Sexto Empírico e os Esboços pirronianos [Os cinco modos de Agripa]

[@ulissesdantas7407]

Parabéns Mateus, pela concisão e didatismo sobre a exposição de Sexto Empírico e seus "Esboços pirrônicos".

[@Gabriel-rc9yd]

Quando tu comentou do exemplo do mel me veio na hora o dialogo Teeteto do Platão. Em um trecho onde ele trata da posição relativista é dito algo bem parecido, mas ao invés do mel ele usa como exemplo o vinho

[@fernandoreis5909]

Adorei essa reflexão , valeu

[@rfpadvogado]

Obrigado por compartilhar

[@canaldeescutamariateixeira7477]

Muita bom Matheus Canal de escuta e bate-papo com Maria Teixeira no KZbin

[@misterludicounico]

0:02 " Pirro de Elis, fundador da escola "estóica".

[@alevieirareis]

2:47 : "Tudo é relativo". Uma vez eu disse isso e um colega comentou: "Se tudo é relativo então a relatividade também o é, logo para tudo ser relativo é preciso que exista algo não-relativo". Procurei por refutações dessa ideia, e apenas encontrei argumentos falaciosos como "Não se aplica relativismo ao relativismo" (Falácia do 'caso especial'). Depois dessa experiência cognitiva passei a concordar com Aristóteles que diz que o movimento e o relativismo giram em torno de um eixo fixo, e giram de forma absoluta.

[@guilherme758351]

Boa!

[@igor.mi-estas]

Olá, @Alessandro Vieira. Não sei se você entendeu o modo corretamente. Quando o cético diz "Todas as coisas são relativas", ele não está afirmando que todas as coisas são relativas. O uso do "são", ou melhor, do "é", não significa "ser", mas significa "aparece". Para ficar mais claro: O cético diz: "Todas as coisas [aparecem] relativas". Não é uma afirmação, pois o cético diz apenas o que lhe aparece. Entendeu?

[@giarlisonguterres4125]

@@igor.mi-estas caramba! Legal! O relativo não é essência,mas aparência. Correto?

[@igor.mi-estas]

@@giarlisonguterres4125 Mais ou menos isso, pois, se um cético acreditasse que "Tudo é relativo", ele não seria cético, mas um dogmático negativo. No exemplo do mel citado no vídeo: o cético investiga e aparece para ele que o mel para os sadios tem sabor adocicado. Contudo, para os adoentados, o gosto é amargo. Assim sendo, suspende-se o juízo sobre o verdadeiro gosto do mel. E suspender o juízo não significa parar de investigar nem negar que exista o verdadeiro sabor do mel (isso seria dogmatismo negativo). Estou meio enferrujado sobre ceticismo antigo. Recomendo você procurar sobre a Revista Sképsis. Ela é muito boa e creio que aprenderá bastante sobre o pirronismo. Revista Sképsis: philosophicalskepticism.org/portfolio/ P. S.: O professor Plínio Junqueira Smith foi meu professor :D

[@giarlisonguterres4125]

@@igor.mi-estas obrigado, amigo! Vou pesquisar mais sobre. Você é enferrujado e eu sou leigo kkkkkkkkkk. Agradeço!!!