Necropolítica: o desarme do pensamento crítico

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[@caiofrancisco7637]

Porra esse vídeo tá impecável!! Lembro quando a minha mãe, professora de Letras, ganhou esse livro num amigo X e logo tratou de lê-lo. Na mesma noite em que terminou, reclamou da falta de objetividade e concretude no argumento do autor, e destacou que os sujeitos são todos indefinidos e os argumentos um poço de cansaço e reformulação anímica de conceitos liberais. Ela viu o seu vídeo e amou!! Comentando por ela, forte abraço!!

[@JonesManoel]

manda um abraço para tua mãe

[@fantazstawhitetrash.6035]

vc é hip?

[@lucas50765]

Jones, a maior contribuição desse vídeo não foi a crítica ao livro e a proposta teórico-conceitual, mas uma aula de como ler uma obra de forma crítica, questionadora e materialista 👏🏼👏🏼👏🏼

[@melanciafeliz]

Quando até a Globo está usando determinado conceito, é sinal para esquerda abrir o olho.

[@luansk8-]

antigamente a CIA pagava para esses autores antimarxistas terem visibilidade. Agora ela já é tanta que eles nem precisam mais ajudar

[@eleandromadureira5264]

Não é bem assim. Há anos o, hoje sabido, imbecil do William Waack entrevistava, babando, Eric Hobsbawm a propósito do ERA DOS EXTREMOS. Pelo seu raciocínio, tenho de reputar como imprestáveis as análises do historiador marxista?

[@minhacontribuicaoparatorna992]

@@eleandromadureira5264 "Historiador marxista" > análises imprestáveis 🤔🙃

[@otaciohenrique2735]

Eu quero um debate entre o Jones Maoel e Silvio Almeida. Quem quer também da up

[@LucasSilva-be2fr]

Up

[@lucaspluma1991]

up

[@serantos]

up

[@FranciscoMuenzerSoares]

Up

[@gabrielpeixinhomirareis635]

Up

[@melanciafeliz]

Cauê safado não colocou o meme do John Travolta

[@yuzohugo]

Fiquei na esperança também 🤣🤣🤣🤣

[@FernandoPereira88]

"O problema do conceito de necropolítica é que ele é um desarme do pensamento crítico. A gente deixa de chamar as coisas pelo nome: 'estado burguês', 'processo de dominação política' e ao invés de captar os novos determinantes que se apresentam na conjuntura frente a esse fenômeno, a gente joga um termo geral e genérico sem fundamentação teórica, sem fundamentação histórica, sem fundamentação filosófica e que não implica nenhum comprometimento e uma saída crítica e radical de superação do sistema, nem muito menos em determinar os culpados por essa 'necropolítica' porque o Achille Mbembe consegue o fenômeno de dizer que a Palestina é o maior símbolo de colonialismo na era contemporânea e não citar o nome de israel, ele consegue o fenômeno de falar da guerra contemporânea e não falar o nome dos Estados Unidos, consegue o fenômeno de falar de política da morte sem falar quem mata, quem morre e porque matam e porque se morre. É uma crítica tranquilizadora. É uma crítica em que os que matam podem dormir tranquilos e os que morrem vão continuar no silêncio do seu luto porque é uma crítica que não vai ao X da questão, não vai à raiz do problema e se não vai à raiz do problema, como diria Marx, não é uma crítica radical, e se não é radical, a quem ela serve?" - Jones Manoel

[@SamuelBraunPL]

Obrigado por reproduzir em texto. Já facilita a divulgação!

[@FernandoPereira88]

@@SamuelBraunPL Tmj, camarada.

[@henrique71355]

Racismo contra branco no KZbin

[@FernandoPereira88]

@@henrique71355 ???????????????

[@MrRyanCruz]

Cada maluco que aparece

[@uiliansparrow]

Caralho, descascou o livro, mano. Se é louco. Se eu escrevesse um livro jamais iria querer que o Jones lesse este livro. Kkkkk

[@lucas50765]

já eu, ficaria feliz se ele lesse

[@ester186]

Antes de publicar envie pro Jones revisar

[@cristianmrqs]

@@ester186 exatamente!

[@felipedw]

ah mas aí é só vc saber ligar lé com cré, coisa que o autor desse livro não faz em nenhum momento

[@uiliansparrow]

@@felipedw verdade! Ele se contradiz o tempo inteiro no livro. Faltou filosofia ao autor, geralmente filósofos ou pessoas que dominam a filosofia tendem a fundamentar de maneira bem satisfatória os conceitos aos quais se propõem a apresentar.

[@vapaussattu]

Se eu fosse hétero, eu diria: "Que vídeo top.". Mas, como fui abençoado, digo: "Arrasou!". Dito isso, obrigado por mostrar o porquê do meu desconforto quando li esse livro. Estou aliviado.

[@lauroaugusto3355]

É tipo um livro de auto ajuda: só fala o que a pessoa quer ouvir sem dizer o porque dela estar nessa situação pavorosa... e ainda defende a causa geradora dessa situação toda.

[@ester186]

Falou tudo ... no desespero caímos nessa narrativa

[@thallysmiguel6245]

seria bom um debate entre você e o Silvio Almeida sobre o conceito de necropolítica.

[@rodolforaul4631]

É aquele lance que concordo com o Jones, se o discurso é assimilado pelos monopólios de mídia, significa que não representa perigo à dominação burguesa, é um discurso liberal.

[@CanalPanendithas]

Começou a feder nesse momento

[@rodolforaul4631]

@@CanalPanendithas já nasceu podre, apenas se tornou notório ou moda.

[@ester186]

Assim como assimilaram e esvaziaram o termo "racismo estrutural "

[@rodolforaul4631]

@@ester186 é, alguns conceitos são natimortos, sem utilidade para interpretar fenômenos da realidade, como necropolítica e outros são cooptados e liberalizados ou vulgarizados pelos teóricos e divulgadores da ideologia dominante.

[@Igor-ft3oq]

Exatamente.

[@GabrielGRohr]

Precisa pedir desculpas pelo tamanho não, posta mais que tá pouco

[@andreantunes7411]

concordo, achei pequeno

[@adamalvespin]

O Hobsbawm faz uma observação interessante no Era dos Extremos: a pós modernidade foi um projeto teórico e estético que saltou do campo das artes para o das ciências humanas e virou uma febre. Como resultado, temos essas "teorias" que mais parecem má poesia, pois se preocupam apenas com efeitos poéticos de linguagem, não com rigor analítico. É uma tristeza que as pessoas na academia passem a seguir essas modas de devires, rizomas, bio e necropoder de forma tão acrítica. Ah, e quando li o ensaio, achei hilária a crítica estapafúrdia a Marx. É aquele procedimento bem comum de falar mal de Marx, sem embasamento nenhum, para virar vedete liberal e dar palestras pelo mundo.

[@suellenraquel4046]

É exatamente o que fez o Silvio Almeida.

[@HiagoSN]

claro, o colonizador não sabia que o escravizado era humano, uhum, tá sertu

[@rodrigodias3000]

Fingia não saber. O cristianismo é a maior fábrica de hipócritas da história.

[@indaramayer1202]

Cê sabe que na minha graduação em História a ideia era um pouco essa? Não por inocência dos europeus, mas porque era a firma que se fazia naquele contexto

[@rodrigodias3000]

@@indaramayer1202 E tem gente que jura que os cristãos continuavam não sabendo, mesmo depois de séculos de miscigenação entre brancos e negras...

[@sammysousa1665]

"necroneoliberalismo como se existisse um neoliberalismo da vida" 👏🏽👏🏽👏🏽 Muito pertinente toda a sua crítica! Muito obrigada, Jones!

[@Heinrich50051]

Porra! Queria ver o Jones descascando o SAPIENS e o HOMO DEUS, do Yuval Harari, assim, desse jeitinho. hehehe

[@rodrigodias3000]

O livro Capitaloceno, do Ricardo Iglesias-Rios, tem um capítulo inteiro dedicado a isso.

[@Heinrich50051]

@@rodrigodias3000 Massa, obrigado pela dica, vou atrás desse livro... Valeu.

[@rodrigodias3000]

@@Heinrich50051 Por nada!

[@jeanegeo]

@@rodrigodias3000 não acho pra comprar, sabe onde conseguir?

[@rodrigodias3000]

@@jeanegeo Tente na universidade onde ele trabalha, no departamento dele (agora não sei te dizer qual é, se não achar me pergunta de novo que procuro aqui).

[@marcosruas8084]

boa sorte com o fandom

[@maria-ep6fp]

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

[@eneidagsmelo]

Vou somar na sugestão de um debate seu com Sílvio Almeida.

[@pablopurificacao5791]

Pensei a mesma coisa!

[@suellenraquel4046]

SA passou um pano pra esse autor africano.

[@marciojosesilva6763]

Será uma perda de tempo porque conheço pessoalmente Silvio e, como sempre, advogados são advogados. Ele nem sempre foi esta "voz ativa" antirracismo...

[@lucianocostarocha7061]

Por uma nova edição de Os condenados da Terra. Editoras universitárias! Expressão Popular! Boitempo!!!

[@phuphugad]

A editora Ubu comprou os direitos autorais de Fanon e parece que vão republicar o "Condenados da Terra".

[@lucianocostarocha7061]

@@phuphugad esta é uma notícia excelente.

[@lucianocostarocha7061]

@@phuphugad enquanto esperamos por novas edições da obra do Franz Fanon, acabou de sair o livro "Obra completa" de Eleanor Marx pela Aetia Editorial.

[@matheusgomessoares6180]

​@@lucianocostarocha7061 eu nem sabia que ela tinha livros

[@pamcj008]

Professor, essa aula foi absolutamente incrível na desconstrução desse conceito despolitizante!!! Meus parabéns por esse trabalho fenomenal que você vem fazendo. Espero que todo estudante de humanas do país assista a esse belíssimo vídeo e faça uma boa reflexão sobre! Abração e parabéns meus uma vez!!!

[@henriquetorquilho]

O Jones explica de uma forma didática e ao mesmo tempo profunda. Poderia passar horas ouvindo ele sem cansar.

Fala camarada, como sempre vc brilhou 😊

[@joaopedroviola3602]

Jones, vc traz muitas reflexões e pensamentos importantes que vêm me ajudando há tempos a pensar o Marxismo e o Brasil. Fico pensando como poderia ser interessante uma conversa entre vc e o Safatle que é outro pensador brasileiro q acho muito bom. Teve um video há 2 meses q vcs tavam juntos e q no final trataram sobre a questão militar, fiquei curioso para pensar o desenvolvimento dessa conversa, por exemplo. De todo modo fica aí o parabéns e o agradecimento pelo trabalho!

[@lucasrichardson1347]

Tá explicado pq esse ensaio faz tanto sucesso naquela professora de África anticomunista

[@luizatonon2585]

Quem?

[@jonatasxzx]

Cara, eu sou engenheiro e tenho muita dificuldade de entender algumas coisas que você fala, porque certos assuntos estão muito fora da minha área de especialidade. Eu compreendo que há momentos quando é impossível simplificar ou reduzir o pensamento sem usar certos termos e definições presentes nos estudos das ciências sociais. Continuo acompanhando o conteúdo porque aprendo muito aqui.

[@cristianmrqs]

Não peça desculpas pelo tamanho do vídeo! Veria o dobro do tempo. Vídeos com conteúdo tão relevante e esclarecedor são necessários.

[@SamuelBraunPL]

Um vídeo pra pôr a turma de frente pro telão, apagar a luz e apertar o play. Obrigado, Jones. Foi direto, didático e relevante.

[@mateuscosta890]

Caramba, que vídeo incrível. Escancara não só o que está por trás desse conceito de necropolítica, mas de vários outros que ficam na moda justamente por não ter qualquer radicalidade. Por serem vazios de qualquer sentido explicativo. Por nao apontarem para os problemas verdadeiros, para que nunca se pense nas soluções. Perfeito, Jones!

[@lucaspluma1991]

jones vc bem que poderia fazer um curso sobre como escrever argumentos, pois vc tem uma facilidade que eu confesso que eu acho invejável. Inteligente pra caralho, mas sei que é varios anos de estudos, mas adoraria ter vc como professor.

[@MrLamxm]

Vídeo muito bom, me fez desistir de comprar esse livro!! Hauahau Mas o mais importante é outra constatação: o quão desarmados estamos frente as alguns modismos da filosofia política contemporânea... Por isso parei, momentaneamente, de ler obras mais recentes para me dedicar aos clássicos (já q, como membro da classe trabalhadora, não disponho de tanto tempo) e assim ficar em condições criar uma maior autonomia crítica. Parabéns pelo trabalho!! 👏👏

[@semmeiaverdadeoficial4220]

Excelente a reflexão camarada Jones. Essa "crítica tranquilizadora", que muita gente abraça, é por conta desse conforto de caminhar sem citar a dominação burguesa-liberal-capitalista,como apontando na reflexão, e diagnosticado muito bem como: "desarme do pensamento crítico"-radical, ou seja: crítica na raiz do problema, que é o capitalismo e seus tentáculos. Tmj irmão!🔥🔥🔥

[@lucelyginani9044]

Que vídeo fodaaaaa! SÉRIO! Devia virar uma série, dissecando livros e conceitos que se popularizam como críticos, mas são vazios e, no limite, liberais...

[@lucelyginani9044]

mas ai haja polêmica pra Jones dar conta né kkkk

[@sheronpereira859]

Jones eu não te conhecia, estou buscando material sobre esse assunto e inclusive consegui esse livro, e te agradeço imensamente pelos esclarecimentos, você é um cara extremamente inteligente, meus parabéns pelo conteúdo.

[@crisrodrigues2011]

Jones, agora vc foi no ponto 👏👏👏. Eu achava este termo necropolitica muito vago mesmo.

[@lucasnerdmelo]

Jones deu um show de atuação falando da Megaviolência KKKKKKK

[@cristoledomaria]

Os exemplos do Jones são ótimos. Pessoa mais didática não há.

[@sophiacaetano6679]

Nossa pensei que ngm ia ter coragem para criticar esse livro...obgd Jones🙌✨

[@carlostoledo8181]

Comentando pra engajar o algoritmo

[@ricardosouza652]

Excelente análise, esclarecedor. Quando vejo a mídia corporativista se apropriar de algumas falas já fico com o pé atrás.

[@UrbanInChains]

Dia 28 manifestação em todo Brasil. #dia28vaisergigante

[@koba8627]

Que manifestação é essa?

[@UrbanInChains]

@@koba8627 começaram a se mexer agora pelo tt. Para termos auxílio emergencial, vacina e Lockdown de forma seria. Pra tirar esse presidente.

[@rodolforaul4631]

#grevegeral e/ou #povonarua

[@joao-cs1xi]

@@UrbanInChains tem os horários e as localizações, camarada?

[@UrbanInChains]

@@joao-cs1xi pelo que vi começa às 10. Em SP no MASP. Qual o seu estado?

[@fabioliberatohistoria]

Eu mesmo nunca li o livro, mas pelo que eu tinha pesquisado sobre o conceito e a forma como vem sendo utilizado por algumas pessoas já tinha visto equívocos rolando. Depois deste vídeo peguei até preguiça do termo. Parabéns, muito bom.

[@ayakujou_mai]

As falas na conclusão do vídeo foram fantásticas. Uma pedrada, Camarada! Parabéns pelo trabalho.

[@marianadamasceno7519]

Gaitei com "megaviolência". Mais um excelente vídeo do camarada!

[@isabeltostes2208]

O Jones criticando as frases sem sentido no livro é igual minha orientadora comentando no que escrevo “vários autores...” e ela “vários autores quem?” Kkk

[@leonardoberte8514]

adorei a pronúncia do jones de "michel foucault"

[@salanderlisbeth4319]

🤣Toda vez entendo Michelle 🤣

[@HiagoSN]

véi, sinceramente, sem zoação, tô em dúvida se ele leu Marx ou Buda KKKKKKKKK inclusive tem um termo (no budismo) exatamente pra o que ele tá dizendo: "talidade", ver as coisas "tais com ela são" (thatness em ingrês)

[@ruanserafim4999]

O livro, pela sua análise, aparenta ser meus trabalhos da universidade, aqueles feitos de última hora no dia da entrega. Ainda não conhecia sobre, mas já vi vários amigos usando o conceito. Obrigado pelo vídeo, Jones. Abraços!!!

[@v_b9357]

"Os que morrem viram esqueletos." É a finalização para o que dizes dele não embasar quem mata e qm morre. É um tanto faz. Um sobreviva. Um vc que lute... Ideologia do abismo. Eu agradeço o tamanho do seu vídeo. A qualidade e cuidado de apresentação de materiais. Obg por nos dividir isso. Me sinto completamente ignorante, mas percebo que faz parte desse "sobreviver", pois ao estar em contato com a realidade, me sinto sufocada. O pânico, a fobia, os gatilhos... É difícil começar a ter consiencia crítica e embasada e perceber a realidade ao redor. Perceber que para estar dentro da ciência ou qualquer lugar tem que se parecer ao que está posto. As pessoas c quem a gente dialoga, vive... Os empregos e ideologias que precisamos descer goela abaixo. As instituições que precisamos, e não estão lá. A família, as relações... A sensação é a de sempre: não estou aguentando mais. Aqueles que não radicais, estão adestrados ao narcisismo e sua normalização de abusos e traumas. Não existem vítimas. Na desumanização máxima, sobram apenas os esqueletos.

[@ProfissionaldeLuta]

As definições de "destruir" um argumento foram atualizadas! Que conteúdo f0d4!

[@MarcusVinicius-fh9ve]

Esse vídeo foi um dos maiores desarmes críticos que já vi. Isso explica as razões pelas quais há 3 anos li esse livro e o terminei sem entender exatamente o porquê o conceito era relevante e nem o que trazia de novidade, mas àquela época acreditei que seria por falta de leitura minha, mas hoje confirmo que não kk.

[@HiagoSN]

faltou alguém pra chegar e dizer pro colonizador: "olha, não pode escravizar o coleguinha, é feio, não podxi" não tinha como ele ter consciência sozinho, né?

[@sophiacaetano6679]

Simm e tem que ser com paciência viu, pq eles aprenderam a ser assim e tem que entender que a desconstrução é um processo lento. E tipo assim, todo mundo é ser humano, é sobre isso🌈 e tá tudo bem😍 (contém ironia kkkkkk)

[@HiagoSN]

@@sophiacaetano6679 me casa, camarada

[@FernandaCristina-qo6we]

QUE VÍDEO pqp Jones, tu é foda na análise crítica. Demorei a ver esse vídeo porque tinha que me preparar, não esperava menos que isso. Quando li esse texto fiquei extremamente confusa e pensei que era minha incapacidade de compreensão, mas constato que é incoerência do autor nessa obra. Um prof me chamou pra publicar texto no blog sobre estava insegura, vou atrás das indicações pra provocar essa crítica, não vai ser surpresa se receber pedradas, não? Conhece bem a academia... vamos ver se isso vai dar certo, quando estiver publicado te mando, se não for incômodo! Obrigada pela aula

[@kmarxistamisteriosa4726]

Meu deus, Jones! Que análise massa curti. Vou ler mais sobre 🙂

[@rodolforaul4631]

Eu adoro os vídeos maiores! Excelente trabalho 😄✊.

[@cereszin]

Pelo amor de deus, faz mais vídeos de 40 minutos. EU PRECISO

[@PauloSergio-tl4gd]

O corpo não é submisso as leis deterministas e necessárias da natureza; foi por meio do trabalho, portanto por meio do corpo, que o homem transformou a natureza passando a habitar o seu próprio mundo, superando, assim, o estado da pura facticidade. O corpo pode ser ocasião de liberdade, mas foi imposto aos indivíduos escravizados e a classe trabalhadora assalariada, um trabalho que não dar qualquer possibilidade de transcendência, ou seja, de sair da situação dada. Fomos nós que criamos a necessidade para explicar teses deterministas, jamais para explicar a natureza, pois na natureza tudo é espontâneo. Não somos somente seres naturais: Somos também seres culturais.

[@pedrotauil1654]

Parabéns, Jones, estava animado para o vídeo e toda a minha expectativa valeu a pena! Um dos melhores vídeos do canal, sem dúvida nenhuma

[@johnshelby5676]

engajamento engajamento engajamento

[@magnodacosta2596]

eu amo esse cara. goddamn!

[@beatnik50s]

"Cauê, hoje o mundo está mais violento. Precisamos criar o conceito da megaviolência!" HAHAHA

[@raissaferreira1101]

Nossa Jones, .acabou com ele... Fosse eu abandona a vida de escritor, rsrs. Mas, ao mesmo tempo, isso é essencial para o crescimento do debate e a desestruturação desses pseudos filósofos.

[@guilhermebhs]

Finalmente, apoiando o canal! Pra cima deles Jones

[@rafaelsousasiqueira9940]

Um dos melhores vídeos do canal! Parabéns!! Sou a a favor de mais videos desmascarando esses autores da moda!!!

[@peudromagalhaes]

Incrível o vídeo, querido. A crítica foi cirúrgica. Muito obrigado pelo material de bastante qualidade!!!

[@camillapaulino]

Excelente e super necessário. Adoro esses seus vídeos esmiuçando esses textos da moda liberal. Parabéns!

[@matheusleminsk8950]

Cauê não colocou o John Travolta kkkkk

[@gatodebrotas]

vou dar 5 estrelas, dps que assistir dou mais rs

[@Mirellamp]

Gaaato, você por aqui?? kkkkkkkkkkkk

[@v-for-vieira]

O melhor dessa crítica, não é só a treta mas o aspecto construtivo da crítica. Show de bola como sempre!

[@SuperSl4Sh]

Concordo com o conteúdo da sua crítica do início ao fim, mas a forma com a qual você a embalou é problemática, pois, pelo material que você mesmo citou no vídeo, não se trata de um ensaio eclético que justapõe tradições e concepções distintas, padecendo de várias incoerências e pedaços de texto que não se associam. Vejamos: 1) O nazismo pode muito bem ser a expressão máxima da violência organizada e da bárbarie e estar diretamente associada à tradição colonial. Não há incompatibilidade aqui, apenas a "teoria do boomerang" foucaltiana em ação; 2) Pro Mbembe, a Revolução francesa é o momento no qual o POLÍTICO conforma-se na convergência entre RAZÃO e TERROR. A consequência direta disso é que, pro camaronês, o terror colonial é irracional, desorganizado, pautado numa dominação crua e direta e, portanto, apolítico. De novo, não há incoerência aqui; 3) A correlação feita pelo autor no ensaio entre necropolítica e marxismo é a seguinte: O comunismo, enquanto proposta de emancipação humana dos marxistas e que está fundamentado na abolição da forma mercadoria (que ele confunde com trocas mercantis, enfim), precisa do uso de uma violência organizada (porque se baseia na "imposição de decretos administrativos", portanto Razão, Estado) e redentora (a expurgar o véu que encobre o "real", libertando a humanidade de seu próprio cativeiro). Basicamente, ele afirma que o comunismo é uma outra forma de ser da necropolítica, não sendo uma alternativa viável pros nossos tempos; 4) O argumento que sustenta a noção de "Guerra contemporânea" está justamente nos seus exemplos: tanto Estado Islâmico quanto Al Qaeda se enquadram no tipo dos "grupos armados que agem por trás da máscara do Estado" e estes, de acordo com o pensador africano, contrapõem-se aos "grupos armados sem Estado", isto é, que atuam a proveito de seus próprios interesses (milícia). A desconexão aqui não é textual, mas com a própria realidade de fundo mesmo, por captar apenas a aparência do fenômeno; 5) A perspectiva dos "corpos sem vida serem repetida e rapidamente convertidos em esqueletos" nos massacres é simbólica: O corpo, enquanto conjunto de marcas biológicas (pele, cabelo, olho cicatrizes, etc) que caracterizam um ser específico, condigno, por isso mesmo, de consideração e luto, é reduzido à condição máxima de decomposição em que todos não se diferenciam senão pela quantidade de cálcio nos ossos, passíveis de serem manipulados aqui e acolá como uma pedra numa paisagem. Quando os massacres passam a ser banalizados, essa perspectiva passa a ser pressuposto da ação, uma espécie de "a priori" que caracteriza justamente a necropolítica. Enfim, camarada! Existe uma linha subtextual que alinha todos esses elementos aparentemente díspares, um "fio da meada" que torna o ensaio uma bricolagem de influências variadas. O que Mbembe faz, nesse ensaio, é popularizar falsificações históricas e deve ser tratado assim, não como "incoerência narrariva". Abçs!

[@TheCroniky]

Eu gostei do vídeo longo. É longo com um propósito e o cumpre. Obrigado, Jones 💚

[@marcelobuzetto4771]

Uma ótima e muito precisa análise , desvendando as contradições e fragilidades de um autor que, não só desconhece/ignora a teoria do imperialismo, como abandona toda a contribuição teórica dos ideólogos das lutas anticolonialistas na África, como Amílcar Cabral, Samora Machel , Kwame Nkhruma, Julius Neyrere, Thomas Sankara, só para citar alguns. Parabéns Jones Manoel.

[@carolineschmidt3398]

Muito bom, Jones! Tava na hora de alguém trazer esse contraponto para uma discussão mais pop. fora da academia.

[@rafaelcarneiro8507]

nossa, só essa introdução de sobre o que é o vídeo tá perfeita!! já dei o like!

[@victorhugoarona3698]

O TOPO É MEU (aqueles comentário de orkut) vídeo longo amoooooo

[@rodrigosuperbi6486]

Fiz uma optativa sobre necropolítica e é bizarro como que tudo que você falou que falta no livro eu tive no curso. EUA era sempre o tema central das discussões e abu ghraib foi bem destrinchado. Foi falado de colonialismo e infelizmente não li o livro totalmente, mas até então achava que isso fazia parte do livro

[@indaramayer1202]

Mas então vc não vê problema no termo, certo? Desde que o uso seja respaldado por outras informações. Concorda?

[@rodrigosuperbi6486]

@@indaramayer1202 Sim, com certeza. Vi pessoas falando que são só termos novos para colonialismo/imperialismo e acho que é uma simplificação absurda do conceito.

[@thiagopinho9519]

Excelente vídeo, nem notei o tempo até que tinha acabado!

[@marciojosesilva6763]

Isso: TUDO vira jargão e clichê, mas qdo questionamos, não sabem definir, conceituar ou analisar. Para nós é muito desagradável porque as pessoas apegam-se a blá blá blá, levam para Academia e Universidades e passam a julgar humanos à base do que NÃO CONHECEM!! Parabéns, irmão: PROSSIGA INCOMODANDO!!

[@rodolphoborges4984]

Boa, camarada! Desconstruindo mistificações sempre!

[@fabaogeo6392]

Eu gosto mais dos vídeos maiores mesmo. Quanto mais conteúdo melhor. Inclusive tô na expectativa de voltarem as lives de economia. (Ps: Cauê é o editor que não acata pedidos e não colocou o John Travolta kkkkk)

[@BrunoRodrigues-nv1dc]

Acho incrível como os autores, inclusive da teoria crítica, usam Benjamin sem nunca citar ou remeter à ele... principalmente Adorno e Horkheimer.

[@mariaceciliamansosilva7378]

Essa das "frases sem sujeito" é uma grande sacada.

[@lorenamonnerat]

Voa, algoritmo, voa!

[@rudolphbloom]

Alguns pontos: 1. Tenho um grande problema com essa justificativa de fazer uma crítica só "ao livrinho", porque é uma desculpa desnecessária para um problema que você mesmo criou. Porra, cara, você é um acadêmico. Você sabe que ensaios e artigos são obras abertas, em constante diálogo com o mundo da leitura e da escrita. Se você quer fazer uma crítica ao conceito, por que você quer fazer essa crítica a partir de algo que você sabe que é fragmentado? A sua crítica é ao conceito ou ao livro enquanto coisa física?; 2. Sim, a Globo usou do termo "necropolítica". Outros veículos da grande imprensa também. Mas eu diria que na maioria das vezes, o próprio conceito foi esvaziado pela utilização na grande imprensa, que associa "necropolítica" apenas à ideia de uma política que instrumentaliza a morte. É um bom resumo, claro, mas esvazia o contexto do desenvolvimento teórico do Mbembe. É a mesma coisa que quando banalizam conceitos como "lugar de fala", "socialismo" ou "dialética". Qual é o sentido de uma crítica a algo que foi banalizado posteriormente de qualquer jeito?; 3. Na página 19, de fato, o que Mbembe fez foi citar Foucault. Mas veja que citar e parafrasear não é a mesma coisa que reafirmar. Pois desde o início desse subcapítulo do livrinho, O biopoder e a relação de inimizade, Mbembe está explicando um fenômeno através de Foucault. É como se eu explicasse dialética hegeliana em um capítulo, argumentasse outra coisa em outro capítulo e aí alguém me criticasse por não concordar com algo que Hegel disse. Não faz sentido!; 4. Nessa parte que você citou a página 23, o que ele referenciou foi um estudo do Robert Wokler sobre Hegel e a Revolução Francesa, não? Inclusive está na nota de rodapé. De qualquer forma, o terror para Mbembe é uma coisa mais prosaica do que o que você está falando que é para Fanon. E aí não faz sentido dizer que Mbembe deve se adaptar à palavra "terror" que você escolheu como uma coisa binária e negativa. Porra, tem autores que falam até de violência e transgressão como algo mais polissêmico também. E aí Mbembe diz que o terror vira "um componente quase necessário para a política". E aí ele diz que o terror não está ligado apenas à utopia do poder irrestrito, mas também à questão da dominação. E no caso da Revolução Francesa, por mais que leituras mais revisionistas vejam como uma revolução de burgueses, o que você tem ainda é uma desconstrução da utopia do poder absoluto. O medo, então, faz mais parte do discurso político do que anteriormente; 5. Quando você fala da citação a Hannah Arendt, eu fico ainda mais confuso. O que é citar de maneira crítica? Olha, longe de mim tentar defender ela, mas eu não consigo imaginar quão insuportável seria qualquer discussão acadêmica se qualquer trecho de texto precisasse ser problematizado só porque o autor original era ruim. Você mesmo admite que não quer fazer uma crítica à obra do autor, mas quer que ele contextualize a fala de uma autora cuja citação "em si" não é tão ruim quando se lê o que envolve o que foi citado - e que postura crítica você queria? O cara literalmente coloca no texto "o soberano pode matar a qualquer momento ou de qualquer maneira" e você acha que isso é passar pano? Como assim? Ele tinha que dizer com todas as palavras que matar a qualquer momento e de qualquer maneira é errado? Você acha MESMO que quem lê não percebe que isso está errado? Que utilitarianismo literário; 6. Concordo com você no que diz respeito à crítica a Marx, MAS quando se fala de artefatos duráveis que somam ao mundo das coisas, ele está realmente falando das obras feitas a partir do trabalho. E aí é outro debate porque não é culpa do Marx que tanto depois ainda tem quem acredite que, por exemplo, artistas não seriam trabalhadores. Enfim, mercadorias. Mas a crítica dele vai para outro lugar e tenta argumentar que o comunismo marxista seria um no qual os trabalhadores perderiam suas identidades, e aí só fica mais confuso; 7. O Mbembe não cita os EUA mas literalmente começa o subcapítulo sobre máquinas de guerra citando o abismo tecnológico da Guerra do Golfo. De qualquer forma, o que você cita como ele não pautando um argumento a respeito da guerra contra milícias é algo que (ao menos na minha edição) veio de um livro do Tony Hodges. Infelizmente, custa 300 reais na Amazon e não encontrei no Libgen, mas é um livro que fala sobre as guerras na Angola na transição para o capitalismo da mineração. Como não tive acesso ao livro, não vou dizer que com certeza está tudo lá bonitinho, mas é importante perceber aqui que suas críticas são muito mais sobre o que Mbembe não fez do que sobre o que ele estava de fato tentando criticar, e aí realmente não tem como responder à crítica. Se eu pegasse o seu Raça, Classe e Revolução e criticasse porque você não cita Deleuze diretamente e não argumenta bem de acordo com o que Derrida postula, é óbvio que sua obra ia soar incompleta. Enfim, é isso. Resumindo, não acho que ficar puto com um conceito porque a Globo usou é produtivo. Mas debatê-lo em si costuma ser. Só não sei como se faz isso pelo KZbin e pelo Twitter, quando a revisão de pares é tão mais complicada.

[@denilsondesouza7622]

Ótimos apontamentos quanto às falas do vídeo. Obrigado!

[@pedrofugaz]

"A gente deixa de chamar as coisas pelo nome: 'estado burguês'." Essa frase dele também me incomodou um pouco. Ele quer chamar de "estado burguês", um autor que traz o conceito de biopoder de Foucault. O conceito de poder para o francês é totalmente diferente do marxiano. Foucault trabalhou o conceito de poder como volátil e móvel, onde o poder não se enraíza. Se não entendermos isso empobrecermos o debate e descredibilizamos autores que são complexos e chamamos de confusos apenas por não entender.

[@joaopedromunhozdossantos6884]

Falou muita bobagem, mas não vou me dar ao trabalho de refutar o seu escrito "crítico", justamente porque não é necessário, já que suas críticas em relação a Jones e seu proceder no vídeo não são realmente pertinentes; já que não são realmente expositivas das supostas falhas procedimentais e teóricas de Jones, simplesmente por isso não existir no vídeo. Mbembe é ruim mesmo, muito ruim, muito distante do marxismo, muito próximo ao imperialismo, na medida em que o invibiliza como um dos grandes males do mundo moderno e contemporâneo. Enrolou as coisas, tentou subverter o sentido das pertinentes justificativas inicias de Jones, que eram precavimentos contra "argumentações" do tipo das tuas.

[@pedrofugaz]

@@joaopedromunhozdossantos6884 Para você então, Mbembe é ruim por que não Marxista? Mas que pensamento é esse? O próprio Jones fala que tem muita literatura rica fora do Marxismo. Cuidado com a cegueira. Existem diversos autores que problematizam questões além de Marx, existem questões importantes fora de Marx, não tem como negar isso. Principalmente após a criação da psicanálise e da Teoria crítica. Além da grande contribuição de Foucault. Você leu Mbembe? A critica da Razão Negra? Não é porque você não entende que é ruim. Você resumiu um autor que é absurdamente complexo.

[@joaopedromunhozdossantos6884]

@@pedrofugaz Não simplesmente por ele não ser marxista, mas por ser também, em certa medida, anti-marxista. É ruim mesmo, não há muita contra-argumentação. Se eu digo que a totalidade da obra é ruim? Não! Mas não é suficientemente boa, e, quando não é suficientemente boa, que seja criticada para que dê mais espaço a produções de qualidade superior. Ainda mais nesse caso, onde o autor é supervalorizado no contexto brasileiro. Inclusive, tô lendo Mbembe, como tarefa a ser realizada por mim para o meu curso na Universidade. No mais, não se preocupe com minha capacidade de interpretação, amigo. Eu não a subestimo.

[@precisosubirumvideo1694]

Excelente. Ansioso pra quando saírem os textos que extrapolam a publicação deste livro pra análise mais completa do autor. Parabéns pelo rigor de contextualização do vídeo no início.

[@liviamartins1805]

Sei lá, o cara cometeu "falhas" que fez até eu me sentir inteligente. E eu me acho bem burra, academicamente falando.

[@lucas87778]

Esse final ficou incrível, Jonão!

[@robsonceron]

Obrigado camarada, por vezes esse conceito passava nas minhas timelines sem que eu tivesse a exata noção do que significava.

[@yanbox123]

Essa noção de "crítica tranquilizadora" me lembrou do conceito da gloriosa Angelica Lovatto, de "transgressão resignada", sobre a noção de identidade (identitarismo) das chamadas teorias pós-modernas...

[@rafaelasilvaferreira8427]

Oi Jones, a primeira vez que vi o termo necropolitica foi no livro Governar os mortos, e fez sentido pra mim na obra. Tenho o livrinho do Mbembe mas ainda não li. Após o vídeo vou lê-lo com uma visão mais crítica. Obrigada!

[@marcialopes3441]

Jones como você chama a escolha de quem deve viver e quem deve morrer?

[@erosviana4938]

Este é, sem dúvida, seu melhor vídeo. Não que outros sejam ruins, mas isso daqui foi outro nível. Teve até humor.

[@Lessastiago]

Sem palavras... Perfeito!

[@Mathwitter]

Eu ainda não li a obra do Mbembe, mas estou convencido que você refutou com êxito a tese Necropolítica. Parabéns camarada!

[@antonio49442]

Li Necropolítica há um mês...e depois dessas considerações do Jones vou lê-lo novamente, agora com outros olhos.

[@mariajosedossantossantos2191]

Estou assistindo a uma grande aula. Grata

[@HiagoSN]

nosso "Hannah Arendto" da exquerda

[@samellaalmeida4820]

Excelente, muito obrigada!

[@lizzborges3203]

Excelente vídeo. É como já comentaram aqui: no momento q a Globo começa a usar o termo, eu que não tenho tanta bagagem intelectual para identificar exatamente o que havia de errado, só sabia, pela experiência da vida, q TINHA q ter algo MUITO errado no rolê. Obrigada mais uma vez pelo seu trabalho, e como várias pessoas estão sugerindo seria bacana um papo seu com o Silvio Almeida.❤️😘

[@leonardorangel8742]

Parabéns pelo video, foi uma aulan de epistemologia e sobre a importância de buscar as bases conceituais utilizadas em um conceito.

[@FernandaLima-sm8oh]

Jones! Eu pensei em comprar o livrinho e adotar o conceito de necropolítica para fundamentar a apropriação da morte, como objeto de gestão, pelo poder político. E daí falar sobre capitalismo, imperialismo, genocídio, racismo, guerras, agrotóxico, patriarcado, exploração, militarização, desigualdades, neoliberalismo, etc, como sintomas dessa "necrogovernabilidade". Mas só o seu argumento de que ele não cita os EUA me convence de que é melhor não. kkkkkk Obrigada pela sua reflexão e leitura crítica compartilhada!

[@trung601]

Muito bom camarada, estava esperando alguém falar sobre esse livro pq ta se popularizando bastante ultimamente.