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No Brasil (e internacionalmente), o número de suicídios de homens é maior do que o de mulheres. Por outro lado, as tentativas de suicídio são mais frequentes entre elas. Até na hora de escolher um método para tirar a própria vida, há a participação do gênero. Nesse sentido, a masculinidade leva os homens a escolherem métodos mais letais, pois nem mesmo nesse momento podem "falhar". Na live sobre as masculinidades e o dispositivo da eficácia, a profa. Valeska Zanello (UnB) explicou como se constrói a masculinidade (hegemônica), seu funcionamento e hierarquias. Nessa live, a pergunta a ser respondida é: Como essa dinâmica das masculinidades promove certos sofrimentos aos homens? Como isso aparece em homens hetero, bi e homossexuais que tentaram o suicídio? O convidado especial é o psicólogo e doutorando em Psicologia Clínica e Cultura, Felipe de Baére.
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