RACISMO EPISTÊMICO, COLONIALIDADE DO SABER, EPISTEMICÍDIO E HISTORICÍDIO

  Рет қаралды 5,637

QUILOMBO DA UFRJ

QUILOMBO DA UFRJ

3 жыл бұрын

Esse vídeo/aula do prof. Wallace de Moraes da UFRJ apresenta os conceitos de racismo epistêmico, epistemicídio, colonialidade do saber e de Historicídio. Desta maneira, a aula colabora para divulgar um saber antirracista, decolonial e libertário. Nessa aula o professor mostra como as categorias de colonialidade do saber, de epistemicídio, de racismo epistêmico e de historicídio se retroalimentam na justificativa e legitimidade do eurocentrismo/ocidentalismo, que em seu conjunto subordina e apaga o saber produzido por negros, indígenas e anarquistas.
O prof. Wallace nos apresenta uma crítica profunda dos pilares da Modernidade/Colonialidade, apontando como esses pilares estão baseados no racismo, na discriminação e na exploração de indígenas e negros. Mais uma vez, ele apresenta o seu lugar de fala e produz uma crítica ácida à universidade branca, autoritária, hierarquizada, estadolátrica e com um currículo eurocentrado/ocidentalizado. Por conseguinte, são disponibilizados os resultados das pesquisas acadêmicas realizadas pelo Laboratório “Coletivo de Pesquisas Decoloniais e Libertárias da UFRJ”. Esse vídeo/aula explica os conceitos de colonialismo, colonialidade do poder, colonialidade do saber, de racismo, de anarquismo, atravessando os temas no interior das seguintes disciplinas: 1) História Moderna e Contemporânea; 2) Filosofia Moderna; 3) Filosofia Contemporânea; 4) Filosofia anarquista; 5) Perspectiva Decolonial; 6) Filosofia Africana e negra; 7) Filosofia indígena. Trata-se de um saber preocupado com a construção de uma sociedade justa, fraterna, democrática, com ajuda mútua, horizontal, antirracista, anticapitalista, antipatriarcal, quilombista e igualitária. Faz-se uma crítica profunda à Estadolatria, reinante no pensamento moderno, colonialista.
Assim, apresenta teses, hipóteses, metodologias e pesquisas de autores decoloniais, negros, indígenas e anarquistas. A aula parte da convicção de que podemos ajudar na construção de uma sociedade melhor, sem preconceitos e discriminações, através da educação e da troca de conhecimento.
Em resumo, a aula busca colaborar para a superação do eurocentrismo e suas categorias: racismo, patriarcalismo, militarismo, igrejismo e capitalismo. Pretendemos assim contribuir para a tão necessária luta antirracista. Teremos um olhar especial para o papel que determinados conceitos exercem para negros, indígenas e seus descendentes. Seus saberes, culturas e resistências são tratados de forma prioritária. Esse vídeo busca, do ponto de vista teórico, proporcionar conhecimento histórico e crítico de determinados conceitos que tanto ajudaram a escravizar e continuam oprimindo negros, indígenas e anarquistas, quanto entender seus próprios conceitos que visem a emancipação social. Com base nestes termos, o vídeo apresenta as categorias que justificam e sustentam a Modernidade/Colonialidade que subalternizam e discriminam negros, indígenas, analfabetos, LGBTQIA+, vendedores de força de trabalho, mulheres independentes e revolucionários de modo geral, adeptos de outras religiões que não sejam judaico-cristãos. Por fim, três princípios fundamentais guiam nossas análises: liberdade, igualdade e amor.
#racismoepistemico #decolonial
Transcrição e bibliografia disponível em:
otal.ifcs.ufrj.br/racismo-epi...

Пікірлер: 58
@CarlosMartins-tn2ze
@CarlosMartins-tn2ze 8 ай бұрын
Professor parabéns pelo trabalho. Continue sempre postando videos como esse. Os exemplos que vc deu não define o racismo. São consequências do racismo. O racismo é um sistema sustentado pelos eixos econômico, social, político e cultural. Acredito que enquanto não entendermos esse fenômeno na sua amplitude ficaremos definimos esse sistema como casos aparentemente isolados.
@marineidesiqueira4388
@marineidesiqueira4388 2 ай бұрын
Parabéns profesdor , me ajudou muito !
@sidneics
@sidneics Жыл бұрын
Excelente professor Wallece de Moraes. Obrigado por compartilhar.
@foucaultiana88
@foucaultiana88 3 жыл бұрын
Esse canal é a síntese da resposta que queríamos ter como educação universal e gratuita !Ainda mais na quarentena Parabéns a todxs pela sua realização!
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Isabel Gomes valeu! Ficamos felizes! Por uma educação antirracista Decolonial e libertária!!
@rubendariogolcalvedasilvad8804
@rubendariogolcalvedasilvad8804 3 жыл бұрын
Boa tarde O senhor pode comentar sobre IEMANJA BRANCA
@elianamariavinhaesbarcante5942
@elianamariavinhaesbarcante5942 2 жыл бұрын
Há também a invisibilidade das lutas populares. Não são estudadas e são desqualificadas como " menores", fadadas ao insucesso.
@isadorafranca7179
@isadorafranca7179 3 жыл бұрын
Trazer para o centro dos debates, academicos e virtuais, compreenções de mundo que não são aquelas impostas pelos colonizadores torna-se cada vez mais urgente e necessário! Além disso nos faz pensar fora da caixa. Nos mostra que tudo aquilo que aprendemos até hoje é apenas uma dentre tantas e tantas explicações e compreenções de mundo!! É tão bom saber que não existe só uma versão dos acontecimentos, só uma História a ser contada, só uma Filosofia a ser entendida, só um conhecimento a ser estudado... Obrigada CPDEL, por trazer essa discussão, por ajudar a desmistificar esses outros saberes e conhecimentos tão ricos, tão maravilhosos, que merecem tanto o nosso respeito!!
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Ficamos muito felizes com seu comentário Isadora! Você faz parte dessa história! Vamos ajudar na descolonização do saber!! !
@user-nh1uk7zn9h
@user-nh1uk7zn9h 5 ай бұрын
professor muito didatico excelente! to adorando
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 5 ай бұрын
Muitíssimo obrigado. Esse nos dá força para continuar!
@klaiverrodriguessilvanasci5517
@klaiverrodriguessilvanasci5517 3 жыл бұрын
Professor qual e o tipo de shampo que vc usa ?
@felipecordeiro7224
@felipecordeiro7224 Жыл бұрын
A importação de modelos europeus e norte-americanos para a educação brasileira é um sinal de colonialidade do saber? Tem algum livro para indicar nesse sentido? Estou estudando no doutorado esses temas. Parabéns pelo vídeo!
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj Жыл бұрын
Sim. Exatamente isso. Esse conceito é trabalhado por autores como Edgardo Lander e Maldonado-Torres e demais teóricos da perspectiva decolonial.
@marinacamargoadvogada
@marinacamargoadvogada Жыл бұрын
Parabéns, Professor! Que aula!!!
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj Жыл бұрын
Muitíssimo obrigado pelo carinho! Seguimos juntos!
@joseaugustopimenteldefreit222
@joseaugustopimenteldefreit222 Жыл бұрын
Excelente aula
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj Жыл бұрын
Muitíssimo obrigado! Seguimos juntos!
@flaviosaldanha1822
@flaviosaldanha1822 3 жыл бұрын
Excelente a sua aula.
@karenhyman00
@karenhyman00 3 жыл бұрын
Saudações, prof. Adorei a aula!
@reginaldoramos643
@reginaldoramos643 3 жыл бұрын
Único problema no vídeo é que ele acaba. Excelente abordagem e explanação de um tema tão urgente e fundamental. Agradecido por tal compartilhamento.
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Nós que agradecemos!
@juan3092
@juan3092 3 жыл бұрын
Parabéns pela aula! A produção teórica libertária também sofreu e sofre bastante com o epistemicidio. Ocultou-se da história as lutas populares do século XIX bem como a repressão dos Estados Nacionais. Saudações Libertárias e Decoloniais.
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
J M Sim. Você está certíssimo! Todas as lutas anarquistas sofreram de Historicídio. Elas não são tratadas nem nos currículos escolares nem nos universitários.
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Você também faz parte dessa histórica luta contra os epistemicídios e Historicídios!
@viniciusgouvea7072
@viniciusgouvea7072 3 жыл бұрын
Muito bom Wallace! Um amigo compartilhou seu vídeo. Não o conhecia. Realmente são questões cruciais a serem refletidas que infelizmente ainda estrutura a sociedade atual. No aguardo do próximo vídeo. Tudo de bom.
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Vinícius Gouvêa Valeu! Até terça-feira vamos carregar mais vídeos. Saudações libertárias e Decoloniais!
@josefanevesrodrigues6199
@josefanevesrodrigues6199 4 ай бұрын
Nem dá para discordar. As estatísticas oficiais dão conta disso.
@guilhermemoreiraribeiro6982
@guilhermemoreiraribeiro6982 3 жыл бұрын
Muito boa a aula, Wallace! Saudades dos tempos de ifcs.
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Grande Guilherme! Saudades também. Vamos nos encontrando por aqui durante essa pandemia. Grande abraço !
@diegonascimento2254
@diegonascimento2254 3 жыл бұрын
Sobre o conceito de "historicído" que o senhor trabalhou na aula, nessa perspectiva de que a história do "Brasil" só começa quando os portugueses chegam na costa. Fico me questionando sobre o que caracteriza algo como histórico ou não? Se a particularidade da tradição escrita é quem faz da história história, e nesse caso uns povos tem história e outros não, tomando a história como sempre na perspectiva daqueles que organizam os registros e discursos sobre o "outro"? Se de fato, o "Brasil" como produção europeia, realmente começou com a chegada destes, e antes da chegada, como podemos pensar a presença (histórica?) daqueles que povoavam esta terra? Quais são os mecanismos de definir uma história? Será sempre um discurso a posteriori nos modos europeus de narrativas da história dos povos?
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Oi Diego, a História normalmente é contada pelos vencedores. Não se trata apenas da não existência de registros. A História do Brasil, do ponto de vista eurocentrado, começa com a chegada dos Europeus por uma questão de racismo epistêmico. Isto é, não interessa a essa perspectiva a história dos diversos povos que aqui habitavam simplesmente porque existia a dúvida se eles seriam humanos. Então, quem conta a História são os “sábios” e humanos europeus. Por fim, o conceito de Historicidio que estou propondo deve ser entendido sob essas condições supracitadas, pois para minha perspectiva, Decolonial e libertária, é óbvio que as sociedades indígenas tinham História que foi apagada pelos dominadores. Espero ter respondido. Grande abraço!
@lavinibeatrizvieiracastro1593
@lavinibeatrizvieiracastro1593 3 жыл бұрын
Excelente aula prof. Precisamos ainda falar de racismo, principalmente no chão da escola!!! Esse é meu maior interesse. Para promover uma educação antirracista é preciso reconhecer que a sociedade é pautada no racismo estrutural. Se a sociedade é racista e a escola é uma instituição dessa sociedade, logo o racismo perpassa a escola. Infelizmente, professores, pedagogos, diretores e toda comunidade escolar insistem em dizer que não existe racismo na “SUA” escola. Exato. Desse jeito imagino a escola dessa professora ou professor dentro de uma redoma de vidro, mas a escola não é um local imune, ou seja, segmentado da sociedade. ela é constituída por pessoas que transitam os espaços sociais, portanto torna-se inevitável que não haja racismo no espaço escolar.
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
LAVINI BEATRIZ VIEIRA CASTRO sim. O racismo atravessa todas as partes sociais inclusive as escolas. É necessário enfrentar esse problema de frente. Fico feliz que tenha gostado das aulas.
@wanderdeoliveirasiqueira1670
@wanderdeoliveirasiqueira1670 3 жыл бұрын
Assisti a aula. Muito bom. A Literatura de cordel sofre o historicídio?
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Wander de Oliveira Siqueira valeu! Sim. Ela não está nos currículos escolares. A literatura de cordel ensina mais que muitos livros acadêmicos ocidentalizados. Abraço
@dhiegomapa
@dhiegomapa 3 жыл бұрын
É preciso por em evidência pensadores negros(as) e indígenas nos currículos universitários e escolares. Viva a pluralidade epistêmica.
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Maravilha! É exatamente isso que estamos propondo. Saudações libertárias e Decoloniais!
@elianamariavinhaesbarcante5942
@elianamariavinhaesbarcante5942 2 жыл бұрын
Concessão a alguns com " voz" serve para falsear o racismo, o historicidio, ó epistemicidio.
@anarcocangaceiro
@anarcocangaceiro 3 жыл бұрын
Um dos melhores canais do KZbin. Professor, definir o anarquismo como esquerda seria uma forma de colonialidade do saber?
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Não diria exatamente dessa maneira. O problema de definir o anarquismo como de esquerda é a associação que se faz direta dele por dois simples motivos: 1) o conceito de esquerda nasceu na Revolução Francesa e para exemplificar quem estava no Parlamento daquele momento. Por isso, a esquerda nasceu institucional; 2) a associação com os partidos institucionais, portanto, oficiais, que se defendem de esquerda. O anarquismo não tem nada a ver com o parlamento e muito menos com partidos institucionalizados que aceitam o capitalismo e/ou defendem o Estado e, portanto, são autoritários. Pelo descrito, dizer que o anarquismo é de esquerda é um desserviço ao movimento revolucionário anti-institucional e anti-autoritário que somos. Temos vergonha de nos associar aos partidos da esquerda institucional, oficial, ocidentalizada. Mas não podemos fazer disso um cavalo de batalha. Existem muitos anarquistas de luta que se dizem de esquerda. Devemos respeitá-los. O mais importante é focarmos na ação direta, no federalismo, na ajuda mútua , na Revolução Social etc. Espero ter respondido. Abraço !
@anarcocangaceiro
@anarcocangaceiro 3 жыл бұрын
@@quilombodaufrj Sua resposta foi muito satisfatória e tirou minha dúvida. Quando a respeitar os anarquistas que se colocam na esquerda, eu enxergo que não é um problema nosso. Sempre que falo pra algum deles que não enxergo o anarquismo como nem esquerda e nem direita, eles me tratam com desdém e arrogância. Já falaram que esse discurso de anarquismo não ser de esquerda é coisa de gente ignorante... olha o nível, prof. Eu não sei se o senhor já passou por isso, mas é muito complicado, ainda mais dentro de uma ideia que defende a liberdade. Há a defesa da liberdade, mas eu não posso pensar diferente? Tem que ter muita paciência, prof. Enfim... De minha parte eu não quero arrumar guerra com ninguém, só queria que houvesse mais respeito de quem discorda. E é isso que o senhor falou, manter o foco! Muito obrigado, parabéns pelo trabalho, prof.
@isaacbeserra5114
@isaacbeserra5114 2 жыл бұрын
não sou muito entendedor mas a historia não precisa da língua escrita para "começar" tanto q o período antes da escrita se chama pré-historia??
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 2 жыл бұрын
Essa é uma visão amplamente difundida nas nossas universidades e ignoram por completo a tradição da História oral dos povos.
@Danufari
@Danufari 3 жыл бұрын
É interessante ver como há, ainda, todo um esforço para manter esse domínio epistemológico da raça branca ocidental. Sou formada em filosofia, e não tive acesso a nenhum autor que fosse de outra etnia que não a branca. Assim como também é o caso da rara referência epistemológica feminina nas academias.
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Danubia Almeida é exatamente isso que vamos debater hoje. Racismo epistêmico, epistemicídio, Historicídio e Colonialidade do saber. Na aula da semana que vem vamos debater também sexismo epistêmico. Excelente seu comentário!
@luandolunda7825
@luandolunda7825 3 жыл бұрын
@@quilombodaufrj sou africano e gostaria k falasses sobre o cientista africano cheik anta diop k lutou contra o eurocentrismo e provou k o antigo egipçto era negro
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
@@luandolunda7825 Sim. É nosso objetivo no futuro abordar suas teses que foram muito importantes para o pensamento africano. Agradecemos a dica. Saudações libertárias e antirracistas!
@PRJulioCostaIEADMIL
@PRJulioCostaIEADMIL 3 жыл бұрын
Professor podemos dizer que nós estudos das histórias das "religiões", no esptemicidio nega-se o reconhecimento de uma ancestralidade?
@PRJulioCostaIEADMIL
@PRJulioCostaIEADMIL 3 жыл бұрын
Epistemicidio**
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj 3 жыл бұрын
Oi Julio! Bom dia! Podemos dizer que as religiões de matriz africana sofrem de profundo epistemicídio e também de historicídio pelo pensamento moderno dominante.
@robertobetorob
@robertobetorob Жыл бұрын
Tem vezes que o saber acadêmico utiliza conceitos que reduzem pessoas, conhecimentos e práticas às categorias do conhecimento estabelecido.
@quilombodaufrj
@quilombodaufrj Жыл бұрын
Sim. Essa é a lógica com negros e indígenas. Mas estamos aqui para lutar contra isso. Tmj!
@sirprado
@sirprado Жыл бұрын
Deixar claro que eu negativei o vídeo pela edição do mesmo.
@PedroHenrique-gi8fk
@PedroHenrique-gi8fk 10 ай бұрын
Só não ficou legal a mudança de câmera constante. De resto, parabéns!
@fabioandre7369
@fabioandre7369 Жыл бұрын
Professor, eu não sou daltônico, e, se o meu monitor não estiver me traíndo, o senhor não é negro, o senhor é vermelho. Portanto, tem mais sangue indígena do que negro. Entre o branco e o negro tem o vermelho.
@elianamariavinhaesbarcante5942
@elianamariavinhaesbarcante5942 2 жыл бұрын
Invisibilidade de culturas indígenas e negras.
Raça e Racismo no Brasil | Carlos Medeiros
47:18
Café Filosófico CPFL
Рет қаралды 234 М.
THE POLICE TAKES ME! feat @PANDAGIRLOFFICIAL #shorts
00:31
PANDA BOI
Рет қаралды 23 МЛН
NERF WAR HEAVY: Drone Battle!
00:30
MacDannyGun
Рет қаралды 42 МЛН
Pensamento Descolonial: Lélia Gonzalez, por Julia Abdalla
1:01:44
Quem Somos Nós?
Рет қаралды 67 М.
O que é Colonialidade do saber?
4:36
Canal Decolonize
Рет қаралды 3,2 М.
Filosofia africana, racismo epistêmico e o ensino de filosofia | Entrevista com Renato Noguera
53:06
Caio Souto - Conversações filosóficas
Рет қаралды 12 М.
Diálogos: Desafios para a decolonialidade
20:26
UnBTV
Рет қаралды 140 М.
DECOLONIALIDADE: 5 Coisas que todo mundo precisa saber
16:12
TV Olhos D'Água - TV Uefs
Рет қаралды 7 М.
RACISMO ESTRUTURAL - DJAMILA RIBEIRO E SILVIO ALMEIDA
1:20:35
Feminismos Plurais
Рет қаралды 109 М.
Marxismo, eurocentrismo e o problema decolonial
14:23
Jones Manoel
Рет қаралды 34 М.
THE POLICE TAKES ME! feat @PANDAGIRLOFFICIAL #shorts
00:31
PANDA BOI
Рет қаралды 23 МЛН