SACRIFÍCIOS HUMANOS? CRISTÃOS ESCRAVIZADOS? PESTE ZUMBI? E se os indígenas colonizassem o mundo?

NÓS, OS MORTOS de Darko Macan, Igor Kordey e Yana é uma história de horror e um exercício de imaginação. Trata-se, afinal, de pensar como as coisas seriam diferentes se durante a Peste Negra a Europa tivesse se tornando uma terra de zumbis. Sem colonização, as nações indígenas da América se desenvolveram... e chegou a vez deles de cruzar o oceano e "descobrir" os europeus.
Edição: Cauby Monteiro
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[@QuadrinhosNaSarjeta]

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[@paradigmadocaos]

Os Incas já tinham escrita sim, mas não no sentido de escrita europeu

[@thallesferreira_]

o bizarro dessa questão do sacrificio é que os europeus também sacrificavam, as bruxas "mulheres ruivas" e abrãao quase sacrifica seu filho numa montanha em amor a Desu, eles mudaram mas a gente iria manter isso! claro...claro..nem falar da santa inquisição q queimou a torto a direito, vários cientistas....eles podem parar,a gnt iria perpetuar.

[@The_Copper_Element_Itself]

4:55 na verdade progresso era possível sim. os Incas por exemplo, que em certo ponto se tornaram o segundo maior Império por área do MUNDO; dependiam bastante de formas modernas de centralização. desde desenvolver estradas conectadas pelas montanhas com as lhamas, até a identificação de povos subjugados para manter a taxação, o exército que era separado dos cidadãos normais (em uma tribo americana comum, com uma única cidade; qualquer um é soldado se precisar), além de que eles tinham uma capital definida (Cusco) e outras 3 províncias que organizavam a geografia deles e facilitavam a política a se desenvolver. Num caso onde os europeus não chegam à América, a guerra civil inca não seria interrompida. o que significa que ela continuaria da forma que deveria e no final uma das dinastias iria revolucionar o "país". afinal, não importa qual seja o canto do mundo; a violência sempre vem com avanços. as vezes pra facilitar ela, ou pra evitar ela. aqui não seria diferente; haveria um maior desenvolvimento de tecnologia militar durante a guerra e no seu após (tempo de paz) também. na verdade, seria até possível ver algo similar aos déspotas esclarecidos da Europa. pois a dinastia que vencesse a guerra civil teria que segurar uma população de mais ou menos 6-14 milhões de pessoas completamente desgastados e insatisfeitos com suas perdas tanto de terra, quanto no campo, quanto de vidas. Os incas eram mais avançados que muitos Estados asiáticos na verdade.

[@The_Copper_Element_Itself]

os maias foram massacrados por si mesmos bem antes dessa historia ent nem vale mencionar. mas os astecas, também é possivel imaginar algo acontecendo. eles eram inferiores aos incas em DIVERSOS aspectos, mas a conexão cultural (por ser mais compacto) e a população grande, com certeza eram pontos a mais. e por mais que essa civilização não fosse evoluir tao rapido quanto os incas, ainda é lógico imaginar que em 666 anos eles teriam sim que fazer alguma coisa; afinal, com uma religião tão violenta, sangrenta, e imoral que eles tinham; o povo em algum século aí teria que uma hora ou outra se revoltar contra a burguesia feudal que governava as cidades e assim diminuir a opressão religiosa que acontecia lá. isso é natural e não acontece só na Europa; pois la teve toda a questão da fragmentação da igreja catolica com os protestantes por ser abusiva e monopolista, isso sem influencia externa. mas alem da Europa também haviam outras regioes com complicações religiosas, tipo o Império Mongol que ao massacrar a Eurásia inteira, fez uma coisa de bom e libero a religiao pra geral escolher a merda q quisesse. oq foi novidade pra mts povos asiaticos; inclusive na china

[@malvares]

Uma observação: os incas possuíam um sistema de registros contábeis feito em cordas, conhecidos como quipos. Este era um registro tão importante que havia funcionários dentro da burocracia do império responsáveis por estes registros. Por outro lado, alguns estudos recentes sugerem que os incas talvez tivesse uma espécie de proto-alfabeto onde os signos eram bordados em tecido. O comércio de tecidos, inclusive, era muito importante dentro do império e, possivelmente os motivos bordados nestas peças tivessem muito mais significados para eles do que conseguimos imaginar.

[@adrianmoraes9850]

Eu li esse quadrinho em inglês a um tempo depois desse vídeo ser publicado e esse quipos aparece nas primeiras páginas mas só em painel e nunca mais são mensonados

[@MrSuperfre]

Sobre o ritual dos tupinambás, é também chamado de ritual de destruição, que é muito bem tratado e refletido na Tese de Doutorado do sociologo Florestan Fernandes. A pesquisa se chama "a função social da guerra na sociedade tupinambá", um classico da antropologia e sociologia brasileira.

[@NavasTiago]

Os Tupinambás tratavam tão bem o guerreiro que ia ser devorado, que ofereciam a filha do chefe e as mais bonitas da aldeia para o cara antes da morre! Era simplesmente um morte gloriosa para aquele guerreiro!

[@kazraven9086]

Eu acho até interessante isso, é como se eles quisessem a genética boa do guerreiro pra tribo deles

[@amadeusoliveira9846]

Mas você ia morrer de uma maneira brutal,onde que caralhos isso é uma morte ´´gloriosa´´? e se o cara não quiser morrer?

[@eduardopedro7170]

Graças a Deus os portugueses acabaram com essa cultura de merda

[@oliveira6133]

@@amadeusoliveira9846 acho que não tinha esse pensamento de não querer morrer. E tipo os vikings que preferiam morrer em batalha e honrados para ir pra Valhala.

[@almostleonan938]

​@@amadeusoliveira9846O sacrifício era consentido desde o começo, caso o guerreiro capturado sentisse medo de morrer no dis do sacrifício, depois de todas as regalias que recebeu e depois de ser tão bem tratado, ele seria imediatamente solto, mas até mesmo a tribo de origem dele o veria como vergonha.

Há romance brasileiro que tem uma premissa de história alternativa semelhante. A ilha dos cães, de Rodrigo Schwarz. A trama se divide em dois focos, ambos na segunda metade do século XIX. Na primeira linha narrativa, Richard Francis Burton deixa o brasil, onde atuou como diplomata - fato real, alias. Burton passou pouco tempo aqui e odiou o país. Foi transferido para Damasco, na Síria. No romance, porém, burton passa por um naufrágio no caminho entre a América e o Oriente Médio e fica preso em uma ilha deserta e sem esperança de resgate. Ali, ele começa a escrever uma narrativa sobre a América imaginando um continentenao colonizado pelos europeus e no qual o imperialismo inca e o asteca fatalmente se desenvolveram para um choque entre eles, tendo como resultado uma guerra pela posse do continente, ainda em curso no presente da narrativa.

[@oyoutuberpordiversao5779]

Um epidemia de zumbis durante a peste negra me lembrou do filme "orgulho e preconceito e zumbis"

[@otakudesmaiado8532]

2 e

[@JoaoPedro-ys2nd]

Cara você não sabe o quanto eu não consigo parar de ver os conteúdos do seu canal, sua oratória e muito boa e seu roteiro é muito interessante, eu só tô viciado em ver seus videos, continue fazendo.

[@SeaSerpentLevi]

Eu queria saber me comunicar tao bem assim. Eu bugo demais falando e ai começo a falar rapido e me enrolar todo.

[@italosilva5635]

@@SeaSerpentLevi Se desafie aos poucos, fale com pausas pra pensar melhor nas próximas palavras e claro, estude oratória e pratique em cima disso. Sei que falei o obvio, mas é isso que vai fazer vc sair dessa. Abraços

[@gustavokenzo1819]

Existe o anime Code Geass, que se passa em uma realidade paralela onde a família real britânica, fugindo de Napoleão Bonaparte após uma onda de revoluções varrer a Europa, se refugia na América, mais ou menos similar com o que aconteceu com a família real portuguesa no Brasil. Os nobres britânicos conseguem vencer os revolucionários durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos e a partir daí eles constroem uma mega potência imperialista denominada Britannia, que influencia o mundo até os dias de hoje. A história em si se passa no Japão, 10 anos após ser conquistado pelo tecnologicamente superior Império de Britannia, e mostra muito como os japoneses sofrem nas mãos desses seus novos “mestres”, muito pelo fato desse mesmo império ter o darwinismo social como sua principal ideologia, logo eles são extremamente racistas com quaisquer outros povos, especialmente com aqueles que eles conquistaram. Um grupo terrorista surge pra resistir Britannia e daí a história vai girando em torno disso e do nosso protagonista, que é um membro exilado da família real de Britannia e quer se vingar de seu país de origem. A obra possue bastante elementos sobrenaturais e de ficção científica que deixam ela bastante rica na questão do entretenimento, ainda que eu ache que faltou desenvolver melhor em certos aspectos, além de possuir certas outras coisas questionáveis. No total são 50 episódios e possue um dos melhores finais que eu já vi em qualquer outro anime (isso se você ignorar os filmes mais recentes que reescreveram algumas partes da história original).

[@emanueljuda6232]

Eu vi esse anime na adolescência, muito bom.

[@lafranhudo]

Hail lelouch ✌

[@creepstone8621]

Coisas questionáveis mesmo, como menina se esfregando em mesa.

[@diogohenriquemagal6960]

Ia comentar exatamente esse hahahahah

[@mrlaz9011]

vi o final da 1° temporada, coisa boa que só. Esse anime merece uma analise neste canal, tem muito conteudo pra discutir dele.

[@Gustavomazu]

não acredito que Han seja um nome tão aleatório assim. Han é o nome do maior grupo ético que forma o povo chinês até hoje, inclusive o idioma "chinês" em chinês é "hanyu" (idioma dos Han)

[@Mohjo19]

Na verdade essa é a segunda dinastia imperial da China, pelo que parece, nesse quadrinho ela não se extinguiu

[@DocesCremosos]

Han é a etnia predominante ele mesmo disse que não tinha conhecimento, mas mesmo hoje ainda são a maioria

[@jup9527]

Seria legal essa ideia de uma perspectiva latina ou africana. E de preferência com historiadores no roteiro. Pareceria bem menos estereotipado

[@stefanyalveslaurindo894]

Sim!!

[@Caio-on3gt]

visão

[@pedrohenriqueguinsk4244]

Tem um livro que se não me engano só tem em inglês que também se propõe a imaginar um mundo em que a Europa não conseguiu se recuperar da peste negra, se chama "The Years of Rice and Salt". É um cenário extremamente interessante e que dá muito espaço pra imaginar esses passados paralelos!

[@Nekolaws]

Vim aqui falar disso mas pressenti que alguém a mais teria já mencionado

[@Sorrowfulshadow]

Só de ver sua análise sobre a história, percebo que os autores simplesmente c4g4r4m em cima da antropologia, estou me formando em arqueologia e leio muitos artigos de antropologia, sendo que meu foco de pesquisa são justamente os povos mesoamericanos e indígenas brasileiros, e tudo isso beira o absurdo.

[@dieles10]

Sobre a escrita inca, é importante levar em conta os quipu que era um sistema contábil e de escrita que utilizava nós em cordões onde cada cor do cordão e o tipo de nó tinha um significado, mas o quipu sozinho estava incompleto era necessário o quipucamayoc que era responsável por interpretar o que estava registrado no quipu. Através desse sistema eles contavam rebanhos, pessoas, colheitas, havia registro de cantos e histórias, e tudo isso na língua quechua que ainda é falada nos dia de hoje. Era por esse sistema que eles sabiam o que estava acontecendo em cada canto do vasto império andino, eles tinham um sistema de censo bem complexo, o IBGE inca. Enfim, uma sociedade complexa que necessitava de uma administração também complexa e que era realizada através desse sistema. Ah, é importante frisar que não havia fome no império inca, tanto que na língua quechua não há termos para fome e faminto. Eles possuíam um sistema complexo de conservação e distribuição de alimentos, aí vieram os europeus e....

[@Ariel-ym9vi]

E fuderam tudo!!!

[@PedroMarques-qk4mf]

Fiquei com vontade de um livro , série estilo Game of Thrones , mas com as culturas das Américas

[@emersonpenerari]

Na literatura temos muitos "E Se?", como os manjados 1984, Firenheit 451, O Conto da Aia, O Homem no Castelo Alto, etc. Tem um RPG nacional de 2004 (acho) chamado Hi-Brazil, da editora Daemon achei bem interessante a premissa. Nas HQs, a modinha é elogiar "Entre a Foice e o Martelo". E o próprio Alexandre já fez um vídeo sobre Terror Sagrado, uma criativa reinterpretação do Batman. Me diverti lendo coisas mais underground sobre o tema, mas no momento me fogem à memória, talvez eu edite esse comentário assim que lembrar mais nomes. Eu mesmo comecei um roteiro nos anos 90 (mas abandonei justamente por não saber aproveitar tão bem o tema como gostaria, afinal o que um cara de 20 anos pobre e sem internet sabia sobre o mundo em 1996?) onde as embarcações portuguesas, ao chegarem no Brasil, foram alvejadas de flechas, os nativos à beira-mar mais sábios escravizaram os poucos tripulantes sobreviventes e saíram em busca de conhecimento, escambo e conquistas. E parabéns por desenterrar o Igor Kordey, nem lembrava mais dele (acho que a última vez que vi seus desenhos foi na minissérie da Marvel "Conspiracy X" (tenho importada aqui, mas saiu no Brasil), uma HQ mal pintada tentando entrar na onda de Marvels, com um roteiro pífio imitando Arquivo X, tentando colocar todas as origens dos personagens clássicos da editora como uma grande conspiração governamental.

[@Tilt..]

Claro, um bando de indígenas armados com arcos e flechas contra uma esquadra portuguesa cheia de canhões e armamentos com alta tecnologia para a época. Os indígenas iriam vencer. Confia.

[@Andreluisdias23]

Mano, por isso que eu queria aprender escrever narrativamente. Tipo, e se os povos nativos da américa tivessem colonizado a Europa? Eu estava conversando com alguns amigos historiadores, e existem fatores que poderiam ter possibilitado isso. Vou deixar isso anotado no final da minha litas de projetos nunca acabados. Brincadeiras a parte, eu acho que o único caminho para aprender a escrever historias, é a leitura extensiva de um tema, principalmente aquele que você tem interesse. Porem ainda assim é um baita desafio para alguém de exatas como eu

[@hcxpl1]

Também fiquei com vontade de brincar com essa ideia, mas como vc disse, a lista de projetos inacabados é grande, o q faz isso ficar com menos prioridade, ainda mais pq manjo pouco do assunto. Mas imagino o quão interessante não seria usar perguntas como essa (o q teria acontecido se a Europa n tivesse colonizado o resto do mundo) pra estudar e aprender tanto sobre história e varias culturas diferentes. Quem sabe um dia.

[@MultiMarat]

Quem dera todo mundo pensasse assim. Tem gente que acha que nós nem precisamos ser pagos, porque "escrever é fácil e qualquer um consegue..." É o mesmo para o desenhista de quadrinhos, que precisa ser o artista mais completo que existe e, no Brasil, é tão pouco valorizado - como se fosse fácil desenhar uma página de quadrinhos. Então podemos imaginar um mundo alternativo onde o quadrinho no Brasil teve um desenvolvimento mais profissional, como no Japão, Europa ou mesmo Argentina. Quem sabe como seria a história de vida de artistas como Flavio Colin ou Jayme Cortez nesse mundo?

[@SrBule]

Quais fatores?

[@senhormundo43]

A técnicas para escaver narrativas se chama "ler muita literatura E sentar a bunda na cadeira e escrever"

[@user-ud5fh2vq9j]

Han é um grupo étnico da china, além de ter existido uma dinastia com esse nome, que provavelmente seria a mesmo que do quadrinho.

[@kauankauan6138]

Olha, eu estudei os sacrifício indigenas e eles sacrificaram de formos horríveis e dolorosas, arrancando o coração da pessoa enquanto viva

[@joaodenisoliveira8481]

O Homem do castelo alto é uma das melhores series que vi atualmente junto com Westernworld, não somente as comparações e analogias são geniais como a própria história dessas series se mantem a ponto de tu ficar louco pra ver o próximo episódio.

[@lou-pw6zr]

Também achei homem do castelo alto bem bom! principalmente as duas primeiras temporadas, acho q merecia um vídeo, junto com a série Hunters

[@VolpeJosesk]

Só a ultima temporada foi ruinzinha, tava na cara que a direção mandou o roteirista acabar de uma vez porque tava acabando o orçamento, ficou bastante forçado.

[@gibabr50]

A arte desse quadrinho me lembra bastante a do Duncan Fegredo em Hellboy

[@eduardoreis7147]

Historiadores não comentam sobre o "e se" na história, pois isso é praticamente impossível de prever, já que existe o irracional do comportamento humano, além do simples acaso, sem falar da mudança de pensamento com o tempo, na medida em que damos novos significados a eventos e símbolos do nosso passado. Aqui estou falando de mudança de pensamentos, com novos valores e abandono de ideais antigos, não de evolução, pois mudar não significa invariavelmente evoluir, apenas transformar, e isso a humanidade sempre fez (se modificar, não evoluir). A ideia de evolução é realmente um conceito europeu do século XIX, inclusive justificando o imperialismo. Tudo isso faz com que pensar no "e se" na história para algumas décadas seja praticamente impossível, quando falamos de séculos então se torna mais fácil prever os números da megassena da virada. Assim, qualquer coisa pode ser possível, inclusive o imponderável. Apesar de tudo isso, realmente existem vertentes sobre as sociedades pré-colombianas que poderiam ser pensadas em um passado sem colonização, mas em nenhuma poderíamos deixar de fora a religião, pois tanto entre os Astecas quanto entre os Incas e Maias a religião e o Estado caminhavam juntos, sem separação alguma, o Estado inclusive era justificado pela religião, assim, mesmo que existisse um movimento interno para essa separação, teríamos um grande embate que certamente ficaria marcado na história desses povos, ajudando a moldar sua sociedade no ano de 2014. Poderiamos ver também uma luta contra a própria visão de Estado, opondo as sociedades indigenas sem Estado contra aquelas com Estado, usando o trabalho do antropólogo Pierre Clastres, especialistas em antropologia política, poderiamos ver uma mudança dessas sociedades para formatos sem Estado, inclusive em seu clássico livro "A sociedade contra o Estado" vemos como comunidades indigenas usavam a religião para evitar a formação do próprio Estado. Ou seja, realmente deixaram o melhor de fora.

[@antonioluiz9409]

Religião faz mundo muito uma sociedade por exemplo a Europa antes do cristianismo era bem violenta alguns tradição de alguns povos. Isso com a visão com o olha de hoje.

[@nycolleamaral581]

Além que a África tinha uma dos impérios mais desenvolvidos antigamente. ! Só caíram pq um impérios se voltou contrato outro( igual a Europa também)

[@aldarion2]

As Aventuras do Vampiro de Palmares, livro de autor brasileiro Gerson Lodi-Ribeiro é um bom exercício de imaginação de um Brasil alternativo.

[@senjougaharahitagi4161]

dessas séries onde as coisas aconteceram diferente tem o superman entre a foice e o martelo, em um universo em que o superman cai na rússia de stalin, é bem interessante

[@hudsonricardo9917]

Isso que é foda pra não dizer complicado quando europeu tá só pela pira de fazer tanto por demanda, quanto por conceito de originalidade... eles na real em sua maioria tão pouco se lixando pra realidade dos outros países, ao invés de fazer super conceitual e respeitoso como um exercício mental de como poderia ter acontecido, fazem de qualquer jeito... exemplo ferrado disso é aquela edição Wolverine Saudades que era uma dupla de franceses acho que dizzzz mas dizzz mesmo que vieram 1 vez ao ""BraZil"" ênfase no Brasil por conta de como eles retratam o brasil,,,,, acho que foram numa cidade ferrada de interior com pouca comunicação e disseram que aquilo era rio de janeiro ou salvador algo do tipo.... agora nessa Hq que fez analise os europeus puseram a visão de conhecimento do homem branco como verdade absoluta porem mais cruel e desumana e simplória numa versão povos indígenas ...

[@weltonlopes9410]

Suas críticas em relação a história são bem coerentes, usando uma imaginação mental não faz sentido os incas após dominar povos com acesso a escrita não utilizar isso ao seu favor, já que é muito provável que os próprios quipus incas eram usados de alguma forma para registro histórico também.

[@Ariel-ym9vi]

Esse roteirista é péssimo se bobear ele não fez uma pesquisa decente pra falar sobre o assunto, fazer história sem pesquisa dá nisso aí, uma HQ péssima e com uma história rasa!!!

[@bakunindumetal]

Vc poderia falar sobre as HQ's Paper Girls de Brian K. Vaughn? Para quem quiser conhecer ele tb é autor de Leões de Bagdá, Y: O Último Homem, Saga e roteirista de séries de tv como Lost e Under The Dome.

[@kkk6508]

Leões de Bagdá também é dele não?

[@vitoriacamila9586]

Eu li paper e não gostei achei muito bagunçado uma farofa com muita coisa não me prendeu

[@bakunindumetal]

@@kkk6508 foi o q eu disse.

[@kkk6508]

@@bakunindumetal peço desculpas me atentei apenas em saga e y

[@ramissoncorrea5559]

Um exemplo da ideia de sacrifício é bom ver a história de Hans Staden. Hehehe

[@devforfun5618]

essa historia parece dark souls, um rei descobre que existem mortos vivos, decide que quer viver pra sempre e arruina o mundo no processo

[@coff3e334]

Esta HQ é uma boa sugestão da famosa onde de "e se...", porém sofre do mesmo problemas de obras como 'O Homem do Castelo Alto'. Não adianta você ter uma premissa muito boa com um grande leque de possibilidades e ser pouco explorada porque ainda carrega muito da visão Eurocêntrica, ao exemplo da África, como o criador me inventa que o continente africano viveu de subsistência por mais 6 séculos sendo que foi historicamente uma das regiões mais prosperas, seja no quesito bélico como no financeiro? Não faz o menor sentindo se reduzir a pó impérios como o Etíope, que barrou qualquer tipo de avanço colonial dentro de seu território e o de Mali que teve grandes centros mercantis e políticos durante o século 13 ao 16, sendo considerado o que abrigava polos de cultura do continente africano graças às vastas bibliotecas e ao importante comércio de livros.

[@rebecacarolina9607]

Quando eu soube que a premissa de uma América não colonizada foi feita pela galera da Europa, eu já fiquei meio com o pé atrás. Agr realmente.... Ficou que nem aql trabalho de escola que vc apresenta, mas vc só fica segurando o cartaz ou passando o slide.

[@chackal7596]

O que esperar de uma HQ europeia tratando de uma cultura que os europeus acham ser indígena na América? Imaginar que a evolução autóctone dos povos americanos originários resultaria em uma União Europeia de índios - com todos os estereótipos pinçados em diversos pontos díspares da História e misturados sem muito critério -, mesmo que livre da apodrecida visão eurocêntrica higienizadora dos excessos culturais tidos por bárbaros, é o mínimo.

[@antonioluiz9409]

Bom qualquer povo que não faça parte da sua cultura e visto como bárbaro ou mal, o ser humano e caótico de qualquer jeito

[@romani7341]

Se tu parar pra pensar que a Europa só conseguiu sair da idade média quando os povos mais a norte foram se civilizando, seria bem difícil pros astecas, maias e incas civilizar seus povos com tantos tribais próximos, é o mesmo caso da queda de Roma, os povos tupis, Cherokee e outros iriam acabar invadindo os impérios e diminuindo sua civilização, outra coisa de se pensar é como seria impossível manter um império tão extenso, saindo dos andes com os incas e indo até o centro do México com os maias sem um sistema eficiente de governo e de informação, o império romano construía estradas a torto e direito e criou as mais eficientes rotas de informação pra conseguir manter suas províncias e a distância de uma ponta a outra não seria nem metade do proposto nos quadrinhos, por último, uma viagem até a china seria muito mais complexa que uma viagem a África ou Europa, por conta da extensão do mar, fora isso os países africanos seriam os mais ricos junto dos andes em termos de metais precisos, enfim com mais estudo de história e geografia essa história podia ter sido incrível.

[@cavalodetroiavlog]

Tem uma novel MUITO legal, que eu acho que aborda de uma maneira muito mais legal esse tema que é Os Anos de Arroz e Sal (The Years pf Rice and Salt), que é uma premissa onde, ao invés de 33% da população europeia morrer em decorrência da peste negra, 99% foi a porcentagem de mortos da pesta. Ocorre que o narrador avança o mundo passando por vários personagens de várias classes sociais, entre escravos, guerreiros, políticos, etc. O mundo é basicamente povoado pela cultura chinesa e mulçumana, e chega até os tempos modernos. É bem parecida com a Hq que você analisou, até um pouco estranho essa semelhança hahahahaha. Tem disponível na Amazon em formato de ebook, e também em formato físico, estando disponível apenas em inglês. Recomendo muito!

[@FelipeRodrigues-hw9kn]

Bom vídeo, obrigado pela dica literária! Como você pediu sugestões indico uma série de quadrinhos francesa chamada Jour J ("Dia D"), que eu descobri pela Wikipédia enquanto pesquisava por ucronias e história contrafactual. São vários volumes com cada qual se iniciando com a pergunta "e se tal coisa tivesse acontecido de forma diferente?" e daí criando uma história alternativa. Alguns temas são instigantes, outros são mais viajados. Eu ainda não pude ler pra saber se a série é boa ou não, mas as capas pelo menos são encantadoras.

[@augustoh.oliveira2242]

Você podia fazer um vídeo sobre o período do Lex Luthor como presidente dos EUA. Eu andei relendo esses dias, nem lembrava que ele tinha levado um tiro durante a eleição kkk As pessoas nunca votariam num vilão, isso é coisa de gibi, ficção... não é? Ela começa depois de "Batman: Terra de ninguém" e termina em "Superman & Batman: Inimigos públicos".

[@joaopedro-bh2tb]

Essa parte das relações sexuais me lembrou dos estudos do Engels/Morgan sobre a evolução da Família. A concepção de fidelidade é uma coisa apenas de sociedades entre a barbárie média (talvez até inferior, não lembro exatamente agora) e civilização, porque elas passaram pelas condições materiais para ter uma vida em gens autoadministráveis onde, por um tempo, após todo o processo de proibição de ralações consanguíneas, as próprias mulheres passaram a se reservar ao direito de serem monogâmicas. E mesmo na civilização ainda demorou para que todos os atos não-monogâmicos fossem perfeitamente banidos, pois até a Mesopotâmia ainda haviam rituais, em última instância anuais, de "excesso" sexual. Foi uma pesquisa bem eurocêntrica, mas tiveram conclusões muito interessantes sobre os relacionamentos contemporâneos e o erro histórico e racional de acreditar que nenhum povo a princípio não passou pelo estado de vulgaridade.

[@eric18993]

Mas pq as condições materias favorecerem a monogamia? Não dava pra ser monogamico com pouco recurso material?

[@joaopedro-bh2tb]

@@eric18993, aí mora a coisa: o materialismo não pensa em "e se". Não é uma questão de não ser possível, mas de que simplesmente não aconteceu pela realidade não ter sido diferente. Quanto as condições materiais favorecerem, é por uma sequência de coisas: primeiro, a consanguinidade entre pais e filhos foi proibida. Segundo, casamentos entre irmãos foi proibido. Terceiro, o casamento por primos foi proibido. Quarto, casamento por grupos foi proibido. Isso só nas relações familiares, ainda há relações com o meio: primeiro, deixamos a floresta para os litorais. Segundo, consumimos mais peixes, crustáceos e leguminosas e passamos a usar fogo. Terceiro, passamos a usar pedra e nos vestirmos. Quarto, criamos casas de barro. Todas essas coisas aconteceram paralelamente, quase de forma igual em todo o mundo, apenas com diferenças de tempo. Chegou em tal ponto que pudemos viver com fartura (dentro do possível), utilizando esforço mínimo e/ou pontual (usando animais e forças da natureza) e em locais fixos em edificações sofisticadas pra oferecer algum conforto para ficar lá. Essa sedentarização aguda permitiu que as mulheres, que já haviam evoluído muito nos padrões de relacionamentos, optarem pela monogamia até ser um tipo de obrigação social. É até por isso que ela não é muito exigida do homem, porque eles não participaram nem quiseram se restringir a ela. Podia ocorrer de alguma mulher de um povo originário praticar a monogamia, mas essa não era nem a regra nem algo socialmente muito aceito ou tolerado.

[@amadeusoliveira9846]

@@eric18993 Quanto mais filhos você tiver sendo pobre,mais mão de obra você tem sem gastar algo substencial

[@lucaspml3792]

@@eric18993 pq era o unico jeito de manter a linhagem, como você vai saber se seu filho é o herdeiro se sua mulher transou com varios caras?

[@eric18993]

@@lucaspml3792 Antes ninguem se preocupava com isso. Era todo mundo criado como uma tribo, não tinha familia como hj, nem monogamia, nem herença de pai pra filho

[@antoniocarlosluz1843]

Na cultura Asteca o sacrifício em massa era algo comum chegando a o correr milhares de sacrifícios para algo específicos como um período prolongado de seca.

[@carlos-hk8ng]

O melhor exemplo de todos de uma obra que brinca com eventos históricos é Billy Bat, mangá de Urasawa Naoki, no mangá ele não costuma mudar o evento de forma pragmática mas muda o conteúdo e a perspectiva, um exemplo disso é que no mangá Lee Oswald, suspeito de assassinato do JFK, não estava tentando mata-lo e sim salva-lo, e tem outras 100 "mudanças" na história mundial que Billy Bat faz e a maioria criativa. P.S.: o mangá acabou em 2016 e o final dele é de uma guerra entre EUA e Rússia 😳

[@m.g.p2487]

Essa história daria uma boa série da HBO!!!

[@SamuelSouza-di6nq]

Nah, muito viajada e sem rumo, além de que teria que ser uma série cara q teria alto risco de n dar retorno suficiente

[@m.g.p2487]

@@SamuelSouza-di6nq Más todas as séries da HBO são viajadas é caras. E sem falar que os caras que fazem séries na HBO, sabem como pegar uma história banal, é transformar ele em algo mirabolante!!

[@vitoriacamila9586]

Acho bem cara da Appletv+ tbm

[@Roddmend]

por favor, não. é uma idiotice sem tamanho

[@mateusbarbalhosoares7222]

Uma sugestão que eu daria seria uma resenha de Batman: Cavaleiro Branco. É uma hq que considero muito boa, invertendo um pouco os papéis estabelecidos entre batman x coringa. A sensação é que o roteirista, Sean Murphy, soube pegar as criticas ao morcego e fazer uma trama interessante

[@rachelventurini5814]

Seria legal mesmo ver uma crítica QNS dessa hq.....tô lendo agora e curtindo

[@campanula5258]

Morro de medo desse canal, um dos mais sensatos do KZbin, deixar de existir 😭

[@davipessoa7840]

De fato foi uma ideia muito foda que tem um potencial massa que não foi utilizado.

[@fili_barbosa]

Boondocks - Temporada 1, Episódio 9: Return of The King. Sinopse: Martin Luther King Jr. acorda de um coma de 32 anos e Huey o ajuda a se ajustar ao mundo na era pós-11 de setembro.

[@leoibraim]

O melhor "e se" que eu já vi não foi nos quadrinhos, mas na minissérie The Plot Against America, da HBO, baseada no livro de mesmo nome, de Phillip Roth. A premissa é muito parecida com The Man in The High Castle, mas aqui o nível é outro. Eu gosto bastante da série da Amazon, mas a da HBO é realizada por David Simon, o cara que fez The Wire, ou seja, é outro padrão de texto. A construção do fascismo surge das contradições internas das famílias. Do medo das crianças surgem as atrocidades; da impotência sexual se "ergue" o empoderamento fascista. Obra-prima ignorada, infelizmente, por uma crítica completamente subordinada a confetes. Enfim, coisa fina.

[@anacarvalho7845]

Anotado. Vlw.

[@danmuscalu2010]

Tongue & Lash é uma estória policial num universo onde os Maias mandam sem a colonização européia

[@vitoriacamila9586]

Tem a miniserie a cor do poder onde a África colonizou a Europa e meio q os brancos q sofrem racismo a série é focada em romance um Romeu e Julieta passou na globo

[@BrontopsBaruq]

Ah... Existe uma outra hq com povos pré colombianos. Chama-se A Grande Passagem, o autor é um cara chamado Jeronaton. Trata de uma nativa Sioux ou Cheyenne que desce as Américas em busca do irmão. É linda mas um tanto hippie.

[@kitschninja]

Parece um papo que tive com os meus colegas, quando nós conversávamos se a ciência criasse uma forma de vivermos para sempre. Eu respondi que eu escolheria morrer, pois não adiantaria viver depois que o sentido da minha vida acabar.

[@amadeusoliveira9846]

Daí você poderia simplesmente criar outro sentido da vida. De toda forma,mesmo que já tenha um sentido pré destinado,não tem como você saber qual é ele

[@cezote]

Dica de série com passado reimaginado - For All Mankind - tem 3 temporadas É ótima e tudo que eu disser será um spoiler. Façam como fiz. Só assistam e tenham a surpresa no primeiro episódio. Não busquem nada sobre a série. Assiti via stremio.

[@atanaZion]

Finalmente alguém que conhece o Stremio

[@victorbarcellos8028]

Linck, nessa toada tem o livro "Civilizações" do Laurent Binet, escritor francês e ganhador do prêmio Goncourt.

[@heitorpedrodegodoi5646]

Tem também um livro que fala sobre caso o Império Romano não tivesse se desfeito.

[@jonathaslopes8038]

História Alternativa? Adoro❤

[@rafaelyesbabyitsme7604]

Achei isso bem interessante pelo fato de na 7° série atualmente eu estar estudando sobre a colonização da América do Sul

[@lucianodayrell]

Uma hq na mesma linha, de uma América sem colonização europeia, "Tongue e Lash". Nunca li mas parece interessante

[@filosartes]

Apontamentos importantíssimos, visto que de onde origina o quadrinho é como eles "sabem" da história do continente americano. Sem bases reais do que são termos como, por ex., o sacrifício. E essa perspectiva atravessa a linguagem daqui, de nós brasileiros, vistos por muitos que europeus são o ápice da salvação destes povos... aff

[@herbertkayky]

mais um excelente vídeo linck camarada

[@brunofernandes3298]

Trabalho fantástico, como sempre

[@lucasantunes447]

Um vídeo sobre o Homem no Castelo alto(livro) seria mt bom!

[@claudiomenezes1150]

Passamos o curral HQ!!!! Parabéns

[@mitsub_]

Esperando ansioso para a resenha do anime Cyberpunk na Netflix, pode haver alguns cliches pois sou iniciante nesse tipo de arte porém me impressionou muito o resultado final,

[@evandro_art]

Sugestão de "E se?": "Complô contra a América", de Philip Roth.

[@rafsantos01]

O tema daria uma excelente série de tv e nem precisaria seguir exatamente o roteiro original. O ruim de um "e se" deste porte que realmente reescrever a historia toda. A busca por esta falsa vida eterna me lembrou o anime fate stay night. Só que a busca é pelo santo graal.

[@lacmgusmao]

cara, o q pode ter acontecido nem foi falta de talento ou imaginação, mas de conhecimento histórico mesmo. falta de pesquisa q alimentasse a criatividade para desenvolver contrafactuais e explorar de formas interessantes a cultura, a política e a ciência dos povos ameríndios nesse mundo alternativo. bela resenha e boas provocações!

[@wmarx]

Oi, Alex! Sobre a alta significância do ritual antropofágico, ser digno de ser vítima é o tema do poema "I Juca Pirama", de Gonçalves Dias. A expressão, em tupi, significa "o que há de ser morto e é digno de ser morto". É, apenas, sensacional. E, no quesito estética, Gonçalves mistura, ali pela metade do século 19 - muito antes das ousadias modernosas dos europeus - poesia, prosa e drama.

[@marcellofsjr]

Sei lá acho que na série "O Homem do Castelo Alto" também rolou uma falta de capacidade dos roteristas para fechar bem a história na quarta e última temporada. Enquanto seguiram os passos do universo criado por Phillip K Dick nas duas primeiras temporadas a série é excelente... A partir da terceira temporada, quando cai na mão dos rotetistas de plantão vira "um samba da blitzkrieg louca". Desfazem um monte de coisas estabelecidas do universo da história para criarem um final heróico a lá blockbuster anos 90 de segunda prateleira....kkk.

[@darciosouto]

Muito boa dica, deu vontade de ler! Agora, é realmente estranho Incas sacrificando lakotas? Porque ir tão longe? Pra quem não sabe os lakota viviam e vivem no norte do que hoje são os EUA, há milhares de km do império asteca, inca ou maia. Só lendo mesmo pra conferir o porque dessa preferência.

[@spoilerzado]

pode ser que naquele mundo povos indígenas dos eua se espalharam pela américa, já que não houve a colonização inglesa por lá

[@joaovictorpinhoantunes8951]

Sugestão de mangá: The horizon. Ao ler eu consegui ver alguma semelhança com o pequeno príncipe, mas a semelhança foi em algumas questão, porque vão totalmente pra caminhos diferentes em suas histórias e lições!

[@stampede5095]

É acho que vou ter que comprar mais um gibi depois de ver a sua análise 😅

[@rafael_lam]

Alê, Han é uma etnia chinesa atual e também foi uma Dinastia. Não foi invenção da obra.

[@Cibertartar]

Acho engraçado o EUA fazendo uma serie onde os Nazis venceram a guerra e por isso os EUA são dominados por eles, sendo que isso já acontece rs

[@Bhzero67]

Eles usaram cientistas nazistas pra se fortalecer, são uns hipócritas.

[@user-kl6eo6nm2h]

Pior q é mesmo.... Vc viu aquele "jornalista" de la q defendeu "liberdade de expressao" alegando q nos EUA nazistas podem fazer passeatas até em bairros judeus? Mano muito bizarro

[@jairoluis4052]

Já quero ver quando vão fazer o filme

[@Abaramotorai]

Eu nunca fiz isso antes, mas achei relevante. Eu tenho um canal que tá meio parado, mas que tem um vídeo que fala de uma perspectiva do SAC humano entre Maias e o conflito com os Teotihuacananos. O nome do canal é Roteirista do Brasil e o vídeo se chama A guerra para os Maias. Quem quiser se informar e dar uma força passa lá. Vlws!

[@davidlima5170]

Essas histórias de "mundo se acontecesse algo contrário" ,são muito complicadas ,porque na hora de escrever vc vai ter que imaginar e inventar coisas que nem vc sabe se realmente aconteceriam. É um trabalho de imaginação complicadíssimo. Por isso (além de serem idiotas,né )esses autores se agarraram aos esteriótipos. Se não fosse assim ,teriam que explicar muita coisa e a história não andaria pra frente. É um projeto que naturalmente ia sair bagunçado.

[@DiCastro00]

Duvido que a Mythos traga, mas existe continuação (as pessoas reclamam de scan, mas o acervo de grandes obras disponíveis que jamais virá pro Brasil é enorme, chega ser desperdício não aproveitar, mas enfim, deixando a hipocrisia de lado). É desenvolvido as guerras, conflitos e conspirações por poder, mas o desperdício ainda é enorme idem o primeiro volume.

[@BrontopsBaruq]

A edição da Mythos engloba quatro volumes. Eu ACHO que não houve mais que isso Eu gostei do quadrinho. É bom lembrar q é um Projeto "pequeno", de duas pessoas praticamente. Um exercício desse, respeitando todas as características de todos os povos envolvidos, seria um esforço tremendo de pesquisa e etc... Algo mais pra acadêmicos que 2 artistas. É, pra piorar, existem muitas coisas sobre as quais não há muito consenso. Uma série de TV, conforme eu vi alguns comentando, seria legal pq - imagino - com mais grana, roteiristas e pesquisadores, poderia se chegar a um resultado mais interessante. Mas - apesar dos defeitos - a hq funciona.

[@danmuscalu2010]

Tom Strong do Moore tbm tem umas estórias em um universo onde os Aztecas é quem mandam

[@QuadrinhosAfricanos]

Sim, no Tom Strong #3. É um universo paralelo em que os astecas tinham metralhadoras e receberam os europeus à bala, com metralhadoras.

[@sergiomarcos7270]

E o Moore bota a entidade que ele "privilegia" na história.....

[@guilhermeptp3954]

Infelizmente o quadrinho é bastante eurocentrico. Mas fico pensando: haviam povos indígenas que tinham construções arquitetônicas imensas, saneamento (algo que os europeus da mesma época não tinham!) estruturas de irrigação complexas... longe de querer comparar culturas usando o padrão do progresso mas, não fica a curiosidade de saber como seriam essas civilizações sem a invasão europeia?

[@antoniocunha3912]

Talvez não preste esta sugestão, mas não deixa de ser um tanto a propósito: décadas atrás ouvi de um então colega de faculdade que tinham sido encontrados traços de nicotina e cocaína em... múmias egípcias, o que naturalmente sugeriria que os povos originários da América navegavam até o antigo Egito. E que os egiptólogos profissionais não se envolviam numa investigação a fundo por conta do... carreirismo inevitável que rola em todo lugar e ocasião. Não sei se é cascata, mas se não for, eis aí um ótimo assunto para discussão.

[@raphaeladriano907]

Só uma coisa meio engraçada,tem tribos na Ásia e Europa o que aconteceu com elas ?

[@iwakami22]

Interessante a indicação, apesar de já ter um pé atras por causa da análise. De fato, a releitura proposta da HQ é pobre. Apesar de propor um mundo sem colonização europeia, o gibi é completamente regada e atravessada pelo pensamento colonial europeu. Gostei dos pontos que vc levantou, Linck. Proposta da HQ é interessante, mas cheia de esteriótipos a cerca de todos os povos nao-europeus. Lembrando que aquilo que entendemos por "arte" é um conceito Ocidental. A maioria das culturas indígenas contemporâneas nem separação política, arte, natureza, cultura.

[@iwakami22]

Então, um povo indígena se destacando pela arte ?? Talvez. Mas seria bem mais potente explorar o oposto. Povos que não fazem essas distinções. Em um congresso encontrei uma moça Puri apresentando um trabalho interessante sobre a concepção de arte para o povo dela. Uma das entrevistada disse algo como: fazemos arte em tudo, a diferença é que os artesanatos os brancos compram.

[@alcebiadesdiniz]

Talvez uma das mais interessantes leituras em quadrinhos dos povos pré-colombianos (com uma perspectiva bem mais rica do que da HQ mencionada) é "Ah Book is Here", que seria a primeira (e única) HQ de William S. Burroughs com arte de Malcolm McNeill, emulando os "codex" astecas, que são livros belíssimos e que Burroughs conheceu durante sua estada em Londres, quando visitava o Museu Britânico. Infelizmente, por uma série de problemas bizarros (elencados no livro espetacular "Observed While Falling: Bill Burroughs, Ah Pook, and Me", do próprio McNeill, que também apresenta as artes e parte do projeto gráfico dessa colaboração) esse projeto nunca saiu do papel. Mas Burroughs, em certo sentido, imagina uma espécie de desterritorialização dos elementos colonizadores a partir de uma implosão das estruturas históricas reconhecíveis - presente, passado e projeção do futuro se mesclam em uma barbárie contínua. Coisa que faz com perfeição no romance "The Wild Boys", que pretendo traduzir se algum dia alguma editora tiver interesse.

[@henriquedossantosferreira5468]

Ótimo vídeo

[@generalfanta8330]

Me lembrei do q fizeram com o anhagua no quadrinho da yara flora, transformando ele em um vilão.

[@crazydavebrasil]

Uma obra de futuro alternativo bem massa é a For all Mankind, um mundo onde a Uniao Soviética ganha a corrida espacial

[@ErichSouza0]

A crítica a esse quadrinho se aplica também à "O homem no castelo alto". Não vi a série, apenas li o livro, mas achei muito pouco explorada a premissa extremamente rica do eixo vencendo a guerra e moldando o mundo a partir dos seus ideais. No fim a história se prende aos personagens e tem um final com pouco significado e apressado.

[@vitoriacamila9586]

Vi a série mas larguei achei chata e massante

[@flotilha935]

Discordo, acho que o PKD se focou mais (como ele sempre faz) na paranoia e nos sentimentos internos de cada personagem, além de traçar o paralelo que o mundo lá é horrível mas não tão longe do nosso e obviamente brincar com a metalinguagem da propria obra e do significado da realidade observável.

[@ErichSouza0]

@@flotilha935 n sei se vc compreendeu totalmente oq eu disse, mas a minha crítica é justamente essa. A premissa do mundo alternativo é muito escanteada. Não digo que é ruim, até porque gosto muito de "blade runner" e de alguns contos de "sonhos elétricos". Mas, sejamos justos, existe uma infinidade de possibilidades imaginativas e criativas partindo daquela premissa, e ao focar num arco de personagem com um plot twist bem fraquinho, acabou por reduzir a obra na minha opinião.

[@flotilha935]

@@ErichSouza0 sim sim, vc tem um ponto e suas criticas são validas, porém esses pontos não me incomodaram durante a leitura.

[@victordevicta4938]

Eu não sei se você gosta de videogame mas uma obra neste sentido é "Fallout". É minha franquia de jogos preferida, principalmente o "Fallout: New Vegas". Existem vários vídeos no youtube contando a história do jogo, caso não queira jogar. Seria bem legal ver uma análise sua a respeito.

[@rafaell312]

Em termos de história, a mais marcante e bonita é a do 3

[@victordevicta4938]

@@rafaell312 Eu acho exatamente o contrário, a do 3 é a mais superficial pra mim. Mas respeito sua opinião.

[@ronaldoribeiro8609]

Apesar de ser envolvente, nas entrelinhas fica a irritante visão euro centrista de que o mundo não teria chegado ao desenvolvimento tecnológico atual se não fosse o imperialismo europeu. Isso realmente irrita bastante.

[@eric18993]

Mas talvez nao teria chegado mesmo, não tem como saber. Nao é questão de superioridade racial, mas sim varios fatores e acontecimentos .

[@ReiChiquita567]

@Reinhack Van Cheat exceto que a china serviu muito mais pra isso do que a europa, alem da africa e o resto da asia, a asia só fez roubar

[@gustavoazevedo6643]

Creio que essa alegoria dos exércitos de zumbis usados em prol da colonização pode se ler como alegoria direta para escravidão desses locais. A desumanização do indivíduo e a atribuição dele como ferramenta para um fim, apesar de achar que n tenha sido esse o objetivo dos autores.

[@danilosoares4470]

Curioso comentar esse quadrinho porque recentemente eu estava estudando sobre o fenômeno da Peste Negra. E a propagação ocorreu em períodos diferentes em diferentes lugares. Talvez não seja adequado pensar em um acontecimento tão homogêneo pela Europa. Além do mais, é interessante notar que as consequências das mortes geraram mudanças sociais e econômicas que contribuiram para o Renascimento. Seria interessante pensar em valores artísticos não influenciados pelo Renascimento. Fora que a industrialização europeia ocorreu com os recursos gerados pelo sistema colonial, então seria interessante pensar em uma outra região provocando a industrialização de uma forma diferente.

[@amadeusoliveira9846]

Se não fosse o Renascentismo possivelmente a gente estagnaria cientificamente falando durante milhares de anos a mais do que já ficamos na história,de todo modo

[@PatrickCaesar]

tem um filme também francês muito legal "avril et le monde truqué" deve ser baseado em algum livro, o filme é muito bonito e é uma história alternativa, confira. Também gostei do vídeo, eles deram uma "broxada", podiam explorar tantas coisas. E continua a série de Berserk.

[@flotilha935]

Abril e o Mundo Extraordinario, filme excelente

[@Donfrisk]

Realmente seria bem foda se eles tivessem desenvolvido a escrita, msm vendo só essa análise me deu pena de ver o tanto de coisa q dava pra fazer nessa história

[@hmm2994]

Não tankei a parte da calculadora

[@hebertfelipe185]

sempre bom!

[@flavius401]

Fala sobre Twoo Moons...

[@denielmartins1212]

se virasse uma série ia ser irado dms

[@otakudesmaiado8532]

Depende

[@afonsoalvesvieiraneto5697]

Creio que se os incas encontrassem os maias e astecas eles teriam um desenvolvimento na escrita

[@QuadrinhosAfricanos]

A partir dos 16:30 o que vc descreveu é o que se entende como "epistemicídio".

[@andradejaco7253]

"for ALL mankind", é bem legal, apesar de ser uma releitura da guerra fria sob a ótica estadunidense.

[@rachelventurini5814]

A série da Arlequina (HBO Max) tá bem boa....talvez desse uma analise legal....

[@sabercriar9142]

Incontáveis crianças já foram oferecidas queimadas nos braços incandescentes de moloque. Queimadas vivas até a morte. Que falta de dor é essa?