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Após anos de uma relação tensa com o Ibama, em 2018 os uruarenses votaram em peso no candidato a presidente Jair Bolsonaro. Foram atraídos pela expectativa de relaxamento na fiscalização ambiental, o que aliviaria a pressão sobre as dezenas de madeireiras da cidade.
Passados quase dois anos de governo, porém, isso não aconteceu. Na verdade, a repressão à extração ilegal de madeira e ao desmatamento até aumentou em Uruará, município surgido no rastro da rodovia Transamazônica e que, sem acesso asfaltado, padece da falta de alternativas para ganhar a vida.
#AmazôniaSobBolsonaro
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/ folhadespaulo