Como fica a inclusão da população LGBTQI+? Os ramos maiores apresentam essa atitude e não se sentem acolhidos no M.E. Perde-se muitos jovens pela falta de respeito e acolhimento no escotismo, apesar da recomendação da UEB pelo respeito e não discriminação destas pessoas. É preciso refletir sobre o assunto, principalmente pela proposta da criação de grupos autônomos formados por pessoas que se distanciaram do Movimento e hoje estão em Instituições de Ensino e pesquisa, cursando pós-graduações ou atuando profissionalmente em vários setores da sociedade.