OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO SEGUNDO A UNESCO.

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PEDAGOGIA E ESTRATÉGIAS-REGINA FERNANDES ³

PEDAGOGIA E ESTRATÉGIAS-REGINA FERNANDES ³

Күн бұрын

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@wendelfreitastutti9459
@wendelfreitastutti9459 7 күн бұрын
PEDAGOGIA E ESTRATÉGIAS-REGINA MONTEIRO - PAZ,OBRIGADO POR COMPARTILHAR.
@REGINAMONTEIRO3-ib9hf
@REGINAMONTEIRO3-ib9hf 6 күн бұрын
Obrigada por assitir. Continue acompanhando o Canal 🥰
@carloshumbertomartins7712
@carloshumbertomartins7712 6 ай бұрын
Tia, leia os meus textos e trabalhe com eles com seus estudantes. Abraços!
@REGINAMONTEIRO3-ib9hf
@REGINAMONTEIRO3-ib9hf 5 ай бұрын
Será um prazer
@carloshumbertomartins7712
@carloshumbertomartins7712 6 ай бұрын
Parte 3. Políticas Educacionais Projetos em Disputa. Nós buscaremos demonstrar que o embate pelo projeto formativo em direção a afirmação ou negação da perspectiva integral omnilateral ou politécnica ela ocorre no âmbito do estado e sua relação com a sociedade civil ou nos movimentos sociais, expressam a mobilização do real pelas disputa de projetos societários, as políticas educacionais dos anos 90 elas estabeleceram em seu conjunto a separação obrigatória entre ensino médio propedêutico e a educação profissional e submeteu o currículo á pedagogia das competências e intensificando o caráter instrumental da educação especialmente no campo da educação profissional, ou seja na década de 90 a separação obrigatória aconteceu, essa separação se deu com o ensino médio propedêutico de um lado e a educação profissional de outro, e foi embasado com base nas pedagogias da competência que é uma pedagogia inspirada na filosofia pragmática, em 2004 foi dividida a “Secretaria da Educação Média e Tecnológica” a SEMTEC, criando se a “Secretaria da Educação Básica” a SEB e a “Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica “ a SEMTEC. Fortalecendo esse viés da separação entre a educação básica e a educação profissional. A SENTEC correspondia ao ensino médio desenvolvido na rede federal, enquanto a SEB seria responsável por todo o ensino médio, o que incluiu o “Propedêutico”, “que é o ensino que tem como objetivo e função uma preparação para quem quer prosseguir para o ensino superior”, além disso a SEB também é responsável além desse ensino médio geral o integrado que é desenvolvido nas outras redes públicas. Este movimento também repercutiu nas relações entre o Ministério da Educação o MEC e as secretarias estaduais de educação, assim como no interior de cada uma delas sempre no sentido de dicotomizar as relações, ou seja, sempre a SETEC de um lado e a SEB de outro, as duas não se conversavam, as duas não se coordenam e em decorrência disso foram diferentes e não coordenados os projetos, não é construído na SETEC e na SEB. Podemos ver a separação da SEB que é a “secretaria de educação básica” que é responsável pelo ensino médio e a SETEC “secretaria de educação profissional e tecnológica” que é responsável pelo ensino médio desenvolvido na rede federal. Em 2007 sobre a coordenação da SEB o governo federal lançou o programa Brasil profissionalizado visando os estados a introduzirem um ensino médio integrado, este programa foi estruturado de modo que a união financie a estrutura enquanto os estados eles assegurem algumas contrapartidas e uma delas foi a criação ou uma educação do quadro docente, em razão de algumas distorções que decorreram do pacto federativo, a maioria dos estados apesar de ter apresentado projeto e terem recebido recursos significativos para executar esse programa eles nem constituíram um quadro de professores efetivos especialmente no que se refere ás disciplinas especificas da educação profissional, ou seja, em 2007 o Governo Federal lançou esse programa Brasil profissionalizado que incentiva os estados a incentivar o ensino médio integrado, mas ele pediu uma contra partida: “Estados constituam os quadros decentes, constituam formem adaptem mas tenham professores para dar suporte a esse ensino médio integrado”. Os Estados fizeram projetos, apresentaram projetos, defenderam projetos e receberam um montante de dinheiro suficiente para implementar, mas os estados acabaram por não construir esses quadros docentes, e desta forma o curso técnico de nível médio ele continua sem avançar na maioria dosa estados. Outro movimento que se pode destacar é a expansão da rede federal e a presença do estado brasileiro por meio de instituições reconhecidas como de qualidade na periferia das capitais em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos, isso significa a ampliação das possibilidades de muitos brasileiros terem acesso a uma educação de qualidade, já que hoje em dia são poucas as redes estaduais com condições para garantir esse direito á população apesar de ser responsabilidade dos estados, essa universalização de acesso ao ensino médio bom, em contra partida e neste momento o governo criou uma nova configuração para a rede federal e criou os “Institutos Federais” por meio de uma lei de 2008, e antes a centralidade das discussões dessa rede ela estava voltada principalmente para a função social, o contexto da expansão e principalmente no significado do ensino médio integrado incluindo a modalidade de educação de jovens e adultos para a sociedade brasileira, isso antes desta nova configuração dos “Institutos Federais”, antes tinha essa discussão sobre a função social mas depois que foram instalados os IFs Institutos Federais as discussões foram deslocadas para questões de cunho organizativo, ou seja para a infraestrutura física, infraestrutura administrativa das novas instituições e para a ocupação dos cargos criados, neste caminho marcado pelo imediatismo e a improvisação, foi negligenciado a construção de projetos educacionais fundamentados que são coletivamente coerente com a realidade social local e regional de cada nova unidade, ou seja ao invés de fazer produzir um projeto bem embasado e fundamentado elaborado na coletividade e coerente com a realidade social do lugar foi marcado na verdade pelo imediatismo, pela improvisação. Esta perspectiva dessa expansão na verdade era um pouco mitigado porque quero ressaltar que isso ocorre em meio ao recrudescimento do discurso, ou seja, um discurso que voltou ainda mais forte inclusive, oficial de um a pagão na mão de obra qualificada e que por tanto é necessário formar os sujeitos rapidamente para atender as necessidades do mercado, ou seja o discurso oficial deste governo e que há um apagam da mão qualificada e que esta mão de obra esta realmente necessitada e por isso é preciso formar mais sujeitos de forma rápida e atender as necessidades imediatas do mercado. Outros importantes movimentos são as novas elaborações das “Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio”, (DCNEPTNM) e para o Ensino Médio (DCNEM). Embora essa base legal para o ensino médio integrado na perspectiva da politecnia ela seja de 2004 só em 2010 foi retomada esta discussão sobre a necessidade do estabelecimento de novas diretrizes por meio de uma proposta do “Conselho Nacional de Educação” o CNE. O trecho do artigo diz o seguinte: Diretrizes Curriculares Nacionais. Paralelamente ao tramite no CNE, articulou-se um grupo de trabalho na comunidade educacional, formadas por pesquisadores em educação com a participação do MEC e outros órgãos públicos, produzindo-se dois textos relativos os DCNEPTNM e as DCNEM, com propostas encaminhadas ao CNE, ambos apresentam concepção tanto para o ensino médio quanto para a educação profissional, o que incluem todas as suas modalidades, tendo como base a politecnia e a formação humana integral e como horizonte histórico a superação da dualidade entre formação básica e formação profissional, por meio do currículo centrado na concepção de integração, e tendo como eixos norteadores trabalho, ciência, tecnologia e cultura. (Grupo de Trabalho 2010 a 2016) tais documentos tiveram tramites diferenciados no CNE: enquanto o documento sobre os DCNEM foi praticamente incorporado em sua totalidade pelo relator, sendo a base das novas diretrizes curriculares aprovadas parecer (CNE/CEB05/2011), a proposta de DCNEPTNM aprovada pelo CNE. (Parecer CNB//CBE N° 11/2012). Retomam concepções á perspectivas de fragmentação e de competências para a empregabilidade. Carlos Humberto ano 2017
CONSTRUINDO UM PAPER DE SUCESSO. UM TEXTO COM SENTIDO E SIGNIFICADO.
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