Toda TV tem um fim (mas não essa)

[@eduardoreis7147]

Tenho 53 anos, a minha relação com a TV sempre foi visceral desde a infância, porém, percebo que atualmente estou distante como nunca estive, a única coisa que me mantém preso é o jornalismo profissional. Ainda me mantenho informado sobre o que acontece no mundo com o modelo considerado antigo, TV aberta mesmo, isso não é porque confio integralmente, coisa que nunca fiz, mas porque sei como opera, já estou acostumado. Meu filho que tem 20 anos simplesmente não vê TV, se mantendo informado pela Internet. Acredito que essa mudança é boa e ruim ao mesmo tempo, pois passamos a ter contato com outras visões e interpretações dos fatos, mas ao mesmo tempo ficamos em bolhas confortáveis, onde o diálogo com quem pensa diferente não acontece, impedindo qualquer tipo de consenso ou mesmo de questionamento ao que se pensa como correto, isso é perigoso pois contribui para diminuir o senso crítico, levando pontos de vista a se tornarem dogmáticos. A democratização da Internet é bem vinda, mas não podemos perder de vista que isso também empoderou lunáticos e ressentidos que fazem de suas bolhas verdadeiras máquinas de desinformação, coisa incentivada pelo algoritmo. Essa transformação me faz ver o futuro com receio, pois não estamos preparados, já que nos falta educação.

[@emersonpires8312]

❤

[@diegojanoti]

EXCELENTE COMENTÁRIO 👏👏👏👏👏👏

[@markinhosdosanjos8675]

Perfeito. Polarização. Não saber lidar com opiniões diferentes é o maior problema da população nos dias de hoje.

[@CristianeC.-cx8fs]

​@@markinhosdosanjos8675 e é o principal motivo, de que de uns tempos pra cá evito debates nas redes sociais

[@rosaagua7792]

Sou sua contemporânea, porém um pouco mais nova. Já não assisto tv há pouco mais de 10 anos. Jornalismo pela internet mesmo, pesquisa e checagens também pela internet, não nos blogs de opinião, mas jornais e filmes em canal da internet mesmo. Na pandemia até voltei a assistir a tv, mas em 2022 voltei de vez para os canais de internet. Basicamente por causa dos filmes, dos filmes passei para os informativos e canais de jornalismo na internet. Na tv só vejo mesmo os últimos jornais da noite, quando saio do computador, encerro o trabalho. Tanto que me surpreendi com as novas grades e formato do que está passando nas TVs abertas. Anúncios... Tá tudo bem diferente de 10, 12 anos.

[@NeroPimentel]

Meu povo, só uma coisa: É muito satisfatório ouvir o PH falar sobre qualquer coisa. 🤌🏻

[@denilson.paixao]

"Um streaming para todos agradar, um streaming para descansá-los, um streaming para todos trazer e na Tela Azul aprisioná-los"

[@emersonpires8312]

❤ perfeito 👏 Tolkien

[@diegojanoti]

GENIAL HAHAHAHAHA

[@KelvinMoreira-jq5ie]

Caraca, esse foi um dos melhores vídeos que vi desde que entrei no YT, há muitos anos. Parabéns pelo trabalho, man! 👏🏻👏🏻

[@SheilaMoraes_]

sou produtora e acho muito legal como muitas discussões sobre a transformação das mídias, num ponto sempre chegam em MTV! adoro esse tipo de reflexão, obrigada por mais um vídeo PH!

[@CarlosCobraClaudiano]

nunca fui feliz usando internet quanto fui assistindo tv. ver um episódio de dragon ball e discutir na escola o dia seguinte era dahora demais. vc já tinha certeza que todo mundo tinha visto a mesma coisa que vc no mesmo horario na mesma data. top demais a sensação

[@jlcostapereira]

Isso porque a internet é fragmentada para o público, cada um assiste uma coisa diferente.

[@roberto5744]

Xabi

[@henriqueoliveira.]

12:30 lembro que uma vez o Miguel Falabela, quando encerrava o "vídeo show" certa vez ele disse que a sua Avó uma vez lhe disse que: "uma pessoa que fala com sotaque, fala dois idiomas"...achei essa fala dele muito massa.

[@diegomn101]

Não canso de repetir que PH é um monstro. Sempre trazendo reflexões e pontos mega relevantes. Contribuindo, um grande exemplo é o BBB. Que atrai celebridades digitais, com milhões de seguidores. Mas que de alguma forma vê o programa para escalar sua relevância.

[@gabrielacand]

Gosto da percepção do PH porquê ela atravessa o objeto e busca o significado mais profundo por trás.

[@IvanA.Figueiredo]

Por isso que eu gosto de assistir às análises dele. Muito bom.😊

[@fernandafareli8886]

Brilhante, como sempre! Penso q a tv nunca vai morrer, mas sim, se reinventar trazendo aspectos e características do digital. Como? Não sei. Deixo para os executivos decidirem...

[@ruansantos6847]

Rapaz, sou poguguar, sotaque carregado 😂😂😂😂, lembro muito bem que quando garoto, eu via o pessoal falando diferente na tv, queria imitar, achava bonito, quando chegava alguma outra criança de fora, falando diferente eu achava bonito, com o tempo, eu, que ja amava o nordeste, me apaixonei pelo meu sotaque e hoje, tenho orgulho de ser e poder representar o meu nordeste com meu sotaque, carregadinho, do jeitinho que Papai do céu me deu. ❤

[@viniciuscinema]

Tenho 17 anos., não tinha condições de ter um celular para ser vítima da "maléfica internet" em minha infância! 👹 A televisão foi muito presente até o início de minha adolescência, assistir filmes, o que mais amo, surgiu em decorrência da TV! Sem falar nos desenhos na hora do almoço, mas obviamente entendo que o maior impacto foi antigamente e tenho certa nostalgia de uma época quando eu não tinha internet para ficar "conciliado" com o mundo.

[@ariadnemilhomem]

BUM BUM BUM !!! Castelo RÁ-TIM-BUM !!! 😍🌟🏰

[@diegojanoti]

q saudades hahahaha APRENDI MUITO assistindo.

[@EduardoCostaLisboa]

Um efeito interessante do impacto da televisão, especialmente a Rede Globo, é a fama dos times do Rio nas outras regiões, como por exemplo no Nordeste.

[@IvanA.Figueiredo]

Sim, e de São Paulo também.

[@diegohves]

excelente visão! seu conteúdo me lembra aquelas aulas de faculdade que o professor ta inspirado mas sem a parte burocrática da aula

[@ricardoavila8116]

Nos anos 80 e 90 a TV brasileira era influente e ditava o comportamento das pessoas. Para o bem ou para o mal, hoje podemos controlar o que assistimos.

[@Leozinhocw]

Não sei se da pra falar em controle com a capacidade dos algoritmos atuais. O conteúdo é mais personalizado, mas o controle segue sendo uma ilusão, assim como era representada pelo controle remoto, a escolha entre vários canais, da até pra argumentar que o nosso controle em sí diminuiu

[@ProfVictorSantos]

Será? Acredito que a sensação de controle que sentimos hoje, é bem ilusória.

[@ricardoavila8116]

@@ProfVictorSantos Sim é bem ilusória pois recebemos conteúdo baseado em algoritmos e tendências de manada. Mas, mesmo assim, temos a opção de nao aceitar as 'sugestões'.

[@ricardoavila8116]

@@Leozinhocw A enxurrada de conteúdofaz com que a qualidade fique a cada dia menos aceitável.

[@Katrina2335]

Desde dos anos 60 quando as massas começou adquirir aparelhos de TV

[@priscillameleche5915]

PH, queria ter um amigo aqui do meu ladinho como vc: sinto falta de pessoas inteligentes, eloquentes, que sabem argumentar como vc. Pena que vc está tão longe! Sou sua fã!

[@natdelune]

Minha irmã e eu fomos praticamente criadas pela TV, e isso influenciou nosso sotaque, nossa visão de mundo e até mesmo muitos valores. No meu caso, aprendi inglês vendo filmes e séries, e também passei a ter uma visão mais progressista do que a da minha família. No final, o que me diferenciava das pessoas do meu meio acabou me impulsionando para fora dele na vida, então é estranha a minha relação de gratidão e desconexão ao mesmo tempo. Por outro lado, me preocupa que a internet hoje tenha tantos nichos e em tantos extremos, porque perdemos um pouco do debate social e de coisas em comum, que para mim são a base da convivência social

[@JohnnyM4all]

Ano que vem faz quinze anos que eu não assisto mais TV e, sinceramente, tô muito bem com isso.

[@washingtonoliveira9122]

Que texto maravilhoso PH. Que bela reflexão. Eu via a polarização/divisão como um grande mal pelo qual a sociedade está passando, mas agora entendi que a união que havia antes era em torno de uma mentira e deixava de fora a grande maioria das pessoas... quem quisesse fazer parte do grupo precisava se uniformizar a ele perdendo sua identidade. Percebi como as pessoas que estavam de fora podiam estar sendo violentadas em sua liberdade de ser quem é. Agora percebo que a polarização, que deu voz aos idiotas, também deu voz a liberdade de cada um ser como é.

[@ciriotv]

Já aconteceu comigo também, uma vez participei de um programa na Globo, apresentado pelo Lázaro Ramos, e do nada eu tava fazendo "SUCESSO". 😂 Mas a gente sabe que sucesso é a soma de uma trajetória, e existem vários tipos de sucesso, cabe a gente entender o que é bom pra nós em cada momento. ❤

[@ciriotv]

E eu ainda tenho um canal chamado CIRIOTV heheheh cheguei agora nessa parte do vídeo, ótima reflexão.

[@betoid27]

Adorei a análise. Núcleos que já estão e irão cada vez mais lutar pela hegemonia e dominação sobre os outros.

[@_flowdobeat__mp3__506]

Sou de 00s, acompanhei a queda do Orkut, lan houses, Facebook e MSN. Não cheguei a usar algumas destas redes mencionadas porquê naquele momento era relativamente novo tinha uns 10/13 anos por aí. Peguei a ascensão do Instagram, Snapchat, Twitter e até mesmo o finado Tumblr. Me recordo que mesmo sendo assíduo nas redes sociais televisão ainda assim era um recurso usado nem que fosse para preencher o tédio, ainda assim a televisão ditava o assunto nas redes sociais e na escola. Com o passar do tempo minha relação com a televisão e seus canais foi se distanciando, tinha uns 16 anos e os programas de televisão que eu assistia era através do KZbin exemplo o The Noite com Danilo Gentili. Comecei a achar as programações da televisão bobas, monótonas e caricatas demais ! Não fazia mais sentido se manter rendido num programa de televisão enquanto eu podia vê algo similar no KZbin ou Netflix que dão o poder do público até mesmo pular comerciais rs. Resumindo, tudo oque sei sobre televisão hoje é através do KZbin, cortes de videos pelo Instagram/Tiktok ou qualquer outra rede que não seja televisão, e assim como eu são milhares. Concordo contigo em partes sobre a televisão ser ainda um carimbo de sucesso hj em dia, acho que sim, tê dá reconhecimento no currículo mas ainda assim o digital sobressai em termos de engajamento, público e monetização. As televisões têm oferecido valores inferiores para seus trabalhadores comparando com o cenário antigo e atual, estão mandando pessoas com mais de 20 anos de casa e salário gordos não somente para cortes de gastos, mas sim para reformular os salários diminuindo eles. Também tem o fato de que a galera de hoje que tem 13, 15, 16 não ta nem aí pra Luciano Hulk, Eliana e até mesmo Mion, eles não assistem nem mesmo um filme sem estar com o celular na mão, os assuntos da roda são videos que eles viram nas redes sociais deles. Onde quero chegar é, televisão ainda é carimbo de sucesso pra nos que tivemos contato com sua ascensão mas se até mesmo eu que tenho 24 anos não tenho televisão como pauta, quem dirá esses garotos de hoje em dia quando tiverem minha idade. Televisão precisa virar digital, poderiam tentar se colidir com o KZbin, ou sei lá... Ela está se tornando um rádio e só os saudosos e os que vivem dela não curtem está realidade.

[@rosaagua7792]

Eu tô atrasada, então. Só te conheci na ocasião da pandemia, nesse maravilhoso canal de KZbin, falando, de forma primorosa, diga-se de passagem , sobre séries. Um trabalho tão primoroso aqui que nem sinto falta da TV. Que bom que achei você aqui, faz o KZbin valer a pena.

[@demidomingos8604]

Sobre o Marcos Mion, você realmente acertou. Ele foi pra Band depois que saiu da MTV, fez até um sucesso razoável lá. Anos depois que ele foi fazer o Legendários na Record.

[@rafaeleitecarvalho6035]

PH, parabéns pelo vídeo ensaio! Creio q seja importante ressaltar o controle dos algoritmos e quem financia a desinformação. O quanto esse controle impede a democracia da informação.

[@AqueleRod]

23:30 Isso é muito importante e preocupante... ótima análise, como sempre.

[@zzebre]

Suas reflexões são mara demais

[@themrrodolfolobo]

Que vídeo e discussão fantásticos Obrigado

[@gabrielcamelo3632]

muito obrigado pelo vídeo, muito profundo e a conversa foi muito boa

[@marcusrodrigo7222]

Excelente reflexão!!

[@marcoscosta2524]

Obrigado por compartilhar essa reflexão, adorei

[@BrunoFAlexandre]

A TV é a nobreza e a internet a burguesia. Inclusive muitos nobres se tornaram burgueses, assim como os canais de tv migram pra internet.

[@franchicomotta]

Muito boa análise, PH! Concordo muito.

[@renanaugustomoraesconceica6976]

PH, sua reflexão me fez também refletir. Voce apontou como a descentralização, a fragmentação da comunicação é um dos fatores principais aí na queda de poder da TV. Para além disso, e me permita temtar incluir algo mais, acredito que há também um componente que podemos chamar de transparência. A comunicação em meios digitais, inicialmente (isso é importante), se colocou como uma comunicação aberta, direta, um campo de oportunidades para aqueles que eram deixados de fora da TV. Por ter se fragmentado, a comunicação também pode ser menos formal, mais de nicho. E aí todo mundo pode falar o que quer, da forma que quer, com a perspectiva que quer. Um tema em alta passa a ser comentado e opinado de todos os pontos de vista possíveis, aumentando a transparência. Não à toa surgem aquelas coisas como "vou falar aqui o que a midia X nao quer que vc saiba". Quem aborda esse tema da transparência é filósofo sul coreano Byung-Chul Han. Ele diz que, com a transparência, a mística das coisas deixa de existir. E o ser humano é um ser de símbolos, e símbolos são místicos. Daí então que a transparência absoluta das comunicações atua para desmistificar os poderes simbólicos e me parece que com a TV isso aconteceu. Enfim, desculpa aí o textão

[@renanaugustomoraesconceica6976]

Putz, escrevi o comentário antes do final do vídeo e não tinha visto que o próprio PH citou o Byung-Chul Han hahahaha enfim, esse conceito da transparência está em outro livro do Han, diferente do livro citado pelo PH

[@Yasmim_ss]

Fiquei chocada com o comercial da globoplay, nunca tinha visto, PH e Lorely ❤

[@renatooliveira8380]

Que vídeo bom, PH! Eu como alguém que nasceu em 2000 acho que vivi os dois mundos, consumi muita televisão e o começo da internet. Mas é muito louco que muita referência que tenho hoje é muito da tv ainda, enfim...

[@theDfLopes]

Sim, PH, você é maior que a TV - você não precisa dela e ela não te merece. Assim como Fernanda Torres é maior que o Oscar.

[@mateussouza141]

Essas reflexões sobre tv aberta sempre me interessam

[@evertonmarques7374]

Excelente reflexão.❤😘 Tudo q é novo é requentado desde a Grécia antiga kkkk O q será será diferente, se pá cada vez mais rápido e personalizado, mas será ainda de algum jeito o velho requentado e acelerado. Pra andar pra frente tem q firmar com o pé de trás.

[@Whilhelm]

Desde antes dela até, não existia globalização como hoje mas existia muito intercâmbio cultural, muitas das "invenções" gregas são frutos de influências de outras regiões, inclusive da Ásia e África. A gente tem essa ideia de que a base da civilização moderna é de lá mas quando se aprofundamos vemos que nem tudo era tão semelhante assim e o que é semelhante talvez não fosse exclusividade deles

[@omxkik6987]

Tenho 24 anos, quando era criança e até pré adolescente, assistia bastante tv, aquele negocio de todo dia ir no mesmo horário assistir um programa que fosse passar, todo domingo a gente se reunia pra assistir domingo espetacular ou fantástico. Hj em dia assistimos muito pouco tv, quem assiste mais é minha vó, e por conta de todo conteúdo que existe, nós muito muito raramente assistimos tv juntas, é cada uma com seu aparelho assistindo youtube ou netflix.

[@higornmc]

Sua reflexão ficou muito interessante.

[@thiallainvencao]

PH sempre fantastico. Pqp q reflexão!

[@mariannydesousaoliveira8081]

Amei a reflexão

[@Ydfk1409]

Esse vídeo é uma verdadeira AULA. Obrigado PH

[@silvanakalf]

Gostei da análise da influência TV.

[@IdsonPitta]

Meu irmão, acredito que a televisão sempre será a soma dos oceanos marítimos das mídias.

[@fernandoseabra2653]

Assim como para quem residia no norte, nordeste, centro-oeste ou o sul o Rio era o Sudeste idealizado, para quem era do Rio , a zona sul , os bairros de Ipanema ou Leblon , era o ideal de carioca , pelo menos ate os anos 1990 ....

[@elizabarbs]

Adorei suas reflexões

[@tindFelizzz]

Tenho 20 anos de idade, e há mais de 10 anos acesso a internet e não conhecia você na internet. Mas conhecia você na tv por causa do comercial. Se tratando de informação a tv pode não ser a mais rápida, mais continua sendo uma fonte segura e confiável.

[@emersonpires8312]

Segura e confortável. 😅 Não sei não ...

[@jessgc93]

Tive meu momento como youtuber de minecraft sendo cearense e eu pessoalmente me sentia deslocada e eu mesma me desvalorizava por nao estar ou ser do sudeste, afinal todos os bons estavam ou eram de lá e aqui no Ceará mal se ouvia falar de influencers/youtubers. Felizmente meu público era infantil e em 5 anos de canal ativo eu nao me lembro de ter visto um questionamento sequer sobre a maneira como eu falava, o que me deu confiança de continuar a ser como eu era sem precisar me mudar. Que bom que a internet deu a oportunidade para outros estados e regiões se mostrarem, pq se fosse depender da tv acredito que ainda ia ter muito chão pra andar…

[@kkarlasousa]

Ótimo vídeo! Amei.

[@elvislok1]

vc falando da MTV e eu tipo "woow", realmente, tive um mindblowing. Era muito uma coisa parecida com os programas digitais. Inclusive eu mesmo assistia MTV, mas tinha programas que eu gostava e sempre viA, enquanto outros programas eu achava RUIM demais kkkk era incrivel como podia ter um programa tao bom e outro tao ruim um em seguida ao outro. Isso realmente é como a internet funciona basicamente.

[@Calisxta]

Detalhe a pintura da liberdade nao estava no louvre para as olimpíadas. Eu fui um mes antes no louvre com a minha mae, para ela ver a obra, e uma das responsaveis pelo setor disse que a obra estava em restauro e que era muito triste pois estaria disponível para visitacao ate para as olimpíadas. O louvre ficou 24 horas aberto na epoca das olimpiadas e teve alguns dias gratis tambem, ela estava com pesar por causa disso, mas fiquei feliz pq tinha retornado do restauro o quadro da Ana de Cleves, estava lindo, parecida que tinha sido pintado ontem.

[@GuilhermeCamposB17]

7:17 isso me faz coçar a cabeça

[@facrimosa]

A analogia com júpiter ou a menina que se vestia de paquita?

[@FelipeCortez-d5t]

PH hablou bem! Teu conteúdo é valoroso e agrega. Adorei a reflexão sobre como as comunidades já estão redefinindo o jogo. Sinto que isso já ocorre na definição dos temas e abordagens de determinados grupos sociais pela TV, de forma distinta do que era feito anteriormente. Os canais tem ciência disso e estão tentando contornar esse destino trágico (ou não kkk)

[@gabrielcouto9451]

Hj em dia é tanto influencer por aí que quando um aparece na TV é meio que um destaque dentro os milhões

[@sandraferreira5658]

Minha sobrinha já é mãe e limita bastaste meu sobrinho neto a TV, mas ela é uma exceção pois trabalha fora só meio período e tem babá para o bebê de 1ano e meio. Grande abraço ❤❤

[@babyhperes]

Um assunto interessante para se refletir e tão pouco é debatido. Eu lembro do comercial, no qual comentei com minha mãe (60+) que consumia seu conteúdo. Fiquei contente por te ver por lá.

[@BearGuyFeelings]

Parabéns pelo canal e oir mais uma excelente reflexão!

[@lehisennaferreira2304]

Caramba PH, você ainda me surpreende, muito obrigado por sempre se superar

[@adignidadehumana]

Ao meu ver, apesar do atual estágio da comunicação virtual indicar para uma possível desintegração de consensos, imagino que a emergência climática demandará a imposição de consenso acerca da sobrevivência e adaptação às mudanças. Meu esforço é olhar para o fenômeno de forma positiva, mas a saída mais fácil é afirmar que tendemos à um tecnofeudalismo. A História se repete, com variação na manifestação de suas nuances.

[@pokejhonnie]

Muito bom esse tipo de vídeo

[@susu2623]

bom demais as questoes da formacao da identidade (o exemplo pessoal incrível) e o papel da tv! gracias

[@CARLOSMANZOLLA1]

Os desenhos que o meu filho vê, não são os mesmo que o filho do meu amigo, então não há uma interação que esperamos. É diferente. Melhor ? Pior ? Apenas diferente. Já eu corri pra assistir Game of Thrones para debater no dia seguinte com a galera do serviço. Dark também...rs Tudo está em transformação. E sempre haverá "tribos" para os seus pertencentes. Só mais desfragmentados agora (e por opções). Muito boa a reflexão PH.

[@DanTTz]

Já dizia Alan Moore que quem sabe o que quer consumir deixa de ser consumidor e acaba virando o produtor, hoje com a internet, percebo que quando não nos envolvemos/não produzimos conteúdo nela, viramos apenas reforçadores de um senso comum. Acredito que o uso da internet tenha que ter sim um direcionamento mais objetivo, porque se repertimos a mesma forma de consumir a TV, viramos apenas consumidores de um conteúdo que tende a se esvaziar com o tempo

[@prof.rennan4165]

A geração Screenagers dificilmente entenderá o impacto que a TV, especificamente TV aberta, teve até o início dos 2000, que foi o início da sua derrocada.

[@lucianaesteves6107]

Uma aula, PH

[@juniorsena1981]

PH nós somos uma nação em formação. E esses fragmentos, que vc falou, é bem explicado por Darcy Ribeiro no livro o povo brasileiro.

[@rafaellacerda7774]

Tenho 30 anos e cresci vendo tv. Acho que a tv não morre; só vai se tornar cada vez mais uma opção entre outras. Será o lugar das novelas, realitys e telejornalismo. Mas os programas de auditório desaparecerão.

[@brunogawry]

É muito agradável e instigante ouvir as tuas reflexões sobre a TV e a análise dos filmes. Parabéns pelo trabalho!

[@fredericogoncalves7540]

Parabéns pela análise!

[@brunopires8360]

Ótimo texto e vídeo!

[@J.Barreto]

Tinha algo maravilhoso em ter alguem fazendo curadoria do que você assistiria. Essa responsabilidade é grande demais. O algoritmo até faz isso, de alguma forma, mas não é a mesma coisa. Não ter outra opção tbm era muito bom, era aquilo que tinha pra ver, quer ver, fica, não quer, vai fazer outra coisa. A TV a Cabo meio que trouxe uma centena de opções, mas cada um tinha 3 ou 4 canais que se zapeava entre...

[@icaroads]

Parei aqui na paquita paulista... Ph, tem tb o futebol... Ate uns anos atrás, era mais facil vc ver jogo do eixo rio sp do q do bahia, vitória, fortaleza, mesmo estando fora do sudeste... Isso é pra tudo... Vivo ha 12 anos no sudeste, consigo fslar muito sobre isso. O sudeste nao só se acha o melhor do brasil, alem disso e pra achar isso, precisa nutrir a ideia de q os outros estados sao de segundo nivel em tudo

[@henryrodriguest]

Como se questiona um grande conterrâneo do Ph.: "Se reunir ao redor de que?"... Primeiro a gente precisa responder essa pergunta e depois a gente marca.

[@conexao_terapia]

Excelente reflexão PH. Acredito que quando falamos do futuro, além da descentralização e das comunidades formadas, vejo que a decisão do que é ou não relevante está muito centralizado nas mãos de poucas empresas de tecnologia que detém os algoritmos. Essa semana vi que a Meta vai lançar um recurso de reiniciar o algoritmo, que talvez seja interessante pra essa discussão. Um abraço.

[@rod94fla19]

Já pensei nisso algumas vezes. Tenho 1 filho e faço essas comparações na minha cabeça. Acho que a centralização pela TV era melhor em certos pontos, pois nos dava uma dimensão mais correta de certos assuntos. Por exemplo, acho que se o atentado as Torres gêmeas tivessem ocorrido hj, para os jovens seria só o assunto da semana, que seria substituído por alguma fofoca. Recentemente tivemos a morte do Silvio Santos e com certeza 99% da população ficou sabendo, mas os mais jovens não conseguem entender o tamanho que ele teve, simplesmente pq foi só mais uma notícia. Claro que existem exceções, mas é minha percepção.

[@marco_aurelio36]

Eu nasci em 2000 e tenho a sensação que não sei bem quando essa transição foi feita, lembro muito bem da pauta do dia na escola ser algo da TV, e num futuro a pauta ser algum meme de internet, mas sinto como se fossem duas épocas completamente distintas da mesma infância KKKKKKKK

[@pedrobarreto2182]

mais uma aula de sociologia ❤

[@Left_X_Four_X_Dead]

Entendi... Propaganda do documentário. Parabéns!

[@phsantos]

Se fosse propaganda isso seria explícito.

[@gustavohenrique6264]

Ótimo vídeo

[@michellesantana9244]

Que conteúdo primoroso!

[@passwordlucas]

PH, uma amostra do distanciamento do povo , em relação a mídia, são os canais mais “politizados”, como a Joven Pan e vários outros canais de outros aspectos políticos.

[@hugopicoloproducoes4365]

Como sempre excelente análise. Parabéns PH

[@alexvalverde8819]

Foi uma boa reflexão sobre TV e Internet

[@jephersondesousa8080]

Nada é tão grande quanto a TV pq na época dela era único meio de comunicação que tinha uma proposta mais imersiva de entretenimento.

[@bleep102]

Excelentes reflexões e como tais, estão na esfera do pensamento. Talvez mesmo por causa da originalidade do pensamento trazido, suscitou-me a necessidade de ver no vídeo um pouco dos números, valores, que as TVs hoje movimentam, em detrimento da internet, e vice versa. Isso poderia validar ainda mais o pensamento central do vídeo, creio.

[@sharaph]

Considero a TV e sua importância tao relevante por conta de seu vinculo com uma geração especifica. Para os Boomers e principalmente pra Millenium ela é a tecnologia ao qual tudo era central, ja na próxima geração talvez seja o celular ou a internet, ou seja, cada geração tera a sua tecnologia pivot e todas elas não serão equiparáveis.

[@yvesmaiafilho897]

O símbolo do SALVAR é um disquete, nem existe mais

[@gabrielatrevizan5876]

que video!!!!

[@patricksimas1193]

Acredito que a TV aberta ainda é no Brasil o meio mais popular, no sentido de acessível, de difusão. Até porque é um meio que é feito para ser consumido em grupo, com atenção dividida, e carrega ainda uma imensa parcela da população que, seja pela idade, localização ou poder aquisitivo, tem na TV um meio mais disponível. Mas acho a TV menos influente ou, pelo menos, com menor capacidade de influência, de conferir uma relação muito próxima entre o conteúdo e seu consumidor. As redes criam uma relação onde quem consome tem a impressão de ter sua personalidade refletida pela constelação de valores que ele "escolhe" interagir ou consumir, algo mais parecido com gosto literário, moda, música. A internete tem uma precisão que oferece milhares de especificidades disponíveis, o que por si só já é um valor para seu público. O que é o extremo oposto da estratégia da TV, que pensava ser um canhão só que abrangesse uma multiplicidade de interesses. Em ambos os casos nenhuma das estratégias garante superioridade na qualidade do que é oferecido. Enquanto a mídia mais antiga se fazia valer dessa onipresença monopolista para ditar moda e moldar a opinião pública hoje as big techs o fazem apertando algorítimos, terceirizaram o custo e o risco da produção, e ficam apenas ajustando a "grade de progrmação" em busca de maximizar lucros e defender seus interesses. Ambas produziram ouro e lixo. Essa percepção de emular o meio anterior, ou seja, a TV emulada na intenet, é comum a todos os meios. A fotografia buscou a linguagem da pintura, posteriormente influnciando a pintura, cinema, TV, quadrinhos etc. O teatro influenciou o rádio (tinha até público ao vivo) que posteriormente ditou o formato da TV nascente no Brasil. Jornais influenciaram as revistas, que influenciaram os portais no início da internet. O que fazemos aqui ainda é a última ponta de um fio que nos liga à praça onde as pessoas buscavam público para divulgar e debater os assuntos da vida. Sabe PH, tenho para mim que essa multiplicidade ou centralização são dois modelos que ainda assim prescindem de um filtro que tenta se passar despercebido. Infelizmente as discussões tendem a focar mais no conteúdo e personalidades e muito menos no filtro. Massinha 1 do curso de comunicação, Marshall McLuhan, o meio é a mensagem.

[@IvanA.Figueiredo]

Bom texto, parabéns.

[@moreiraum1979]

Eu fui criado e muito influenciado pela TV nos anos 80, 90 e 2000. A internet mudou o foco, mas ainda hoje prefiro ver um jogo de futebol um uma corrida de F1 na TV aberta do que nos aplicativos. Meu filho tem 7 anos. Ele não conhece nenhum programa da TV. Mas minha conta do KZbin segue um monte de canais de jogos e bobeiras. Eu falo bobeira assim como meus pais falavam que era bobeira o que eu assistia na TV. Assim como meus avós falavam que era bobeira a TV, que bom era rádio... Mas aí da vai ter público pra todas as plataformas, por anos a frente. Mas qdo chegar o streaming, via ondas cerebrais , meu filho vai achar estranho e meus netos vão dizer que Enzo é cafona...

[@ferdiloureiro]

nasci em 1994 e a minhas 'influenciadoras' eram a Eliana e a Kira da BandKids q apresentava um programa meio otaku hehe Nunca gostei muito da Xuxa, mas qnd vc falou q muitas meninas queriam ser paquitas, lembrei q uma época quis isso também, mas não era por estar perto da Xuxa, mas sim pq elas eram todas meninas belas e esbeltas e queridas e se eu conseguisse me tornar uma delas, significaria q eu era isso tbm

[@Aleserial]

A nova TV de muitos Hoje, é o KZbin ❤😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂 Melhor lugar pra ver o que vc quiser, quando quiser

[@ritaqueirozmelo9648]

A tv pode ter perdido impacto, mas continua sendo referência de sucesso. Quando alguém da internet aparece na tv aberta o povo fala que o cara chegou ao sucesso.

[@davifonteles1926]

Um aluno do professor Regis? Isso, pois você fez História na UFC rsrsrs. Ótimo vídeo. Chancela simbólica me lembra o Bourdieu, quando falou de capital simbólico.

[@LuizCesarFariaLC]

A maneira como eu consegui "treinar" o meu feed de notícias e vídeos em uma poderosa (e valiosa) ferramenta de alienação pra mim diz muito sobre como a Internet já descentralizou tudo, desde o meio (diferentes aplicativos) até os conteúdos.

[@nombre624]

Cresci entre os 80 e 90, vi xuxa, MTV etc. Mas desde aquela época eu sentia a insuficiência da comunicação de massas. Antes dos 20 anos parei d m interessar pelo q passava na TV e, como a web já existia, mas não as redes sociais, acabei mergulhando na infinidade de conteúdo de sites e blogs, o q até hj é meu modo de lidar c conteúdos providos via telas. Sinto a dificuldade desta época d fragmentação especialmente ao publicar a arte q produzo, q, na web, sem a chancela de milhares d seguidores ou marcas e com a limitação dos algoritmos, dá a impressão de não existir. M identifico com caminhos mais aristocráticos do q com a massificação. Talvez isso ainda seja possível nas mídias, mas passam por websites próprios e algum modo de distribuição q combine newsletters e eventos presenciais. O fato é q tanta oferta d conteúdo tende a diluir o impacto de tudo, e não basta fazer um bom trabalho porque o público já foi condicionado a dar atenção ao q já obteve atenção massiva (os próprios algoritmos favorecem essa forma manada)

[@rafaellacerda7774]

Eu tenho um sentimento conflitivo com isso. Ao mesmo tempo que gosto de poder ter acesso aos diversos tipos de conteudo que quero na internet, sinto angustia com esse isolamento cada vez maior das pessoas em bolhas e nichos. É aquilo: a solucão de um problema é a casa outros novos. E acho que isso ainda vai dar muito transtorno.