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A volta para Tales de Carvalho foi o começo do que Calinka Moura conta ter sido seu inferno: dois anos e meio de agressões e torturas constantes. Todos os dias ou, no mínimo, dia sim, dia não. As torturas começaram em agosto de 2007 e terminaram no fim de 2009. Ainda inconformado com a vida dela de solteira, Tales teria passado a querer saber detalhes do período. Nesse contexto, ela conta ter passado a ser agredida, primeiro, com um cinto, para que respondesse. Para evitar deixar marcas, conforme o relato dela à coluna, Tales passou a fazer xixi ou molhar o corpo de Calinka com água e chicoteá-la com um fio de telefone. Principalmente, lembra ela, na vagina.
“Ardia que nem fogo. Ele disse que havia pesquisado que o fio de telefone no corpo molhado era bom porque doía mais e não deixava marca”, lembra, enumerando uma sequência de atos de sadismo, como ameaçar arrancar seu clitóris com uma lâmina ou quebrar com um martelo os ossos de sua perna. As sevícias incluiriam ainda estupros com outros requintes de crueldade.
Ela não era a única torturada. A outra esposa, na época já maior de idade, também teria sido vítima de técnicas como a do fio de telefone, em razão de uma suposta traição cometida quando ela tinha 17 anos e descoberta por Tales de Carvalho. Algumas das sessões de suplícios ocorriam com as duas juntas.
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