Rock em Campinas anos 80 e 90 part 2

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Paulo Shetara

Paulo Shetara

Күн бұрын

Uma breve história do Rock nos anos 80 e 90 em Campinas! Este trabalho é fruto do TCC de Paulo Shetara para o curso de Comunicação Social - Jornalismo -2009 - UNIP.

Пікірлер: 43
@lhdickinson
@lhdickinson 11 ай бұрын
Frequentei o Setor no início dos anos 90, picava cartão no Ilustrada. Lá vi algumas boas bandas, e sem contar as divertidas e muito interessantes "Jam Sessions". No início dessa década, o 'mainstream' parecia odiar o rock, porém, ao invés de sufocá-lo, o fez fervilhar no underground. Jovens 'de todas as idades' vorazmente consumiam rock. Íamos a todos os shows que conseguíamos, em algum barzinho, no Centro de Convivência, Concha Acústica ou Teatro de Arena da Unicamp. Me lembro de um protesto estudantil contra o prefeito sobre o passe escolar, em que a frente da prefeitura praticamente virou um festival de bandas de rock. Criávamos ou aproveitávamos toda e qualquer oportunidade para tocar e ouvir rock, tal era a nossa gana, mesmo sendo sistematicamente rechaçados pelos grandes veículos. Uma época realmente marcante!
@ticovicente
@ticovicente 9 ай бұрын
Excelente! Ilustra muito bem aquela época doida e linda.
@carlosgratti
@carlosgratti 9 ай бұрын
Parabéns. Muito legal. Vivi tudo isso.
@ElTicon48
@ElTicon48 10 ай бұрын
Grande Lótus! Hás muitos anos, na frente da Tribo, eu fui sair com o meu carro e não o vi fazendo um "Air Guitar" no meio da rua... sorte que desviei dele a tempo de não rolar uma tragédia! Saudades desse maluco, desenhando as bengas aladas de canetao no braço da gente kkkk
@diegoximenes8011
@diegoximenes8011 2 жыл бұрын
LEGAL GOSTEI CAMPINAS E A CIDADE DO ROCK 🎸
@andrezamotadesouza3087
@andrezamotadesouza3087 17 күн бұрын
Que bacana!!!!
@ederjonasbueno1500
@ederjonasbueno1500 3 жыл бұрын
Junta tribo.... Sensacional
@lee61480
@lee61480 12 жыл бұрын
Muito bem feito e bem editado, o final é fantástico com os erros, parabéns
@Shetara100
@Shetara100 6 жыл бұрын
Pessoal estou achando legal os comentários, as sugestões e críticas, mas gostaria de esclarecer que isso foi apenas um documentário para meu TCC de Jornalismo, cujo o tema foi a História do Rock em Campinas, e fiz um link rápido com a história mundial na outra parte, meu TCC tinha que ter 40 minutos e tive monta-lo em 2 meses, claro nunca iria conseguir citar todos os personagens e bandas! Fiz o que foi possível! Grande abraço a todos!
@jorge3277
@jorge3277 11 жыл бұрын
esta era a época emque todos sabiao se diverti saudades tempo bom saudade junta tribo.
@CelsoRockabillyboy
@CelsoRockabillyboy 8 жыл бұрын
Os bares do setor na época eram, O City Bar, o Natural, o Bacamarte, Paulistinha, Caicó, Ilustrada, Skidaban. Um bar que existiu e que foi também muito importante no Rock campineiro, pois foi lá que muitas bandas tiveram a sua primeira oportunidade, foi o Armazém, ficava na Morais Salles onde depois funcionava uma academia, a oficina do corpo
@canalcontrols5009
@canalcontrols5009 4 жыл бұрын
Caraca que saudade do setor Diversão sadia garantida,
@flaviojuliojunior8938
@flaviojuliojunior8938 9 ай бұрын
Grande Frederico Noronha (in memoriam) tocava o Balcão, servia as mesas e tocava um tipo de buzina manual parecida com a do chacrinha anunciando o "Som de Botequim", isso lá no Armazém nos idos dos anos 80, eita fase maravilhosa da vida....
@gilbertojosebarbosabarbosa3111
@gilbertojosebarbosabarbosa3111 3 жыл бұрын
Eu comecei a frequentar o setor em 82 tempos bons
@Cafajets
@Cafajets 6 жыл бұрын
Vamos colocar mais tempero neste belo documentário.Faltou citar aí Os Cafajets que embora considerada banda da Capital por tocarem mais lá,eram de Campinas.Antes dos Cafajets,bandas de rock tinham que alugar salões em qualquer lugar nesse país assinando cheque em branco como "contrato de risco".MPB violão e banquinho tinha em muitos bares.O rock era visto com receio de violencia.Quem era rockeiro tinha fama de drogueiro.Fundada em 19 de março de 1983,a banda Os Cafajets tocava cover mesclado com musicas próprias,muitas.Até que o Guitarrista Davizão chegou ao ensaio com a novidade que Os Cafajets iriam tocar numa terça feira no maior reduto da MPB de Campinas,O Armazém.Esse cara foi um herói pois conseguiu convencer o Norton,proprietário e lá estavam eles mandando ver prá pouco menos de 30 pessoas,público que dobrou na terça seguinte.Davizão traçou um plano prá expandir bares de rock quando começaram a tocar às sextas feiras para um público cada vez maior, e escalando bandas para fazer revezamento por onde os Cafajets conseguissem desbravar e vice-versa.Deu certo,e os donos de bares perderam o receio do público de rock,até começarem a vir bandas de outras cidades principalmente da capital,e a partir de 1984 se multiplicaram bares de rock pelo Brasil todo.Agora o público do rock era enorme,e assim,grandes empresários vendo este filão começaram lançar as danceterias e como Davizão era amigo do Roger e do Leospa,Os Cafajets foram convidados a fazer abertura para o Ultraje a Rigor na Fábrica de Areia completamente lotáda.Como o Peninha,gerente curtiu a banda,foi a primeira banda da cidade a ter show próprio na enorme danceteria e mais uma vez,Davizão começou o revezamento trazendo bandas chegadas prá fazer abertura e agora o revezamento era para público muito maior.Por problemas internos Os Cafajets em sua segunda formação morreu em 1989 na boca da gravadora (mesma do Ultraje),e seria a banda revelação daquele ano pela Revista Bizz donde estariam na capa da mesma.Uma pena.
@ralphonovaes-passandoalimp3350
@ralphonovaes-passandoalimp3350 2 ай бұрын
Eu tava lá. Saudades do Lótus
@emiliocosta520
@emiliocosta520 Жыл бұрын
O Lotus era muito gente fina, vi ele muitas vezes no CC sempre rodeado de gente do rock. Realmente não sabia o que tinha acontecido com ele, será que ele ainda vive?
@Thiagojosevida
@Thiagojosevida 12 жыл бұрын
Sensacional
@abraaoneto25.06
@abraaoneto25.06 2 жыл бұрын
Conheci o lótus ... Na pastelandia ..era de domingo rocklandia
@MrZRecords
@MrZRecords 3 жыл бұрын
Caiao meu irmão!
@percepcaoatual4607
@percepcaoatual4607 5 жыл бұрын
Muito bom Parabéns
@Kyrapc4
@Kyrapc4 8 жыл бұрын
Na primeira parte deste documentário, você fez um esboço sobre o rock mundial, desde os primórdios anos 50 até hoje. Entendo que deveria, com coerência, seguir a mesma linha e iniciar a segunda parte falando também sobre os primórdios do rock campineiro. Campinas sempre foi uma cidade roqueira, por vários motivos, primeiro como já foi citado, pela presença das duas grandes faculdades (desde a década de 60) que trouxeram um grande número de jovens e estes se juntaram aos da própria cidade. O segundo motivo é o próprio perfil da cidade que propiciou esta tendência, Campinas sempre foi uma cidade com tendência metropolitana industrial, uma cidade grande e poluída, não tem praia, nunca foi uma cidade turística, os jovens encontraram no rock o refúgio, o protesto, a diversão, a agressão a transgressão a perversão etc., tudo era extravasado de alguma forma com o rock, foi também uma forma de afrontar a censura da época. Além destes dois motivos citados, um terceiro ponto que propiciou a isto, foi a proximidade com São Paulo. Na década de 70 o rock praticamente não tinha espaço na mídia, bandas e cantores de São Paulo, procuravam qualquer “buraco” para se apresentar, quando estes “buracos” se esgotavam em São Paulo eles procuravam Campinas onde sempre encontraram espaço e público.Você iniciou a matéria falando que o rock campineiro teve como referência inicial ou seu ponto principal a inauguração da Fabrica de Areia, discordo totalmente, absurdo total, primeiro porque Fábrica de Areia nunca foi uma casa autêntica de rock, pode ser considerada como referência do pop , do rock moda / comercial, da new wave, etc. Fábrica de Areia, foi apenas uma moda passageira, está certo que muita gente boa frequentou, teve bons momentos, mas foi apenas mais uma opção na noite campineira, trazia alguns elementos diferentes é verdade, mas seu público não era um público essencialmente roqueiro (pelo que entendi o assunto abordado nesta matéria é o rock), era um público que seguia o que estivesse na moda, se você pedisse para qualquer um deles citar o nome de 5 bandas de rock provavelmente eles não passariam da terceira, qualquer outra casa que abrisse em Campinas e tivesse o status de top, de última moda, de vanguarda ou qualquer outro título esse pessoal estaria lá, foi assim com Vó Sucena, Mai Tai, Barracão, Keops e tantas outras que surgiram, eram as chamadas danceterias, a moda passou e elas também, concordo que a Fábrica de Areia teve sua importância mas daí a cita-la como marco inicial ou referência do rock campineiro é um total disparate, muita areia rolou antes dela. (em tempo, na inauguração da Fabrica de Areia teve também a presença da cantora “Marina”). O autentico e tradicional rock já rolava em Campinas desde o início dos anos 70, grandes shows rolaram, alguns em ótimos espaços,outros em espaços bem precários, é bem verdade que não eram espaços exclusivos para o rock, mas mesmo assim rolou muita coisa boa. Shows antológicos como, por exemplo, o lançamento do LP Pauliceia Desvairada do “Made in Brazil” no Castro Mendes em 78, além de vários outros shows do próprio “Made in Brazil” como, por exemplo, o da Concha Acústica no Taquaral juntamente com as bandas “Cetro” e “Shock”, (este show foi fantástico, vale citar uma coisa legal que aconteceu, foi quando o pessoal do “Cetro” após o show (foi a primeira banda que tocou) foi curtir junto com a plateia os outros dois shows e logicamente trajando as famosas e surradas gandolas , uniforme de todo roqueiro. Outro show memorável foi o do “Joelho de Porco” (trajando ternos) por volta de 76 no Clube Regatas, e ainda talvez o maior show de rock já ocorrido em Campinas (talvez no Brasil) foi o dos “Mutantes” juntamente com o “Terço”, tocando “Beatles”, o show terminou de madrugada com todos (duas bandas e plateia) cantando Hey Jude. “Rita Lee” também fez ótimos shows em Campinas, inclusive o do Guarani. Havia também muito som de “tape” que era uma boa opção na falta de shows ao vivo e reunia muita gente, cito aqui o do “Nipo Brasileiro” (lotado), com show de slides, novidade na época, este som teve um status legal porque apareceu na TV, teve ainda o do Culto a Ciência, do Camões (na Regente Feijó) , da Pucc (no pátio dos leões), e vários outros locais que não me lembro o nome, além das bandas locais, que inundaram a cena campineira como os veteranos (já eram na época) “Tio Melius”, banda hiponga surgida no inicio dos anos 70 no colégio Culto a Ciência, tinham um som bem agitado e sua principal música era a "A Floresta Tropical Atlântica", havia também “The Leathos”, “Anjo Maldito”, “Anjo de Pedra”, estes três últimos fizeram, entre outros , um ótimo show em Sousas, aquele em que os roqueiros, depois do show, ficaram dormindo na calçada, enrolados em cobertores, a espera do primeiro ônibus, nesse show (e outros também) quem não tinha grana para pagar o ingresso podia pagar com passe de ônibus da CCTC, homens pagavam com passe comum e mulheres com passe escolar, e outras bandas ainda como “Banda Onírica” (guitarrista Randal), “Bienal 2000”(baterista Renato Animal), “Neblina” (baixista Renato Frangão), “Cafajets”(vocalista Edu) e muitas outras que fizeram a cena roqueira campineira nos anos 70. Mas voltando a falar de grandes nomes, vou citar apenas alguns como o do “Belchior”, que fez um “showzaço” com uma super banda no Centro de Convivência ,e de quebra teve “Ednardo” fazendo a abertura. Outro grande show em Campinas nos anos 70 foi o do “Hermeto Paschoal” (com porco e tudo) no Teatro Castro Mendes, este por sinal teve uma polêmica engraçada antes do show pois a direção do Castro Mendes não queria permitir a entrada do porco no teatro, já Hermeto dizia que não faria o show sem o porco, como a casa estava lotada (não tinha mais onde por gente) a direção não teve outra alternativa senão ceder e o porco acabou entrando. Outro “showzaço” foi o do “Rock da Mortalha” (o Black Sabbath brasileiro) no teatro do Culto a Ciência. Outro importante nome na cena campineira, (roqueiros mais antigos com certeza vão lembrar) foi o “Lola Lotus Rock”, Lola, grande cantor, agitador e dançarino, a maior lenda do rock campineiro, este foi mencionado na matéria e recebeu merecida homenagem, embora um pouco descontextualizada e atemporal, foi considerado o Cornelius campineiro devido a sua semelhança tanto visualmente como na voz e na atitude no palco com o vocalista Cornelius do Made in Brazil. Vale a pena citar aqui uma banda que não era de rock, porém curiosamente sempre reunia a mesma galera do rock, o “Tarancón”, entre seus shows destaco o do Cesc, com telão e tudo, quando digo telão, não quero dizer telão com imagens do show, mas sim uma tela de pintura gigante em branco que servia de cenário e durante o show um artista pintava um quadro gigante com cenas incas, a obra era cronometrada e terminava juntamente com o término do show. Ainda no Cesc também teve “Santa Gang”, (com um show bastante profissional, inclusive com vendas de seu único compacto "Chiclete de Hortelã"), e teve como abertura o show do grupo “Stress” (paulista). Outro grande nome do rock setentista que fez vários shows em Campinas foi “Guilherme Arantes” entre seus shows destaco o excelente show de lançamento do LP Coração Paulista, “Guilherme Arantes” estava no auge de sua fase roqueira e acompanhado de uma super banda fez um dos melhores shows de rock que Campinas já viu. Quer mais? Então vamos lá, outro grande show de uma das mais importantes bandas de rock dos anos 70 foi o show do “Casa das Máquinas” com suas duas baterias e Simbas no vocal, na concha acústica do Taquaral, qualquer roqueiro de verdade da época se lembrará. No inicio dos anos 80 ocorreram vários shows como o do “Arrigo Barnabé” no Teatro de Arena, do “Premeditando o Breque” no Centro de Convivência, da Rita Lee no ginásio do Guarani e vários outros, mas desta época gostaria de destacar o “Show dos Independentes” no Teatro de Arena, que reuniu vários nomes de peso, destaque para o grupo “Quarto Crescente” com o lendário “Percy Weiss” nos vocais (deu um show a parte) e “Belchior” que também esteve presente neste show. Enfim eu poderia escrever linhas e linhas sobre o autêntico rock na cena campineira anos 70. Um dos pontos positivos na matéria foi mencionar o “Setor” como o point dos roqueiros de Campinas, realmente este sim foi o grande ponto de encontro de muita gente boa. O “Setor” já existia no final dos anos 70 como o point de roqueiros, o “Setor” atravessou gerações, no inicio não existia o “Ilustrada”, este veio bem depois, havia apenas “City Bar”,” Paulistinha”, “Natural” e um pouco mais afastado, o “Armazém”. (vale a pena lembrar que próximo ao “Setor” ficava a “Raposa Vermelha”, loja de discos onde podia encontrar verdadeiras relíquias). Não creio que haja um marco inicial, ou um referencial inicial do rock campineiro, (conforme foi dito) mas se quiser citar um, com certeza não será a Fabrica de Areia, mas podemos tranquilamente, merecidamente citar aquele que foi um dos mais importantes shows que Campinas já teve (talvez um dos mais importantes do Brasil), o show do “Secos e Molhados” em 74 no Guarani, show este que colocou Campinas no cenário do rock nacional. É isso aí, o resto é areia. Marcelo Penteado (na época conhecido como Slade).
@maraveronica1812
@maraveronica1812 8 жыл бұрын
Por volta de 1980, quando conheci o Lola, ele era normal (nos padrões rockeiros), muito boa gente. Conversávamos muito, sempre que nos encontrávamos, por acaso. Fiquei com dó do que foi acontecendo com ele no decorrer do tempo. Depois da agressão que o ET (Daniel) fala, ele sumiu. Muito depois, eu e meu marido o vimos, já nos 2000, no supermercado, numa domingo de manhã, fazendo compras com a mãe. Quando passava por nós, escondia o rosto, enquanto empurrava o carrinho de compras rapidamente para sumir da nossa vista. Imagino que se envergonhe dessa época que vivia nas ruas, desdentado, bebendo sem parar, caindo até no meio da rua e sendo atração turística e de piadas, ou pena, para alguns, como eu.
@flaviojuliojunior8938
@flaviojuliojunior8938 9 ай бұрын
Deprimente isso né, presenciei tudo isso tbem...Ele gostava muito de ficar com os Punks lá da época....
@gamerexpert9563
@gamerexpert9563 4 жыл бұрын
mega mega saudades mesmo
@vinillanches4582
@vinillanches4582 7 жыл бұрын
eu estava no junta tribo valeu
@cinestetic
@cinestetic 8 жыл бұрын
Riva Rock, frequentador? O cara É muito mais que um frequentador. O cara é um ícone do rock em Campinas, a loja dele é foda demais, o cara é um dos caras mais gente boa do ramo da música em Campinas. Além disso, esqueceram de citar o famoso Antimatéria, que aparece uma foto mas não é citado no documentário... Só essa crítica... Fora isso, o documentario é bacana... Aliás, acharam o Caio RIbeiro, esse cara é uma LENDA! haahahahhahahaha
@maikmaltonaraujo1013
@maikmaltonaraujo1013 7 жыл бұрын
gosto da história de campinas sp
@maxmartins2485
@maxmartins2485 2 жыл бұрын
Bacana
@CelsoRockabillyboy
@CelsoRockabillyboy 8 жыл бұрын
Documentário interessante porém impreciso... Todas estas bandas faladas aqui fazem parte do rock campineiro sim, mas já são de uma segunda geração. com exceção do Amir Cantúsio e do Lola (Lotus) que já vêm dos 70's. A primeira geração do Rock campineiro dos anos 80 é de bandas como BR Metal, Cafajets, Bienal 2000 (Maks Tiritan) 107 A Cobrar, Hemorróidas (posteriormente The Glues) Rollover e seus Beethovens) Pólvoras e mais algumas das quais agora não me lembro. Seria também interessante terem feito um pouco mais de pesquisa a respeito da Fábrica de Areia, pois na inauguração a banda que abriu o Show do Ultraje a Rigor foi uma banda de Rockabilly campineira, Os Cafajets, acho que é um fato importante que faltou referir...
@cerberocerb6872
@cerberocerb6872 3 жыл бұрын
Caraca eu joguei na Ponte em 1995 e peguei o.fim do ilustrada tomei muito esporro de treinador kkkkk
@josesouza1561
@josesouza1561 6 жыл бұрын
Só faltou Jimi Hendrix e Janis Joplin hum abraço pra todo o mundo de campinas.souza.sp.abc.capital.
@jorgebellini2708
@jorgebellini2708 5 жыл бұрын
Ganhei Festival de Rock na Fabrica de Areia em 84, como melhor Vocalista. Minha ¨Banda Pulsar¨ na época já mandava Led Zeppelin, Sabbath, Purple e autoral nas Danceterias. Também comandei o Salão de Heavy Metal ¨Metal Head¨ , que teve a duração de 1 ano, foi inicio da cena Metal em Campinas, se alguém tiver material do Metal Head fv enviar-me.
@augustogiometti6933
@augustogiometti6933 4 жыл бұрын
8:35 . Daniel ET, meu primo, dos Muzzarelas. Grande cara...
@mariogiannini4061
@mariogiannini4061 4 жыл бұрын
Eu vi o Magazine ....
@MrZRecords
@MrZRecords 3 жыл бұрын
Cadê o show da ZRecords com tudo de bom de ratos de porão até adrede, muzzarelas
@andersonleite8877
@andersonleite8877 3 жыл бұрын
Tirei uns sons de gaita com o Lotus
@Carprami
@Carprami 7 жыл бұрын
Saudades Metal head!!!
@maccerch
@maccerch 8 жыл бұрын
Sonífera Ilha e Eu Me Amo.. sem dúvida são hinos contra o governo militar rsr
@bazsx
@bazsx 6 жыл бұрын
Porra temos que ressuscitar esse espírito rock! Hoje em dia tem uma galera mto bunda mole fazendo rock! Tem que voltar as origens e ressuscitar esse espírito underground, porra loca que está adormecido!
@alvesqueiroz1
@alvesqueiroz1 9 жыл бұрын
e verdade cade o Lotus o figura kkkkkkkkkkk
@fabioribasdeoliveira7221
@fabioribasdeoliveira7221 4 жыл бұрын
Foi punk...mas punk meeeesmo.
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