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Os defensores dos bombardeios geralmente afirmam que eles causaram a rendição japonesa, evitando baixas massivas de ambos os lados na invasão planejada do Japão: Kyūshū seria invadido em novembro de 1945 e Honshū quatro meses depois. Pensava-se que o Japão não se renderia a menos que houvesse uma demonstração esmagadora de capacidade destrutiva.
Aqueles que se opõem aos bombardeios argumentam que foi militarmente desnecessário, inerentemente imoral, um crime de guerra ou uma forma de terrorismo de estado.
Vamos ver 2 interpretações distintas que vão nortear todo esse vídeo.
A visão convencional, defendida por historiadores ortodoxos, ecoa predominantemente a perspectiva americana do pós-guerra, sustentando que as bombas foram o fator determinante para a rendição japonesa.
Entretanto, outra vertente histórica defende uma interpretação diferente: a intervenção da União Soviética na Guerra do Pacífico, em 9 de agosto de 1945, o mesmo dia do bombardeio de Nagasaki, foi o verdadeiro catalisador da rendição japonesa e, possivelmente, tornou as bombas desnecessárias. Essa abordagem é frequentemente chamada de REVISIONISTA, pois revisita e altera a narrativa ortodoxa anterior.
FONTES:
▶ www.jstor.org/...
▶ ahf.nuclearmus...
▶ www.stripes.co...
▶ foreignpolicy....
▶ www.motherjone...
▶ blog.nationala...