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PANAMBI - PYNANDÍ (Gustavo Santaolalla e Carlos Nuñez)
Coreografia: Jorgelina Forero
Artista: Chango Spasiuk (Nasceu em 23 de setembro de 1968 )
Álbum: Pynandí (Los Descalzos)
Data de lançamento: 2009
Gêneros: Argentinian Folclore, Tango
HOMENAJE A LOS TRABAJADORES DESCALZOS: Chango Spasiuk presenta "Pynandí
Los Descalzos", obra que homenajea a los habitantes de zonas rurales, obligados a menudo a trabajar sin calzado. De las palabras guaraní py, que significa "pie", y nandi, traducida como "desnudo" o "nada", resulta la palabra Pynandí, descalzo en castellano. Contrariamente a lo que pueda parecer, el álbum no busca hablar de la marginalidad o la pobreza, sino recordar a las personas que trabajan sin calzado. Chango Spasiuk es compositor de la música que interpreta, pero también toca clásicos de chamamé. En todos los temas hay sonidos, ritmos, climas y texturas que trasladan al oyente a rincones, paisajes y retratos de la Argentina.
Traduzido do inglês-Horacio "Chango" Spasiuk é um músico chamamé e acordeonista argentino. Os avós de Spasiuk são ucranianos e ele teve uma forte influência da música polca desde seus primeiros dias. As influências musicais do Leste Europeu também já estavam presentes na música chamamé da região. Wikipedia (inglês)
Chamamé ( em guarani para: festa, desordem) é um gênero musical folclórico do nordeste da Argentina e da Mesopotâmia Argentina . Em 2020, o Chamamé foi inscrito na lista do patrimônio cultural imaterial da UNESCO após ter sido nomeado pela Argentina em 2018. [ 1 ] [ 2 ]
Chamamé é também um estilo musical tradicional apreciado em zonas de fronteira [ esclarecimento necessário ] da América do Sul , como Paraguai e Uruguai [ 3 ]
O chamamé, originalmente schottische trazido pelos imigrantes alemães do Volga , tem considerável influência guarani , misturada à guitarra espanhola e ao acordeão europeu daqueles imigrantes que chegaram à região no início do século XX.
Marcos do Pampa - 19 de setembro de 2024 ·
Em sua origem se integram raízes culturais dos povos indígenas guaranis, dos criollos argentinos e até de imigrantes europeus. Na Argentina, o chamamé é dançado em compasso ternário, ou seja o chamamé valsado.
Em pesquisas etimológicas, não existe a palavra chamamé.
O mais próximo que etimólogos chegaram a concluir é que chamamé vem do guarani e quer dizer improvisação.
A origem da palavra chamamé não é muito certa, alguns historiadores procuram atribuir à palavra o significado improvisar, porém, trata-se somente de uma tentativa de buscar uma origem nas línguas indígenas, a qual não pode ser comprovada.
É considerado um dos ritmos decorrentes da amálgama entre a cultura guarani e europeia, ao lado da polca paraguaia e guarânia, guardando muitas semelhanças com o primeiro.
A origem do estilo musical é bastante controversa.
Mario del Trancito Cocomarola, um dos primeiros chamamezeiros, dizia que o estilo musical que tocava não se chamava chamamé, mas sim polca correntina.
Muitos historiadores argumentam que, na verdade, a origem do chamamé é paraguaia, constituindo-se de um novo ritmo oriundo das misturas entre guarânia e polca paraguaia, incluindo-se o bandoneon no estilo. Diversas personalidades argumentam que o nome chamamé foi atribuído ao então novo estilo musical em uma tentativa de identificá-lo com um sentimento nacional argentino, sendo que, na verdade, o mesmo era intimamente ligado à polca paraguaia e decorrente de uma versão argentina dos ritmos fronteiriços. Verdade ou mentira, o andamento do chamamé é praticamente idêntico à polca paraguaia e a outros estilos fronteiriços, como o rasqueado sul-matogrossense, o qual recebeu forte influência da polca paraguaia, de forma que muitos rasqueados, polcas paraguaias e guarânias são tocados no estilo musical do chamamé, sendo facilmente adaptáveis.
Tradicionalmente, os instrumentos utilizados pelos conjuntos chamamezeiros são dois violões e um bandoneón, podendo ser usado, no lugar deste último, um acordeão (também chamado sanfona), acordeon oito baixos ou acordeon de botão.
Muito popularizado no Paraguai e nos estados do sul e centro-oeste do Brasil, especialmente Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, o chamamé possui variações regionais nestes três locais.
O chamamé é bastante popular no Mato Grosso do Sul, sendo considerado um dos estilos musicais símbolo da cultura do estado, ao lado da polca paraguaia, guarânia e do rasqueado sul-matogrossense. Entre as muitas versões para a sua popularização no estado, a qual foi muito grande após a década de 50, prevalece aquela de que o chamamé foi trazido pelos imigrantes correntinos e paraguaios, que vieram ao estado trabalhar nas fazendas durante o ciclo da erva mate e também na pecuária local, trazendo assim seus discos e LPs de chamamé.
A Lei Estadual 3.837, a qual instituiu o Dia do Chamamé em Mato Grosso do Sul, bem como pela lei estadual n.º 4.113/201, a qual instituiu Rio Brilhante a capital do chamamé no estado.
Fonte: Argentiníssima