Pessoal, vocês podem baixar o anuário estatístico do ILAESE aqui: ilaese.org.br/anuario-estatistico-ilaese-trabalho-e-exploracao-2019-2/
@LuizFernando-nw9fj4 жыл бұрын
O conceito de valor é um conceito que se aplica "na margem". Isso significa que o indivíduo valora a unidade adicional de um bem Y, não o bem Y em si. O valor é um conceito não apenas subjetivo (como todos sabemos), mas também RELATIVO. O valor da unidade adicional do bem Y é o quanto você está disposto a sacrificar do consumo de outros bens em troca da unidade de Y. Ao considerar esses outros bens, podemos fazê-lo de diversas formas. Por exemplo, avaliar a unidade de Y em função da unidade de um bem alternativo X específico. Neste caso, o valor da unidade de Y (relativamente a X) é o quanto você está disposto a sacrificar do bem X em troca da unidade adicional de Y (de modo que você fique indiferente). Isso estabelece uma taxa marginal de troca ΔΥ/ΔX. Se prosseguirmos desse modo, passo a passo, teremos um locus de pontos que se configura na curva de indiferença, uma curva que pode ser expressa como Y=Y(X). Matematicamente, a taxa marginal de troca ΔΥ/ΔX se materializa na derivada parcial de Y em relação a X. Porém, nada impede que expressemos o valor marginal de Y em relação ao quanto estamos dispostos a sacrificar dos bens X e Z, em cujo caso, teríamos ΔΥ/Δ(X,Z). uma derivada direcional (na direção dos eixos X e Z). Voltando à expressão mais simples ΔΥ/ΔX, as trocas sempre valerão a pena se os preços relativos de X e Y assim o permitirem e cessarão quando a taxa ΔΥ/ΔX se igualar aos preços relativos. Junte-se a isso a restrição orçamentária e teremos a condição de optimalidade da decisão de consumo. Você pode chegar ao mesmo resultado postulando uma função de utilidade U(X,Y), embora isso não seja necessário. A curva de indiferença Y=Y(X) pode ser vista como a curva de nível de uma função U(X,Y). Nesse caso, o modelo de maximização da utilidade levará à igualdade entre o módulo da taxa marginal de substituição, |TMS|, e os preços relativos, em que |TMS| é a razão entre as utilidades marginais de X e Y. isto é, UMgX/UMgY. Ora, essa taxa é exatamente a derivada de Y em relação a X, pelo teorema da função implícita. Logo, a taxa marginal de troca ΔΥ/ΔX que vimos acima pode ser representada por ΔΥ/ΔX=|TMS|=UMgX/UMgY. Vejam que esse é um caminho alternativo que chega ao mesmo lugar. É por isso que estudamos o modelo de maximização da utilidade, mas não devemos negligenciar do principal, que é entender o que é valoração marginal. Isso parece óbvio. De fato, deveria ser, mas não é, pois muita gente estuda o modelo de maximização da utilidade como se este fosse exatamente o que a Teoria Econômica nos oferece, sem considerar, porém, que o que a Teoria realmente ensina é a noção de valoração marginal. O modelo da maximização da utilidade tem natureza didática, não epistêmica! Serve pra estabelecer uma linguagem lógica e simples para derivação de proposições. As propriedades que a Teoria sugere sobre o comportamento da valoração marginal decorrem exclusivamente da ideia de escassez e da dualidade entre escolha e sacrifício, não dependem do pressuposto de que os indivíduos têm uma função de utilidade na cabeça. É por caírem nessa falha de formação que muitos críticos atacam a Teoria Econômica com argumentos contra o modelo da maximização de utilidade. Uma vez enredados nessa "misconception", criticam as bases matemáticas do modelo de maximização da utilidade, como, por exemplo, o axioma da transitividade. Enxergam o axioma em sua definição matemática, mas não conseguem ver que a definição matemática da transitividade tem o propósito de descrever um princípio econômico mais fundamental: o de que o indivíduo, ao fazer uma escolha, tem a noção da melhor alternativa que ele sacrifica. Isso já sabido desde Lionel Robbins. Se você tem 3 alternativas, X, Y e Z, o axioma da transitividade permite que você ordene as alternativas. Por exemplo, X > Y > Z. Ao escolher X, você identifica Y como a melhor alternativa sacrificada. Ao escolher Y ou Z, você identifica X como a melhor alternativa sacrificada. É por isso que X é a escolha maximal. Se você quiser criticar o axioma da transitividade (muitas vezes identificado com a "racionalidade"), você tem que oferecer argumentos críveis e plausíveis para a sua afirmação de que, ao escolher uma alternativa, o indivíduo não cogita dos sacrifícios nos quais ele está incorrendo. Duvido que você consiga oferecer explicações plausíveis. De fato, o sacrifício existe, mesmo que o indivíduo não pense nisso. Se ele tem $10 no período e gasta $2 no bem X, ele já terá $2 a menos para gastar em outros bens. Logo, não há como evitar a dualidade escolha-sacrifício. Se, além disso, o indivíduo cogita das alternativas, então é natural descrever essa cogitação na forma do axioma da transitividade no modelo de maximização da utilidade. Em suma, antes de criticar a Teoria Econômica - e a teoria do valor em particular - procure entender corretamente aquilo sobre o qual você pretende tecer críticas, pra não ostentar a própria ignorância e nem sair por aí reinventando a roda.
@pstutrotsky4 жыл бұрын
@@LuizFernando-nw9fj o cara deu um Control c e Control v do livro de varian
@LuizFernando-nw9fj4 жыл бұрын
@Doutor Enéas. Tem gente que usa o produto V=PQ (o preço de mercado vezes a quantidade transacionada) como medida do valor de um bem X, para levantar questões como "valor maior de um bem". Isso não tem sentido. Chame esse V=PQ de "suposto valor". É fácil ver que os excedentes totais de troca não têm qualquer relação com V e que, além disso, esse termo V cai no erro de fazer comparações interpessoais de utilidade. Suponha que há 4 consumidores (A, B, C e D) com valorações marginais de $40, $30, $25 e $22, respectivamente, pela unidade de um bem X e que há 4 produtores (a, b, c e d) com valorações marginais (custos marginais) de $10, $15, $25 e $40. Suponha, apenas para efeitos didáticos, que cada consumidor demanda uma única unidade do bem e que cada produtor produz uma única unidade. Então a quantidade de equilíbrio é de Q=3 unidades e o preço é P=$25. É costume dizer que V=PQ é o "valor" do bem X. No exemplo, V=$75. Administradores gostam de usar esse termo nesse sentido, mas economistas não deveriam desconhecer o seu nonsense econômico. Esse termo "valor" usado nessa circunstância (V=PQ) não tem significado econômico algum e não corresponde ao conceito correto de valor como "valoração marginal". De fato, o preço de $25 por unidade corresponde à valoração marginal do consumidor marginal, C, aquele que está indiferente entre participar do mercado ou não, pois $25, sendo sua valoração marginal de X, denota o quanto ele está disposto a sacrificar de consumo de outros bens em troca dessa unidade de X que ele compra no mercado. Ao mesmo tempo, o produtor c incorre num custo marginal de produção de $25 e está também indiferente. São esses agentes marginais (C e c) que determinam o preço de $25. Se você multiplica o preço de $25 pelo total de unidades comercializadas no mercado, Q=3, você está atribuindo, ERRADAMENTE, a valoração marginal de C (da unidade que ele compra) aos consumidores A e B (que compram as outras duas unidades), o que não tem sentido, pois A valoriza o bem em $40 e B em $30. O mesmo erro ocorrerá se você considerar o lado da oferta do bem. Valor só tem sentido na margem. Quando observamos o preço de mercado P=$25 do bem X, esse preço reflete a valoração marginal dos agentes que estão, na prática, indiferentes entre participar do mercado ou não. Ao participarem, esses agentes recebem excedentes nulos. Agora chegamos ao termo excedente. O consumidor A valoriza sua unidade em $40, mas paga $25. Portanto, seu excedente é $15. O consumidor B valoriza em $30 e paga $25, de modo que ele tem excedente igual a $5. O consumidor C valoriza em $25 e paga $25. Logo, tem excedente nulo. O excedente total dos consumidores é a soma desses excedentes individuais, ou seja, CS=$20. Quanto à oferta, o produtor a tem custo marginal de $10 e vende a $25, de forma que seu excedente é $15. O produtor b paga $15 e recebe $25, de modo que seu excedente é $10. O produtor c tem excedente nulo, pois paga $25 e recebe $25. Logo, o excedente total dos produtores é $25. O excedente total do mercado é soma dos excedentes totais dos consumidores e produtores, ou seja, TS=$45 (total surplus). Compare com V=$75. O problema é que não há como saber as valorações marginais de A, B, a e b, pois só o que observamos no mercado são o preço P=$25 e a quantidade total comercializada no período, Q=3. No exercício acima em que calculei o excedente total de TS=$43, esse cálculo tem natureza didática, serve para entendermos o conceito de excedente da troca. Essas valorações marginais dos agentes A, B, a e b (chamados de agentes inframarginais) não são observáveis, pois são subjetivas. Só o que podemos dizer é que a valoração marginal mais baixa ainda compatível com a oferta é de $25 e que o custo marginal mais alto ainda compatível com a demanda é de $25. Quando Arnold Harberger postulou os seus princípios fundamentais da análise de bem-estar, ele os postulou para determinar aproximações lineares de primeira ordem das variações de preços. Não foi para determinar o valor total de um bem, porque isso não tem sentido. O terceiro dos postulados de Harberger é que podemos somar algebricamente (cardinalmente) as variações de excedente individuais, o que pressupõe preferências quase-lineares, de forma que as variações de excedentes venham expressas monetariamente. Isso é um exercício elementar de teoria do consumidor com preferências quase-lineares. Fora disso, tudo mais é avaliação ordinal. Ao avaliarmos os efeitos de bem-estar de variações de preços (decorrentes de impostos, subsídios, tarifas, quotas etc.), estamos avaliando na margem, e toda agregação se faz sob condições conhecidas. Compare o excedente total TS=$45 com V=$75. Ele é menor que o (suposto) valor V. Imagine agora que os agentes A e B não mais têm valorações marginais de $40 e $30, mas sim de $60 e $45. Suponha ainda que os ofertantes a e b não mais têm custos marginais de $10 e $15, mas de $1 e $4. C e c continuam com suas valorações marginais de $25. Então, refazendo as contas, o preço de equilíbrio continua sendo P=$25 e a quantidade de equilíbrio continua sendo Q=3, de forma que o (suposto) valor continua sendo V=$75, mas o excedente total agora é de TS=$100 (que vem da soma: 35+20+24+21), ou seja, o excedente total agora é maior do que o (suposto) valor V. Logo, o valor V=PQ não diz NADA em termos econômicos. Quando você diz que um bem tem mais valor agregado apenas pelo fato de que você, mediante uma ação econômica (digamos, uma produção mais capital-intensiva e mais produtiva) consegue elevar V de $75 pra $100, melhor que qualquer outra alternativa, você não está usando o conceito correto de valor econômico! Você está usando um termo contábil, mas que não pode ser usado para atribuir a um bem qualquer ideia de valor que deva (ou possa) ser explicada economicamente! Não se pode admitir que economistas confundam valor com preço. Valor=preço apenas NA MARGEM. O significado disso está claro no exemplo acima, nas figuras dos agentes marginais C e c. E mais: não é compreensível que economistas confundam o conceito correto de valor, que é de natureza marginal, com um termo contábil sem qualquer significado econômico, já que esse termo contábil não tem qualquer relação com a magnitude dos excedentes totais, senão pela última unidade comercializada. Ao fazer isso, isto é, ao usar o preço de $25, que é a valoração marginal dos agentes C e c, para multiplicar pela quantidade total Q=3, ou seja, incluindo os agentes A, B, a e b, você está fazendo comparações interpessoais de utilidade. Você está usando a valoração marginal pessoal de C para avaliar as unidades consumidas por A e B.
@LuizFernando-nw9fj4 жыл бұрын
@@pstutrotsky . Esse livro do Varian é muito fraquinho. Se quer começar a aprender alguma coisa sobre economia, comece por esse "University Economics", de Armen Alchian e William Allen.
@pstutrotsky4 жыл бұрын
@@LuizFernando-nw9fj eu me referi a vc e conheço essa obra também
@tyrannicide33954 жыл бұрын
É impressionante a quantidade de ancaps que invadem as transmissões dos vídeos do Gustavo, os comentários aqui e no Facebook. Isso é ótimo: pra cada 10 adolescentes de classe média que se apaixonam pela escola austríaca pq querem comprar mais videogame com a mesada, vão sempre haver 1 ou 2 que realmente se interessam por discussões sérias e perceberão que o Gustavo oferece um caminho muito mais racional.
@luimollossi6614 жыл бұрын
Sim, a maioria dos ancaps é adolescente. Ironicamente, eles reclamam de impostos que não pagam, pois a renda vem da mesada (quem paga são os pais, os donos do dinheiro). E o Estado não obrigou que os pais tivessem filhos, e mais, os progenitores não pagam um imposto específico para terem filhos. No fim, descobrem que viveram 18 anos sem pagar imposto, logo, devem dinheiro ao Estado.
@danielsouza-iw8ci4 жыл бұрын
Não é invasão, o vídeo é público.
@tyrannicide33954 жыл бұрын
@@danielsouza-iw8ci Invadir 1. transitivo direto penetrar num determinado lugar e ocupá-lo pela força; apoderar-se, tomar, conquistar; ocupar um lugar de forma maciça e abusiva. 2. transitivo direto alastrar-se por, estender-se por; ganhar, dominar. Não achei nada dizendo que só se pode usar a palavra para invasão de lugares "privados" heheh
@danielsouza-iw8ci4 жыл бұрын
@@tyrannicide3395 Eu usei a palavra "invadir" no senso comum. Nenhum ancap invadiu o vídeo e impediu as outras pessoas de vê-lo. Foi nesse sentido. Mas blz, não precisamos debater por semântica.
@andersondasilva53794 жыл бұрын
@@luimollossi661 "adolescentes de classe média que se apaixonam pela escola austríaca pq querem comprar mais videogame com a mesada," melhor definição de ancaps que já li. kkkkkkkkkkkkk
@rodrigoferreira80804 жыл бұрын
Com uma orientadora como Ester... Muito bom o canal, parabéns... Saudades das aulas dela, já se vão 15 anos, introdução a filosofia das ciências sociais...
@otavioaranha82004 жыл бұрын
Excelente explicação! Sou da Educação Física e antes (década de 80 e 90) o trabalho de personal trainer era muito valorizado, a ponto de serem restritos somente a celebridades e alguns ricos que poderiam pagar por ele. Ser personal era tipo um status na área até o fim dos anos 1990 (Academias de ginástica, como o são agora, surgem no final dos anos 60 e 70). Depois que os cursos de especialização privados se ampliaram, mais professores se qualificam em sua formação (tinha até curso de especialização latto sensu, de "personal trainee"), o que resultou na existência de mais personals no mercado. Houve um período que havia até uma corrida dos professores de Educação Física para fazerem esses cursos e se tornarem "personal". Hoje, em quase toda a academia de ginástica os professores (instrutores) são também personal trainer e o valor do salário (que normalmente é pago por peça - serviço) do personal caiu bastante! Seu vídeo, que traduz a teoria de Marx com propriedade, ajuda a explicar esse mecanismo que ocorreu na "cadeia produtiva da ginástica". Parabéns!
@danielsouza-iw8ci4 жыл бұрын
Pode-se dizer que a tempo de trabalho socialmente necessário aumentou nessa área e nesses anos?
@jeandelcastillo87864 жыл бұрын
Poxa.......você escreveu tanto para dizer que o número de personal trainer execedeu o necessário e como há mais oferta de emprego logo os salario diminui pois a demanda que vem das celebridades não aumentou tanto
@user-sk7bm7zf1t3 жыл бұрын
Olha só, empresas privadas melhorando a vida das pessoas ein kkkk
@YUR14024 жыл бұрын
Que vídeo, meus amigos. Excelente! Quebrou perfeitamente o mito do valor subjetivo e ainda explicou a transferência de valor de forma clara!
@cleitonlimacarvalho49974 жыл бұрын
Ainda não explicou como é calculado o valor unitário do "trabalho abstrato"...
@jorgemachado53174 жыл бұрын
@@cleitonlimacarvalho4997 Não é calculável. Este é o ponto
@cleitonlimacarvalho49974 жыл бұрын
@@gabrielgalvao3846 então como é que o cálculo é objetivo?
@cleitonlimacarvalho49974 жыл бұрын
@@jorgemachado5317 Se esse é um dos componentes do preço, e não é calculável, como ele pode ser objetivo?
@jorgemachado53174 жыл бұрын
@@cleitonlimacarvalho4997 É que vc não compreendeu o cerne do problema. O trabalho abstrato é objetivo, no sentido de que há um valor que é uma relação social que se dá na produção. Sem este trabalho abstrato nenhuma mercadoria pode ter seu valor. Mas ele é social, não sendo possível reduzi-lo a unidades por indivíduo. O capitalismo alega ser capaz de fazer este cálculo através do mercado. O que Marx expõe é que este cálculo é imposível de ser realizado por meios privados devido a seu caráter OBJETIVAMENTE social. Assim, a única maneira de administrar este valor excedente que está contido nas mercadorias é SOCIALIZANDO os meios de produção uma vez que o valor é social
@ThiagoD374 жыл бұрын
Excelente, taí uma abordagem clara e bem explícita da questão, muitos marxistas se esquivam disso usando erroneamente o conceito de fetichismo. Nada como ir à cozinha do capital e desvendar os segredos por trás da receita. E ainda teve o bônus da identificação da tendência ao lucro médio hehe.
@guilhermevinhoza74113 жыл бұрын
E o fetichismo da mercadoria não tem a ver com 'desejo' de comprar algo super caro. O fetichismo tem a ver com o fato da mercadoria, apesar de ser produto do trabalho humano, é ela que controla a todos nós. É como se o criador estivesse submetido a criatura. Eu pelo menos compreendo assim. Foi o que entendi.
@DucaLuz4 жыл бұрын
Grande mestre Gustavo. Ver esses dados juntamente com a teoria, valeu mais do que muitas horas de leitura. Parabéns pelo vídeo.
@fcvgarcia4 жыл бұрын
Para variar mais uma super aula do Grande Prof. Gustavo Machado!
@gutocardoso19774 жыл бұрын
O que este canal oferece qualidade, rigor e informatividade, dificilmente você encontra na internet. Parabéns pelo trabalho. Inclusive acompanho canais gringos de esquerda também, e não tem nada que chegue perto. Merecia que fosse legendado em inglês, pena que não tenho tempo.
@reisilva2940 Жыл бұрын
O nivel da discussão marxista em inglês geralmente é muito baixo
@JeanPinheiro-nc2pl4 жыл бұрын
Show de vídeo, camarada Gustavo! Qdo for possível, faça um vídeo explicando, como vc começou a se interessar pela tradição marxista! Seria mto da hora! Graças ao teu canal, passei a curtir demais, a teoria de Marx, bem como, a tradição do pensamento de Marx, como um td! Um gde abraço camarada Gustavo, e a tds q acompanham o canal!
@orientacaomarxista4 жыл бұрын
Farei um vídeo assim quando atingir 1 milhão de views. Tá chegando
@JeanPinheiro-nc2pl4 жыл бұрын
@@orientacaomarxista Ou melhor dizendo, sempre curti a tradição marxista! E, do final de 2019 pra cá, aí é q graças ao seu canal, conclui, de uma vez por todas, q o capitalismo é como alicerce remendado, e sem nenhum conserto possível! Um gde abraço camarada Gustavo, e continue com o bom trabalho, q é o seu canal! Não só a vc, mas a td mundo, q acompanha o canal!
@drowzeerutherford60374 жыл бұрын
Não sei outras pessoas, mas eu entendo bem seus vídeos. Gosto muito e me motivo a estudar mais.
@jarbassilva98664 жыл бұрын
Quanta diferença de conteúdo, de uma pessoa séria, comprometida com os fatos, e na busca da razão. Com vídeos espalhados aos montes na internet, de um bando de liberalóide juvenil, onde não trazem dados algum e ficam repetindo, igual papagaio, mistificações ideológicas sem base alguma na realidade. Parabéns Gustavo !
@belinesantana5505 Жыл бұрын
Que aula sensacional! Obg, Gustavo!
@felipeginigini4 жыл бұрын
Tava esperando esse video! Mais uma vez, este canal aprofunda debates de forma técnica e honesta, inclusive em seu realismo critico! E apesar de não concordar com suas premissas, não posso dize-las ilógicas. De novo, vida longa Gustavo
@MarcelodeItapecerica4 жыл бұрын
Vou divulgar esse vídeo pra todo mundo.
@JorgeLuiz-wj5xn4 жыл бұрын
Pra variar, excelente exposição. Parabéns!
@Fvsari3 жыл бұрын
Amado, parabens pelo conteudo. Embora eu deva corrigi-lo por alguns erros na descrição do sistema da indústria da moda, você deu um conteudo completo sobre o valor.
@MacacoArrogante4 жыл бұрын
Didático pra caramba! Seu conteúdo é excepcional, Gustavo
@lorranneves20203 жыл бұрын
Caramba, cada vídeo conceitos novos que vão dando a dimensão da precisão do pensamento marxista para lidar com a realidade e sua complexidade, muito bom!!!
@heliocamara78124 жыл бұрын
Gustavo, seria interessante se você fizesse um vídeo explicando sua opção pelo PSTU e o programa desse partido. Abraços!
@ronaldocasabranca4 жыл бұрын
Comente os lucros bancários e o mercado financeiro no geral. Valeu.
@luimollossi6614 жыл бұрын
Sim, muito bom!
@joaovitor-lp2cn4 жыл бұрын
falou tudo!
@ricardosantanna714 жыл бұрын
Boa!!
@kassiolima62734 жыл бұрын
Brother, caça esse artigo aqui "SISTEMA DE CRÉDITO, CICLOS INDUSTRIAIS E INSTITUCIONALIDADE FINANCEIRA: UMA SISTEMATIZAÇÃO DA TEORIA MONETÁRIA E FINANCEIRA DE MARX, HENRIQUE DE ABREU GRAZZIOTIN "
@ronaldocasabranca4 жыл бұрын
@@kassiolima6273 Eu gostaria de ouvir o Gustavo porque ele tem uma boa didática e um profundo conhecimento. Mas agradeço pela sugestão.
@ricardofelix60344 жыл бұрын
Excelente o seu canal, parabéns!
@professormickleyoliveira6342 жыл бұрын
21:25 É muito mais trabalho produzir uma camisa de griffe, certo. Mas eu, cliente, não vejo o trabalho feito, eu olho pra uma camisa da lacoste e não vejo diferença de uma camisa normal. Quem compra uma camisa de griffe não sabe como ela é produzida nem o quanto custou fazê-la. Sendo assim, ele acredita, assim como você, que a peça é diferenciada. Ele tem a percepção de que está adquirindo um produto cuja produção é tão única que justifica o preço elevado. A questão é: se o cliente for alienado (desconhece a produção), mas acredita que o produto tem de fato aquele valor, os produtores não poderiam abusar disso para valorizar artificialmente um produto? (Aumentando o preço sem aumentar o custo) E se isso pudesse ser feito, por que um produtor/capitalista não faria?
@vitorcarvalho858417 күн бұрын
Se isso pudesse ser feito, esse capitalista teria taxas de lucro exorbitantes e outros capitalistas começariam a investir nisso, aumentando a concorrência e abaixando o preço Simples assim Qualquer setor com altas taxas de lucro atrairão capitalistas, o que vai abaixar essa taxa de lucro pra média do mercado
@5driedgrams4 жыл бұрын
Excelente, muito didático.
@edineifacioli39193 жыл бұрын
Vai passar mais um século e liberais ainda não vão ter entendido que valor e preço são coisas distintas. Uma mercadoria necessariamente precisa ter valor de uso (utilidade), e mais especificamente utilidade para outro, é justamente por não ter valor de uso para seu produtor privado que ela é levada ao mercado. A utilidade é uma conditio si ne qua non, ou seja, qualitativa da mercadoria. O primeiro erro da teoria (?) do valor subjetivo é assumir que de uma característica qualitativa se extrai um aspecto quantitativo, o preço. Esse é regulado por 2 fatores objetivos em uma sociedade de mercado, custos de produção e oferta demanda. Marx em nenhum momento nega isso, pelo contrário em uma SOCIEDADE DE MERCADO onde se tem produtores privados isolados uns dos outros a mercadoria precisa assumir a forma-preço onde a grandeza de valor se expressa com mais ou menos pelo qual ela é vendável SOB DADAS CIRCUNSTÂNCIAS. A possibilidade dessa incongruência não é um defeito dessa forma, mas justamente aquela adequada a um modo de produção em que a regra só pode impor como lei média do desregramento que se aplica cegamente. Essa incongruência pode se estender até qualitativamente em uma sociedade de mercado onde todas as instâncias sociais são mercantilizadas, desde um latifundio que não possui trabalho algum, até honra, consciência assumem forma mercadoria sem possuir trabalho, mas como eu disse essa é uma incongruência imposta por um modo de produção específico. O que a teoria do valor constata é que, toda riqueza em uma sociedade é fruto do conjunto, da massa de tempo de trabalho social. Só o trabalho tem essa capacidade criativa e é o elemento objetivo da criação de riqueza. Afinal, o que são xxx reais? A definição que a forma preço fornece é tautológica e precisa estar ancorada em um elemento objetivo, no caso, o trabalho. O valor revela um caráter tendencial como o próprio Gustavo demonstrou no vídeo, e não que grandeza de valor == preço, são formas distintas. Exemplo do lapis no ENEM, do diamante no deserto são abstrações tão chulas que acabam até por reforçar o carater explicativo da TVT sobre a distribuição de riqueza em uma sociedade de mercado. A partir dessa constatação, a TVT permite a análise da criação e distriuição dessa riqueza. Como ela ocorre, de qual setor para qual setor ela migra, etc etc. O que liberais tentam falar, mas não conseguem nem concatenar um silogismo lógico, é que o sistema de preços é o melhor modo de alocação dessa riqueza produzida. Isso a gente verifica mesmo como esse sistema é ótimo, ja que, nos próprios exemplos dos liberais, ele permite que uma massa de riqueza, fruto do trabalho de vários indivíduos seja alocada em um carro velho que vai ficar na garagem de um bilionário.
@luizfelipeoliveira15972 жыл бұрын
Eu curti e descurti o seu comentário, só pra poder curtir de novo.
@GabrielSoares-ym9el2 жыл бұрын
@@luizfelipeoliveira1597 Fiz a mesma coisa com o seu
@miguelperes55354 жыл бұрын
Sempre uma grande aula!
@amotaba2 жыл бұрын
Vídeo magnífico
@diegorodrigues53303 жыл бұрын
Saí da TV e vim pro celular só pra mandar uma salva de palmas. Muito valor objetivo, já que nem sei quantas milhares de horas de estudo estão condensadas nessa exposição ( as horas dispendidas por Gustavo e pelos próprios autores enquanto concatenavam e escreviam) e muito valor subjetivo também, pra mim eh vale muitas bolsas louis viton. Mas não vou comprar, vc já deu de graça. Então fica minha saudação, agradecimento e apoio para continuidade desse projeto. Essa qualidade nessa plataforma, especialmente em BR, eh ímpar e as forças de mercado explicadas pela teoria do valor farão este canal virar uma referência.
@amotaba2 жыл бұрын
Um dos melhores vídeos do canal
@ebemaria284 жыл бұрын
Gustavo bom dia! Acompanho seus vídeos . Como antes tarde que nunca há um ano que fui ter acesso as ideias de Marx , isso me despertou pra ler, ouvir, ver sobre o assunto, ou seja pouco a pouco vou aprendendo mais..ainda que como simples amadora enquanto conhecimento teórico, há tempo que percebo que até as experiências mais íntimas, pessoais sao transformadas em mercadoria: sentimentos, religião. Te peço pra fazer um vídeo sobre a religião como mercadoria .agradeço atencao
@ronaldocasabranca4 жыл бұрын
Excelente aula
@phscanes4 жыл бұрын
Você explicou a diferença entre produtos exclusivos e com certo grau de artesanato... Mas e produtos idênticos industrializados, de mesma origem e com diferenças absurdas... Por exemplo, uma roupa Adidas e as mesmas roupas com etiquetas inferiores, os produtos denominadas como primeira linha e outras de uma mesma indústria... A diferença de um VW/Audi com marca Audi para outro VW... Nos serviços, assentos VIP de uma mesma sala de eventos em relação a assentos econômicos...
@TheSwohann3 жыл бұрын
O que explica é o valor subjetivo. O que ele explicou no vídeo não é valor, é custo de produção.
@DanielAlves-de3fp Жыл бұрын
ta porra, aprendi MUITO com esse video, tinha pensamentos bem errado e esse video ensinou muito, agora consigo ver como errei em colocar totalmente a culpa no fetichismo
@vitorfraga80864 жыл бұрын
Excelente vídeo.
@geovany5604 жыл бұрын
Como eu queria conhecer o Gustavo cara 😢😢😢😢
@fabriccioproduction4 жыл бұрын
Eita.. Gustavo abalando corações!! Rsrs
@eduvidoso4 жыл бұрын
O papo ia ser bom mesmo rs
@andyisdead4 жыл бұрын
Marque um encontro
@helgafever7683 жыл бұрын
@@guilhermem4996 Deixa o povo gozar em paz
@rodrigoappendino4 жыл бұрын
17:32 E no caso de monopólios e cartéis?
@LucasSouza-px4db4 жыл бұрын
Desse tipo de video que eu gosto 🤩
@gamerzero97004 жыл бұрын
É um video bom para os ancaps tentarem contrapor , eles vivem discutindo.estes temas e afirmando que valor é subjetivo.
@tyrannicide6544 жыл бұрын
Sim concordo, o Henrido respondeu ele na mesma hora em uma Live.
@MarcosRodriguesPsicologo4 жыл бұрын
Ótima explicação, por favor comente empresas de criação de software, livros e educação!
@francollet2 жыл бұрын
pois é... o que eu queria escutar mais sobre a diferença de taxa de lucro x lucro literal, quantitativa. porque o lucro líquido de 20% de uma ferrari é bem diferente de um patinete eléctrico hehe
@MaGon20093 жыл бұрын
se vendou por 4x o preço de custo então a taxa de lucro é 300%, só um detalhezinho. ótimo video, obrigado pelas aulas!
@lucascamelo30792 жыл бұрын
Se me lembro bem, ele falou que custa 100 e vende por 500, ent ele errou no 4x kkkkk.
@valeriadacosta597311 ай бұрын
Sim, trabalhei com Louis Vuitton, OK ....na epoca primeiro dos global store, as marcas de luxo Era realmente feitas de uma forma artesanal , depois ficou o 80 % automizado, visando mais uma classe media que faz lucrar mais que a classe alta , baixando o custo e vendendo em um patamar altissimo! Nao é o Rico que sustenta hoje o Mercado do luxo, mas a classe media é tambem a pobre . Uma Louis Vuitton, por exemplo te faz sonhar. Mas na categoria luxo material, eu amo Louis Vuitton
@eueu22704 жыл бұрын
Excelente!
@ZZGabriel4 жыл бұрын
Professor, excelente vídeo. Só não entendi uma coisa, (38:42) como a concorrência produz monopólio? Não seria o contrário, igual no caso da Cielo?
@orientacaomarxista4 жыл бұрын
Será tema de outros vídeos. Apenas mencionei o tema sem desenvolver.
@Lukpard14 жыл бұрын
12:57 "Valor subjetivo é tão patético que não sei como as pessoas levam isso a sério" , mas os ANCAPS são patéticos por isso levam isso a sério !
@vsp85994 жыл бұрын
Sério que essa crítica superficial centrada num problema de nominalismo? Fazer essa crítica só prova que o Gustavo não mais que um artigo ruim sobre o tema no mises brasil ou na wikipedia. Infelzimente é suficiente pra influenciar pessoas que só buscam um viés de confirmação, como é o seu caso.
@deivsondede53834 жыл бұрын
Verdade! "O que é a Teoria da Utilidade Marginal? A teoria define que há uma relação econômica em que o valor de um determinado bem ou serviço diminui à medida que o seu consumo é feito em larga escala. Isso significa dizer que, de acordo com a teoria, um produto passa a custar menos a partir do momento em que ele se torna muito abundante, fazendo com que a sua utilidade marginal diminua. Nesse sentido, quanto maior for a disponibilidade, menor será o valor dado a um produto, bem ou serviço. Um exemplo clássico e utilizado por inúmeros economistas e professores ao redor do mundo ajuda a entender melhor o comportamento do ser humano com relação ao valor atribuído às coisas. Se lhe perguntássemos hoje: o que você prefere ganhar de presente? Uma garrafa cheia de água potável ou uma pedra de diamante? Provavelmente a sua resposta, assim como a de grande parte das pessoas questionadas, seria: uma pedra de diamante. A grande questão é: por que preferimos a pedra de diamante em vez da garrafa de água? Se pensarmos de forma simplista e racional, a água é essencial para a nossa sobrevivência enquanto a pedra de diamante é totalmente dispensável para que continuemos vivos. Então por que escolhemos uma pedra? A resposta para essa pergunta é simples: nós damos mais valor à pedra de diamante porque ela é escassa e não damos tanto valor à água porque ela é abundante. É neste ponto que chegamos no conceito da Teoria da Utilidade Marginal: quanto menor a quantidade de um determinado bem, maior será a tendência de supervalorizarmos o mesmo, atribuindo-lhe valor pela sua escassez. Perceba que no exemplo da água e do diamante, mesmo a água sendo valiosa em razão da sua utilidade, não lhe damos a importância que lhe cabe, pois temos uma quantidade enorme à nossa disposição. No entanto, se formos para o meio do deserto e oferecermos a uma pessoa um saco de diamantes ou um copo de água, é muito provável que o indivíduo escolha a água."
@luanFcasarin4 жыл бұрын
@@vsp8599 se ofendeu kkkk
@vsp85994 жыл бұрын
@@luanFcasarin burrice me ofende, perdão.
@lukdb4 жыл бұрын
@Satan Follower pqp isso tem que ser bait.
@leonardobastos19454 жыл бұрын
Mt bem. Só faltou explicar pq uma bolsa Louis Vuitton pode ter um valor muito mais elevado do que o de um celular, que emprega muito mais tecnologia, custos de produção, pesquisa e desenvolvimento e custo de material...
@vitorcarvalho858417 күн бұрын
Mas então por que a taxa de lucro não é maior?
@ExtraVagante-t5w2 ай бұрын
a possibilidade de se realizar um valor maior do que o valor produzido por fatores artificiais (p.ex., marketing) tbm eh dissipado pelo mecanismo do equilíbrio da taxa do lucro? eu entendo q o custo do marketing se eleva junto pra aumentar esse “valor percebido”, mas pode ocorrer q, dado um tempo suficiente, o marketing possa ser majoritariamente orgânico, depois q a marca já está mt bem consolidada no mercado
@lucianobueno58703 жыл бұрын
parabens pela iniciativa! abraços!
@alexandrembm9 ай бұрын
16:45 Quando não existe o mecanismo, quando não está sendo exercitado.
@narydeadpool59442 жыл бұрын
Você pode tirar o alto lucro em cima de militos que vai ter vazão mas no caso de carro já não pode fazer o mesmo por conta do valor
@pthkehl4 жыл бұрын
Explicação perfeita! Preciso adicionar que também existe uma explicação mais racional pro fato das marcas de luxo sequer conseguirem público pra seus produtos, além do valor subjetivo que o indivíduo atribui à mercadoria. O valor de uso da roupa de luxo não é essencialmente o mesmo da roupa comum! Claro, ambas servem para vestir, e embora exista diferença na qualidade da roupa barata pra roupa de luxo (às vezes questionável), a grife tem outro valor de uso muito específico: servir como marcador de classe. Quem compra o artigo de luxo está buscando demonstrar a riqueza que possui, se identificar entre seus pares ricaços e se destacar como uma classe "superior". Se a sociedade não enxergasse o artigo de luxo desta maneira, não haveria mercado para itens tão mais caros e eles não seriam sequer produzidos...
@MrRyanCruz3 жыл бұрын
Seria a roupa de luxo uma forma de capital, então?
@pthkehl3 жыл бұрын
@@MrRyanCruz Não. Capital é valor que se valoriza. Dinheiro que busca mais dinheiro. Em determinada etapa do ciclo do capital, ele passa pela forma mercadoria (então toda mercadoria foi capital em um momento), pra então voltar a ser dinheiro, agora com mais valor. O Gustavo fala especificamente sobre o capital na aula #7 do curso, mas recomendo fazer todas as aulas! kzbin.info/www/bejne/gXnMfqOpbJt5pbM
@pedrin17214 жыл бұрын
Indo lá comprar uma nave espacial por 3 reais usando valor subjetivo como pressuposto 😃
@BRABable4 жыл бұрын
tu e burro em amigo!!
@Lukpard14 жыл бұрын
Infelizmente vc não vai conseguir , pois ja paguei 2 reais primeiro ! hahaha
@user-by5hn5nc5b4 жыл бұрын
@@BRABable O comentário dele é tipo o espatalho que usam contra Marx " Quanto mais demora mais valor vai ter". Esses caras reclamam de espantalho e fazem o mesmo tlgd klkkkkk. Reducionismo puro, quem estudou a teoria do Menger sabe que vai muito além da raridade e subjetivismo.
@mateus31394 жыл бұрын
Pra fazer um espantalho nesse nível certamente nem conhece o argumento.
@joaomendes52484 жыл бұрын
Lucas Ribeiro um dos pressupostos do marginalismo é que o trabalho não produz valor?
@noelbarboza92683 жыл бұрын
Gustavo, como seria para imóveis? Qual explicação para diferença nos custos de uma residência, por exemplo, numa região central se comparada a uma periférica?
@evalopesmachado94814 жыл бұрын
Entendi tudinho, Gustavo!🤭🤭🤭😂🤣
@heliocamara78124 жыл бұрын
Valeu pelo vídeo, camarada!
@MatheusFernandes-xf4zm4 жыл бұрын
Por muito tempo eu procurava algo para contrapor ao puro subjetivismo dos caras do instituto mises.
@Maconhaepaz4 жыл бұрын
Gustavo Machado, faz uns vídeos menores e mais estruturados. Lá pro meio do vídeo que você dá a resposta que todo mundo que clicou estava esperando: se o preço dos artigos de luxo está relacionado com o trabalho expendido igual o de tudo mais. Aí no final do vídeo tem a pesquesa rápida mas super interessante (exatamente por ser rápida e fácil) que constata s suprema consistência entre as taxas de lucros das grandes empresas. Mas isso é lá pro final e o vídeo tem quase 50 minutos! Temo que muitos não chegaram nessa parte....
@brunnogurgel30764 жыл бұрын
Lamento por eles que não reconhecem a importância desse conhecimento. Acho que quem se interessa prefere esse conteúdo maciço. Não faz sentido abordar teoria de forma rápida e direta, praticamente nenhum conhecimento é simples assim. Entre perder qualidade e agradar aos desinteressados ou manter uma ótima qualidade para os interessados, não faz nem sentido cogitar mudar o formato. Se tiver tempo de produzir, é bom que se tenha uns vídeos rápidos que circulem melhor nas redes pra atrair mais público. Talvez ele possa fazer esse investimento quando der...
@Maconhaepaz4 жыл бұрын
@@brunnogurgel3076 exatamente. Com certeza é questão de tempo. Fazer vídeo com cortes e planejado não deve ser fácil
@filhodeathenahumanismo20154 жыл бұрын
Valeu camarada 💚💛🇧🇷💞
@loxix100loxix1002 ай бұрын
Muito bom o vídeo! Esclareceu bastante coisa. Mas, uma dúvida para ter certeza se entendi. O que aumenta o valor dos bens de grife é o grande trabalho das pessoas. Mas essas empresas, como você explicou, também produzem em pequena escala (produzem menos quantidade do que as demais empresas). Então os preços altos não seriam, na verdade, em função da escassez daqueles itens? Digo uma escassez não funcional daqueles itens, mas uma escassez daquela marca?
@casaroli5 ай бұрын
A Louis Vuitton faz produtos em massa sim. Obviamente não milhões e milhões, mas não chega a ser 50-100 peças.
@torio90073 жыл бұрын
Pô, uma bolsa de couro da LV não tem uma diferença de qualidade 20x maior do que uma bolsa de couro padrão. A estampa clássica da marca já existe há vários anos e é basicamente replicada. Uma camiseta de algodão com uma estampa básica não pode custar 5 mil reais...
@MarcusWilheim Жыл бұрын
Fetiche.
@LuizFernando-nw9fj4 жыл бұрын
O conceito de valor é um conceito que se aplica "na margem". Isso significa que o indivíduo valora a unidade adicional de um bem Y, não o bem Y em si. O valor é um conceito não apenas subjetivo (como todos sabemos), mas também RELATIVO. O valor da unidade adicional do bem Y é o quanto você está disposto a sacrificar do consumo de outros bens em troca da unidade de Y. Ao considerar esses outros bens, podemos fazê-lo de diversas formas. Por exemplo, avaliar a unidade de Y em função da unidade de um bem alternativo X específico. Neste caso, o valor da unidade de Y (relativamente a X) é o quanto você está disposto a sacrificar do bem X em troca da unidade adicional de Y (de modo que você fique indiferente). Isso estabelece uma taxa marginal de troca ΔΥ/ΔX. Se prosseguirmos desse modo, passo a passo, teremos um locus de pontos que se configura na curva de indiferença, uma curva que pode ser expressa como Y=Y(X). Matematicamente, a taxa marginal de troca ΔΥ/ΔX se materializa na derivada parcial de Y em relação a X. Porém, nada impede que expressemos o valor marginal de Y em relação ao quanto estamos dispostos a sacrificar dos bens X e Z, em cujo caso, teríamos ΔΥ/Δ(X,Z). uma derivada direcional (na direção dos eixos X e Z). Voltando à expressão mais simples ΔΥ/ΔX, as trocas sempre valerão a pena se os preços relativos de X e Y assim o permitirem e cessarão quando a taxa ΔΥ/ΔX se igualar aos preços relativos. Junte-se a isso a restrição orçamentária e teremos a condição de optimalidade da decisão de consumo. Você pode chegar ao mesmo resultado postulando uma função de utilidade U(X,Y), embora isso não seja necessário. A curva de indiferença Y=Y(X) pode ser vista como a curva de nível de uma função U(X,Y). Nesse caso, o modelo de maximização da utilidade levará à igualdade entre o módulo da taxa marginal de substituição, |TMS|, e os preços relativos, em que |TMS| é a razão entre as utilidades marginais de X e Y. isto é, UMgX/UMgY. Ora, essa taxa é exatamente a derivada de Y em relação a X, pelo teorema da função implícita. Logo, a taxa marginal de troca ΔΥ/ΔX que vimos acima pode ser representada por ΔΥ/ΔX=|TMS|=UMgX/UMgY. Vejam que esse é um caminho alternativo que chega ao mesmo lugar. É por isso que estudamos o modelo de maximização da utilidade, mas não devemos negligenciar do principal, que é entender o que é valoração marginal. Isso parece óbvio. De fato, deveria ser, mas não é, pois muita gente estuda o modelo de maximização da utilidade como se este fosse exatamente o que a Teoria Econômica nos oferece, sem considerar, porém, que o que a Teoria realmente ensina é a noção de valoração marginal. O modelo da maximização da utilidade tem natureza didática, não epistêmica! Serve pra estabelecer uma linguagem lógica e simples para derivação de proposições. As propriedades que a Teoria sugere sobre o comportamento da valoração marginal decorrem exclusivamente da ideia de escassez e da dualidade entre escolha e sacrifício, não dependem do pressuposto de que os indivíduos têm uma função de utilidade na cabeça. É por caírem nessa falha de formação que muitos críticos atacam a Teoria Econômica com argumentos contra o modelo da maximização de utilidade. Uma vez enredados nessa "misconception", criticam as bases matemáticas do modelo de maximização da utilidade, como, por exemplo, o axioma da transitividade. Enxergam o axioma em sua definição matemática, mas não conseguem ver que a definição matemática da transitividade tem o propósito de descrever um princípio econômico mais fundamental: o de que o indivíduo, ao fazer uma escolha, tem a noção da melhor alternativa que ele sacrifica. Isso já sabido desde Lionel Robbins. Se você tem 3 alternativas, X, Y e Z, o axioma da transitividade permite que você ordene as alternativas. Por exemplo, X > Y > Z. Ao escolher X, você identifica Y como a melhor alternativa sacrificada. Ao escolher Y ou Z, você identifica X como a melhor alternativa sacrificada. É por isso que X é a escolha maximal. Se você quiser criticar o axioma da transitividade (muitas vezes identificado com a "racionalidade"), você tem que oferecer argumentos críveis e plausíveis para a sua afirmação de que, ao escolher uma alternativa, o indivíduo não cogita dos sacrifícios nos quais ele está incorrendo. Duvido que você consiga oferecer explicações plausíveis. De fato, o sacrifício existe, mesmo que o indivíduo não pense nisso. Se ele tem $10 no período e gasta $2 no bem X, ele já terá $2 a menos para gastar em outros bens. Logo, não há como evitar a dualidade escolha-sacrifício. Se, além disso, o indivíduo cogita das alternativas, então é natural descrever essa cogitação na forma do axioma da transitividade no modelo de maximização da utilidade. Em suma, antes de criticar a Teoria Econômica - e a teoria do valor em particular - procure entender corretamente aquilo sobre o qual você pretende tecer críticas, pra não ostentar a própria ignorância e nem sair por aí reinventando a roda.
@PedroNeto19874 жыл бұрын
Independente da explicação descritiva do funcionamento do valor, o que Gustavo está mostrando é que isso é secundário, pois a transferência de valor só pode ocorrer com a produção. Não interessa se o valor é marginal, subjetivo etc. A geração e transferência de valor funciona numa lógica específica no caso do capitalismo. A utilidade marginal é meramente descritiva, beirando o empirismo.
@LuizFernando-nw9fj4 жыл бұрын
@@PedroNeto1987 . Quem produz também incorre em sacrifícios. O custo marginal é a valoração marginal dos proprietários dos recursos que foram deslocados da economia pra produção da unidade adicional. É claro que a produção requer tempo. A teoria nunca negou isso. Pelo contrário. Só que o tempo não é tudo. Além disso, o problema não é o tempo, mas o sacrifício que os trabalhadores e o proprietário do capital incorrem no momento da escolha. Tudo, portanto, se resume à valoração marginal. O preço é simplesmente a valoração marginal social dos agentes marginais, os que transacionam a última unidade. A não ser que seu interesse seja estritamente a História do Pensamento Econômico, não perca tempo com teorias ultrapassadas.
@arqrogerio Жыл бұрын
Gustavo, podemos pensar que se os gastos com marketing (que vc mencionou rapidamente) são parte imensa da produção do valor simbólico da mercadoria de luxo, todo o trabalho profissional patrocinado por essas marcas (por exemplo, toda a equipe de fórmula 1 no caso da Ferrari e incluindo a "produção de celebridades" que serão os embaixadores dessas marcas) deve ser somado como "trabalho socialmente necessário" para a produção desses produtos, o que explica pq um produto de luxo exige muito mais trabalho para ser produzido, não?
@WilliamSantos-pq3fp4 жыл бұрын
Gerando engajamento.
@balcambal97694 жыл бұрын
Que baita aula
@felipemorais72104 жыл бұрын
Gustavo, gostaria de te ver falando sobre Noam Chomsky.
@cleitonlimacarvalho49974 жыл бұрын
Quem determina o valor unitário do "trabalho abstrato"? E como isso é definido? Alguém pra responder?
@joaolucasprates3 жыл бұрын
Cleiton, cheguei atrasado na sua pergunta mas espero que minha resposta ainda possa te ajudar. O trabalho abstrato é a SUBSTÂNCIA do valor - como se o valor fosse uma massinha feita de trabalho abstrato abstrato. Desse modo, a MEDIDA do valor se dá pelo TEMPO de trabalho socialmente necessário. Exemplo: se o tempo de trabalho socialmente necessário para produzir uma determinada jaqueta são três horas de trabalho médio, dizemos que tal jaqueta tem objetivada em si 3 horas de trabalho abstrato ou seu valor corresponde a três horas de trabalho abstrato. Agora, esse valor, que é medido pelo tempo de trabalho necessário, sob algumas circunstâncias históricas, pode ser EXPRESSO em seu preço, isto é, na sua relação com a mercadoria-dinheiro. Mas como o próprio dinheiro é uma mercadoria, que por sua vez exige uma quantidade de trabalho socialmente necessário para ser produzida, é possível que o preço de uma mercadoria se altere (porque o dinheiro ficou mais "barato" ou mais "caro") sem que haja qualquer alteração em seu valor.
@Eddie71883 Жыл бұрын
Brabo!
@StraussBR2 жыл бұрын
Como você explicaria o lucro das petroleiras, tem como relacionar com a mão de obra, como entra a questão do risco de empreender na teoria do valor trabalho
@danielrsdc3 жыл бұрын
Perguntas honestas: Então, o quanto o indivíduo está disposto a pagar no produto não importa? Se importa, não é subjetivo o quanto cada um está disposto a pagar? Se não, independente de quanto custou para fazer uma ferrari, pq eu compraria se outro carro 10x mais barato cumpre muito bem a função? E o valor que o nome da empresa tem, não é percebido diferente por pessoas diferentes independente do custo de produção de seus produtos?
@danielrsdc3 жыл бұрын
@@aronbarbosa8558 Cara, vou até assistir novamente quando eu tiver um tempo. Mas o que pega pra mim é que sob a ótica das empresa, claro que elas tem que levar em conta os critérios objetivos na precificação, inclusive levando em conta a estratégia adotado pelo negócio. No entanto, pela ótica do consumidor, ele precisa ter a percepção de que o valor pedido pela mercadoria vale menos do que a mercadoria. E essa conclusão de cada indivíduo é que é subjetiva e vai influenciar em definitivo o preço que o empresário vai atribuir ou entender que não vale a pena produzir. Agora, confesso que essa parte de: "o dinheiro do consumidor tbm veio de algum lugar, e ele vai estar simplesmente transferindo essa quantidade de valores equivalentes de outras mercadorias (dinheiro) pro vendedor" não entendi muito bem como isso reforça o argumento. De qualquer forma, vou genuinamente assistir novamente o vídeo, com um pouco mais de atenção.
@capiroto43123 жыл бұрын
@@danielrsdc Não é que a ótica do individuo não importa é que é já está enviesada pela ótica da industria capitalista/automotiva e não faz qualquer diferença, veja por ex., que a industria cria a ideia na cabeça do individuo de carro como status social e isso influência na compra, e isso é apenas uma forma de influenciar, ela pode influenciar pela beleza, relação afetiva de infância e etc... o objetivo final é que o individuo compre algum e fatalmente vai comprar independente do motivo, a única questão é se ele tem condiçoes financeiras para tal. Em outras palavras e respondendo diretamente ao seu questionamento, no momento em que o cara deseja ter um carro, a disposição de pagar um determinado preço por um carro ou outro carro, É DECIDIDO PELA SUA CAPACIDADE FINANCEIRA! Quanto mais dinheiro ele tiver, ele poderá escolher entre que fez ou faz o melhor marketing, veja que nesse caso, isso acontece independe do preço do carro. Se alguém o convencer que um determinado carro é ideal para ele, ele vai comprar se tiver dinheiro. Obseve que não parte do comprador ter um determinado carro, e sim parte de quem vende CONVENCER que tal carro é perfeito para um determinado comprador. Veja que quem compra uma ferrari não o faz só para cumprir a função de se deslocar de um lugar para o outro, isso não existe, se vc pensa em apenas se deslocar, a indústria já fez um carro especifico para vc mais barato, comprar uma ferrari nunca seria a tua opção!
@LuisFernando-bn6wt4 жыл бұрын
Excelso!
@rodrigoappendino4 жыл бұрын
Fiquei com duas dúvidas, Gustavo. 1) E no caso da Apple? Os produtos nao sao customizados, as vezes usam hardware inferior, mas o preço é bem maior que o da concorrência e não parece que tendeu a essa taxa de lucro média. 2) Como a teoria do valor explica coisas como CD, DVD, etc.? Tem o trabalho para produzir o filme, claro, mas as várias cópias (originais) que são feitas não exigem o mesmo trabalho e mesmo assim custam o mesmo. Digo, se uma música tem valor X, ao fazer 100 cópias, esse valor X acontece que ser dividido entre as 100 cópias, de forma que o valor de cada uma seja X/100 mais o valor do trabalho de produzir o CD em si. Mas conforme copias são feitas, o preço continua, e só cai conforme o tempo passa e as pessoas param de procurar aquele CD. 3) E por que, segundo a teoria do valor, algumas roupas com algum furo custam mais barato se exigem o mesmo trabalho para produzir e não perderam seu valor de uso? Aliás, que me pareceu então é que a teoria do valor de Marx só vale a partir do momento em que o preço chegou nessa taxa de lucro média que você falou, porque antes, o preço começa alto porque é o único que produz, mas depois é necessário reduzir quando entram outros o mercado. Ou seja, antes de chegar nesse equilíbrio, a oferta e a demanda que ditam o preço. Certo?
@mateus31394 жыл бұрын
Amigão, se você for questionar a teoria marxista a fundo não sobra nada. Marx "esqueceu" que a escassez tem papel fundamental no preço. Uma Ferrari antiga era vendida por 157 mil dólares (cotação atual) e hoje é vendida por 38 milhões de dólares, isso certamente está longe de qualquer margem de lucro (variação de 24000%). en.m.wikipedia.org/wiki/Ferrari_250_GTO#:~:text=Four%20of%20the%20older%201962,for%20North%20America%2C%20Luigi%20Chinetti. Rothbard em seu livro deu um grande exemplo: mandrágoras eram vendidas a um preço muito alto porque acreditavam ter uma propriedade curativa. Após o avanço da ciência descobriu que a mesma não tem efeito e seu preço voltou a ser de uma planta qualquer. Ou seja, não é valor trabalho que formou o preço da mercadoria, mas sim a sua utilidade.
@jeandelcastillo87864 жыл бұрын
@@mateus3139 verdade amigão obrigado por resumir o que eu queria dizer........
@jeandelcastillo87864 жыл бұрын
O grande fato é que se trata de marca, ela, bens de luxo ou bens de Veblen é mais retratado por efeito psicológico ou o chamado exclusivo que aumenta o seu preço pela raridade
@Prof.Biocássio Жыл бұрын
@@mateus3139 Ainda bem que você entre aspas "esqueceu". Ninguém sabia que há oferta e demanda no mercado, somente você que descobriu.
@roliveirademorais4 жыл бұрын
Olá. Acompanho seu canal sempre que acesso ao KZbin. Parabéns pelo conteúdo. Atualmente estou fazendo uma pós em Psicologia e pretendo discorrer sobre um tema que terá por contexto o capitalismo. Você saberia indicar algum autor ou livro que faça alguma introdução interessante à história do capitalismo ? Um abraço. Obrigado.
@MrLcabral4 жыл бұрын
Muito bom!
@charlesrv74 жыл бұрын
Tem algum errinho na sua planilha na coluna "2019". A divisão dá sistematicamente diferente do valor correto. Mas a ideia geral continua bem ilustrada.
@derorraanan1224 жыл бұрын
O que seria das economias de Cuba e Coreia do Norte sem os embargos econômicos? dica de tema para um futuro vídeo. Valeu!
@andreygomes25324 жыл бұрын
Já teriam enviado uma nave tripulada à Marte. Já teriam criado a cura do câncer. Já teriam colonizado a lua. etc....
@quadras5344 жыл бұрын
Eu imagino que não seriam tão pobres.
@PedroHenrique-tg2sp4 жыл бұрын
@@andreygomes2532 kkkkkkkkkk
@ag0rista4 жыл бұрын
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkjjj
@jeandelcastillo87864 жыл бұрын
Pergunta para a Rússia também
@Lukpard14 жыл бұрын
Os ANCAPS vão espernear com esse vídeo.
@adrianop.araujo97144 жыл бұрын
Não, nem tanto, porque a visão dada tem pontos de convergência do a visão Ancap. Ancap é um ideal de um mundo sem Estado, tendo empresas privadas e as escolhas dos indivíduos(de utilização ou não dos serviços dessas empresas) no lugar desses Estados . Independentemente da teoria do valor adotada, seja objetiva ou subjetiva acho que muitos ligados ao Comunismo acreditam que o Estado é um mal e imposto não é algo bom ou mesmo efetivo.
@cochi28174 жыл бұрын
@@adrianop.araujo9714 sim! a diferença é que o Marx propôs um novo método de analisar e interferir na realidade
@padariacremosa32124 жыл бұрын
@@adrianop.araujo9714 na vdd eu acho q comunistas e ancaps nao convergem em quase nada, o entendimento da realidade é completamente diferente, até msm o estado q os dois querem banir é pra propositos diferentes e a leitura do que é o estado e a sua função na organização social capitalista tbm é diferente.
@padariacremosa32124 жыл бұрын
@@cochi2817 Marx não inventou nada, ele juntou um monte de estudos sobre outros autores,passou varios anos na biblioteca do reino unido lendo todos os autores possiveis pra ai sim ele fazer a sua reflexão, baseada em reflexões já feitas.
@Lukpard14 жыл бұрын
@@padariacremosa3212 Falar que Marx não inventou nada vc exagerou muito, Marx não é apenas um "juntador" de teorias alheias, ele leu sim todos os economistas clássicos, Smith , Ricardo, Lassalle e etc, mas superou a todos estes, pois nenhum deles explicava objetivamente como o valor se formava, por isso ele desenvolveu uma nova teoria do Valor, para explicar oq as outras não davam conta.
@joaopedromedradosena234 жыл бұрын
Ótimo vídeo! 👏🏻
@Diogofis Жыл бұрын
Problema é que o maior custo com empresas e marcas de luxo se refere a gastos com publicidade. Essas empresas possuem realmente muitos custos operacionais não diretamente ligados ao trabalho. Neste caso, esses custos tbm são classificados indiretamente como trabalho?
@Diogofis Жыл бұрын
Outra parte vem de despesas financeiras, que impactam o lucro de forma diferente para empresas do mesmo ramo, devido à alavancagem das operações. As despesas financeiras vão ser classificadas como trabalho embutido no produto fornecido também?
@YUR14024 жыл бұрын
Nao é possível compartilhar vídeo do KZbin nos stories?
@professormickleyoliveira6342 жыл бұрын
21:25 Você fala de lojas de griffe muito específicas. Existe diferença no preço de camisas que chegam a custar 300 reais a mais do que uma camisa comum, e que não tem nada de individual. E se tem, a pessoa que compra não tem como saber. E se o cliente não tem como saber, não faz sentido o fabricante aumentar o custo.
@Torkieh4 жыл бұрын
vídeo excelente!!!
@PlayerBrian4 жыл бұрын
e as músicas e artes rápidas de serem feitas que valem muito? que dão muito retorno ao criador
@hugomarinfumagali88044 жыл бұрын
Na crítica a economia política, salvo engano, Marx já afirma que obras de arte estão fora da teoria, por estarem fora da produção.
@PlayerBrian4 жыл бұрын
@@hugomarinfumagali8804 Sim. Marx assume várias exceções para a própria teoria. Como o diamante no deserto perder pra pessoas com sede perder valor, artes, etc. Pô, acho complicado em século 21 achar que o valor vem objetivamente do trabalho, sendo que as pessoas tem preferÊncias temporais diferentes, ações diferentes, dão valor diferentes para os objetos, nunca reduzindo o mercado a números. A oferta x demanda existe, mas não pode ser controlada, não existe "mão invisível" do mercado, existe somente PESSOAS AGINDO na sua subjetividade, os preços dão uma resposta pra ações das pessoas, com a lei da oferta x demanda. Nem Marx ignorava oferta x demanda.
@hugomarinfumagali88044 жыл бұрын
@@PlayerBrian essa do diamante é patética e, pior, apenas prova que o valor depende da sua base material: valor de uso. Ou seja, apenas reforçar a teoria do valor.
@denisbeck4 жыл бұрын
Companheiro, gostaria que você esclarecesse a respeito da Queda Tendencial da Taxa de Lucro. Abraço
@mauriciozara4 жыл бұрын
Gustavo, excelente video... porém fiquei com uma dúvida a respeito da composição do valor, se você ou os colegas pudessem aclarar ficaria grato: vou tomar como exemplo a Apple, cuja taxa de lucro na relação lucro/receita gira em torno de 20% (finanzen), porém quando pesquisamos sobre os custos de fabricação de um iPhone versus preço de venda, vemos que a relação dá bem mais de 100%, se adicionarmos o custo da mão de obra chinesa ou indiana, essa relação fica em pelo menos 80%, a justificativa para essa diferença estaria em ações de marketing, pagamento de outros funcionários, etc. Minha dúvida é a seguinte: as ações de marketing, ou seja, a tentativa de convencimento coletivo de que determinado produto é necessário à vida dos indivíduos, integra o valor do produto? Abç. Parabéns pelo canal.
@jimdopango4 жыл бұрын
Nesses levantamentos do custo de fabricação de um iphone só se leva em conta o custo em componentes + mão de obra de montagem, o que é só uma fração do trabalho total necessário pra produzir um iphone. Só o custo em desenvolvimento de software e design (veja o salário de um Jonathan Ives, por exemplo) já deve cobrir boa parte dessa margem de mais de 100% aí. Outra maneira de ver isso é que a margem de lucro de um produto em particular é irrelevante, o que importa é a margem do capital investido na apple, que é maior do que a média mas não é nada exorbitante.
@mauriciozara4 жыл бұрын
@@jimdopango Valeu amigo. Mas minha duvida é: ação de marketing integra valor?
@jimdopango4 жыл бұрын
@@mauriciozara Não. O custo que a Apple tem com construção de imagem, projeção de status, etc, é tipo uma lojinha de 1,99 que contrata um palhaço pra ficar na calçada fazendo um malabarismo com um cartaz pra atrair consumidores. O valor dos produtos não muda, mas a ação de marketing tem o efeito, ou pelo menos a intenção, de fazer mais pessoas "entrarem na loja". É um custo operacional que às vezes pode até dar a vantagem de se conseguir vender as coisas acima do valor por um tempo, mas não faz parte do trabalho necessário para produzir o que se está vendendo. Esclarecendo: custo de marketing e propaganda não integra o valor do produto em si, mas é obviamente parte do cálculo que leva ao estabelecimento da margem de lucro bruto do capital.
@hugomarinfumagali88044 жыл бұрын
Não.
@mateus31394 жыл бұрын
@@jimdopango isso só torna o problema ainda maior. Se a Apple, no caso, tem um capital variável grande isso deveria aumentar sua taxa de lucro por conta da mais valia (que se traduz nos lucros). Ou seja, com mais pessoas criativas, já que você citou o salário de algum funcionário, deveria ter uma taxa de lucro maior (já que a mais valia só é produzido por capital variável). Enquanto empresas que possuem um capital constante maior deveriam ter uma taxa de lucro menor (já que, como Marx diz, o capital constante não produz mais valor). Mas se for assim isso refutaria Marx novamente, isso porque o mesmo diz que as taxas de lucro no mercado tendem a se equiparar.
@pedrin17214 жыл бұрын
Vou fazer esse cálculo com a Supreme KKKKKKKK Ótimo vídeo. (esperando o vídeo resposta sobre Kronstad, ein... 🤔)
@brunnogurgel30764 жыл бұрын
Nunca veio esse video resposta. Decepcionante...
@fabinhos53384 жыл бұрын
Muito bom.
@danielmuniz69422 жыл бұрын
Como é feito o cálculo da média do valor do trabalho abstrato?
@arthurcecim8962 Жыл бұрын
Já que o Ian Neves não quer ler Marx, ele poderia assistir a esse vídeo, pelo menos.
@danielrsdc3 жыл бұрын
Com esse raciocínio sobre a Cielo, podemos concluir que o monopólio sem o usa da força do estado é impossível de acontecer?
@danielrsdc3 жыл бұрын
@@aronbarbosa8558 Sim cara, mas pra que precisa do estado para conter o monopólio? Ele explica bem no exemplo da Cielo que quando alguém está conseguindo margem muito grande no mercado (e essa é uma característica dos monopólios) logo surgem concorrente para competir apenas diminuindo a margem para ganhar mercado. Isso não corrigiria os monopólios naturalmente?
@fabinhos53384 жыл бұрын
Que vídeo, senhores!
@lxdxcx4 жыл бұрын
Minha única questão, as taxas de lucros de grandes empresas sempre giram em torno dos 17-24%? Pq as taxas de lucros nunca são tão grandes em nível de porcentagem?
@giovaniprettubom4 жыл бұрын
Num congresso marxista palestrada pelo prof Grespan, a apresentadora reclamou da Boi Tempo por ter aumentado o preço do livro devido a alta procura dos alunos pelo livro. Se o livro já estava pronto e os custos de transporte e impressão não tinham motivo pra se alterar, o que explica a alta do preço não foi a alta procura e não o custo de produção?
@klaus_lima4 жыл бұрын
Por aqui... ✌😊
@antoniocgb4 жыл бұрын
Grande vídeo, Gustavo. Eu sou louco para ter uma caneca orientação marxista... o valor subjetivo dela é mais de 10 Milhões, pode ter certeza!! Kkkkk (brincadeiras à parte eu quero uma caneca dessas mesmo)
4 жыл бұрын
Aqui na minha cidade existe um fornecedor de roupas de couro que abastece uma grande grife. A roupa vendida na loja não possui qualquer caracterização na peça de roupa, com exceção da etiqueta interna adicionada no próprio fornecedor. É possível comprar a mesma peça de roupa diretamente no fornecedor, sendo que o preço da mesma na loja custa 13x mais. Ainda fico com dúvidas em como aplicar a teoria do valor em exemplos como esse. Seria interessante desenvolver o assunto com base no que foi citado, em um vídeo futuro ou até mesmo aqui nos comentários, se a análise for simples.
@charlesrv74 жыл бұрын
É o caso da The Coca-Cola Company. Fazer água gaseificada com um xarope com um monte de açúcar e sódio, não requer grande tecnologia, e as matérias primas são baratas. Onde está o "valor" da Coca-Cola? Em grande parte, na marca, que, para se manter, exige um gasto enorme (pagar propaganda em filmes, TV, financiar direta ou indiretamente instalações de arte, publicidade direta etc.). A marca tem a dupla característica de ser como um bem de produção, uma máquina, que tem corporificada trabalho passado, e ao mesmo tempo exigir continuamente trabalho para manutenção do poder da marca. Eu entrei no site finanzen.net e fiz o mesmo cálculo do vídeo para a The Coca-Cola Company ("Coca-Cola Co.") e... surpresa: a taxa de lucro (lucro operacional / vendas) deu, na média, 25%, ou seja, nada muito além do esperado. A Coca-Cola gasta de advogados, jabá para a imprensa, jabá para os aparelhos de hegemonia cultural, dumping, etc. (e tudo isso é trabalho como gerador de valor) algo que, no final, garante a ela uma taxa de lucro média do mercado. Aliás, a sua pergunta é interessante porque mostra que, mesmo com os monopólios e oligopólios, que são uma tendência natural do sistema capitalista, o sistema tende no médio prazo para uma situação em que só a exploração aprofundada do elemento que é a origem primordial do valor, o trabalho humano, pode significar ganhos efetivos para a burguesia. A roupa de couro em si pode ser a mesma, mas a adição do indicador de marca implica um trabalho extra que impede que o sujeito que não tem a marca consiga vender pelo mesmo valor que a marca de grife e obter um lucro exorbitante, simplesmente porque a própria marca de grife não consegue um lucro exorbitante. Ela em geral é só um paquiderme oligopolista que consegue hegemonia no mercado, mas isso não consegue, por si só, aumentar a taxa de lucro, no médio prazo, para além do que dita o trabalho social. Isso mostra também que o sistema é uma coisa gigante, é toda uma forma de sociedade que vai além do chamado "setor privado". Ele inclui, por exemplo, o Estado, que tem os mecanismos para combater o produto dito "falsificado". Isso é parte da possibilidade de lucro da marca de grife. O Estado capitalista existe em simbiose com os capitalistas.
4 жыл бұрын
@@charlesrv7 Acho que entendi o raciocínio. No fim das contas, se pudéssemos aplicar o exercício que você replicou com a coca-cola, tanto na marca de grife quanto seu fornecedor de couro, a tendência seria ambas chegarem a uma taxa de lucro da ordem de 20%? E aí, a diferença que vemos no preço 13x superior da marca de grife entraria na conta do custo do valor da marca, seria isto?
@TheSwohann3 жыл бұрын
@ Sim. a diferença de 13 vezes entraria no custo de produção. A questão toda é que o custo de produção é calculável e sim objetivo, porém o custo de produção + a taxa de lucro possível de um produto somaria um preço inicial que nada mais é que uma aposta do empreendedor, ou seja, se ele não conseguir vender não vai ter valor nenhum. O erro todo dessa teoria é confundir custos de produção com valor. O valor é subjetivo, as pessoas pagam pela marca de grife para ter status ou qualquer outra razão subjetiva, ao passo que o custo de produção é objetivo.
@wehrwulf884 ай бұрын
eu sinto que esse vídeo acabou sendo um tiro no próprio pé: o camarada tentou explicar que a teoria do valor está correta pois, nos artigos de luxo, os produtos tem um preço elevado porque existe muito mais trabalho envolvido. Quer dizer que agora o valor do trabalho é igual ao preço? Esse exemplo das mercadorias de luxo realmente fazem sentido, pois o preço final dos produtos é a custo de produção + taxa média de lucro, e, mesmo com uma concorrência menor, esses produtos ainda passam pela concorrência com outras marcas e precisam adequar seus preços. Mas o custo de produção é menor justamente por envolver um trabalho mais artesanal, com mão de obra especializada e uma matéria prima de qualidade superior. Logo, os funcionários dessas fábricas tem salários maiores enquanto seus patrões não possuem lucros exorbitantes de 1000%. Então, isso mostra que nessas empresas não existe mais-valia? Os funcionários estão sendo explorados? Ganham só o suficiente para se manter vivos e continuar trabalhando? Ganham apenas depois que a empresa vende os produtos ou recebem salários adiantados? Como eu disse, a quantidade de trabalho pode realmente justificar o valor nesses casos das marcas de luxo, mas isso não quer dizer que é universalmente aplicável em TODAS as formas de produção. Isso me lembra do famoso exemplo de Bohm-Bawerk das linhas férreas ou rodovias, onde o valor do ticket de passagem deveria ser maior quando o veículo passasse por um trecho mais sinuoso e que tivesse tido um trabalho maior para sua construção!
@Aldomoisesgarcia4 жыл бұрын
MAGISTRAL...
@felipezanellidasilvatrinda91543 жыл бұрын
O dinheiro aquilo que tudo compra mas nada vale
@rodrigoappendino4 жыл бұрын
Gustavo, no socialismo, economia é necessariamente planificada?