extremos antibíblicos de um e de outro ponto de vista, e em evitar colocar uma idéia em aberto antagonismo com a outra. Quando duas doutrinas bíblicas são colocadas em posição antagônica, uma contra a outra, o resultado é uma reação que conduz ao erro. Por exemplo: a ênfase demasiada à soberania e à graça de Deus na salvação pode conduzir a uma vida descuidada, porque se a pessoa é ensinada a crer que conduta e atitude nada têm a ver com sua salvação, pode tornar-se negligente. Por outro lado, ênfase demasiada sobre a livre vontade e responsabilidade do homem, como reação contra o Calvinismo, pode trazer as pessoas sob o jugo do legalismo e despojá-las de toda a confiança de sua salvação. Os dois extremos que devem ser evitados são: a ilegalidade e o legalismo. Quando Carlos Finney ministrava em uma comunidade onde a graça de Deus havia recebido excessiva ênfase, ele acentuava muito a responsabilidade do homem. Quando dirigia trabalhos em localidades onde a responsabilidade humana e as obras haviam sido fortemente defendidas, ele acentuava a graça de Deus. Quando deixamos os mistérios da predestinação e nos damos à obra prática de salvar as almas, não temos dificuldades com o assunto. João Wesley era arminiano e George Whitefield calvinista. Entretanto, ambos conduziram milhares de almas a Cristo. Pregadores piedosos calvinistas, do tipo de Carlos Spurgeon e Carlos Finney, têm pregado a perseverança dos santos de tal modo a evitar a negligência. Eles tiveram muito cuidado de ensinar que o verdadeiro filho de Deus certamente perseveraria até ao fim, mas acentuaram que se não perseverassem, poriam em dúvida o fato do seu novo nascimento. Se a pessoa não procurasse andar na santidade, dizia Calvino, bem faria em duvidar de sua eleição. É inevitável defrontarmo-nos com mistérios quando nos propomos tratar as poderosas verdades da presciência de Deus e a livre vontade do homem; mas se guardamos as exortações práticas das Escrituras, e nos dedicamos a cumprir os deveres específicos que se nos ordenam, não erraremos. "As coisas encobertas são para o Senhor Deus, porém as reveladas são para nós" (Deut. 29:29). Para concluir, podemos sugerir que não é prudente insistir falando indevidamente dos perigos da vida cristã. Maior ênfase deve ser dada aos meios de segurança - o poder de Cristo como Salvador; a fidelidade do Espírito Santo que habita em nós, a certeza das divinas promessas, e a eficácia infalível da oração. O Novo Testamento ensina uma verdadeira "segurança eterna", assegurando-nos que, a despeito da debilidade, das imperfeições, obstáculos ou dificuldades exteriores, o cristão pode estar seguro e ser vencedor em Cristo. Ele pode dizer com o apóstolo Paulo: "Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rom. 8:35-39). Fonte: Teologia Bíblica Sistemática- Play Store