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Nesse vídeo, eu te explico como fazer o teste-t para duas amostras independentes usando o R e o RStudio. Ensino os testes uni e bicaudal, bem como os testes para variâncias homogêneas e heterogêneas.
Explico também como testar os pressupostos do teste-t independente: como verificar a normalidade dos dados separados por grupo (pelo teste de Shapiro-Wilk) e como verificar se os dados apresentam variâncias homogêneas entre os grupos (pelo teste de Levene).
Ao final, te ensino a visualizar os dados em gráficos boxplot e a reportar os seus resultados.
É super válido complementar sua análise do teste-t com tamanhos de efeito. Esse vídeo ensina a calculá-los no R:
• Tamanhos de efeito par...
Download do script:
drive.google.c...
Download do banco de dados:
drive.google.c...
Quer me contratar para uma consultoria ou para analisar os seus dados? No link abaixo tem a explicação desses serviços e um formulário para você entrar em contato comigo: fernandafperes...
Precisa fazer esse teste, mas não é fã do R? Esse vídeo ensina a fazê-lo no SPSS:
• Teste-t Independente n...
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Artigo (em português) comparando os testes de normalidade (e concluindo que o Shapiro-Wilk é superior aos demais, mesmo em amostras menores), e sugerindo avaliar a normalidade da variável dependente por grupo:
Leotti, V. B., Coster, R., & Riboldi, J. (2012). Normalidade de variáveis: métodos de verificação e comparação de alguns testes não-paramétricos por simulação. Revista HCPA. Porto Alegre. Vol. 32, no. 2 (2012), p. 227-234.
Artigo (em inglês) comparando os testes de normalidade, e concluindo que o Shapiro-Wilk é o que tem maior poder:
Razali, N. M., & Wah, Y. B. (2011). Power comparisons of Shapiro-Wilk, Kolmogorov-Smirnov, Lilliefors and Anderson-Darling tests. Journal of statistical modeling and analytics, 2(1), 21-33.
Artigo (em português) discutindo as alternativas a situações em que os dados não apresentam distribuição normal:
Paes, A. T. (2009). O que fazer quando a distribuição não é normal. Einstein-Educação continuada em Saúde, 7, 1.
Artigo (em inglês) discutindo que os testes paramétricos são razoavelmente robustos a violações da normalidade quando o n é grande:
Lumley, T., Diehr, P., Emerson, S., & Chen, L. (2002). The importance of the normality assumption in large public health data sets. Annual review of public health, 23(1), 151-169.
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