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A atual situação enfrentada pelo estado do Rio Grande do Sul é um testemunho doloroso dos desafios impostos pelos fenômenos climáticos extremos. As fortes chuvas que assolam a região provocaram uma crise humanitária sem precedentes, resultando em perdas de vidas, desaparecimentos e deslocamentos em massa de populações inteiras. Os números divulgados pela Defesa Civil revelam a magnitude do desastre, com milhares de pessoas afetadas em centenas de municípios. Além disso, a ameaça iminente de ruptura em várias barragens adiciona um elemento de perigo e incerteza a essa tragédia já devastadora.
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Olá
Como vai?
O estado do Rio Grande do Sul enfrenta uma crise sem precedentes devido às intensas chuvas que têm assolado a região. Os números divulgados pela Defesa Civil são alarmantes: 95 vidas perdidas, mais de 131 pessoas desaparecidas e cerca de 207,8 mil desabrigados. A catástrofe afeta diretamente 401 dos 497 municípios do estado, com aproximadamente 1,4 milhão de pessoas em situação de vulnerabilidade.
Além das inundações e deslizamentos de terra, seis barragens estão sob monitoramento especial devido ao risco iminente de ruptura. É importante ressaltar que esse monitoramento não implica necessariamente que as barragens irão romper, mas sim a necessidade urgente de manutenção e precaução para garantir a segurança das comunidades afetadas. As barragens em questão incluem a UHE 14 de Julho, a Pequena Central Hidrelétrica Salto Forqueta, a Barragem de São Miguel, a Barragem SDR, a Barragem Saturnino de Brito e a Barragem do Arroio Barracão.
A empresa responsável pela Usina Hidrelétrica 14 de Julho, entre Cotiporã e Bento Gonçalves, relatou o rompimento parcial da barragem em 2 de maio, seguido por uma declaração de estabilidade no dia seguinte. Contudo, a situação continua sob observação, com a abertura gradual das comportas para aliviar a pressão sobre a estrutura.
A emergência atual levanta questões sobre a previsão e preparação para eventos climáticos extremos. Um relatório emitido há uma década alertava para o aumento das chuvas no Sul do Brasil devido às mudanças climáticas, mas medidas efetivas de adaptação não foram implementadas.
Diante dessa tragédia, é crucial reconhecer a importância de políticas de prevenção e resposta a desastres naturais, bem como investimentos em pesquisa e tecnologia para enfrentar os desafios climáticos. A crise no Rio Grande do Sul serve como um lembrete doloroso da urgência em agir diante das mudanças climáticas e proteger as comunidades vulneráveis.
UM FORTE abraço!
Eng° Pedro Rodrigues