S03E84: Necropolítica, de Achille Mbembe

[@josepinto6598]

Servirá para me preparar melhor para a minha prova escrita de Mestrado, dia 9 de março, na UFPA, Cametá, PA. Um dos três livros é Necropolítica, de Achille MBembe.

[@ronaldopantoja8861]

Interessante é que esse foi um dos livros mais importantes da minha dissertação, mas vc conseguiu lançar outras questões que eu não havia dando tanta atenção. Maravilhoso!

[@Ludesto]

Vídeo excelente, Yuri! Indico o "Crítica da Razão Negra" dele também.

[@CamilaOliveira-wb6ff]

Esse livro é excelente e adoro quando vc fala de filosofia. Apenas continue. Ótima resenha e ótimas observações e relações com a realidade.

[@adilton7401]

Yuri você deveria fazer mais vídeos/resenha sobre livros de filosofia. Muito bom ✊🏾👏🏾👏🏾

[@vinialves5977]

Excelente, rapaz! Sou estuioso do assunto e fiquei muito impressionado com sua habilidade crítica! Valeu!

[@alexandrecaitano3470]

Comprei este livro tem pouco mais de um mês. Vou começar a leitura o quanto antes.

[@profneyhq]

Cirúrgico como sempre, em tempos de idiotice coletiva e política, ler Mbembe se torna fundamental para compreender o mundo.

[@MrEliasMaroso]

Ótimo comentário! Achille tem a capacidade de fazer do devir-negro do mundo que atravessa todos nós. Sigamos!

[@marcoseugenio3746]

É isso mesmo! Se pensarmos mais amplamente o conceito da necropolítica, como tratou Foucault, podemos entender como esse controle sobre quem vive e quem morre, se dá em várias ramificações do sistema, os quais podemos citar como exemplo o sistema de saúde através do SUS e o sistema de educação entre outros. A administração do direcionamento dos recursos públicos, bem como o desmantelamento dos aparelhos do Estado, os quais deveriam estar a serviço da população, são alguns dos maiores desastres da fissura social em que vivemos. Além deles, não podemos esquecer de outros métodos como a taxação do preço dos alimentos e dos imóveis, comprometendo a subsistência daqueles que sucumbem na sarjeta social, o lugar dos sem lugares no império do biopoder.

[@gilbertoborba]

Então, conceituar "mais amplamente como tratou Foucault" é enxergar de um lugar específico, de homem - branco - europeu. É isso que Achille tão belamente (ou tristemente) nos mostra.

[@joaofranciscoschramm8678]

Bem dito.

[@joaofranciscoschramm8678]

@@gilbertoborba Lugar de fala é um beco sem saída.

[@itsmefeer]

Caramba, obrigada por trazer esse conteúdo. Quero esse livro na minha mesa pra ontem!

[@amandaieglitech3195]

Comprei esse livro no sábado. Que massa que saiu essa resenha!

[@Platinho]

excelente vídeo, se quiser trocar um papo pode me caçar no insta

[@revolucaoculturalnordestin9901]

Esse livro é excelente, li por indicação da Talíria Petrone

[@emmanuelyribeiro957]

Aguardei muito pela resenha desse livro

[@Lord.nigthfalll_92]

Excelente leitura do Achille.

[@canalcomixzone]

Excelente recomendação!

[@lisalisa4109]

Comecei a ler. Super recomendo. Ah, propósito adorei a chamada na descrição do vídeo: "mandem coisas, qualquer coisa". Kkk.

[@nelsonmuniz8623]

Excelente explanação do livro. Grato

[@cassiuscorneliocaio467]

0:42 Estou me sentindo igual. Quando pego textos que eu escrevia na minha época do colégio para exercitar redação fico surpreso com a qualidade que tinham em comparação com hoje. Penso até que foi escrito por outra pessoa, por estudante de faculdade e não por aluno de ensino fundamental e médio. Que desastre o tempo provoca com a gente, né? Tenho minha parcela de culpa por hoje quase nunca fazer aquele básico exercício de escolher umas leituras por semana para não apenas ler, mas escrever sobre o que o texto fala e depois dizer minha opinião sobre o texto.

[@MarciaRegina-wb6vo]

Maravilha explicação. Obrigada

[@zenondas]

In vino (e uísque) veritas! Um brinde! Santé! Às vezes, nesta quarentena (mais de 130 dias confinado numa cidadezinha do sertão pernambucano) só tomando uma cana. Vi Bacurau, catarse pura! Tão nem aí mermo! Tô terminando (mais) uma graduação (Comunicação e mestrado em Letras), dessa vez em Psi. Estou preparando um projeto pro mestrado. Só não sei ainda onde (Recife? Maceió? Sampa?). Desejo trabalhar com a linha do Dunker, mas USP, prum nordestino pobre, de quase 50 anos... Desafio! Pelo menos, pareço branco...

[@rovedacri]

Livros provocativos precisam ser divulgados assim como você faz. Abraços e sucesso.

[@zenondas]

É, amigo, a vida é meio desagradável. A morte, tb. Pra alguns, ambas, mais desagradáveis do q pra outros! Já reconheci meus "privilégios" brancos, sou casado com uma negra baiana guerreira e temos um "mistureba" de 11a que é meu desafio, meu "encosto" e meu gde amor! Hj, pego toda minha capacidade cognitiva e verto pra eles. Não sou negro, mas eles são! E edtou com eles até debaixo d'água! Gratidão pelos ensinamentos!

[@kenyaguimaraes9838]

O livro do Frantz Fanon, da qual você se refere é Pele Negra, Máscaras Brancas.

[@Erick_Lins]

👏🏻

[@DualLinguaFranca]

Bela resenha. Thank you.

[@jessicacatharine3781]

É preciso lutar... li esse livro há poucos meses e lembro que já me pegou no primeiro parágrafo, em que Mbembe fala diretamente que a soberania tem sido exercida pelo poder de matar ou deixar viver. No mesmo instante me veio na memória o cara negro que foi assassinado por dezenas de tiros disparados pela polícia quando estava voltando de um chá de bebê com a família! Só dá pra pensar que merda de mundo é esse que a gente tá vivendo e como chegou nisso. Não dá só pra torcer pra história ser cíclica e voltarmos pra um país minimamente equilibrado e não dá só pra esperar eles matarem todo mundo que eles acham que não tem o direito de viver. Mas parece que seguimos desnorteados demais pra conseguirmos realmente fazer alguma coisa. Enquanto isso, o Estado segue com uma política da morte como modo de manifestar seu poder, e espalha isso como algo positivo, de limpeza do país, fazendo com que qualquer zé mané também se ache no direito de decidir quem tem ou não o direito de viver. Só dá pra falar sobre esse livro com o reforço de alguma coisa alcoólica mesmo.

[@mariaceleste1345]

Ainda não li... mas está comprado e esperando a fila andar... Bom vídeo, objetivo e fácil para começar as refleções.! Adorei... a postura... Não falar os nomes, desses Necropolíticos, mas estarem submetidos a uma crítica exaustiva é fundamental!!

[@kennyosevera]

Yuri. Seus vídeos são fodas!! Eu seria ridículo se eu pedisse um pdf do necropolitica do Achille? É pro meu tcc e não acho essa pinoia na Web.

[@marilizinha]

Muito bom Mbembe!!!!!!!

[@jessicafalcao1002]

"Vamos falar de filosofia?" Vamos! Esse sentimento de não saber mais das coisas, tá parecendo TPB (Tensão Pré Banca) Yuri... Kkk... Falando sério agora: adorei a indicação, leitura ideal pra todos os dias, principalmente hoje.

[@kenyaguimaraes9838]

Excelente resenha! 👏👏👏

[@mandicabr]

Muito bom vídeo!

[@LuizPauloMCosta]

Outra referência sobre a política é a obra "Homo Sacer" do Agamben. Aqui o conceito é de vidas matáveis. Apesar de complexo é bastante interessante.

[@antoniocarlosvieiracaetano3208]

Tão atual. Tão urgente. Li na faculdade e só vi o Brasil ali, de antes e de hoje.

[@brunomoreno3689]

Tão recente o tema (infelizmente estamos vivenciando isso) =(

[@diamilamedeiros]

excelente!

[@Skyangelz1998]

Pqp, eu tenho prova de Mbembe sexta. Mais conveniente impossível!

[@bloglivrada]

Não venha me culpar por nada depois, hein?

[@lucianarocha3205]

Vc parece com o Miele, ator já falecido.

[@luigidandrea5854]

Me inscrevi.

[@luaods]

Traduziu o texto pra mim. Eu n sou da filosofia. Escolhi esse texto pra ficar pq era o menor hauahauaua e me f*** pra entender

[@89leosantos]

Acho que você pode gostar de Guerras Híbridas, publicado pela Expressão Popular.

Um conceito que gosto de usar para necropolítica é a negação da política, ou a antipolítica se preferir. É matar a política como fenômeno, prática, relação de poder. E assim, cria-se uma impressão de ojeriza ao Estado, isolando-o do povo e deixando-o aberto para oportunistas.

[@desplein9615]

É Frantz Fanon e não “Fritz”. Abraço.

[@T4wsi5w47w7]

dalheeee. Continua com mais filosofia e teoria

[@RafaelOliveira-nl7bv]

Da "civilização"? Qual delas...

[@ericabarroso4447]

Achei a observação sobre o sentido de a matança ocorrer mais em função do modo de vida mais próximo da natureza muito pertinente, especialmente no que afeta a questão indígena no Brasil. Tenho ouvido histórias escabrosas...

[@luaods]

Só discordo qdo vc fala desse negócio de ir e voltar da Disney. O brasileiro só conhece alguns quilómetros em torno de onde ele nasceu

[@henriquepwagner5480]

Quase nada falou sobre o livro. E falou uma quantidade significativa de senso comum, e pior, de uma forma extremamente adolescente. Fora toda a afetação da figura.

[@henriquepwagner5480]

Maria Thereza Mendes E quem falou em erudição? Releia meu comentário.

[@mayracarvalhofranca4165]

que brisa

[@oeleito1983]

Michel Foucault

[@gabrielschnepfleitner2599]

11:50 quantas porradas vc ja levou?

[@bloglivrada]

3 e 5/6

[@gabrielschnepfleitner2599]

@@bloglivrada 👀👀

[@rogerbasso4787]

é efeito do vinho,fuma maconha álcool é decadência

[@bloglivrada]

Como você ousa culpar o vinho por alguma coisa? Vinho Mito 2022!!

[@rogerbasso4787]

@@bloglivrada kkkk,melhor o vinho que o coiso pra 2022

[@cochicororochi]

@@bloglivrada HAHAHAHAHAH