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A nossa corujinha coloca o bloco na rua e leva até vocês a menina do samba. Diretamente do Botequim da Alcides, o Coruja Acústica apresenta Pâmela Amaro, acompanhada dos músicos Eduardo Moreira (violão) e Vilmar Bigode (cavaquinho).
Na #Sessão06 do Coruja Acústica, Pâmela canta a canção “A caixa e o tamborim”. A música fala de uma história de amor que surge entre dois integrantes de uma escola de samba. “As alas que não se cruzavam, foi a cadência que as uniu. O samba cupido perfeito é suspeito pro amor que surgiu”.
Além de cantora e compositora, Pâmela Amaro também é atriz, musicista e arte-educadora. O primeiro contato com a música veio de berço. O pai que é sambista já cantava as primeiras canções ouvidas por ela. “Ele sempre cantou e tocou samba em bares e festas. Através dele, ouvia samba e aprendi a tocar percussão”, disse Pâmela.
As principais referências musicais de Pâmela são: Cartola, Ivone Lara, Clementina, Paulinho da Viola, Wilson Batista e João Nogueira. Ela define o samba como um encantamento, uma poesia, algo sedutor, crítico e político. “O samba conta a história do nosso país. É um documento e não somente entretenimento”, afirma.
A CAIXA E O TAMBORIM - Pâmela Amaro
É a história é simples assim
A caixa da bateria se encantou pelo tamborim
Alas que não se cruzavam
Foi a cadência quem os uniu
O samba cupido perfeito
É suspeito pro amor que surgiu
Um bamba perdido no samba
Sempre corre o risco de se encantar
A caixa vestida de branco
Repicou a luz do luar
Tamborim que a acompanhava
Não parou de lhe admirar
Anunciado o romance
e eles estão juntos a tocar pelas ruas
É a história é simples assim
A caixa da bateria se encantou pelo tamborim
Foi um velho beberrão quem ditou a profecia
Da história de amor que nasceu na bateria
Laia...
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