Universidade de Lisboa: o que ganhámos

Vídeo exibido durante a Cerimónia do 3.º Aniversário da Universidade de Lisboa (#ULisboa), que se realizou a 25 de julho de 2016 no Edifício Caleidoscópio.
Segue-nos em:
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Realização/Edição: Eduardo Militão e Luís Cardoso.
Voz: Nuno Trigo
Agradecimentos:
Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Tânia Ferreira
Jardim Botânico Tropical
Laura Rodrigues
Instituto Superior Técnico
André Pires
Faculdade de Belas-Artes
Maria Teresa Martins
Ana Ribeiro
Faculdade de Letras
Denise Matos Moura
Faculdade de Arquitetura
Sónia Rodrigues
Instituto Superior de Agronomia
Mariana Castro
Faculdade de Medicina Veterinária
Berta São Braz
Instituto de Medicina Molecular
Andreia Machado
Faculdade de Ciências
Miguel Gonçalves
Dimitri Boutov
Faculdade de Motricidade Humana
Ana Cavaco
Instituto Superior de Economia e Gestão
João Tomé Calado
Bruno Cativo
Departamento de Marketing
Serviços de Ação Social
Margarida Neves
Filmagens drone MUHNAC - © Faculdade de Arquitetura, Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design

[@jessikabarros2604]

A minha Universidade que amo!!! Que tenho muito Orgulho!!

[@mariaceciliacarvalho130]

Orgulho

[@theartemisgland]

Até chegarem aos dez primeiros no ranking ficarei com a posição de: "Há muita coisa para fazer" Incentivo aos doutoramentos é bom se os doutores não mudavam de pais para trabalhar porque não conseguem fazer algo. É bom se houvesse grande reforma no controlo dos estudantes a praticar 3Es - estudar, escrever, esquecer. Seria bom que os institutos iriam promover novas tecnicas de monitorização dos alunos durante as provas para que não escrevam provas de inumeros papeis escondidos e preparados. Há tecnicas e muitas universidades estrangeiras têm bastante rigor que está em falta na UL de momento. Os castigos não funcionam já que nos tres anos que eu vi dos inumeros alunos que aldrabaram foram apanhados dois. Isso e os 3Es fazem a base da UL que são alunos da licenciatura, na maioria, um electorado que sabe nada mais do que uma rede de contactos e capacidade de aldrabar o seu trabalho. Estou a falar dos institutos mais reconhecidos da UL. Querem algo progressivo? Acabem com as praxes. Enquanto promove alguma coesão cria problemas para certos individuos que por sua natureza são diferentes e não irão alterar a sua personalidade em varias sessoes de praxes que são de uma semana. Apenas os extrovertidos irão fazer bem com isso. No entanto sabemos que os introvertidos são os que fazem o progresso. Essa "terapia" forçada de coesão social cria problemas para tais alunos que por magica razão acabam de ser os doutores enquanto resto da gente, tal elecctorado, irá segregar esses individuos que no final irão evadir praxes e tudo relacionado com isso. Associações estudantis são o motor de coesão e decrescimo nas capacidades intelectuais dos alunos. Quantas vezes vi alunos depois das noites chegarem sem voz, cheirar a tabaco e alcohol e mesmo nos dias das provas. Isso é o ranking nr 200? Se calhar é. Professores que tentam presseguir alunas estrangeiras de modo muito descreto para coesão sexual. Tambem vi. Ou inteiros institutos que não publiquem os seus estudos ou mesmo o que ensinam nos certos cursos. Estou a falar de disciplinas que deixam de ver o que é ensinado apos a inscrição para o curso. Falei com os coordenadores e eles disseram que enquanto grandes universidades não fazem isso até que os alunos conseguem ver slides que serão dados durante o ensino, os nossos escondem-se como ratos e esperam do pessoal escolher cursos de quais eles podem saber toda a informação depois de se inscreverem e receber acessos ao sistema. Isso é uma das grandes razões de tantos estudantes mudarem de cursos no primeiro ano ou mesmo falharem o ano se decidem de ficar. Assim gente que sabe o que deve ser feito está na coordenação enquanto gente presidente é nada mais do que um peso a ocupar o lugar. Enquanto consigo ver os ultimos estudos das universidades como a MIT ou Cambridge, os estudos da UL nos certos institutos estão escondidos. Isso faz como que poucos sabem o que UL atingiu e ainda mais mostra que os docentes investigadores fazem estudos com pouco rigot e não querem partilhar ou não querem mostrar o que conseguem para que as Unis competidoras do mundo não saibam o que acontece dentro da instituição. Já esotou cançado de escrever pois há muita coisa a melhorar ainda pois não vai conseguir. Porquê? Vê a quantidade de alunos e docentes que querem falar sobre esses assuntos... e vai perceber que enquanto essa gente está com medo a proteger o seu rabo dos problemas que pode ter - nada irá mudar. Como para mim tanto faz se essas pessoas perdem o emprego devido as suas incompetencias ou por esconderem os problemas posso falar disso, mesmo serem os meus colegas. Eu lembro-me de tempos no inicio do seculo vinte em que nas empresas havia um fenomeno chamado "soldiering". Na altura havia castigos se os trabalhadores fariam mais do que esperava-se porque isso significava que o trabalhador antes não trabalhava tão bem. Assim por.melhorar o processo ele e os colegas seriam castigados. Pois se tu encontrares nova forma de fazer algo ficarias castigado porque não tinhas feito isso antes. Os teus colegas iriam receber tambem. Isso levava a situação em que ninguem conseguia criar algo novo e os colegas não deixavam fazer isso a esse individuo. Progresso parava ali. Enquanto hoje isso mudou. Socialmente temos esse problema. Ninguem fala dos problemas porque irão levar na cabeça e terão que trabalhar mais. Por essa razão estarão sempre por traz das universidades do norte e leste da Europa. Isso tambem existe an comunidade Erasmus. Alunos que chegam contam que terror é o ensino já que nem os professores sabem falar bom ingles é isso é uma das mas a maior problema. Pagar cursos para rpfoessores seria uma boa ideia, porque quando alumos sejam eles portiguese ou estrangeiros falam melhor do que docentes, isso será uma mocada de ensino. Isso é o nivel? Por quê os estudantes não querem falar sobre isso e fazem isso anos depois de algo acontecer? Estão com medo dos seus resultados ou de seguir o problema de mas notas. Para alunos portugueses boas notas é o chance porque pais emprega gente que tem boas notas. Notas acabam por ser o grau de obediencia e menos o nivel de conhecimento. Os alunos que acabavam estudos com nota necessaria para passar acabam por ser empreendedores e eles sabem mais do que a gente dos 3Es, papeis e boas notas. Pois quando fazes negocio papeis e notas não te vao ajudar e tens de lembrar o que estudaste. Essa gente tem as notas, mas não tem conhecimento. Conhecimento que têm estudantes que por natureza não conseguem seguir as regras de criaçao do electorado. Acabam por ser os motores do pais se ficam no pais, o que é raro de acontecer. Isso é o nivel? Os alunos estrangeiros não pensam muito nos problemas da UL porque isso não é o problema deles e eles vao embora depois de alguns meses. Tudo o que disse fui o que vi durante anos. Tentava dizer a muito tempo mas fui calado porque nao me importava. E se nao gostem do que lêm é porque estou a carregar no lugar que doi e doi bastante. Se isso e algo novo para si - é melhor que saibam. Se isso nao lhe importa - voce é o verdadeiro inimigo da UL, progresso e melhoramento. Podia contar mais, mas para mim melhorar acima mudava muita coisa.