Pacto edípico, pacto social

[@Divapsatya]

Fantástica sua apresentação do texto de Hélio Peregrino.

[@musylise]

Vídeo excelente!!!! Obrigada

[@fabiobelo]

Obrigado, Taylise!

[@TheIuriPalma]

Muito bom! Obrigado! Vou citar num artigo para a UFRGS.

[@petroassis]

Excelente , nota 10.

[@davifranciscob]

Fantástico o conto de Rubem Fonseca.

[@fabiobelo]

Ele é espetacular!

[@Mariana_calvinha_uwu]

Mais um pertinente vídeo professor; gratidão por disseminar e engendrar o debate. Sigamos na Luta!!!

[@fabiobelo]

Agradeço pela companhia!

[@marianaprates9379]

Achei excelente esse estudo.

[@fabiobelo]

Que bom, Mariana! Obrigado por assistir!

[@alepalhares3828]

Não há necessidade de roubar, enquanto houver alguma possibilidades de ganhar honestamente...essa conversa compassiva, de quem entende a criminalidade como saída viavel, é de quem TAMBÉM observa o mundo do alto, sem nunca ter vivido em meio à pobreza. A sociedade é desigual, mas optar pelo crime é voluntário, de quem não tem vontade de trabalhar honestamente e quer ter os bens que o outro conseguiu trabalhando.

[@fabiobelo]

Queria muito que houvesse emprego para todos e todas, Alê! Infelizmente, numa sociedade capitalista isso é estruturalmente impossível...

[@alepalhares3828]

@@fabiobelo não é necessário um emprego para trabalhar. Toda troca de esforço em algo produtivo é um trabalho e com isso se faz o sustento. O chamado subemprego é rejeitado por grande parte da população, que tem vergonha de exercer uma função sem status, mas é o que o latino acaba fazendo em países de primeiro mundo e lá, se conforma por ser uma função que lhe dá dinheiro para sobreviver. A diferença é que, fora do Brasil, as pessoas trabalham 12, 16 horas todos os dias com naturalidade e aqui, as pessoas querem desfrutar o tempo bebendo, conversando e...recebendo

[@marceloneves5484]

Vídeo excelente! Ótima análise do estudo! Muito obrigado pelo conteúdo do canal!!

[@fabiobelo]

Que bom que gostou, Marcelo. Obrigado!

[@rodrigobarbosa3235]

muito importante e atual esse texto e a leitura dele. tenho pensado se é possível praticamos a "psicanálise" nesses tempos de fascismo. como manejar a transferência p a cultura nesses tempos sombrios? lembrando que Ferenczi diz em introjeção e transferência, que o que distingue a psicanálise de outros tratamentos é que o analista não cultiva e nem reforça a transferência. é possível ficarmos tanto tempo só no acolhimento? e a saúde mental de nós analistas, como fica tb com essas questões. obrigado Fábio, abraço!

[@fabiobelo]

Excelentes questões, como sempre, Rodrigo! Obrigado por acompanhar. Abraços!

[@onomedabarbara]

Essa reflexão do Helio me lembra a definição kleiniana de finalidade da análise que a Cassandra cita: "aprender a amar de forma menos infantil". O que reitera para mim a idéia apresentada por Luís Cláudio Figueiro e Nelson Coelho Junior, em "Adoecimentos psíquicos e estratégias de cura", de que Freud e Klein integram uma mesma matriz teórico-clínica. Gosto da sua ressalva quanto ao marxismo do Pellegrino e mesmo as observações dele de que nem sempre uma organização revolucionária é possível. É importante a psicanálise aqui ao trazer a noção de inconsciente e perversão; de que, nem sempre - e até muito dificilmente - a ruptura do pacto social culmina numa revisão unificada desse pacto, mas sim na pulsão sexual de morte desvairada, cada um por si. Uma interpretação marxista de uma revolta popular que instaure a justiça esquece que mesmo as instâncias superegóicas são pulsionais. Então, num sistema que massacra toda e qualquer possibilidade de pacto social, temos mais uma revolta individualizada, violenta e perversa do que um viva la revolución. Infelizmente.

[@fabiobelo]

Infelizmente... nada de revolução libertária à vista... apenas revolta individual... mas a luta segue. E que bom poder contar com sua companhia, Bárbara!

[@titodeverdade]

Fábio, articulando a discussão pela ótica do texto do Hélio, compreendendo a ruptura dos pactos como justificativa das possibilidades violentas das classes subalternizadas, me pergunto o que, dentro da mesma estrutura, teria autorizado a burguesia a atuação perversa sobre o outro em nome do grande capital. Será que essa diferença para a elite se daria justamente no momento de passagem entre o pacto edípico para o social, em que esse sujeito percebe que nao pode cometer o incesto e o parricídio, mas pode sim, por conta de seus privilégios, apropriar-se ilimitadamente da sociedade como objeto de desejo ?

[@rodrigobarbosa3235]

poder não pode né? mas a elite é fascista, como já dizia Cazuza, a burguesia fede!

[@fabiobelo]

Excelente questão, Tito... acho q é por aí... não vendo / tendo limites, a burguesia vai se apropriando de tudo, numa voracidade sem fim...

[@marilenegiraldelli2786]

Parabéns pela live. A classe política não seria a maior responsável pela corrosão do Pacto Social? Como tb a falta de um olhar coletivo sobre os valores da vida onde ainda visceja o homem primitivo? Grata. Abraço.🌺

[@fabiobelo]

Boas questões, Marilene! Obrigado por acompanhar! Abraços!

[@charlesmagalhaes7247]

Muito bom o texto, porém a perversidade hj está na esquerda n na direita.

[@rosangelacolaco3211]

❣️

[@andreabaptista9813]

Professor Fabio, adoro seus vídeos, aprendo muito com eles e este tema é mais do que atual e nos convoca a pensar o papel da psicanálise nas mudanças que precisamos promover em nosso pais. O problema da violência é muito profundo, estrutural e amplo para podermos resumí-lo a um único culpado ou nos darmos o luxo de análises superficiais. Por isso a importância do seu trabalho!

[@fabiobelo]

Muito obrigado pelo carinho, Andréa!