Podcast 159 - Rio Open encara seus dilemas

Mais importante torneio da América do Sul, o Rio Open comemora simultaneamente seus 10 anos e sua 10ª edição em 2024. Sempre à procura de novos de peso para trazer ao saibro carioca, o torneio também vive um dilema: a dificuldade de crescimento dentro da limitação de espaço que o charmoso Jockey Club proporciona.
Neste último Podcast de 2024, o jornalista Felipe Priante conversa com o vice-diretor do torneio Thomaz Costa, que fala dos estudos de expansão, do investimento em tecnologia e do sonho ainda adiado de voltar a fazer uma versão feminina do torneio, certamente em outra data e quem sabe em outro local.

[@eduardocasagrande402]

Mas facil e barato ver evento da ATP na Europa que no Rio. Ingressos acabaram em menos de um minuto....kkkkk. o Brasil é uma piada.

[@TenisAmador]

A organização precisa rever fortemente o sistema de venda de ingressos, que é uma VERGONHA. Milhares de ingressos direcionados a patrocinadores, e o tenista/fã que quer comprar pelos meios "normais" fica a ver navios. Pelo segundo ano seguido o sistema de venda de ingressos é um CAOS, com esgotamentos e impossibilidade de compra em menos de um minuto após o início da venda. E ao chegar no torneio, principalmente nos dias iniciais, se enxergam arquibancadas completamente vazias, mas com indisponibilidade de compra de ingressos. Esse descaso merece ser punido, sim. É inadmissível que haja busca de "nomes fortes" se são incapazes de organizar uma simples forma adequada de venda de ingressos - que são caríssimos, frise-se! E se a venda de ingressos "nem é tão expressiva assim para o campeonato", como tu disseste em 3:14, que façam o evento com portas fechadas, já que a limitação de espaço do Jockey não seria algo determinante. Não diminuam a reputação seguidamente manchada da organização devido a esse caos e vergonha que é a venda de ingressos.