Vibrações Positivas - Pessoas Trans, Processo de Transição, Orgãos Genitais c/ Ary Zara

[@inessousa]

Aprendi muito, obrigada pela conversa!

[@ritatapadinhas.plantachoice]

Muitos parabéns, Glória, por trazeres estes assuntos para tanta gente ouvir! Aprendi muito!

[@Jacque28561]

Eu não percebi como é que estas duas pessoas dizem que tem medo de andar na rua à noite e até que muda de passeio com medo e depois defendem casas de banho partilhadas por rapazes e raparigas? Afinal em que é que ficamos?

[@inesreis9971]

Adorei o vídeo. Ficou incrível. Excelente convidado e excelente tema. Beijinhos 😘😘😘

[@PimPamPum1978]

A quantidade de vezes que a glória repetiu "ok" 😮 Estar presente numa conversa não obriga a estar repetidamente a validar as afirmações do outro...

[@AnaGomesur_sestra]

Confesso que vi 4 min e não consegui ver mais de tão irritante que se tornou.

[@andreiasantinhos5817]

Mesma opinião, adoro estes conteúdos da glória e confesso que não consegui ver até ao final.

[@Jacque28561]

Eu não percebi como é que estás duas pessoas dizem que tem medo de andar na rua à noite e até que muda de passeio com medo e depois defendem casas de banho partilhadas por rapazes e raparigas? Afinal em que é que ficamos?

[@eduardasilva5421]

Olá Glória! Obrigada por trazeres este tema. Gostei muito! Eu própria não sabia muito sobre este tema e gostei da simplicidade com que o Ary o expôs conceitos e partilhou a sua experiência pessoal. Uma sugestão construtiva, usas o "Ok" como muleta do discurso. Tenta reduzir o número de vezes que o fazes, é um pouco distractivo para quem está a ouvir. (É um desafio e eu sei porque eu faço o mesmo xD Os meus amigos brincavam comigo e depois a nível profissional deram-me o mesmo feedback e eu agora estou a tentar corrigir)

[@monicaalmeida625]

Tema muito interessante mas não consegui passar dos 5minutos. O “OK” repetitivo tornou-se muito irritante!

[@catarinacachola9927]

Gloria tens que controlar o “Ok”

[@marianasalvador211]

Esta conversa devia ser ouvida por toda a gente! Gostei muito! Parabéns Glória, e obrigada Ary pela partilha da tua história e pelo "abre-olhos"!

[@elsafralves]

Discurso mais contraditório: a pessoa trans nao precisa de validacao de terceiros, mas depois precisa de testo pra ter voz grossa e barba que é só a maneira mais caricata (simplista) de se ser homem...

[@devanti.]

Gostei muito, obrigada por esta conversa. ainda me sinto muito ignorante nestes temas e é muito importante falarmos deles ❤

[@maripyxis]

O melhor episódio até agora!!! Tema super relevante :D Beijinhos

[@anaferreira171]

Excelente convidado! Assertivo, claro, ponderado e muitoo esclarecedor. Muito bom 👏

[@Vanessa-vt7mf]

Sinceramente continuo muito confusa em relação a este assunto

[@suhailali7497]

É uma ideologia, não faz sentido nenhum.

[@user-dl1kr5ov1y]

A Ary / Zara é uma mulher bisexual confusa que começou a tomar testosterona no ginásio para criar músculos, e a partir daí decidiu começar a entitular-se "trans". Nunca teve uma avaliação médica com diagnóstico de transexualidade.

[@Anapires2413]

Nao se pode compar um joelho a uma vulva. Nao e normal uma pessoa mais velha tocar na vulva de uma miuda, por exemplo. Vao dizer que achar que os pedofilos sao maus e uma construcao social?

[@PortugalForYou]

Excelente convidado.

[@nikitam00n]

Não-binários aqui

[@user-dl1kr5ov1y]

És um homem gay. Ser gay não faz de ti um ser especial sem sexo. Isso é homofobia internalizada, mano!

[@andreiadias4756]

Que conversa super interessante

[@anacarvalho908]

Parabéns Glória!

[@marianasousa1133]

Claro que existe motivo para se distinguir um homem de uma mulher na prática clínica. A biologia é diferente logo as necessidades médicas são distintas

[@mariassribeiro]

nesse caso quando falas de biologia referes-te ao sexo da pessoa, diretamente relacionado com os seus órgãos sexuais. A questão é que a identidade de género é diferente de sexo biológico, e como o Ary explica, o sistema está preparado para ver as pessoas dentro das caixas de género "feminino" e "masculino", mas é todo um espectro e não é necessário na prática clínica (e nos outros meios e serviços) saberem como te identificas dentro deste espectro, não há motivo para que tenhas de assumir um dos rótulos "homem" ou "mulher", a não ser para sobreviver e te integrares no sistema

[@marianasousa6156]

@@mariassribeiro @Maria Inês Ribeiro não se trata de saber como te identificas... Quando recebo um paciente no consultório não me interessa como ele se identifica, isso é pessoal. Mas interessa me saber se é um homem ou uma mulher para, perante outros dados clínicos, eu conseguir fazer um diagnóstico Não é uma questão de pertencer ao sistema Se calhar as pessoas sentir-se-ão melhores se, antes de perguntar o que o trouxe ao hospital, pergunte qual é o sexo Não deveríamos confundir o que é uma mulher e um homem (biologia) com aquilo que a nossa sociedade caracteriza como mulher e homem Acredito que estas pessoas conseguiam um maior progresso apenas focando nisso, em vez de dizer que um "homem" também pode engravidar.. As opiniões pessoais não se podem sobrepor à ciência

[@danielsargacos9664]

​@@mariassribeiro o sistema , o sistema, o sistema e sempre o sistema, isso é uma ilusão, biologicamente só existe homem e mulher, o resto sao criações mentais...

[@suhailali7497]

Sim, mas ser homem ou ser mulher não tem nada a ver com género. Não são rótulos, apenas são palavras que revelam o sexo e a idade de uma pessoa, não controlam a forma como uma pessoa se expressa.

[@SemLimitesComaMia]

Sempre bom ouvir o Ary 💛

[@user-dl1kr5ov1y]

A. É uma mulher. Uma mulher bi que decidiu começar a tomar testosterona no ginásio porque estava insatisfeita com os seus músculos. Não tem nenhum diagnóstico de disforia de sexo. É apenas uma mulher bi confusa, sexista e cheia de misoginia internalisada.

[@CatarinaRochinha]

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻