Precisamos falar sobre Kevin (Lionel Shriver) | Tatiana Feltrin

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[@PaulaCovos]

Nunca vou esquecer a cena em q ela só encontra paz ao lado de uma britadeira abafando o som do choro insuportável do filho.

[@aziza140964]

Essa também foi a cena que mais me impressionou - e perigo: a compreendi. ;)

[@DeboraDFF]

Sim foi algo perdubardor .

[@vivianegoncalves7144]

Verdade

[@taynarabarreto9879]

@@aziza140964 tbm compreendi vi o filme sem ser mãe e depois vi agora que tenho meu filho e é completamente diferente.

[@oneillbastidores7170]

Foi a cena que mais me marcou no filme

a sociedade faz da maternidade algo perfeito, e n é bem assim.

[@anacarlad9328]

Edilaine Fácio na realidade muitas pessoas tem filhos por imposição mesmo pq espera -se que isso ocorra e depois se arrependem mas não podem admitir ou expor é muito louco ainda bem que hj podemos escolher não ter apesar de todos nós julgarem por isso ainda

[@Adriana41mega]

Eu acho que a maternidade não pode ser visto como uma imposição, mas é um caminho natural para quem vive a vida a dois, com relacionamento sexual... É o curso da vida. Entre os animais, isso é uma consequência da inter-relação orientada pelos hormônios, até para preservação da própria espécie. Com os humanos acontece diferente, porque temos a capacidade de nos orientar não apenas pelos apelos hormonais, mas também pesar outras condições. A sociedade pode até fazer pressão sobre o casal para que venha o filho(a), mas cabe ao casal conversar, ponderar, até chegar ao ponto de decidir se quer ou não ter filhos.

[@oneillbastidores7170]

Bem isso

[@clay3773]

Segundo vejo e analiso há tempo, o problema se encontra na ideia de perfeição que se busca na existência humana que é profundamente imperfeita. A maternidade não é o problema, pois se há problema precisamos entender que temos que resolver - e isto na vida toda.

[@LePaiva1]

A forma como a sociedade a trata também é horrível, como se a culpa fosse da mãe, ela é hostilizada, é triste

[@amandamathias6778]

Sim, e infelizmente nada que ela fizesse poderia mudar aquilo que o filho dela era!

[@mariliaaguiar1691]

Eu estava participando de uma discussão sobre o filme, e ao ler os comentários me veio o pensamento de que as pessoas realmente não entenderam; por que elas começaram a discorrer sobre como a culpa era inteiramente da criação do Kevin... é claro que isso foi um fator importante, mas o ponto não é esse. Não me parece que uma criança como ele seria melhor se tivesse recebido outra educação, ele tinha problemas maiores, pra mim isso é claro como água. Acho que nós temos uma dificuldade de admitir que crianças podem ser cruéis e maquiavélicas e pior até. Me lembro o quanto eram maldosos comigo na escola até hoje...

[@saraluzz]

Marília Aguiar concordo com você. há crianças que criação nenhuma vai mudar. por mais desconfortável que seja dizer isso.

[@miriammarcelino459]

Marília Aguiar Sociopatia/psicopatia

[@nicolybarradas8135]

Concordo totalmente com você!!

[@amandamathias6778]

Concordo com você!

[@mateusmarques3130]

As pessoas tem que entender que algumas pessoas simplesmente são más. Infelizmente

[@bibizinhau2]

Tati, ano passado a mãe do Dylan Kleebold, um dos assassinos de Columbine, lançou um livro chamado "O Acerto de Contas de uma Mãe", e... Meldelsdocel, é um tapa na cara ainda maior do que "Precisamos falar sobre o Kevin"! Principalmente pq nós já pegamos o livro sabendo que a história que ela relata ali não é ficção, e que, ao contrário do Kevin da Lionel, o Dylan não era um psicopata, mas um adolescente profundamente deprimido. Dói na alma ler o depoimento desta mãe, mas eu recomendo muito a leitura para quem se interessa por este tema. Precisa de estômago forte, que fique claro, mas vale a pena.

[@beabastos2823]

Gabriela Guimarães já tem no Brasil?

[@bibizinhau2]

Bea Bastos Oi, Bea! Tem sim, com esse título mesmo: "O acerto de contas de uma mãe", de Sue Klebold. Vale a pena a leitura! :)

[@RPshow1000]

Bea Bastos sim, eu tenho o livro, è vendido na saraiva

[@lourivalpereiradasilva2948]

ADA boladão Dylan não era psicopata?.

[@Ivetemaximopereira]

Gabriela Guimarães estou lendo o livro perturbador o acerto de contas de uma mãe. Até onde li a mãe ainda não achou as pistas sobre o filho assassino.

[@Melesdea]

Na época em que saiu no cinema fui assistir ao filme, sem saber direito sobre o que era. Nossa, foi um soco no estômago. E acho que o sentimento de choque estava em todos, as pessoas saíram da sala em um silêncio bizarro.

[@david.alexandre.]

Depois de muito adiar, eu vi esse filme nesse ano 2017. Depois que ele terminou eu fiquei sentado no sofá com a Tv desligada por um tempo para poder digerir a historia. Passei uns 3 dias sem dormir direito tendo pesadelos e uma dor na alma de ver aquela mãe tentar retomar a vida depois do acontecido. Fiquei muito mal com o filme. Eu pretendia ler o livro em inglês, pra turbinar a minha leitura em inglês, mas acho melhor ler em português para poder absorver tudo dessa obra. Eu sou apaixonado por Psicologia e, depois de duas semanas, passado o mal estar, eu fui ver documentários como " A ira dos Anjos" e coisas do tipo, lá vai eu de novo para o fundo do poço. Não sei se absorvi o filme direito, mas que ele me deixou perplexo isso ele fez. Só de lembrar do filme eu sinto a sensação estranha de dor e dó daquela mãe.

[@historiauniversitaria5932]

Assista o filme estoniano "Klass".

[@david.alexandre.]

Me fala um pouco do filme?

[@drika2009100]

Vc precisa ler o livro então. É mil vezes melhor que o filme. Tem reflexões incríveis sobre a questão psicológica da mãe e do filho, e de todos da família enfim. Cada um desempenha "um papel". Personagens muito bem construídos. O pai do Kevin eu tive vontade de socar ele várias vezes durante a leitura... Abraços,

[@ladycapuccino3628]

A Ira de um anjo é um documentário sobre uma garota que foi agredida de todas as formas desumanamente possiveis pelo pai, chegando a ser estuprada com apenas 1 ano de idade. Por isso, é de se entender os motivos dela para se tornar uma criança agressiva, perigosa, insegura e com tendências sociopatas. Mas o que sabemos é que ela foi submetida a intenso tratamento psicologico e conseguiu superar seus traumas, hoje vive bem. Kevin é um caso mais complicado, em minha opinião ele já nasceu pisicopata, a inexperiência da mãe com a maternidade e a inconsequencia do pai em relação a verdadeira personalidade do Kevin de alguma forma se somou a isso, mas o Kevin já era assim. Tanto o filme, quanto o livro me fazem ter milhões de dilemas; as pessoas nascem naturalmente más? Naturalmente inclinadas a fazer o mal? Um bebê, uma criança, já pode ter tanta tendência a ser cruel da mesma maneira que o Kevin? Nesse caso, o que fazer? É muito dificil ficar refletindo sobre isso, quanto mais você pensa, mais confuso as coisas ficam. Existe um psicopata, serial killer (felizmente ficcional) muito famoso, chamado Hannibal Lecter, há uma citação em que ele diz que "a crueldade foi um presente que a humanidade deu a si mesma." eu costumava concordar com isso, mas de uns tempos pra cá me pego pensando se as pessoas ja não nascem com ela.

[@monalisasilva8006]

David Pinaffo a ira de anjo e documentário detalhado e chocante fiquei tão perplexa que até assisti o filme!

[@WedlaMelo]

excelente resenha, como sempre, tati. infelizmente eu tenho visto mtos comentários apenas culpando a suposta psicopatia do kevin como a única motivação por trás do horror que ele causou e, sinceramente, eu não concordo. ********alerta de spoiler******** fica bem claro, pela última cena do livro, que kevin não tem mais tanta certeza do porquê fez o que fez. a cena da entrevista que é feita com ele, e que eva percebe que a foto dela está na parede, a mesma foto que ela achava que ele havia destruído por birra, mostra que o garoto amava a mãe, sim. ele até pede ao entrevistador que não ponha nos ombros dela os atos que ele cometeu. entretanto, só o fato de ele guardar uma foto da mãe, e defendê-la em rede nacional, mostra que ele sentia uma grande admiração por ela, que nunca foi exatamente correspondida. eva não pode ser culpada por não gostar do próprio filho, e eu acredito que isso é uma das coisas mais bem exploradas na narrativa de shrivel: a maternidade não é um sonho pra todo mundo, não é legal, e pode, sim, te fazer se sentir a pessoa mais infeliz do mundo (mas quem vai assumir isso numa sociedade tão misógina qto a nossa?). entretanto, eu acredito que o jeito como ela tratava o kevin acabou de certa maneira piorando o comportamento do menino, que, sim, provavelmente já nasceu com algum probleminha. às vezes chega a ser infantil o qto ela recorre ao marido pra mostrar que o garoto "não presta", como se fosse algum tipo de competição. e aí qdo ela o machuca fisicamente é qdo ele sente alguma afeição VERDADEIRA partindo da própria mãe, ou seja, é um troco absurdamente problemático, tóxico. ele até mesmo fala pra ela, durante uma das visitas que ela o faz na unidade para menores, que aquela foi uma das únicas coisas verdadeiras que eva foi capaz de fazer por ele. o sofrimento que kevin infringiu em eva foi uma forma que ele encontrou de chamar a atenção dela da pior forma possível e de ser a única coisa restante de uma família que um dia ela teve. é realmente perturbador, porém eu gostei de ver esse aspecto psicológico sendo explorado em ambos os personagens. sem contar que eva é uma mulher desprezível em vários momentos: elitista, gordofóbica, preconceituosa e acredita ser superior ao americano médio por ser rica, mafra e viajada. inclusive um dos melhores diálogos do livro é qdo kevin aponta o qto as visões deturpadas de eva são problemáticas. um garoto de 16 anos que tinha uma ideia muito mais inteligente e menos preconceituosa do que a mãe dele na casa dos 40. enfim, eu acho esse livro muito importante por diversas razões. ele explora muito bem a questão da misoginia e como essa é relacionada à maternidade. certamente um dos melhores livros que já li na vida.

[@gabrielaa.865]

@@braziliansimon2737 up

[@Vick7229]

Acho que ela também já não gostava muito do Kevin porque ela ficava disputando a atenção dele com o Franklin, eu não sei o porque mas tenho a impressão que ela tinha muito ciúmes do marido com o filho.

[@gilmarbernardo_]

É um livro pesado mesmo... Percebe-se até mesmo na resenha... Mas, claro, nutre a reflexão acerca das relações familiares.

[@PoisonBooks]

Li esse livro já faz 2 anos e até hoje me lembro perfeitamente de todo o peso emocial que senti na época, como se tivesse terminado ontem... É um livro lento mesmo, mas acho que vale demais a pena, eu amei!

[@nathaliavergara7934]

É óbvio que o Kevin ja nasceu psicopata, mas a depressão pós parto da mãe e a inocência em relação à tudo o que está acontecendo do pai não ajudaram nem um pouco

[@nathaliavergara7934]

Leia mais livros que falam sobre estes assuntos, ou assuntos considerados "pesados" por favor!!!

[@nathaliavergara7934]

Clube Sempre Livros Verdade, não é so sobre o Kevin de que precisamos falar

[@abraaofelipe1829]

Eu acho que ele não nasceu assim não, se não me engano Kant diz que quando você nasce você é uma folha de papel em branco e a sociedade a sua volta tende a escrever nela, acho que todos esses fatores juntos (depressão pós parto, inocência do pai e coisas desse tipo) é o que cria um psicopata, tipo, existe algum caso de um psicopata que vem de uma família 100% "normal" (normal entre aspas porque meio que cada um tem a sua definição de normal).

[@rafaelasouza3429]

Abraão Felipe Eu concordo plenamente que o meio em que ele cresceu (principalmente pela dificuldade da mãe em criar um vínculo positivo com o filho e o esforço, muitas vezes retratado como exagerado, do pai em ser super presente) ajudou na decisão dele de querer "se mostrar" ou ser visto de forma tão violenta. Mas vale lembrar que muitos estudos psiquiátricos comprovam que existem psicopatas que conseguem conviver normalmente em sociedade sem manifestar este tipo de violência. Eles apenas não sentem a chamada dor na consciência, e isso pode ser um problema de desenvolvimento neurológico, agravado pela falta de estímulos positivos. :)

[@Dricaluz1]

Nathalia Vergara não acredito que uma criança nasce psicopata.

[@Gisinhaamattos]

Sempre quis saber a opinião de uma mulher sem filhos sobre esse livro, quando li eu já era mãe há cerca de 9 anos e é meio assustador se identificar com algumas coisas que ela fala acerca da maternidade, inclusive a problemática da maternidade compulsória. Lógico que no livro ela está retratando uma mãe com depressão pós parto de um filho psicopata, mas salvo isso, muita coisa que ela escreve sobre a forma que a sociedade trata e vê as mães é tristemente real! Ótimo livro e ótimo vídeo Tati, como sempre!

[@AlineStechitti1]

O segundo livro que li dela foi Tempo é dinheiro, um livro também muito pesado, mas com um final maravilhoso, que eu não imaginava que tivesse. O que eu gosto do Precisamos falar sobre Kevin são todos os estereótipos de maternidade que ele trabalha, e também o julgamento sobre a mulher quando um filho não se torna um bom cidadão. Até que ponto é possível "criar" um ser humano e influenciar seu comportamento durante seu desenvolvimento? Tirando o debate sobre a conduta antissocial do garoto que é riquíssimo.

[@mariliadamasceno4881]

Aline Stechitti Não enxerguei dessa forma, na minha visão a autora analisa criticamente esses estereótipos da mãe perfeita. Colocando o debate, sobre a personalidade da pessoa desde o berço. Tirando o peso da culpa das mães

[@vitoriadozzo]

Tati, sobre o filme: eu li o livro e meu namorado não. Assistimos juntos, e muitos incidentes que aconteceram ele não entendeu. Eu precisei explicar pra ele, porque muitas coisas foram cortadas pela metade no filme. Achei o livro incrível e o filme péssimo. hahahaha

[@mariajosemachadolima8610]

Vitoria Dozzo Oi eu não livro , deve ter sido por isso que achei o filme horrível, confuso, a história poderia ser contada numa sequência lógica...do nascimento até ele ir para na cadeia , mas tem coisas sem sentido....ela escreve pra revista? Ela não é uma mulher sem graça que trabalha num lugar medíocre? Aquela cena em que o filho aparece na livraria olhando a foto dela não tem sentido, pois em nenhum momento aparece no filme que ela era uma mulher de sucesso, como quem não o livro pode entender aquilo tudo? Porque ela quase foi agredida na saída do tribunal? O filme fica pra lá e pra cá...vai pro meio , volta pro início, não vemos a separação do casal, pois quando aparecem estão sempre juntos.... enfim, um filme lento, cansativo ....com pouco diálogos, monótono....sem pé e sem cabeça. Mas isso é comum, quase todo filme que é feito baseado em livro sai essa sopa de Letras, cortam tanto que as coisas não fazem sentido, qualquer médico psiquiatra notaria que aquele pestinha era um psicopata...ela teria de ter indo antes , conversado com o médico , falado tudo o que ele fazia, até o coelho no triturador....filme de quinta....

[@Paolla_2016]

Qual é o nome do filme??

[@acervodavicky]

@@mariajosemachadolima8610 Precisamos falar sobre Kevin. Mesmíssimo nome do livro. 😊 Tem na Prime vídeo.

[@16willamsrodrigues]

Tati, não se engane, os outros livros dela vão no mesmo rumo, ou seja, um soco no estômago. Já li também o Grande Irmão, e tô lendo agora Dupla Falta e... Jesus Coroado!

[@mariaapvaraujo]

Willams Rodrigues Dupla falta eu tenho aqui em casa...vale a pena ler???

[@sayronmta]

maria aparecida vieira de araujo murilo oooh se Vale, assim como todos dela kk. lionel

[@maymris1]

maria aparecida vieira de araujo murilo dupla falta é chato pra caramba

[@carlafernandaferreira4281]

Eu li um que tem aniversário no título e não gostei muito.

[@isabellasald]

Fui atrás de saber sobre O Grande Irmão e só ouvi que é entediante... hahah

[@gabrielprado1452]

Lionel Shriver é uma das minhas autoras favoritas. Não li todas as obras dela lançadas até agora, mas o meu favorito dela continua sendo "O Mundo Pós Aniversário".

[@virginiahelena7377]

eu achei esse livro maravilhoso!!! li super rápido e fiquei devastada quando ele acabou. e, como mulher, ele foi apavorante. sempre que alguém fala que eu vou mudar de ideia em relação a ter filhos (não pretendo te-lo) eu lembro do livro.

[@ssrafaelacristina]

Tatii!! Estou muito ansiosa para ouvir suas opiniões sobre O nome do vento. É um livro que eu comecei a ler sem dar nada por ele mas acabou se tornando um dos favoritos da vida. O Patrick Rothfuss é muito perfeccionista em sua escrita(percebe-se pela quantidade de tempo que ele leva pra escrever e revisar), por isso recomendo até que você leia em inglês pra sentir toda a poesia da leitura! Um beijo pra você.

[@ianoliveira6903]

Rafaela Cristina Eu tbm adorei o livro, eu achei ele meio chato nas primeiras 100 páginas, mas depois disso não consegui parar de ler

[@ssrafaelacristina]

Exatamente! Eu fiquei semanas pra ler o começo, acho que ele causa certo estranhamento por começar já no "futuro", mas depois eu devorei até o segundo livro. E assim que acabou já queria começar a ler de novo porque estava com saudades. Daí quando você lê o começo de novo é que você entende muitas coisas hahaha

[@dnacaroline3093]

Nem me fale em anos Rafaela, até hoje esperando pelo terceiro Livro!!!!

[@heyletsdoitcrazy]

Nem terminei O Temor do Sábio pra não ficar chupando dedo sem o 3°.

[@luana.silverio]

Esperando ansiosamente por essa resenha. Um dos meus livros favoritos do gênero.

[@nainebm]

Tbm acho q quem não leu o livro não entende bem o filme, gostei mais do livro.

[@biancadutra2991]

Esse livro me lembrou um filme dos anos noventa, Anjo Malvado. Claro que o enredo é diferente, mas o menino também é um psicopata.

[@ericaalves1427]

Precisamos falar sobre o Kevin, é aquele livro/filme que você termina de ler/assistir e passa 1 mês tentando entender a histórias, bem pesado mesmo

[@aryade501]

vdd

[@LuagoNosLivros]

O filme é cheio de detalhes "escondidos" que só quem leu o livro consegue identificar, eu acho. Como frases ditas pelo pai, passagem de cenas e etc. Mas eu gostei da adaptação.

[@transgressoessaturninas4884]

finalmente to vendo a tatiana falando de um livro da lionel shriver

[@rafaelagerbi3512]

Lionel Shriver é sensacional! O Mundo Pós Aniversário é absolutamente GENIAL.

[@thiagonobre7900]

Amo a Lionel. Ela tem um jogo de palavras Lindo. Cada página é um tapa.

[@FeernandaGoulart]

Eu acredito que o Kevin fez tudo que fez para atingir a mãe, até pq a vida dele foi baseada nisso.

[@miriansilva4679]

Até que enfim vc leu estava mega ansiosa por sua opinião

[@miriansilva4679]

Faz um vídeo com espoiler para os que já leu o livro

[@anaxianne]

Eu tendo a gostar muito de livros mais "crus", próximos a casos clínicos. Ao meu ver, é um incômodo necessário: entender que a maternidade (nesse caso) é algo construído e que, como qualquer outro 'empreendimento', é passível de fracassos (não culpa) - e dos grandes. Gosto de como você é honesta quanto aos seus incômodos (na resenha de 'Uma Duas' também ficaram muito claros). Aproxima seus espectadores das suas sensações. É muito bacana. :) Beijos!

[@lanayfernandes2895]

Jesus,vídeo mais difícil de me concentrar,Tati tá tão linda

[@emiliamoraes6131]

Tati, eu não li o livro, mas vi o filme. E ao contrário de sua impressão, eu vi o filme com a visão da mãe e entendi o peso da história. Abraço.

[@alguemirrelevante.]

Nossa, que livrão da pohaaa!!! Pesadoooo... Um dos mais pesados que já li. Um dos melhores também.

[@narinhahl]

Queria ler, mas acho que não terei coragem. Já fiquei passando mal com o filme

[@mellval]

Esse livro me deixou assim, muitas vezes parei de ler para respirar. Leia dá mesma autora " O Mundo pós aniversário" fantástico, surpreendente.

[@vitoriamariaw]

Não sei explicar o que senti lendo esse livro. Em algumas partes eu sentia que a leitura era muito cansativa, muito lenta, mas não conseguia parar de jeito NENHUM. O final tanto da família quanto da mãe/filho mexeram muito comigo, além da relação da maternidade que é um soco no estômago. Já amava o filme e o livro virou um dos favoritos!

[@MariaCarolinaDH]

foi o livro que mais gostei de ler na vida. vi o filme antes, mas não me importo com spoiler então não atrapalhou a leitura. gostei demais.

[@brunovasconcelos1671]

O pior é q existe criança assim. Conheci um caso bizarro com um garoto de 2 anos de idade. :/

[@SuhCE]

Bruno Vasconcelos ai, conta o caso! rs

[@brunovasconcelos1671]

Uma amiga foi professora do jardim há uns dois anos, acho. Nesse caso, infantil II (ela dava aula para crianças de 2 anos de idade). Fiquei chocado quando ela contou. Para começar, o tal garoto era super agressivo, colocava os outros colegas contra a parede para bater, ameaçar e coisas do tipo, mas não foi só agressividade. Do que eu lembro da história (porque teve mais, kk), dois episódios me deixaram (muito) surpreso: a auxiliar dessa minha colega dissera que iria NO banheiro, o garoto ouviu e corrigiu "é AO banheiro, não NO banheiro". E a outra coisa foi a seguinte: o garoto soltou um palavrão pesado na sala de aula, não lembro qual das duas chamou a atenção dele, e ele disse "eu não falei nada, eu só repeti o que você disse". Tipo, dois anos de idade. '-'

[@brunovasconcelos1671]

Não que importe muito, mas para dar um background, era uma creche cara, quer dizer, os pais do garoto tinham ótimas condições financeiras. Apesar disso, a mãe era MUITO problemática, sabe-se lá o que acontecia (acontece(?)) com esse pessoal. O pai já era mais tranquilo, mas os casos que ela me contou, dos contatos que ela teve com a mãe, dá o que pensar, sabe.

[@SuhCE]

Gente, que medo dessa criança.

Nossa, bizarro mesmo :(

[@melina0903]

oi, Tati! ano passado eu li o "A Mother's Reckoning - Living in the Aftermath of Tragedy" da Sue Klebold, mãe de um dos atiradores do massacre de Columbine. Recomendo muito a leitura e, diferentemente do livro da Lionel, a Sue diz que não esperava por nada daquilo e que achava ter um filho que sempre foi um adolescente e criança bem comum. No livro ela fala bastante sobre a infância do filho, como foi lidar com o crime, com a atrocidade do que o filho fez, como foi ser julgada o tempo todo e ouvir dizerem "como você não desconfiou?". Amo o "Precisamos falar...", mas o livro da Sue me toca muito mais por ser real e muito mais assustador - para mim, Kevin sempre foi uma tragédia anunciada, sabíamos que ele não era lá uma das melhores pessoas do mundo. Mas e quando seu filho é um adolescente normal, carinhoso, vez ou outra respondão e com um amigo que os pais consideram má influencia? Recomendo o livro da Sue Klebold demais. ps: o livro foi publicado em português ano passado, mas não foi muito divulgado. (:

[@Andressa3628-x2h]

eu assisti o filme e fiquei extremamente chocada...sou mãe e pensei o tempo todo no que aquela criança fazia e entrei em parafuso...é um filme bom, mas como vc disse, muito pesado

[@tatianaguidio2882]

"O Mundo Pós-Aniversário" foi um marco pra mim! Vale muito a pena a leitura.

[@renataalves2578]

Eu primeiro vi o filme e depois li o livro. Fiquei bem impactada com o filme, mas o livro conseguiu mexer muito mais comigo, fiquei semanas pensando neste livro, o personagem é muito forte e acaba sim ficando na nossa cabeça.

[@CarinaBurriel]

Também fiquei com a mesma sensação ao assistir ao filme. Faltou muuuita coisa e quem não leu o livro perde fatos importantes que serviriam para montar o enredo da história. Sem dúvida o livro tem mais detalhes e deve ser lido antes do filme. Tati, parabéns pelo canal! Adoro suas resenhas e dicas de livros =)

[@gabrielneves7736]

Estava com vontade de ler o livro, mas ai fui em busca do filme pra ver se a história me interessaria... Sem saber absolutamente nada... Me deparei com a mesma estranheza que você descreveu no vídeo, assim que o filme terminou. Essa história, de fato, tem um peso emocional muito grande. É difícil se sentir bem assistindo o filme, ou lendo o livro. Incomoda muito, e também traz uma certa "confusão" aceitar tudo que se desenvolve na história. Como disse, não li o livro ainda, mas o filme conseguiu me passar bem, talvez, a mensagem da história. Resenha maravilhosa, Tati! Beijos!

[@aracelicarniel2506]

Excelente video!! eu amo esse livro, o jeito que ele é escrito é intenso, tocante, apavorador, mas muito bem escrito!!

[@carlafernandaferreira4281]

Eu li esse livro antes de ter filhos. Mexeu demais comigo. Tenho ele na minha estante, com a capa original, como um xodó. Mas agora que tenho meus filhos não tenho nem coragem de passar perto.

[@ellensantana4076]

Descobri esse canal e estou VICIADA... Que pessoa mais MARAVILHOSA essa Tati! Pelo amor...

[@Choconatos]

Li esse livro depois de ver o filme, e devo dizer que são duas visões diferentes. Um professor meu na faculdade chegou a comentar que o caso do Kevin se devia ao comportamento exclusivo da mãe dele. E vendo o filme é essa a percepção. Mas quando você lê o livro você percebe que o pai "ajudou" muito a desenvolver esse comportamento todo, pelo o que você falou no video. Eu passava horas pensando em como o diálogo era necessário entre aquele casal, e em como um pai que tira a autoridade da mãe na frente do filho também está diminuindo essa mulher. Esse livro é uma leitura pesada, mas com uma discussão necessária. Adorei seu video.

[@renataziliotto9001]

Da Lionel Shriver eu li "O mundo pós aniversário". É um livro duro em termos de acontecimentos, mas é muito bem escrito e criativo na forma diferente do "roteiro".

[@gilbertjaco6712]

Terminei a leitura hj. Senti ódio do Kevin e raiva do pai dele no desenrolar da estória, e no final, senti raiva da mãe tbm. Perturbador. Vou ver o filme essa semana.

[@milopes1252]

Como você disse, a maternidade é sempre colocada como algo lindo, perfeito e que muda a vida da mulher sendo mãe. Porém, falar sobre o lado sombrio de colocar um novo ser neste mundo é um grande tabu. Outro dia estava lendo que a depressão pós parto é mais comum do que a não depressão, mas nunca é mencionada pelas mulheres que sofrem disto, porque existe muito preconceito e a grande maioria das pessoas dirão que é falta de Deus no coração. Não é à toa que o índice de suicídio entre adolescentes é alto, pois vivemos um período em que os pais estão muito tempo no trabalho e acabam tentando reparar a falta através de objetos. Kevin tinha tudo, uma casa, brinquedos, uma "família", mas não tinha amor. Ele era visto como um objeto por sua mãe, além de não ter sido um ser humano desejado. Triste mas tão real.

[@006Milka]

Assistirei ao filme hoje, e após conhecer o seu canal fiquei ainda mais curiosa para também ler o livro! Geralmente, o livro é sempre mais detalhado, e por consequência mais qualitativo do que o filme. Apesar de tramas sombrias, ou histórias dramáticas, são sempre ricos para a nossa imaginação e/ou percepção da realidade. Obrigada por compartilhar!

[@EmmanuelPedrodeCarvalho]

Eu tô contando os dias pra chegar Setembro, e ver esta bendita mulher falar sobre Grande Sertão: Veredas.

[@brunovini5500]

um exemplo disso e o Norma Bates.

[@Ceunon20]

Exemplo perfeito! Será que Kevin teria uma base no Norman? :O

[@suporteiptv9568]

Bruno Vinicius Na realidade, Norman Bates sofre de psicose, o Kevin sofre de psicopatia, ele estava ciente da sua crueldade, já o Norman na maioria das vezes não estava consciente quando praticava um ato de crueldade.

[@brunovini5500]

Ingrid Porto estou ciente disso, psicose e uma coisa, ja psicopatia e outra, o psicopata ele faz tudo na frieza nao tem sentimento por ninguem, ja o normam, ele praticamento ele vive no mundo da mae dele.

[@Chrisdracomanias]

Bruno Vinicius Norman não é psicopata, ele só é louco mesmo

[@erickdoamaral]

Tô na página 100. Confesso que a leitura ainda não engrenou. Lento, lento, leeeeento.

[@curiosandoporai7461]

Eu sou vizinha da escola onde ocorreram essas mortes aqui no RJ. O colégio chama-se Tasso da Silveira no Bairro Realengo. A prefeitura criou um memorial das 11 alunas mortas/assassinadas.

[@Rytacss]

Concordo plenamente. O filme é diferente do livro. Tão pesado quanto, mas é diferente. Terminei o livro com uma sensação de gastura. Nossa.....O filme é pesado tb. Mas tem partes em q a gente fica sentindo falta de alguma coisa. Resenha perfeita. A versão q eu li do livro dói a original mesmo. A primeira. A capa é do menino de máscara tipo aquele "você é o próximo". Bjs.

[@issaafkarhawi3911]

Tati, já li todos os livros da autora. Gosto muito desse estilo de escrita e das histórias mais pesadas. E esse tom mais cru e lento é característico dela mesmo. Como você disse que pretende ler mais coisas da Lionel, indico muito "Grande Irmão". É um soco no estômago!

[@gustavoschneider2789]

A sua descrição do sentimento que sentiu ao terminar deste livro foi igual ao meu quando terminei Dupla Falta da mesma autora. 😱😱😱 estou com medo dessa autora agora. hahaha.

[@jgarciatavares]

Tati! Quando vc se recuperar rs assiste 'Tarde demais' Eh uma história assim, de um garoto que atira nos colegas na faculdade. Mas ele foca mais no sofrimento dos pais. Uma das atrizes e a Maria Bello. Eh muito bom! Ótimo vídeo!😘😘😘

[@karolineguedes307]

Ai Tatiana, quando sai um vídeo seu eu fico tão feliz ♡

[@nelcizeira]

Um livro que requer um gosto especial para que seja lido, não pelo assunto, mas pela forma que o mesmo é desenvolvido.

[@obrubs263]

quero muito ler esse livro, gostei muito do filme mas com certeza concordo na parte que o filme deixa umas cenas muito aberta e só fui entender mais pelo contexto em si.

[@JonathanLimaNow]

Livro muito realista e chocante. O final me deixou atónito. Um dos melhores livros do meu ano, sem dúvidas

[@camiladelucena4764]

Eu simplesmente sou fascinada por esse livro e o filme. Tenho um amor doentio.

[@emversoeprosa7537]

Mesmo com o começo bem arrastado, eu gostei bastante do livro. Demorei semanas para digerir o final dele. Uma coisa que você falou que eu me identifiquei foi a questão de como que o filme funcionou para quem não leu o livro. Quando vi fiquei pensando também que as pessoas não entenderiam toda a história, que até mesmo eu não entenderia se não tivesse lido o livro. Super indico O Mundo pós-aniversário, da mesma autora. Eu gostei bastante. Comecei a ler Tempo é Dinheiro e abandonei, mais arrastado que Precisamos falar sobre Kevin.

[@mariareginagoncalves4983]

O livro é arrastado . Mas me forcei a ler e o final surpreendente. Muito pesado mas vale a leitura. Depois vi o filme que é ótimo também

[@melindajudith]

Tati apenas vi o filme , mas terminei com um soco no estômago e com essa visão a respeito da maternidade. Mas agora quero ler o livro e ter a visão ampliada a esse respeito.

[@PauloHenrique-qc1dh]

Lê diário de uma escrava, é um drama nacional sobre violência sexual, muito bom.

[@fabriciaromanini8695]

Tati, ainda não li o livro, mas fiquei por meses falando sobre o filme com minha irmã. Acredito que é difícil, mas este é um lado da maternidade que existe, não à toa este livro é usado cada vez mais em aulas de psicologia. Como sempre, gosto muito de seus apontamentos. Boa semana e até mais

[@tonisantana7]

Quem tem o transtorno psicológico e já aponta ser psicopata, não importa se fácil acesso ou não as armas, o psicopata ele é extremamente cauteloso e inteligente. O psicopata sabe esperar. Neste filme (Eu não li o livro) a mostra de ser um psicopata é no extao momento em que ele ganha o arco e flecha do Pai, ali o gatilho já é acionado, e a projeção de culpa ele transfere para sua mãe.

[@dagilamorais1065]

Oi Tatiana! Esse livro é realmente muito pesado e impactante ....a escrita da Lionel é muito visceral e mostra o lado sombrio de alguns temas .. que fazem a gente ficar refletindo por um bom tempo... vale a pena ler os outros livros escritos por ela !!

[@RenataOliveira-rb1zk]

Tatiana, estou louca para ler este livro! Vi o filme, mexeu muito comigo ao ponto de ficar pensando um tempo sobre ele. Essa sensação que você descreve com a leitura é a mesma que tive ao assistir ao filme. Mas adorei a dica!

[@ThamiresRamos18]

A crítica mais esperada por mim esse ano: O nome do vento. 😄😄 ansiosa.

[@mailanaanjos1362]

Esse é o meu livro favorito

[@Kekel2705]

Estava ansiosa pelo vídeo, sou nova aqui no canal e já não consigo viver sem... rsrs...vc é espetacular... adoro todos os seus vídeos. Quanto ao livro, vou ler assim que puder!!! Adoro seu trabalho Tati!!!

Eu fiquei assim quando li Um caderno e tanto de Agota Kristof, eu não conseguia largar porque não acreditava que alguém pudesse pensar numa história assim, quando terminei estava esgotada, desorientada, nem queria olhar pro livro.

[@finlandes19]

Hallelluiah!! Finalmente O Nome do Vento!

[@robertopereira3865]

Gostei muito do filme, tanto a Tilda quanto o menino lindo que faz o psicopata são atores excelentes. Esse livro deve ser considerado a verdadeira continuação do Bebê de Rosemary hahahahaha Na época tentei ler o livro, e achei meio chato a forma de cartas enormes e cansativas..

[@shirleyoliveira4452]

Assisti o filme, não entendi muito bem a relação mãe e filho, fiquei impressionada, ainda vou ler o livro, pois achei tudo muito curioso.

[@bellanine]

Preciso ler esse livro pra ontem!!! Sinto que vou amar e me chocar. O melhor é que esse livro abre muitas discussões sobre criação de filhos e a família como alicerce.

[@rayssapinheirol]

já assisti ao filme, mas fico curiosa com a leitura do livro tbm... sempre tive interesse e agora estudando psiquiatria na faculdade, fico instigada a ver representações de transtornos de personalidade, humor, psicose e por aí vai!

[@carolineoliveira5541]

Um dos meus livros favoritos, eu ameeeeeei! Uma história tocante, chocante e incrível.

[@anacarolinawollinger7354]

Tati, estou com esse livro "empacado". Pensei: - Vou no canal da Tati e ver o que ela fala sobre. Pronto, vou continuar. Ele simplesmente não desenvolve, eu leio e não vai. Maaaas vou continuar pela sua opinião e também porque eu demorei muito tempo pra comprar ele, não baixava o preço de jeito nenhum e eu sempre cuidado, até que desisti e comprei. Obrigadaaa

[@gleyds2]

Tati lê " Mundo pôs-aniversário" é muito bom. Tenho ele em inglês que comprei em um sebo quando estava na Irlanda, se tiver interesse pela leitura posso te enviar pela caixa postal.

[@marieneboldiere926]

Eu não consegui aceitar relato da Eva como sendo completamente a verdade, o que o filme tenta fazer. Ficou o tempo todo na minha cabeça que aquilo é o ponto de vista dela, várias coisas que ela atribui ao Kevin não tem nenhum concreta que tenha realmente sido ele. Não que ele não tenha problemas, logicamente, mas não tem como negar que ela o acusa demais. É um ponto de vista muito intoxicado. Eu gostaria de ler uma versão desse livro narrado em terceira pessoa

[@danutavilar7974]

Achei esse livro muito pesado mesmo e quando comecei a ler, estava grávida e abandonei. Estou retomando a leitura agora e é como vc falou mesmo no vídeo: é uma leitura arrastada, lenta, estou lendo bem devagar mas estou gostando.

[@pauladecastro9673]

17 de outubro 2019. Estou lendo. Estou grávida de 7 meses. Que livro difícil de ler. De engolir. Porém.... Vou até o fim! Beijo

[@rayanesousa123]

Já nasceu? É menino ou menina?

[@riosnara]

Eu passei pela mesma coisa, o livro é lento e difícil de digerir, te leva a muitas reflexões e te deixa mal. É pesado, mas é bom.

[@lia.csm22]

Pois eu já me contento com o seu vídeo. Só pelo título e capa original do livro já sinto o clima tenso. Não tenho a menor curiosidade nem vontade de embrulhar meu estômago (coisa bem provável de acontecer) lendo-o. Parabéns pela coragem.

[@aletheiastedile80]

Tati tô terminando de ler esse livro. Pra mim tá sendo arrastada também. Eu sinto cada dor de Eva ainda mais porque tenho um filho de 15 anos. Está bem difícil, como você falou é muito verossímil!

[@orlouzadanetto]

Vai ter O nome do Vento

[@kimpetras458]

Tati quando você fizer as resenhas dos livros votados vc poderia falar um pouco sobre algumas diferenças entre os livros e os filmes? Lembro que na Resenha do Laranja Mecânica vc falou bastante sobre as diferenças contidas no livro quando comparado ao filme. Beijos 😚

[@annicavalcanti6698]

Tatii, tô muito feliz que você leu esse livro 😍😍😍😍 Concordo plenamente com a resenha, mas eu amei muito. Me identifiquei demais com a personagem (mãe do Kevin). É um livro muito cruel e verdadeiro, não sei explicar mas amei muuuito! Quando ao filme, fiquei com a mesma dúvida, eu acho que não entenderia tão bem o filme se não tivesse lido o livro antes... Enfim, fiquri bastante feliz com a resenha e por você o ter lido! Obrigada.

[@carlosneves408]

CONTÊM SPOILER!!! . . . . . . Pra mim as partes mais pesadas do livro se passam na infância do Kevin. Três passagens que eu não esqueço: quando ele faz a babá surtar,quando ele quebra o braço e quando ele faz a amiguinha da escola se automachucar. Demorei muito pra terminar de lê-lo porque ele tem uma linguagem um tanto difícil, se desenvolve de maneira muito lenta e cada capítulo é um soco no estômago. Ao termino da leitura a sensação que ficou foi arrasadora,fiquei dias refletindo. ps: não assistam o filme.

[@deisylimabraga5412]

Não sei como alguém consegue devorar este livro, é muito pesado. É um livro inesquecível, eu estava esperando ansiosamente pela tua opinião.

[@alinegoncalves3830]

Morro de vontade de ler este. Assisti ao filme e achei ótimo (claro que não por conta do que é contado...). Tenho na estante o livro A Nova República, desta autora, parece ser muito bom.

[@biancademoura844]

Eu adorei este livro.No final, quando entendi o que havia acontecido, chorei muito. Gosto muito da jeito cruel da Lionel escrever,ela maltrata a alma das personagens, coloca elas no front. Li Grande Irmão, da mesma autora. Porém, este eu achei médio e com o final fraquíssimo. Quero ler "O dia pós aniversário", da mesma autora

[@VivianeAndrade]

Tati, todo vez que vejo uma resenha sua, fico com vontade de ler o livro.

[@VivArwen]

O nome do vento é maravilhoso. Que escrita linda esse autor tem! E a música do silêncio (que é meio que um spin off) é um dos livros mais únicos que eu já li. Só me decepcionei um pouco com a continuação, O Temor do Sábio. Acho que a expectativa era muito alta.

[@UniversoaoQuadrado]

Nossa, fiquei com muita vontade de ler apesar de já ter visto o filme e de saber o que vai acontecer :( arrasou na resenha! Gosto de resenhas que me animam para ler.

[@julianapmeyer]

Tô muito ansiosa pra saber o que você vai achar de "o nome do vento", é um dos meus livros preferidos!