Prova Engenheiro de Processamento - Petrobras 2001 - CESPE (parte2)

Resolução das questões 26 a 30 da prova do processo seletivo para engenheiro de processamento da Petrobras. A prova ocorreu em setembro de 2001.
Link para download da prova gabarito e correções:
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[@italogomes8255]

Olá Daniel. Apenas uma correção: Na questão 29, item 3, o gás é perfeito (ideal) e, portanto, tanto a energia interna como a entalpia dependem apenas da temperatura dU = CvdT e dH = CpdT. Como a temperatura não altera, então a entalpia do estado final é igual à do estado inicial. Item correto :)

[@danielnobrega5914]

Você tem razão, eu confundi. A alternativa está correta.

[@eduardoogawa7306]

Questão 30, item 5 Concordo que o gabarito é de que a assertiva está errada, mas acho que o cálculo da área está incorreto. Primeiro devemos definir se o trocador de calor é co-corrente ou contracorrente. Observando as temperaturas de entrada e de saída das correntes quente e fria, a única alternativa possível é o contracorrente. Assim, verificamos que a diferença de temperatura sempre se mantém em 10 graus Celsius ao longo do trocador. Desta forma, não há a necessidade de se utilizar a variação de temperatura logarítmica média. Minha área deu 10 metros quadrados. Confere com o de alguém? Por favor, me corrijam se meu raciocínio estiver incorreto.

[@danielnobrega5914]

Realmente, eu confundi na hora de fazer a temperatura para o cálculo da área, o deltaT é 10 e a área dá 10m² mesmo. Obrigado pelo comentário!!! Bons estudos.

[@bah_augusto]

Minha resolução foi a mesma que a sua!

[@danuzameiras8843]

Na questão 30.5) pq pra calcular o calor é utilizado a vazão e capacidade calorífica do fluido frio e o dT do fluido quente?

[@danielnobrega5914]

É preciso fazer o balanço térmico para poder usar a fórmula Q = U . A . deltaTml, primeiro eu encontro o deltaT do fluido frio e depois faço a média logarítmica das temperaturas. Como eu já tenho o calor total (Q), o coeficiente global de troca térmica (U) e o deltaTml, minha equação fica apenas com a área como incógnita. Resolvo a equação e tenho que a área é diferente da colocada na questão 30.5, o que a faz incorreta. Bons estudos!

[@danuzameiras8843]

Na questão 27.1 Os 20m de profundidade se refere ao NPSH disponivel?

[@danielnobrega5914]

Não exatamente, o NPSH disponível é a cota (positiva ou negativa) somada com a pressão do reservatório (absoluta) e subtraída a perda de carga e a pressão de vapor. Neste caso o nível está 20m abaixo da linha de sucção da bomba, e esta componente do NPSH disponível é determinante para que o bombeamento não seja possível. Obrigado e bons estudos.

[@carlosaraki9151]

Olá, Daniel, muito obrigado pelo vídeo! Daniel, fiquei com uma dúvida no item 27.1 Poderia trazer uma resolução mais detalhada (talvez fórmulas, imagem)? Não consegui pegar bem o raciocínio... porque pra mim bastava colocar uma bomba cujo motor tivesse potência o bastante para a tarefa

[@danielnobrega5914]

A bomba com motor suficiente é uma das condições necessárias para o bombeamento, mas não é suficiente. No caso deste item o que está faltando é o NPSH disponível ser maior que o requerido. Se fizer a conta com a diferença de cota e a pressão atmosférica encontramos um valor negativo, o que já dá de cara que o NPSH não é suficiente para o fluido chegar até a bomba.

[@carlosaraki9151]

Entendo... Então para casos como esse de 20m ou de poços artesianos o jeito é ter bomba afogada?

[@rafaelapedrassani9961]

Na última questão do vídeo, por que foi utilizado Q = 100 ?

[@danielnobrega5914]

Foi um erro da edição da questão, eu tenho que Q = m*Cp*dT, onde m = 0,5, Cp = 4 e dT = 50, fazendo a conta Q=100.

[@petzfofinhos2399]

resolve a de 2008

[@danielnobrega5914]

É a próxima da lista, estou acelerando a gravação dos vídeos para ter mais material disponível. Obrigado pelo comentário e bons estudos.