Sobre o homem-massa | A Rebelião das Massas (Gasset) e As Massas Em Democracias (Oakeshott)

[@Nameless0061]

Gasset previu o palpiteiro de internet décadas antes da internet sequer existir. Isso sim é profeta!

[@armandohenriqueramosminucc4749]

Ortega estava certo não apenas sobre o homem massa , mas ao homem massa no seu auge, que segundo ele seria o universitário. Parece uma profecia de tão acurado.

[@tiagobatistafreitas]

Também achei. O cara já tinha "cantado a pedra" desde o início do século passado.

[@CavaloBranco]

@@tiagobatistafreitas O que me deixa consternado é o ódio que a massa nutre pela realidade. A verdade é filha do tempo, dizem, mas às vezes o parto é tão complicado e atrapalhado pela mentira que a criança nasce morta. Eu curtia estudar história, agora eu sei que tudo o que eu aprendi estava adulterado pela caneta da ideologia há pelo menos meio milênio. Portanto essa mediocridade não é acidental, o propósito é óbvio, a escravidão voluntária com correntes de ouro, o projeto "Utopia".

[@andersonmarx9826]

Puts, ainda nesse de doutrinação? Pelo visto nunca pisou em uma universidade pública.

[@cristianosatriani]

@@luandeazevedo3068 Eitaaa... fiz o ensino médio no IFSC e fui obrigado a ler o manifesto do partido comunista... valia nota! Tem doutrinação sim...é algo óbvio até demais. Mas é claro que eles jamais vão assumir.

[@cristianosatriani]

Depois estudei na ufsc. Aí é que a coisa desandou de vez.

[@williansferreira1050]

Cheguei ficando, muito feliz de chegar aqui

[@videeditorial1]

Muito obrigado pela resenha!

[@ulyssesmadureira1730]

Nossa. O cenário continua muito bonito.

[@vaniltonjosedasilva8533]

Obrigado Debs por se aventurar em tentar nos explicar um livro muito importante porém parece não tão fácil de entender. Parabéns pelos excelentes vídeos acompanho o canal deste o começo 👏

[@pedrorenan7548]

Não consigo mais assistir um vídeo da Debs sem fundo com planta, delay e microfone zuado kkkk

[@almir...santos]

O título do vídeo me deixou surpreso antes de clicar: "a Debs ajudando o afegão médio a saber se ele é massa/maneiro/bacana?". Ainda mais depois das discussões recentes no Twitter sobre homem zé ruela. Quando vi o livro do Ortega, aí sim tudo fez sentido, ahhahaha. Ufa! Excelente como sempre, muléu.

[@tiagobatistafreitas]

Um excelente livro. Um dos melhores deste ano e da vida.

[@adrianosantana1111]

Sigo vc no twitter Desde 2019 ou 2020 eu acho, mas não tinha assistido nenhum vídeo seu nem de qualquer outra pessoa falando sobre leitura e etc pq sou meio preguiçoso pra essas coisaskkk, mas do nada o KZbin me recomenda vc, sinal que eles estão divulgando seu canal, parabéns debs

[@academiabocault]

Mas e aí ACHOU LEGAL OU NÃO DIGA A VERDADE

[@paulocastro5559]

Ainda não li o Oakeshott, mas tenho certeza que ela não meditou bem sobre os conceitos do Ortega. Em se tratando de um filósofo, e sobretudo de um escritor tão profundo como Ortega, temos de manter sempre a postura humilde e ter a claro na mente de que provavelmente suas ideias são mais elevadas que aquelas que estruturamos imediatamente ao ler suas palavras. O conceito de homem-massa está completamente equivocado nesse vídeo, sem contar que se usa uma outra conceituação - posterior à de Ortega, diga-se de passagem - para fins de contraprova. Não foi bem uma análise, mas um juízo de gosto em relação aos dois autores.

[@soniasoares7768]

Ah, Debs! Vou ter que adquirir este dois livros. Fiquei bem curiosa para lê-los. Excelente resenha. É sempre um prazer vir aqui e sentar com um bom vinho para saborear, enquanto ouço você dissertar sobre estes assuntos tão intrigantes e atuais. Obrigada. Abraços.

[@DireitoConstitucionalProfGeral]

Ah, Débora, seria intereesante você fazer um paralelo entre "massa" do Gasset e a "ralé" a que se refere Hannah Arendt em "Origens do totalitarismo".

[@soniasoares7768]

Up! Up!

[@caiofabrizio]

eu lembro que demorei tanto pra terminar esse livro que quando fui terminar descobri que tava faltando umas 20 páginas lá no meio, aí já nao tinha mais a possibilidade de devolver e tive q ler esse pedaço que faltava pelo pdf q tava escrito de uma forma um pouco diferente, mais difícil de entender, ao meu ver. resumo: nao aprendi nada 👍

[@professorderoteiro]

Tô curtindo este livro. Em relação a essa questão de palpitar, a melhor colocação que achei sobre o assunto até agora foi do Steven Pinker. Ele diz que o palpiteiro precisa apresentar prazos e números. Se o sujeito diz, por exemplo, que a descriminalização das drogas vai aumentar a criminalidade, ele precisa exatamente dizer o quanto e quando. Dizer exatamente quando as coisas ocorrerão. Ao levar em consideração essa colocação do Pinker, vários escritores/colunistas que atacam intelectuais são também igualmente ungidos, pois também não apresentam prazos. Thomas Sowell, por exemplo, vive fazendo isso.

[@Renata273298]

Vídeo sugerido pelo youtube. cliquei por curiosidade pq comprei o livro do Ortega mas ainda não comecei a ler. Pela sua resenha, vejo que terei dificuldades em entender... mas, vida que segue. Obrigada por partilhar seus conhecimentos. Ganhou uma inscrita. Deus abençoe!

[@matheusbitencourt8772]

Que vídeo maravilhoso! Parabéns 👏🏾👏🏾👏🏾

[@BiluTheDoG]

Fala dela, muito bom Debs, obrigado pelo conteúdo

[@walacenogueiraobeid859]

Vc e o Guilherme Freire são pontos fora da curva...Parabéns!!

[@zemoderno]

Talvez o Ortega tivesse como modelo de admiração o governo inglês, considerando que a monarquia, mesmo com seu poder minimizado, serviria como uma presença contínua para a população desse lastro histórico. No caso do Brasil, a tese de Ortega é bem aplicável. Nós não temos símbolos históricos, respiramos democracia com um canudo embaixo d´água. Sentimos a angústia do homem massa, pois não nos sentimos representados; e uma vontade de mudar radicalmente nossa história através das mãos de populistas. Talvez esse conflito dos homens massa no Brasil, usando a lente de Ortega, levem inevitavelmente a um conflito civil, barbárie...até que, como no caso da Europa pós-guerras, firmemos uma chão histórico comum a todos.

[@academiabocault]

Ele tem sim, acha a monarquia inglesa um símbolo necessário. Mas meu problema não é com o monarquismo em si, mas com o racismo e o tom arrogante de várias passagens.

[@zemoderno]

@@academiabocault Mas aí caímos no que chamo de "Erro Lobato". Nós não podemos julgar moralmente os escritores do passado. Você de maneira muito suave tampa o nariz nos momentos certos. Mas veja que Adorno, com o mesmo desprezo pela cultura americana de massa, é completamente diferente de Ortega. São essas peculiaridades que fazem nossas conversas tão divertidas.

[@academiabocault]

@@zemoderno Sim, eu não to ~cancelando ele de forma alguma, tampei o nariz mesmo e fui mesmo assim hahaha mas é inegável que tem esse tonzinho arrogante no vídeo. E esse tom não é por causa do monarquismo, que pode ser defendido sem isso.

[@zemoderno]

@@academiabocault O grande erro de Ortega foi não perceber que a constituição americana era o grande monumento histórico (algo que Tocquevile já havia descoberto), mais antigo que a própria estruturação europeia. Se observarmos bem, o que era a Itália, a Alemanha, por exemplo, no período que se escrevia a constituição americana? A França passou por uma revolução no século XVIII , mas também inúmeras outras durante o século XIX. Quando Ortega termina seu livro, Estados Unidos era o mais antigo e estruturado país em comparação com toda a Europa, com exceção obviamente da Inglaterra.

[@sillysayer]

"Estados Unidos era o mais antigo e estruturado país [...]" @@zemoderno, acho que sua sintaxe por si só já revela o viés da sua opinião. 🤭

[@intervaloliterario1594]

Vou rever esse video depois da minha leitura

[@lorddward9953]

Ortega deixa claro que se trata do estado intelectual e não de classe social. Você leu mesmo o livro ? Sem ofensa.

[@paradoxalcortes]

Debi vc ta elétrica nessa resenha. Estou assistindo no 0,75x que fica normal kkkk

[@fabiano6793]

Não conheço as sugestões,mas achei interessa.Obrigado pela indicação. Posso retribuir sobre o assunto sugerindo uma obra de Aldous Huxley bem conhecida chamada "Eminência Parda".Além de ser uma ficção de estrutura crítica no contexto religioso e político da França conduzida pelo Cardeal de Richelieu,é um sublime tratado cultural de um gênio em sua expressão criativa,onde ele consegue inserir na referida ficção elementos de citações em latim,inglês e francês que são extremamente enriquecedores por declinarem a uma atitude reflexiva. Obrigado pelo vídeo! 👍🏻📚✨

[@academiabocault]

Pouco conhecida né? Dele só li Admirável Mundo Novo

[@fabiano6793]

@@academiabocault Não.Inclusive é um termo muito usado em condições conspiratórias.Se diz que ali está sendo fomentada uma "Eminência Parda". É o meu escritor predileto!O aprecio desde a adolescência.Recomendo todos os livros dele.Abraços! 😺🤓👍🏻📚✨

[@vibm1112]

Gente....essa princesa 😍😍😍

[@girardialexandre]

Olá, Debs! Conteúdo muito bom, como sempre. Só um toque (ou uma chatice mesmo): o padrão é chamá-lo de Ortega, porque este é o sobrenome paterno (o nosso equivalente ao último nome). Na Espanha, o patronímico vem primeiro. Ajuda noiz aí a conservar o patriarcado, vlw?!

[@academiabocault]

Não sei se você se atualizou mas sou feminista de direita agora segundo os haters 😂 obrigada vou trocar

[@girardialexandre]

@@academiabocault nem tava por dentro... que bom que a senhora já conta com essa classe fãs. Sinal de reconhecimento.

[@DGaia007]

Débora, há um tempo tinha prometido o empréstimo de Paraíso Perdido em quadrinhos. Saí das redes, mas se quiser, está disponível. Abraços.

[@jazedras3099]

Ow véi, só eu que no início pensei que o “massa” de “homem-massa” estava no sentido de legal? Tipo “nossa, a gente foi lá no parque de diversões e foi massa”. Eu achei que era isso jkkkkkk

[@MunicipalistasTelegr]

Você tem uns 13 anos?

[@jazedras3099]

@@MunicipalistasTelegr eu tenho 17 anos mano, é que eu li a paradinha lá muito rápido kkkkk

[@vovoantenada3985]

😂😂😂😂😂

[@vovoantenada3985]

Massa, no sentido que vc entendeu, é gíria e o canal é sério. Então a gente já entende no contexto, a que se refere a expressão. Mas, tranquilo. Com 17 eu também pensava assim.

[@jazedras3099]

@@vovoantenada3985 eu sei o sentido de massa no contexto também kkkkk. É que eu li rápido demais e acabei vacilando, mas vou te falar que eu também tô curtindo muito esse canal aqui

[@generativefilladobe]

O cabelo tá bonito.

[@girardialexandre]

É, mas deu uma inchadinha né... E o Vinício tá como? Rasgado... Vamo ver isso aí, Debs...

[@Alstintok]

Muito interessante

[@lincolnaraujo]

Ortega Y Gasset era elitista mesmo, mas no sentido de que às elites incumbe um papel fundamental para a preservação da cultura, da liberdade e dos governos. Penso, aliás, que essa ideia está mais próxima do liberalismo do que a gente gostaria de admitir. Mas independente do que se pense, fato é que o livro tem a forma de uma profecia, descreve com minúcia e exatidão o período em que vivemos. É que nós somos homens-massa. Afeta nossa sensibilidade que alguém seja elitista em termos tão abertos.

[@reinaldocarvalho6274]

Excelente canal.

[@luiswetterling7778]

Vendo o estado atual das coisas, não tem como achar que Gasset estava errado.

[@matheusaires5824]

Esses livros estão em alguma lista de leitura?

[@matheusdornelesfavaro8364]

Me parece que o homem-massa não é qualificado tanto por sua condição material de vida e sua ampla zona de conforto oriunda do avanço tecnológico, pois isso é uma visão meramente econômica da questão. Por isso, entendo que o homem-massa é qualificado por sua abdicação de uma vida moralmente superior. Essa abdicação é sim propiciada e instigada pela sociedade de massa com toda a zona de conforto, sem dúvida. No entanto, é possível estar nesse ambiente idiotizado e tornar-se impermeável a ele. Essa impermeabilidade surge justamente da busca por uma vida moralmente superior. Uma explicação dessa vida é fornecida pelo conceito grego da 'paideia', que, de forma sintetizada, é a busca do bom, do belo e do verdadeiro através da conjugação coordenada da vontade humana, da memória e da inteligência: a vontade deve se dirigir ao bom; a memória ao belo e a inteligência para a verdade. Todo aquele que não direciona sua vida nesse propósito e que sequer tem a mínima percepção disso é um homem-massa, abdicou de uma vida moralmente superior destinada à grandeza individual e à virtude. Significa que é possível estar em qualquer classe social, ou seja, levar uma vida ordinária, e NÃO ser homem-massa, da mesma forma que é possível estar em qualquer classe e SER homem-massa (como você disse no vídeo citando o autor). Me parece que esse é o panorama descrito por Gasset, no qual o cotidiano do homem-massa é ordinário, assim como sua personalidade e cosmovisão. Um cotidiano ordinário não qualifica necessariamente como homem-massa, mas uma personalidade/cosmovisão ordinária sim, necessariamente.

[@dayannebortoluzzibrito1294]

Thanks!

[@matheusdornelesfavaro8364]

Meus parabéns pelo seu trabalho que eu admiro muito! Dá pra melhorar o microfone? rsrsrs O som está com um ruído incômodo.

[@pauladepaula149]

Mulher você é muito maravilhosamente intelectual!!! Amo seu canal o meu abismo intelectual diminui só de te ouvir.

[@vovoantenada3985]

Imagine eu com 71 anos. Mas fico orgulhosa e feliz em ver uma jovem tão inteligente e cabeça boa como ela. E olhe que eu já li muito na minha vida. Mas cada um tem uma expertise em sua área. Por isso cada um tem seu valor. Mas ela se destaca pela competência em tenra idade. Reconheço a dedicação dela em estudar e trazer pra nós mastigadinho, o que me torna grata. Soube do canal por um comentário na live com a Zoe Martinez, no canal Senso Incomum. Vim correndo. Já me inscrevi. Ela é ótima

[@pereiramiranda2006]

Por que arrogância do Carl Sagan (se eu entendi bem o nome do citado)??

[@gabrielguitarman]

E, apesar da minha divergência anterior, segue um segundo comentáro que, espero, seja construtivo: A categorização do Sowell entre visões limítrofes acerca da política, assim com a separação posta em prática pelo Oakeshott sobre politica da prudência e política da fé podem ser interessantes dentro de uma disputa política estritamente inglesa, com posições partidárias bem definidas e com um histórico bem expressivo de debates, com um corpo teórico autoreferente em relação aos desígnios dos Fundadores (EUA) ou do monarca limitado (Reino Unido), mas como uma conceituação política geral, são bem fracos e acabam, no mais, impossibilitando alternativas. Talvez, o principal problema seja o fato de que essas categorias julgam meramente disposições psicológicas da ação política e da teoria política, impedindo, por exemplo, um acesso ao fundamento mais importante - fundamento este que é diuturnamente apedrejado desde o início da modernidade. Sugiro a leitura do artigo “Razão: a experiência Clássica” do Voegelin e, para um contraponto, o citado Eclipse da Razão do Horkheimer. Você já percebeu que gente como o Sagan e correlatos despreza a experiência da maior parte dos seres humanos, mas não percebe que, ainda que não por maldade dos autores, boa parte dos teóricos conservadores e liberais modernos e contemporâneos fazem questão de não tocar no assunto. Ainda que o tamanho do Estado seja uma variável importante, ela é dialética, e não deve ser entendida como ultimo balizador de práticas nem muito menos de teorias políticas. Mais improtante que isso é a questão de se essas teorias permitem uma abertura para experiências outras, como a transcendência, como o destino religioso do ser humano, e mesmo como a razão como experiência humana entre a vida do espírito e a morte. Um abraço de um afegão médio.

[@mariolucio07]

Vendo que você recomendou Downtown Abby pra demonstrar a transição da Europa durante a guerra, vou te recomendar The Americans, uma serie que se trata de um casal de espiões soviéticos vivendo nos EUA na guerra fria, a série contrasta o comunismo e captalismo de uma forma super realista, que me tirou o sono várias vezes. Sei que guerra fria não tem nada haver com esse vídeo, mas eu lembrei só agora, um clássico bocó kkkkkkkk.

[@eliasfilho4956]

Vou ler

[@mariolucio07]

É uma série, tem no Amazon Prime.

[@tehendfull]

Algum dia você pode dizer como vc tem disciplina para ler tantos livraços em tão pouco tempo? Quero fazer isso tbm, mas tá difícil...

[@academiabocault]

Igor olha só ele livro a gente leu ao longo do mês inteiro de junho conjuntamente lá na twitch. Vem com a gente!

[@tehendfull]

@@academiabocault Como eu faço pra saber qual será o próximo livro? Quero participar sim! Obrigado por me responder!

[@academiabocault]

Sempre anuncio lá no Instagram e na própria live a gente combina! Esse mês estamos lendo Ortodoxia do Chesterton. Se você puder, entre para o Clube Bocó também!

[@PlatinhoBR]

essa questao de que comecou anrtes faz mais sentido, porque o 'capitalismo' e o modo de vida dos burgos estava crescendo pouco a pouco desde o século xiii justtamente, principalmente na região próxima ao que hoje é a holanda. a região dos portos ali entre o continente e a bretanha.. fase de youtuber:ja nem esconde mais o red bull kkkk

[@igorgardin2473]

Bora bonde da madrugada

[@anaclaudia_adv]

A barbárie dos especialistas e A altura dos tempos são dois capítulos fantásticos, pouco ou nada mencionados aqui na resenha. Falou-se mais de Oakeshott, livro já discutido em outros vídeos, perdendo-se a chance de aprofundar mais na brilhante obra do OyG, a despeito do seu suposto elitismo.

[@academiabocault]

Aprofundamos nas lives na twitch, ficaram salvas :)

[@h.furtado7682]

Pode beber kampariiiiiiei? E comer paçoca? Não curto....

[@brunod8578]

"Olá bocós" kkkkk k gostei

[@hogatble]

Seria interessante um vídeo sobre o livro Libido Dominandi que fala muito sobre a queda da moral no ocidente

[@lucianaalves5635]

Boa! Livro muito bom e chocante

[@jorgedoconsorcio3492]

Alguém mais veio por causa do vídeo do Pondé..?

[@academiabocault]

Pondé?

[@jorgedoconsorcio3492]

@@academiabocault sim, Luiz Felipe Pondé, postou um vídeo hoje, e menciona esse livro kzbin.info/www/bejne/bJLPaaiPe5KdfsU

[@adrianam.9634]

Eu..

[@DionatanDiego]

Por que você acha que a Barbárie está sempre na nossa porta?

[@MultiRedskull]

Faça uma análise do livro "A Rebelião das Elites do Christopher Lasch ". Que faz uma espécie de contraponto ao livro do Gasset. kzbin.info/www/bejne/pYuUeYaFh6iMjsU

[@douglasoliveira2122]

É melhor vc fazer as resenhas por aqui no KZbin

[@cinthiarodrigues8193]

Por que a "arrogância" do Gassez parece com a do Carl Sagan? O tempo em que escrevem estas obras são bem diferentes e a tentativa de acerto sobre o comportamento do homem está de alguma forma ligado ao que Platão descreve sobre os ensinamentos de Sócrates. Tem muito a ver com a constituição da "débil cidade" dita por Sócrates (passagem na República). Se formos pensar a parte que vc fala "vários erros para acertar", assim funcionou as teorias para explicar o homem. Para isso, temos diversas obras que conflitam dentro do espectro de tentativa e acerto. Gostei do seu vídeo, mas não concordo com a parte final. Realmente, somos massa. Cabe a cada um de nós, evoluir.

[@academiabocault]

Próximo vídeo vai ser sobre o Sagan hahaha ai já falo sobre isso

[@imanuelkant8411]

Thomas Sowell, Hayek, mmm... Bocó conservadora? Libertariana?

[@almirpl]

Que ódio desse áudio picotando!

[@academiabocault]

SIM QUE ODIOOOO

[@gabrielguitarman]

Ortega Y Gasset é um filosofo de fácil leitura, mas a falta de contexto sobre seus textos e sua vida parece criar uma miríade de problemas interpretativos. Em suma, a sua visão do que o Ortega apresenta é a mesma da do Horkheimer no Eclipse da Razão e do Christopher Lasch (para o segundo, vide o artigo em O Imbecil Coletivo a respeito). A visão de que ele não seria nada além de um velho cri-cri reclamando dos pobres e da “classe média” que avançava. O Ortega não é um sociológo, mas sim um filosofo dialogando - contrapondo-se- com outros filosofos de seu tempo, em especial os idealistas alemães e os kantianos de todas as espécies. O "Caco Antibes", ou o "conservador tradicionalista" que é contra o progresso econômico e social vão de encontro a um intelectual que foi candidato ao legislativo pelo partido de esquerda e que buscava revitalizar o sentimento espiritual da nacionalidade espanhola sem criar uma contraposição à ideia genérica de uma Europa Unida. O cerne da crítica dele gira em torno do “senhorzinho satisfeito” enquanto modelo espiritual individual que formava, já naquele tempo, a casta gestora do ocidente. Ainda assim, se você quer fazer uma aproximação sociolgógica daquilo que Ortega mostra com exemplos existenciais, veja como Tocqueville (O Antigo Regime e a Revolução) analisa o desenvolvimento das relações entre a burguesia e a aristocracia francesas no perído pré-revolucionário em contraposição à coexistência dessas mesmas classes no regime inglês. No modelo francês você vera uma análise sociológica daquilo que Ortega chamou de Massa, de senhorzinho satisfeito.

[@GoalZoneTV2]

Muito bom meu amor

[@dcm7372]

Que vídeo massa. (desculpa, pode me banir =/)

[@intervaloliterario1594]

Minino.. entendi nada

[@thiagor.3080]

Ah vc vai me desculpar, nao conheco o seu canal, mas achei muito pobre a sua resenha. Vc nao se aprofundou muito na leitura. "Elitista"?! Senti um viés. Ortega fala sobre duas classes de almas, as nobres e o homem massa. Só um nobre entenderia outro. 👎

[@albertdumont4977]

Eu tento ler esses livros e não entendo bosta nehuma, mas suas video-aulas esclarecem tudo ... Então, FECHEM AS LIVRARIAS, DESTRUAM AS BIBLIOTECAS, CHEGA DE DESPERDIÇAR PAPEL, QUEIMEM TODOS OS LIVROS QUE NEM NO FARENHEIT, de agora só videos do OLA BOCOS. Pronto falei

[@edujoenck]

Aprecio o pensamento de Ortega, porém ele realmente passa a imagem de snobe.

[@patriciaaraujo8342]

Toda pessoa que diz umas verdades doloridas leva o carimbo de metido, elitista, arrogante… Repare.

[@77eduardoantunes]

“Os da geração da Segunda Guerra Mundial, minha geração, pensarão sempre sobre o seu conflito como a grande linha moderna divisória de mudança. . . . Deve-se-nos permitir nossa vaidade, nosso encontro pessoal com a história. Mas devemos saber que, em termos sociais, uma mudança muito mais decisiva veio com a Primeira Guerra Mundial. Foi então que os sistemas políticos e sociais, há séculos em consolidação, se desfizeram - às vezes em questão de semanas. E outros foram permanentemente transformados. Foi na Primeira Guerra Mundial que foram perdidas as antigas convicções absolutas. . . . A Segunda Guerra Mundial continuou, aumentou e firmou essa mudança. Em termos sociais, a Segunda Guerra Mundial foi a última batalha da Primeira Guerra Mundial.” - A Era da Incerteza, John K. Galbraith

[@extensaocoletiva7848]

A incerteza vem paulatinamente sendo construida na historia com a passagem de um teicentrismo para o antropocentrismo, em seculos, como processo. Hj vemos o rebote de um fundamentalismo religioso por conta dessa ausência de referência e sentido que infelizmente o capitalismo só amplificou. Eis miseria humana. As giereas ou os acontecimentos so sao epifenômenos de um processo mais lento.