Santo súbito ❤️🔥 roga por nós e por toda a igreja nosso querido Bento XVI 🙏🏽
@neuza9292 Жыл бұрын
Foi criticado inúmeras vezes por líderes de outras culturas e credo oposto a religião católica. Mas manteve sua fidelidade a tradição católica. A igreja não existe para se adequar às modernidades mundanas e sim para exortar os filhos a prevalecer nos ensinamentos deixado por Jesus Cristo através de seus apóstolos. Descanse em paz Santo Homem 💒📿🕊️🙏🏻
@lenonway Жыл бұрын
que Deus guarde ate o fim dos tempos, a alma de nosso querido Santo Padre, o Papa emerito Bento XVI
@AldinoFilho Жыл бұрын
Deixou um legado gigantesco. Fez sua Páscoa no dia de hoje aos 31 dias de dezembro de 2022.
@ronielalves66248 жыл бұрын
Um Papa Santo, que sofreu no seu pontificado. E nos deixou um Grande legado de ,humildade e amor pela verdade.
@JoaoBatista-ep3ke Жыл бұрын
Ahh nem tanto né...
@user-ix2xu6nt3dАй бұрын
Caros católicos... Há títulos oficialmente declarados pelo bispo romano que nada mais é são senão blasfêmia. Um deles é o de “bispo universal”, ou “bispo dos bispos”. Quem chamou este título, que hoje a Igreja Romana orgulhosamente arroga para si, como um “título de blasfêmia”, foi ninguém menos que Gregório Magno, que disse: “Os próprios mandamentos de nosso Senhor Jesus Cristo são transtornados pela invenção de uma certa orgulhosa e ostensiva frase, que seja o piedosíssimo senhor a cortar o lugar da chaga, e prenda o paciente remisso nas cadeias da augusta autoridade. Pois ao atar estas coisas justamente alivias a república; e, enquanto cortas estas coisas, provês o alargamento do teu reinado (...) O meu companheiro sacerdote João, pretende ser chamado bispo universal. Estou forçado a gritar e dizer: Oh tempos, oh costumes! (...) Os sacerdotes, que deveriam chorar jazendo no chão e em cinzas, buscam para si nomes de vanglória, e se gloriam em títulos novos e profanos (...) Quem é este que, contra as ordenanças evangélicas, contra os decretos dos cânones, ousa usurpar para si um novo nome? O teria se realmente por si mesmo fosse, se pudesse ser sem nenhuma diminuição dos outros - ele que cobiça ser universal (...) Se então qualquer um nessa Igreja toma para si esse nome, pelo qual se faz a cabeça de todo o bem, segue-se que a Igreja universal cai do seu pedestal (o que não permita Deus) quando aquele que é chamado universal cai. Mas longe dos corações cristãos esteja esse nome de blasfêmia, no qual é tirada a honra de todos os sacerdotes, no momento em que é loucamente arrogado para si por um só”[6] Nestas linhas vemos o bispo romano Gregório Magno (540-604 d.C) afirmando que o título de “bispo universal”, que hoje é comumente usado pelos católicos para o papa, é na verdade: 1º Uma invenção orgulhosa. 2º Uma frase ostensiva. 3º Um alargamento do reinado, além daquilo que realmente possui. 4º Um nome de vanglória. 5º Um título novo e profano. 6º Uma usurpação. 7º Uma diminuição da autoridade dos outros bispos. 8º Um nome que faz com que toda a Igreja caia se esse “bispo universal” cair. 9º Um nome de blasfêmia. 10º Um nome que tira a honra dos outros sacerdotes. O mais engraçado disso tudo é que, na época, quem estava tomando para si este “nome de blasfêmia” era o bispo de Constantinopla. Quem diria que, séculos mais tarde, seriam os próprios bispos de Roma que tomariam para si este título blasfemo! Para Gregório, quem usasse este título seria o precursor do anticristo, o que também muito nos ajuda a identificar a “a Mulher de Apocalipse 17”: “Agora eu digo com confiança que todo aquele que chama a si mesmo, ou deseja ser chamado, Sacerdote Universal, é em sua exaltação o precursor do anticristo, porque ele orgulhosamente se coloca acima de todos. E pelo orgulho ele é levado ao erro, pois como perverso deseja aparecer acima de todos os homens. Por isso, todo aquele que ambiciona ser chamado único sacerdote, exalta-se acima de todos os outros sacerdotes”. O próprio fato do papa se considerar “Sumo Pontífice”, que é um equivalente a “Sumo Sacerdote”, é uma arrogância e blasfêmia sem tamanho, pois biblicamente Jesus é o nosso único Sumo Sacerdote! O autor de Hebreus, por exemplo, escreve: “Onde Jesus entrou por nós como precursor, Pontífice eterno, segundo a ordem de Melquisedec” (Hebreus 6:20) “O ponto essencial do que acabamos de dizer é este: temos um Sumo Sacerdote, que está sentado à direita do trono da Majestade divina nos céus” (Hebreus 8:1) “Temos, portanto, um grande Sumo Sacerdote que penetrou nos céus, Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme a nossa fé” (Hebreus 4:14) “Porém, já veio Cristo, o Sumo Sacerdote dos bens vindouros. E através de um tabernáculo mais excelente e mais perfeito, não construído por mãos humanas {isto é, não deste mundo}” (Hebreus 9:11) “E dado que temos um Sumo Sacerdote estabelecido sobre a casa de Deus” (Hebreus 10:21) “Tal é, com efeito, o Pontífice que nos convinha: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado além dos céus“ (Hebreus 7:26) “E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer. Mas este, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, pois vive para sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:23-25) O verso mais claro de que Cristo é o nosso único Sumo Pontífice na Nova Aliança é o de Hebreus 7:28, onde ele diz: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; mas o juramento, que veio depois da Lei, constitui o Filho, perfeito para sempre” (Hebreus 7:28) Este versículo é um verdadeiro golpe de morte na tese católica de que Pedro e os bispos romanos são sumos pontífices, pois o autor de Hebreus fala que na Lei existiam vários sumos sacerdotes, coloca o termo no plural e diz que eram “homens” com fraquezas, mas logo em seguida afirma que na Nova Aliança nós temos Jesus. A partícula grega de é o que marca o contraste entre um e outro, pois ela significa: “mas; porém; contudo”. Ela ressalta um nítido contraste entre um grupo (sumos sacerdotes da Antiga Aliança) e outro (sumo sacerdote da Nova Aliança). Com este contraste que é aqui estabelecido, o escritor de Hebreus nada mais está dizendo senão que o Sumo Sacerdote da Nova Aliança é diferente do que foi apresentado anteriormente na Antiga. Lá, eram “sumos sacerdotes” (plural para várias pessoas, pois se refere a um cargo que era transmitido de geração em geração) e “homens com fraquezas”, mas na Nova Aliança é apenas Cristo, que difere de tudo isso. Ora, os sumos pontífices romanos são exatamente como no Antigo Testamento: já se passaram vários, é um cargo transmitido de geração em geração e é detido por homens que têm fraquezas. Assim sendo, o texto deveria estar escrito assim: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; e o juramento que veio depois da Lei também!” É evidente que o autor de Hebreus está deixando claro que não existe mais transferência de sumo sacerdócio entre humanos na Nova Aliança como havia na Antiga, mas que este cargo é ocupado unicamente por Jesus Cristo, aquele que venceu a morte e ressuscitou, que adentrou os céus e que é imaculado, e que por isso pode exercer essa função de Sumo Pontífice na Nova Aliança. Isso significa que, com a Nova Aliança, chegou ao fim o tempo de sumos sacerdotes humanos aqui na terra, transmitindo esse cargo de geração a geração, por homens que têm fraquezas, pois ele hoje é ocupação exclusiva de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que deu a Sua vida por nós exatamente para este fim: se tornar o Sumo Sacerdote da fé que professamos (Hb.3:1). Quando os católicos dizem que o papa é o Sumo Pontífice, eles estão simplesmente blasfemando contra a obra de Cristo. Este se deu por amor para se tornar o Sumo Sacerdote, botando um fim no sumo sacerdócio terreno por pessoas humanas, mas os católicos permanecem com sumos pontífices terrenos, tomando o lugar que é de Cristo. O título de “Sumo Pontífice” e sua condição de bispo dos bispos (i.e, de pontífice dos pontífices) é uma usurpação daquilo que é somente de Jesus Cristo, que a Bíblia diz que é o nosso Supremo Pastor (1Pe.5:4), único Sumo Pontífice (Hb.5:10; 4:14; 8:1; 3:1; 5:1; 5:5; 10:21; 6:20; 4:15; 9:11; 2:17; 7:26), Rei dos reis (Ap.19:16; 1Tm.6:15) e Senhor dos senhores (1Tm.6:15; Ap.19:16). O Sumo Pontífice Romano não é uma autoridade que provém de Deus, é uma usurpação de Satanás, que sempre quis tomar o lugar que é de Deus (veja: Is.14:13; 2Ts.2:4). Além de levar essa religião à apostasia, Satanás decidiu criar também um cargo na Igreja que, além de nunca ter existido no Cristianismo primitivo, ainda usurpa o lugar que é de Jesus, o nosso único e verdadeiro Sumo Pontífice. Trata-se de um título de blasfêmia, uma usurpação, apoderando-se daquilo que pertence a Cristo, se colocando como um deus na terra, e se dizendo “vigário” (que significa substituto) dele. E o VIGÁRIO DE CRISTO NA TERRA, É SOMENTE O ESPÍRITO SANTO (João 16: 7).
@victormb3711 жыл бұрын
Santa Igreja, a cada dia que passa eu percebo o quantos vcs faz bem a Igreja. Deus esta vendo tudo de perto e seu coração deve estar esbanjando de alegria de ver essa verdadeira aurora que enche de conhecimento os fiéis católicos, converte os infiéis, desmascaram os falsos dentro e fora da Igreja. A todos dessa maravilhosa equipe os meus humildes parabéns.
@marialuisaoliveira6581 Жыл бұрын
Que falta vai fazer este gigante da verdade e da cultura! Santo Padre, deixou um discípulo capaz de seguir os seus ensinamentos? Deus queira que sim para bem da verdade cristã
@luisalopes40497 жыл бұрын
Graças a Deus por um homem desses ter aceitado a vida pública para nós ensinar a aceitar o martírio de cada dia. Sinto-me honrado por poder conhecer a vida de renúncias desse Grande Papa. Que a Virgem Maria, lhe dê nesse tempo recluso de sua vida as consolações de todo o sofrimento que ele teve que passar! Deus salve o Papa Bento XVI!
@almeidamethos6 жыл бұрын
Te amo, beatíssimo padre! Reinante ou emérito: prostrado ante vossos santíssimos pés. ❤
@antoniopinto72256 жыл бұрын
Que o Senhor abençoe este filho muito amado. Obrigado Senhor pelo dom de sua vida
@refletindorefletindo31746 жыл бұрын
Excelente vídeo! Sou grato a NSJC pelo santo testemunho deste grande Cristão: Papa Bento XVI.
@brina8cliffs7 жыл бұрын
Papa Bento eu amo e rezo pelo senhor! 😁
@mariaforjaz5 жыл бұрын
Bento XVI Culto, Humilde e Corajoso .Eu te recordo todos os dias. Deus te abençoe SEMPRE. M.. F.
@MarcosAntoniodasilva11 жыл бұрын
Parabéns ao Santa Igreja pelo excelente trabalho! Que Deus continue abençoando abundantemente este apostolado!
@raphaelfaria7466 жыл бұрын
Tu és Petrus Santo Padre, tenho saudades de ti.
@rafaelmoreira5131 Жыл бұрын
Santo Súbito! ❤
@marcosjrnet11 жыл бұрын
Viva a Santa Igreja !!
@maqueiby.oficial11 жыл бұрын
Magnífico - Perfeito - Estonteante - Lindo - Explicativo - Emocionante - entre outros
@joaootavio86915 жыл бұрын
Grande Bento XVI!Que Deus te abençoe e te der muitos anos de vida,nos santificando com as suas sábias palavras.Parabéns pelo vídeo.
@roldaooliveira74412 жыл бұрын
Papa Bento xvi é um santo.
@douglasxaviercarvalho94697 жыл бұрын
Oremos pelo Santo padre o Papa Bento XVI, bem como o Papa Francisco!!!
@CocadaBoa.7 жыл бұрын
Meu querido e Santo Bento XVI, tomando sobre si grandes dores nos ensina no silêncio o verdadeiro evangelho. Ratzinger honrou os muleos que usou, pois é realmente um grande mártire. Bendito seja nosso grande Deus e Senhor Jesus Cristo.
@geraldoboldrin4384 Жыл бұрын
Ele já foi santificado é? Eu nem fiquei sabendo... Nada que ele tenha feito o torna digno de santidade, e se a igreja o tornar santo um dia, será por pura hipocrisia.
@CocadaBoa. Жыл бұрын
@@geraldoboldrin4384 você está ficando louco? Cuidado, tenha respeito, ou o senhor irá eliminá-lo!
@geraldoboldrin4384 Жыл бұрын
@@CocadaBoa. acho que louco aqui é você! O Senhor me eliminar? Deixe de ser um fanático idiota e acorde pra realidade. Não preciso ter cuidado por falar a verdade. Se cuide você com essa loucura religiosa!
@user-ix2xu6nt3dАй бұрын
Caros católicos... Há títulos oficialmente declarados pelo bispo romano que nada mais é são senão blasfêmia. Um deles é o de “bispo universal”, ou “bispo dos bispos”. Quem chamou este título, que hoje a Igreja Romana orgulhosamente arroga para si, como um “título de blasfêmia”, foi ninguém menos que Gregório Magno, que disse: “Os próprios mandamentos de nosso Senhor Jesus Cristo são transtornados pela invenção de uma certa orgulhosa e ostensiva frase, que seja o piedosíssimo senhor a cortar o lugar da chaga, e prenda o paciente remisso nas cadeias da augusta autoridade. Pois ao atar estas coisas justamente alivias a república; e, enquanto cortas estas coisas, provês o alargamento do teu reinado (...) O meu companheiro sacerdote João, pretende ser chamado bispo universal. Estou forçado a gritar e dizer: Oh tempos, oh costumes! (...) Os sacerdotes, que deveriam chorar jazendo no chão e em cinzas, buscam para si nomes de vanglória, e se gloriam em títulos novos e profanos (...) Quem é este que, contra as ordenanças evangélicas, contra os decretos dos cânones, ousa usurpar para si um novo nome? O teria se realmente por si mesmo fosse, se pudesse ser sem nenhuma diminuição dos outros - ele que cobiça ser universal (...) Se então qualquer um nessa Igreja toma para si esse nome, pelo qual se faz a cabeça de todo o bem, segue-se que a Igreja universal cai do seu pedestal (o que não permita Deus) quando aquele que é chamado universal cai. Mas longe dos corações cristãos esteja esse nome de blasfêmia, no qual é tirada a honra de todos os sacerdotes, no momento em que é loucamente arrogado para si por um só”[6] Nestas linhas vemos o bispo romano Gregório Magno (540-604 d.C) afirmando que o título de “bispo universal”, que hoje é comumente usado pelos católicos para o papa, é na verdade: 1º Uma invenção orgulhosa. 2º Uma frase ostensiva. 3º Um alargamento do reinado, além daquilo que realmente possui. 4º Um nome de vanglória. 5º Um título novo e profano. 6º Uma usurpação. 7º Uma diminuição da autoridade dos outros bispos. 8º Um nome que faz com que toda a Igreja caia se esse “bispo universal” cair. 9º Um nome de blasfêmia. 10º Um nome que tira a honra dos outros sacerdotes. O mais engraçado disso tudo é que, na época, quem estava tomando para si este “nome de blasfêmia” era o bispo de Constantinopla. Quem diria que, séculos mais tarde, seriam os próprios bispos de Roma que tomariam para si este título blasfemo! Para Gregório, quem usasse este título seria o precursor do anticristo, o que também muito nos ajuda a identificar a “a Mulher de Apocalipse 17”: “Agora eu digo com confiança que todo aquele que chama a si mesmo, ou deseja ser chamado, Sacerdote Universal, é em sua exaltação o precursor do anticristo, porque ele orgulhosamente se coloca acima de todos. E pelo orgulho ele é levado ao erro, pois como perverso deseja aparecer acima de todos os homens. Por isso, todo aquele que ambiciona ser chamado único sacerdote, exalta-se acima de todos os outros sacerdotes”. O próprio fato do papa se considerar “Sumo Pontífice”, que é um equivalente a “Sumo Sacerdote”, é uma arrogância e blasfêmia sem tamanho, pois biblicamente Jesus é o nosso único Sumo Sacerdote! O autor de Hebreus, por exemplo, escreve: “Onde Jesus entrou por nós como precursor, Pontífice eterno, segundo a ordem de Melquisedec” (Hebreus 6:20) “O ponto essencial do que acabamos de dizer é este: temos um Sumo Sacerdote, que está sentado à direita do trono da Majestade divina nos céus” (Hebreus 8:1) “Temos, portanto, um grande Sumo Sacerdote que penetrou nos céus, Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme a nossa fé” (Hebreus 4:14) “Porém, já veio Cristo, o Sumo Sacerdote dos bens vindouros. E através de um tabernáculo mais excelente e mais perfeito, não construído por mãos humanas {isto é, não deste mundo}” (Hebreus 9:11) “E dado que temos um Sumo Sacerdote estabelecido sobre a casa de Deus” (Hebreus 10:21) “Tal é, com efeito, o Pontífice que nos convinha: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado além dos céus“ (Hebreus 7:26) “E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer. Mas este, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, pois vive para sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:23-25) O verso mais claro de que Cristo é o nosso único Sumo Pontífice na Nova Aliança é o de Hebreus 7:28, onde ele diz: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; mas o juramento, que veio depois da Lei, constitui o Filho, perfeito para sempre” (Hebreus 7:28) Este versículo é um verdadeiro golpe de morte na tese católica de que Pedro e os bispos romanos são sumos pontífices, pois o autor de Hebreus fala que na Lei existiam vários sumos sacerdotes, coloca o termo no plural e diz que eram “homens” com fraquezas, mas logo em seguida afirma que na Nova Aliança nós temos Jesus. A partícula grega de é o que marca o contraste entre um e outro, pois ela significa: “mas; porém; contudo”. Ela ressalta um nítido contraste entre um grupo (sumos sacerdotes da Antiga Aliança) e outro (sumo sacerdote da Nova Aliança). Com este contraste que é aqui estabelecido, o escritor de Hebreus nada mais está dizendo senão que o Sumo Sacerdote da Nova Aliança é diferente do que foi apresentado anteriormente na Antiga. Lá, eram “sumos sacerdotes” (plural para várias pessoas, pois se refere a um cargo que era transmitido de geração em geração) e “homens com fraquezas”, mas na Nova Aliança é apenas Cristo, que difere de tudo isso. Ora, os sumos pontífices romanos são exatamente como no Antigo Testamento: já se passaram vários, é um cargo transmitido de geração em geração e é detido por homens que têm fraquezas. Assim sendo, o texto deveria estar escrito assim: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; e o juramento que veio depois da Lei também!” É evidente que o autor de Hebreus está deixando claro que não existe mais transferência de sumo sacerdócio entre humanos na Nova Aliança como havia na Antiga, mas que este cargo é ocupado unicamente por Jesus Cristo, aquele que venceu a morte e ressuscitou, que adentrou os céus e que é imaculado, e que por isso pode exercer essa função de Sumo Pontífice na Nova Aliança. Isso significa que, com a Nova Aliança, chegou ao fim o tempo de sumos sacerdotes humanos aqui na terra, transmitindo esse cargo de geração a geração, por homens que têm fraquezas, pois ele hoje é ocupação exclusiva de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que deu a Sua vida por nós exatamente para este fim: se tornar o Sumo Sacerdote da fé que professamos (Hb.3:1). Quando os católicos dizem que o papa é o Sumo Pontífice, eles estão simplesmente blasfemando contra a obra de Cristo. Este se deu por amor para se tornar o Sumo Sacerdote, botando um fim no sumo sacerdócio terreno por pessoas humanas, mas os católicos permanecem com sumos pontífices terrenos, tomando o lugar que é de Cristo. O título de “Sumo Pontífice” e sua condição de bispo dos bispos (i.e, de pontífice dos pontífices) é uma usurpação daquilo que é somente de Jesus Cristo, que a Bíblia diz que é o nosso Supremo Pastor (1Pe.5:4), único Sumo Pontífice (Hb.5:10; 4:14; 8:1; 3:1; 5:1; 5:5; 10:21; 6:20; 4:15; 9:11; 2:17; 7:26), Rei dos reis (Ap.19:16; 1Tm.6:15) e Senhor dos senhores (1Tm.6:15; Ap.19:16). O Sumo Pontífice Romano não é uma autoridade que provém de Deus, é uma usurpação de Satanás, que sempre quis tomar o lugar que é de Deus (veja: Is.14:13; 2Ts.2:4). Além de levar essa religião à apostasia, Satanás decidiu criar também um cargo na Igreja que, além de nunca ter existido no Cristianismo primitivo, ainda usurpa o lugar que é de Jesus, o nosso único e verdadeiro Sumo Pontífice. Trata-se de um título de blasfêmia, uma usurpação, apoderando-se daquilo que pertence a Cristo, se colocando como um deus na terra, e se dizendo “vigário” (que significa substituto) dele. E o VIGÁRIO DE CRISTO NA TERRA, É SOMENTE O ESPÍRITO SANTO (João 16: 7).
@affonsoscarin37919 жыл бұрын
Parabéns, excelente vídeo! Deus abençoe nosso querido Bento XVI; e que dele possamos aprender algo.
@jaciracampos3927 Жыл бұрын
Deus, e Nossa senhora e São José está com ele em um lugar lindo lá no céu um Papa que sofreu mais deixou um grande legado Humildade ele está junto com Papa João Paulo segundo e ele ficou na mesma Cripta onde foi sepultamentos São João Paulo Segundo, está todos os Papa junto lá nó céu rezando pra paz nó mundo inteiro tem um descanso eterno Al lado de Deus e Nossa senhora e São José, amém!
@AZ5328311 жыл бұрын
Magnifico!
@mariasantanapereira27222 жыл бұрын
Vota amor de Jesus Cristo 🙏🙏🙏 🙏 amo muito amor de Deus abençoe sempre amém 🙏
@jpsabafado11 жыл бұрын
EXCELLENT!
@roldaooliveira74412 жыл бұрын
Que documentário belíssimo parabéns aos produtores.
@kyriu29053 жыл бұрын
POR FAVOR NÃO RETIRE NEM PONHA ESSE VÍDEO EM PRIVADO
@mariasantanapereira27222 жыл бұрын
Lindo ❤️🙏 amor de Jesus Cristo amém 🙏🙏
@Prof_Dr_Diogo_Gabriel2 жыл бұрын
Muito bom! Parabéns!
@alonelychild10 жыл бұрын
Excelente vídeo!
@nunomac42 Жыл бұрын
Só DEUS é quem Julga!! Paz à sua alma-
@mariasantanapereira27222 жыл бұрын
É verdade amém amor de Jesus Cristo Jesus
@rafaeljmonteiro9511 жыл бұрын
Show!
@josecunha1936 Жыл бұрын
Deus recebeu. de bracos bertos
@Eduardo-xy8qz7 жыл бұрын
Francisco hoje só pode fazer o que faz, graças ao trabalho silencioso de Bento XVI.
@anapereira27804 жыл бұрын
ave sancto pontifex maximus
@guilhermebrandao4975 Жыл бұрын
gostei
@alonelychild10 жыл бұрын
Correção: Marcola é o chefe do tráfico na cidade de São Paulo
@CocadaBoa.7 жыл бұрын
Onde se encontra esse áudio do Santo Padre cantando a ladainha de todos os santos em latim?
@luisalopes40497 жыл бұрын
Pablo Britto encontrou??
@CocadaBoa.7 жыл бұрын
Luisa Lopes infelizmente não :(
@zilmarasribeiro89045 жыл бұрын
Qual papa? Não é Bento XVI recitando.
@Joao.070711 ай бұрын
Litaniae Sanctorum
@user-ix2xu6nt3dАй бұрын
Caros católicos... Há títulos oficialmente declarados pelo bispo romano que nada mais é são senão blasfêmia. Um deles é o de “bispo universal”, ou “bispo dos bispos”. Quem chamou este título, que hoje a Igreja Romana orgulhosamente arroga para si, como um “título de blasfêmia”, foi ninguém menos que Gregório Magno, que disse: “Os próprios mandamentos de nosso Senhor Jesus Cristo são transtornados pela invenção de uma certa orgulhosa e ostensiva frase, que seja o piedosíssimo senhor a cortar o lugar da chaga, e prenda o paciente remisso nas cadeias da augusta autoridade. Pois ao atar estas coisas justamente alivias a república; e, enquanto cortas estas coisas, provês o alargamento do teu reinado (...) O meu companheiro sacerdote João, pretende ser chamado bispo universal. Estou forçado a gritar e dizer: Oh tempos, oh costumes! (...) Os sacerdotes, que deveriam chorar jazendo no chão e em cinzas, buscam para si nomes de vanglória, e se gloriam em títulos novos e profanos (...) Quem é este que, contra as ordenanças evangélicas, contra os decretos dos cânones, ousa usurpar para si um novo nome? O teria se realmente por si mesmo fosse, se pudesse ser sem nenhuma diminuição dos outros - ele que cobiça ser universal (...) Se então qualquer um nessa Igreja toma para si esse nome, pelo qual se faz a cabeça de todo o bem, segue-se que a Igreja universal cai do seu pedestal (o que não permita Deus) quando aquele que é chamado universal cai. Mas longe dos corações cristãos esteja esse nome de blasfêmia, no qual é tirada a honra de todos os sacerdotes, no momento em que é loucamente arrogado para si por um só”[6] Nestas linhas vemos o bispo romano Gregório Magno (540-604 d.C) afirmando que o título de “bispo universal”, que hoje é comumente usado pelos católicos para o papa, é na verdade: 1º Uma invenção orgulhosa. 2º Uma frase ostensiva. 3º Um alargamento do reinado, além daquilo que realmente possui. 4º Um nome de vanglória. 5º Um título novo e profano. 6º Uma usurpação. 7º Uma diminuição da autoridade dos outros bispos. 8º Um nome que faz com que toda a Igreja caia se esse “bispo universal” cair. 9º Um nome de blasfêmia. 10º Um nome que tira a honra dos outros sacerdotes. O mais engraçado disso tudo é que, na época, quem estava tomando para si este “nome de blasfêmia” era o bispo de Constantinopla. Quem diria que, séculos mais tarde, seriam os próprios bispos de Roma que tomariam para si este título blasfemo! Para Gregório, quem usasse este título seria o precursor do anticristo, o que também muito nos ajuda a identificar a “a Mulher de Apocalipse 17”: “Agora eu digo com confiança que todo aquele que chama a si mesmo, ou deseja ser chamado, Sacerdote Universal, é em sua exaltação o precursor do anticristo, porque ele orgulhosamente se coloca acima de todos. E pelo orgulho ele é levado ao erro, pois como perverso deseja aparecer acima de todos os homens. Por isso, todo aquele que ambiciona ser chamado único sacerdote, exalta-se acima de todos os outros sacerdotes”. O próprio fato do papa se considerar “Sumo Pontífice”, que é um equivalente a “Sumo Sacerdote”, é uma arrogância e blasfêmia sem tamanho, pois biblicamente Jesus é o nosso único Sumo Sacerdote! O autor de Hebreus, por exemplo, escreve: “Onde Jesus entrou por nós como precursor, Pontífice eterno, segundo a ordem de Melquisedec” (Hebreus 6:20) “O ponto essencial do que acabamos de dizer é este: temos um Sumo Sacerdote, que está sentado à direita do trono da Majestade divina nos céus” (Hebreus 8:1) “Temos, portanto, um grande Sumo Sacerdote que penetrou nos céus, Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme a nossa fé” (Hebreus 4:14) “Porém, já veio Cristo, o Sumo Sacerdote dos bens vindouros. E através de um tabernáculo mais excelente e mais perfeito, não construído por mãos humanas {isto é, não deste mundo}” (Hebreus 9:11) “E dado que temos um Sumo Sacerdote estabelecido sobre a casa de Deus” (Hebreus 10:21) “Tal é, com efeito, o Pontífice que nos convinha: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado além dos céus“ (Hebreus 7:26) “E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer. Mas este, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, pois vive para sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:23-25) O verso mais claro de que Cristo é o nosso único Sumo Pontífice na Nova Aliança é o de Hebreus 7:28, onde ele diz: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; mas o juramento, que veio depois da Lei, constitui o Filho, perfeito para sempre” (Hebreus 7:28) Este versículo é um verdadeiro golpe de morte na tese católica de que Pedro e os bispos romanos são sumos pontífices, pois o autor de Hebreus fala que na Lei existiam vários sumos sacerdotes, coloca o termo no plural e diz que eram “homens” com fraquezas, mas logo em seguida afirma que na Nova Aliança nós temos Jesus. A partícula grega de é o que marca o contraste entre um e outro, pois ela significa: “mas; porém; contudo”. Ela ressalta um nítido contraste entre um grupo (sumos sacerdotes da Antiga Aliança) e outro (sumo sacerdote da Nova Aliança). Com este contraste que é aqui estabelecido, o escritor de Hebreus nada mais está dizendo senão que o Sumo Sacerdote da Nova Aliança é diferente do que foi apresentado anteriormente na Antiga. Lá, eram “sumos sacerdotes” (plural para várias pessoas, pois se refere a um cargo que era transmitido de geração em geração) e “homens com fraquezas”, mas na Nova Aliança é apenas Cristo, que difere de tudo isso. Ora, os sumos pontífices romanos são exatamente como no Antigo Testamento: já se passaram vários, é um cargo transmitido de geração em geração e é detido por homens que têm fraquezas. Assim sendo, o texto deveria estar escrito assim: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; e o juramento que veio depois da Lei também!” É evidente que o autor de Hebreus está deixando claro que não existe mais transferência de sumo sacerdócio entre humanos na Nova Aliança como havia na Antiga, mas que este cargo é ocupado unicamente por Jesus Cristo, aquele que venceu a morte e ressuscitou, que adentrou os céus e que é imaculado, e que por isso pode exercer essa função de Sumo Pontífice na Nova Aliança. Isso significa que, com a Nova Aliança, chegou ao fim o tempo de sumos sacerdotes humanos aqui na terra, transmitindo esse cargo de geração a geração, por homens que têm fraquezas, pois ele hoje é ocupação exclusiva de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que deu a Sua vida por nós exatamente para este fim: se tornar o Sumo Sacerdote da fé que professamos (Hb.3:1). Quando os católicos dizem que o papa é o Sumo Pontífice, eles estão simplesmente blasfemando contra a obra de Cristo. Este se deu por amor para se tornar o Sumo Sacerdote, botando um fim no sumo sacerdócio terreno por pessoas humanas, mas os católicos permanecem com sumos pontífices terrenos, tomando o lugar que é de Cristo. O título de “Sumo Pontífice” e sua condição de bispo dos bispos (i.e, de pontífice dos pontífices) é uma usurpação daquilo que é somente de Jesus Cristo, que a Bíblia diz que é o nosso Supremo Pastor (1Pe.5:4), único Sumo Pontífice (Hb.5:10; 4:14; 8:1; 3:1; 5:1; 5:5; 10:21; 6:20; 4:15; 9:11; 2:17; 7:26), Rei dos reis (Ap.19:16; 1Tm.6:15) e Senhor dos senhores (1Tm.6:15; Ap.19:16). O Sumo Pontífice Romano não é uma autoridade que provém de Deus, é uma usurpação de Satanás, que sempre quis tomar o lugar que é de Deus (veja: Is.14:13; 2Ts.2:4). Além de levar essa religião à apostasia, Satanás decidiu criar também um cargo na Igreja que, além de nunca ter existido no Cristianismo primitivo, ainda usurpa o lugar que é de Jesus, o nosso único e verdadeiro Sumo Pontífice. Trata-se de um título de blasfêmia, uma usurpação, apoderando-se daquilo que pertence a Cristo, se colocando como um deus na terra, e se dizendo “vigário” (que significa substituto) dele. E o VIGÁRIO DE CRISTO NA TERRA, É SOMENTE O ESPÍRITO SANTO (João 16: 7).
@anapereira27804 жыл бұрын
pater noster salve-nos
@MsTsuki1234 жыл бұрын
Olá, adorei muito o vídeo e me entristeço de vir a conhecê-lo só agora. Enfim, pelo youtube não ser mais uma plataforma muito segura para canais não progressistas, gostaria de saber se existe a possibilidade de você disponibilizar esse vídeo para download
@levipereira1064 Жыл бұрын
Que polifonia é a que se canta no minuto 15:40 até 16:15?
@splendorpugnax43853 жыл бұрын
En Español?
@larissasaralara209 Жыл бұрын
O que os pagãos tem a dizer sobre Cristo? Pagãos não conseguem entender nem suas vidinhas....
@user-ix2xu6nt3dАй бұрын
Caros católicos... Há títulos oficialmente declarados pelo bispo romano que nada mais é são senão blasfêmia. Um deles é o de “bispo universal”, ou “bispo dos bispos”. Quem chamou este título, que hoje a Igreja Romana orgulhosamente arroga para si, como um “título de blasfêmia”, foi ninguém menos que Gregório Magno, que disse: “Os próprios mandamentos de nosso Senhor Jesus Cristo são transtornados pela invenção de uma certa orgulhosa e ostensiva frase, que seja o piedosíssimo senhor a cortar o lugar da chaga, e prenda o paciente remisso nas cadeias da augusta autoridade. Pois ao atar estas coisas justamente alivias a república; e, enquanto cortas estas coisas, provês o alargamento do teu reinado (...) O meu companheiro sacerdote João, pretende ser chamado bispo universal. Estou forçado a gritar e dizer: Oh tempos, oh costumes! (...) Os sacerdotes, que deveriam chorar jazendo no chão e em cinzas, buscam para si nomes de vanglória, e se gloriam em títulos novos e profanos (...) Quem é este que, contra as ordenanças evangélicas, contra os decretos dos cânones, ousa usurpar para si um novo nome? O teria se realmente por si mesmo fosse, se pudesse ser sem nenhuma diminuição dos outros - ele que cobiça ser universal (...) Se então qualquer um nessa Igreja toma para si esse nome, pelo qual se faz a cabeça de todo o bem, segue-se que a Igreja universal cai do seu pedestal (o que não permita Deus) quando aquele que é chamado universal cai. Mas longe dos corações cristãos esteja esse nome de blasfêmia, no qual é tirada a honra de todos os sacerdotes, no momento em que é loucamente arrogado para si por um só”[6] Nestas linhas vemos o bispo romano Gregório Magno (540-604 d.C) afirmando que o título de “bispo universal”, que hoje é comumente usado pelos católicos para o papa, é na verdade: 1º Uma invenção orgulhosa. 2º Uma frase ostensiva. 3º Um alargamento do reinado, além daquilo que realmente possui. 4º Um nome de vanglória. 5º Um título novo e profano. 6º Uma usurpação. 7º Uma diminuição da autoridade dos outros bispos. 8º Um nome que faz com que toda a Igreja caia se esse “bispo universal” cair. 9º Um nome de blasfêmia. 10º Um nome que tira a honra dos outros sacerdotes. O mais engraçado disso tudo é que, na época, quem estava tomando para si este “nome de blasfêmia” era o bispo de Constantinopla. Quem diria que, séculos mais tarde, seriam os próprios bispos de Roma que tomariam para si este título blasfemo! Para Gregório, quem usasse este título seria o precursor do anticristo, o que também muito nos ajuda a identificar a “a Mulher de Apocalipse 17”: “Agora eu digo com confiança que todo aquele que chama a si mesmo, ou deseja ser chamado, Sacerdote Universal, é em sua exaltação o precursor do anticristo, porque ele orgulhosamente se coloca acima de todos. E pelo orgulho ele é levado ao erro, pois como perverso deseja aparecer acima de todos os homens. Por isso, todo aquele que ambiciona ser chamado único sacerdote, exalta-se acima de todos os outros sacerdotes”. O próprio fato do papa se considerar “Sumo Pontífice”, que é um equivalente a “Sumo Sacerdote”, é uma arrogância e blasfêmia sem tamanho, pois biblicamente Jesus é o nosso único Sumo Sacerdote! O autor de Hebreus, por exemplo, escreve: “Onde Jesus entrou por nós como precursor, Pontífice eterno, segundo a ordem de Melquisedec” (Hebreus 6:20) “O ponto essencial do que acabamos de dizer é este: temos um Sumo Sacerdote, que está sentado à direita do trono da Majestade divina nos céus” (Hebreus 8:1) “Temos, portanto, um grande Sumo Sacerdote que penetrou nos céus, Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme a nossa fé” (Hebreus 4:14) “Porém, já veio Cristo, o Sumo Sacerdote dos bens vindouros. E através de um tabernáculo mais excelente e mais perfeito, não construído por mãos humanas {isto é, não deste mundo}” (Hebreus 9:11) “E dado que temos um Sumo Sacerdote estabelecido sobre a casa de Deus” (Hebreus 10:21) “Tal é, com efeito, o Pontífice que nos convinha: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado além dos céus“ (Hebreus 7:26) “E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer. Mas este, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, pois vive para sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:23-25) O verso mais claro de que Cristo é o nosso único Sumo Pontífice na Nova Aliança é o de Hebreus 7:28, onde ele diz: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; mas o juramento, que veio depois da Lei, constitui o Filho, perfeito para sempre” (Hebreus 7:28) Este versículo é um verdadeiro golpe de morte na tese católica de que Pedro e os bispos romanos são sumos pontífices, pois o autor de Hebreus fala que na Lei existiam vários sumos sacerdotes, coloca o termo no plural e diz que eram “homens” com fraquezas, mas logo em seguida afirma que na Nova Aliança nós temos Jesus. A partícula grega de é o que marca o contraste entre um e outro, pois ela significa: “mas; porém; contudo”. Ela ressalta um nítido contraste entre um grupo (sumos sacerdotes da Antiga Aliança) e outro (sumo sacerdote da Nova Aliança). Com este contraste que é aqui estabelecido, o escritor de Hebreus nada mais está dizendo senão que o Sumo Sacerdote da Nova Aliança é diferente do que foi apresentado anteriormente na Antiga. Lá, eram “sumos sacerdotes” (plural para várias pessoas, pois se refere a um cargo que era transmitido de geração em geração) e “homens com fraquezas”, mas na Nova Aliança é apenas Cristo, que difere de tudo isso. Ora, os sumos pontífices romanos são exatamente como no Antigo Testamento: já se passaram vários, é um cargo transmitido de geração em geração e é detido por homens que têm fraquezas. Assim sendo, o texto deveria estar escrito assim: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; e o juramento que veio depois da Lei também!” É evidente que o autor de Hebreus está deixando claro que não existe mais transferência de sumo sacerdócio entre humanos na Nova Aliança como havia na Antiga, mas que este cargo é ocupado unicamente por Jesus Cristo, aquele que venceu a morte e ressuscitou, que adentrou os céus e que é imaculado, e que por isso pode exercer essa função de Sumo Pontífice na Nova Aliança. Isso significa que, com a Nova Aliança, chegou ao fim o tempo de sumos sacerdotes humanos aqui na terra, transmitindo esse cargo de geração a geração, por homens que têm fraquezas, pois ele hoje é ocupação exclusiva de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que deu a Sua vida por nós exatamente para este fim: se tornar o Sumo Sacerdote da fé que professamos (Hb.3:1). Quando os católicos dizem que o papa é o Sumo Pontífice, eles estão simplesmente blasfemando contra a obra de Cristo. Este se deu por amor para se tornar o Sumo Sacerdote, botando um fim no sumo sacerdócio terreno por pessoas humanas, mas os católicos permanecem com sumos pontífices terrenos, tomando o lugar que é de Cristo. O título de “Sumo Pontífice” e sua condição de bispo dos bispos (i.e, de pontífice dos pontífices) é uma usurpação daquilo que é somente de Jesus Cristo, que a Bíblia diz que é o nosso Supremo Pastor (1Pe.5:4), único Sumo Pontífice (Hb.5:10; 4:14; 8:1; 3:1; 5:1; 5:5; 10:21; 6:20; 4:15; 9:11; 2:17; 7:26), Rei dos reis (Ap.19:16; 1Tm.6:15) e Senhor dos senhores (1Tm.6:15; Ap.19:16). O Sumo Pontífice Romano não é uma autoridade que provém de Deus, é uma usurpação de Satanás, que sempre quis tomar o lugar que é de Deus (veja: Is.14:13; 2Ts.2:4). Além de levar essa religião à apostasia, Satanás decidiu criar também um cargo na Igreja que, além de nunca ter existido no Cristianismo primitivo, ainda usurpa o lugar que é de Jesus, o nosso único e verdadeiro Sumo Pontífice. Trata-se de um título de blasfêmia, uma usurpação, apoderando-se daquilo que pertence a Cristo, se colocando como um deus na terra, e se dizendo “vigário” (que significa substituto) dele. E o VIGÁRIO DE CRISTO NA TERRA, É SOMENTE O ESPÍRITO SANTO (João 16: 7).
@ricrenan2006 Жыл бұрын
Morreu
@geraldoboldrin4384 Жыл бұрын
Vídeo deplorável, tentando tapar o sol com a peneira! Bento não renunciou ao luxo, a uma vida simples, como faz Francisco. Quando tudo ficou pesado demais, fugiu covardemente, saúde não era desculpa pois seu antecessor ficou no reinado até o último suspiro. Ele destruiria a igreja por completo com seu conservadorismo....Deus faz o universo evoluir a cada milésimo de segundo, mas a igreja católica tem que pensar do mesmo jeito de 2 mil anos atrás... Ou o conservadorismo morre ou mata a igreja definitivamente. E viva o papa Francisco! Deus o abençoe!!
@andessonandre9957 Жыл бұрын
Sai fora modernista
@user-ix2xu6nt3dАй бұрын
Caros católicos... Há títulos oficialmente declarados pelo bispo romano que nada mais é são senão blasfêmia. Um deles é o de “bispo universal”, ou “bispo dos bispos”. Quem chamou este título, que hoje a Igreja Romana orgulhosamente arroga para si, como um “título de blasfêmia”, foi ninguém menos que Gregório Magno, que disse: “Os próprios mandamentos de nosso Senhor Jesus Cristo são transtornados pela invenção de uma certa orgulhosa e ostensiva frase, que seja o piedosíssimo senhor a cortar o lugar da chaga, e prenda o paciente remisso nas cadeias da augusta autoridade. Pois ao atar estas coisas justamente alivias a república; e, enquanto cortas estas coisas, provês o alargamento do teu reinado (...) O meu companheiro sacerdote João, pretende ser chamado bispo universal. Estou forçado a gritar e dizer: Oh tempos, oh costumes! (...) Os sacerdotes, que deveriam chorar jazendo no chão e em cinzas, buscam para si nomes de vanglória, e se gloriam em títulos novos e profanos (...) Quem é este que, contra as ordenanças evangélicas, contra os decretos dos cânones, ousa usurpar para si um novo nome? O teria se realmente por si mesmo fosse, se pudesse ser sem nenhuma diminuição dos outros - ele que cobiça ser universal (...) Se então qualquer um nessa Igreja toma para si esse nome, pelo qual se faz a cabeça de todo o bem, segue-se que a Igreja universal cai do seu pedestal (o que não permita Deus) quando aquele que é chamado universal cai. Mas longe dos corações cristãos esteja esse nome de blasfêmia, no qual é tirada a honra de todos os sacerdotes, no momento em que é loucamente arrogado para si por um só”[6] Nestas linhas vemos o bispo romano Gregório Magno (540-604 d.C) afirmando que o título de “bispo universal”, que hoje é comumente usado pelos católicos para o papa, é na verdade: 1º Uma invenção orgulhosa. 2º Uma frase ostensiva. 3º Um alargamento do reinado, além daquilo que realmente possui. 4º Um nome de vanglória. 5º Um título novo e profano. 6º Uma usurpação. 7º Uma diminuição da autoridade dos outros bispos. 8º Um nome que faz com que toda a Igreja caia se esse “bispo universal” cair. 9º Um nome de blasfêmia. 10º Um nome que tira a honra dos outros sacerdotes. O mais engraçado disso tudo é que, na época, quem estava tomando para si este “nome de blasfêmia” era o bispo de Constantinopla. Quem diria que, séculos mais tarde, seriam os próprios bispos de Roma que tomariam para si este título blasfemo! Para Gregório, quem usasse este título seria o precursor do anticristo, o que também muito nos ajuda a identificar a “a Mulher de Apocalipse 17”: “Agora eu digo com confiança que todo aquele que chama a si mesmo, ou deseja ser chamado, Sacerdote Universal, é em sua exaltação o precursor do anticristo, porque ele orgulhosamente se coloca acima de todos. E pelo orgulho ele é levado ao erro, pois como perverso deseja aparecer acima de todos os homens. Por isso, todo aquele que ambiciona ser chamado único sacerdote, exalta-se acima de todos os outros sacerdotes”. O próprio fato do papa se considerar “Sumo Pontífice”, que é um equivalente a “Sumo Sacerdote”, é uma arrogância e blasfêmia sem tamanho, pois biblicamente Jesus é o nosso único Sumo Sacerdote! O autor de Hebreus, por exemplo, escreve: “Onde Jesus entrou por nós como precursor, Pontífice eterno, segundo a ordem de Melquisedec” (Hebreus 6:20) “O ponto essencial do que acabamos de dizer é este: temos um Sumo Sacerdote, que está sentado à direita do trono da Majestade divina nos céus” (Hebreus 8:1) “Temos, portanto, um grande Sumo Sacerdote que penetrou nos céus, Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme a nossa fé” (Hebreus 4:14) “Porém, já veio Cristo, o Sumo Sacerdote dos bens vindouros. E através de um tabernáculo mais excelente e mais perfeito, não construído por mãos humanas {isto é, não deste mundo}” (Hebreus 9:11) “E dado que temos um Sumo Sacerdote estabelecido sobre a casa de Deus” (Hebreus 10:21) “Tal é, com efeito, o Pontífice que nos convinha: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado além dos céus“ (Hebreus 7:26) “E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer. Mas este, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, pois vive para sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:23-25) O verso mais claro de que Cristo é o nosso único Sumo Pontífice na Nova Aliança é o de Hebreus 7:28, onde ele diz: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; mas o juramento, que veio depois da Lei, constitui o Filho, perfeito para sempre” (Hebreus 7:28) Este versículo é um verdadeiro golpe de morte na tese católica de que Pedro e os bispos romanos são sumos pontífices, pois o autor de Hebreus fala que na Lei existiam vários sumos sacerdotes, coloca o termo no plural e diz que eram “homens” com fraquezas, mas logo em seguida afirma que na Nova Aliança nós temos Jesus. A partícula grega de é o que marca o contraste entre um e outro, pois ela significa: “mas; porém; contudo”. Ela ressalta um nítido contraste entre um grupo (sumos sacerdotes da Antiga Aliança) e outro (sumo sacerdote da Nova Aliança). Com este contraste que é aqui estabelecido, o escritor de Hebreus nada mais está dizendo senão que o Sumo Sacerdote da Nova Aliança é diferente do que foi apresentado anteriormente na Antiga. Lá, eram “sumos sacerdotes” (plural para várias pessoas, pois se refere a um cargo que era transmitido de geração em geração) e “homens com fraquezas”, mas na Nova Aliança é apenas Cristo, que difere de tudo isso. Ora, os sumos pontífices romanos são exatamente como no Antigo Testamento: já se passaram vários, é um cargo transmitido de geração em geração e é detido por homens que têm fraquezas. Assim sendo, o texto deveria estar escrito assim: “Pois a Lei constitui sumos sacerdotes a homens que têm fraquezas; e o juramento que veio depois da Lei também!” É evidente que o autor de Hebreus está deixando claro que não existe mais transferência de sumo sacerdócio entre humanos na Nova Aliança como havia na Antiga, mas que este cargo é ocupado unicamente por Jesus Cristo, aquele que venceu a morte e ressuscitou, que adentrou os céus e que é imaculado, e que por isso pode exercer essa função de Sumo Pontífice na Nova Aliança. Isso significa que, com a Nova Aliança, chegou ao fim o tempo de sumos sacerdotes humanos aqui na terra, transmitindo esse cargo de geração a geração, por homens que têm fraquezas, pois ele hoje é ocupação exclusiva de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que deu a Sua vida por nós exatamente para este fim: se tornar o Sumo Sacerdote da fé que professamos (Hb.3:1). Quando os católicos dizem que o papa é o Sumo Pontífice, eles estão simplesmente blasfemando contra a obra de Cristo. Este se deu por amor para se tornar o Sumo Sacerdote, botando um fim no sumo sacerdócio terreno por pessoas humanas, mas os católicos permanecem com sumos pontífices terrenos, tomando o lugar que é de Cristo. O título de “Sumo Pontífice” e sua condição de bispo dos bispos (i.e, de pontífice dos pontífices) é uma usurpação daquilo que é somente de Jesus Cristo, que a Bíblia diz que é o nosso Supremo Pastor (1Pe.5:4), único Sumo Pontífice (Hb.5:10; 4:14; 8:1; 3:1; 5:1; 5:5; 10:21; 6:20; 4:15; 9:11; 2:17; 7:26), Rei dos reis (Ap.19:16; 1Tm.6:15) e Senhor dos senhores (1Tm.6:15; Ap.19:16). O Sumo Pontífice Romano não é uma autoridade que provém de Deus, é uma usurpação de Satanás, que sempre quis tomar o lugar que é de Deus (veja: Is.14:13; 2Ts.2:4). Além de levar essa religião à apostasia, Satanás decidiu criar também um cargo na Igreja que, além de nunca ter existido no Cristianismo primitivo, ainda usurpa o lugar que é de Jesus, o nosso único e verdadeiro Sumo Pontífice. Trata-se de um título de blasfêmia, uma usurpação, apoderando-se daquilo que pertence a Cristo, se colocando como um deus na terra, e se dizendo “vigário” (que significa substituto) dele. E o VIGÁRIO DE CRISTO NA TERRA, É SOMENTE O ESPÍRITO SANTO (João 16: 7).