Você sabe o que é interseccionalidade?

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Vestígios Negros

Vestígios Negros

Күн бұрын

Você sabe o que é interseccionalidade? E qual a sua importância para as lutas sociais?
No vídeo de estréia do Onda Negra, a Vice Presidenta da UNE Moara Correa e a Ana Carolina Lourenço Editora do Vestígios Negros discutem alguns pontos importantes do debate sobre interseccionalidade.
#OndaNegra é uma ação conjunta do Vestígios Negros com a Nem Tenta Argumentar.
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*** Créditos do vídeo
Música de abertura: Liberte esse Banzo de Luciane Dom.
Produção Audiovisual: Adriano Oliveira
Concepção: Ana Carolina Lourenço e Cledisson Júnior

Пікірлер: 20
@joannadarc3936
@joannadarc3936 2 жыл бұрын
Jovens e inteligentes mulheres negras se implicando com a luta do seu tempo e de todos os tempos. Avante meninas!
@elizangilawalerko5780
@elizangilawalerko5780 5 жыл бұрын
Gurias, agradeço imensamente vocês me terem oportunizado escutá-las de forma tão fácil de entender um conceito tão complexo. Gratidão, gratidão 🥰🙌🏻
@DifferenteIdeiasemRealidade
@DifferenteIdeiasemRealidade 4 жыл бұрын
Interessante iniciativa o #OndaNegra! Que não seja apenas uma "onda"! Parabéns e desejo de sucesso e perseverança!
@daviaugusto6280
@daviaugusto6280 4 жыл бұрын
Obrigado pela explicação! Grande abraço
@PriscilaSilva-lv2wz
@PriscilaSilva-lv2wz 4 жыл бұрын
Maravilhosas !! Parabéns
@marianaandrade7447
@marianaandrade7447 6 жыл бұрын
Perfeito!!👊👊👊👊👊👊
@bondedochapo7286
@bondedochapo7286 4 жыл бұрын
Valeu!
@pedromurilo7386
@pedromurilo7386 3 жыл бұрын
Lacra!!
@marconyreis1554
@marconyreis1554 3 жыл бұрын
Não entendi a relação do conceito da interseccionalidade com o capitalismo... acho que acabaram se perdendo na discussão confundindo os temas com viés de militância política.
@eryndecarvalho2456
@eryndecarvalho2456 10 ай бұрын
tá precisando estudar mais hein
@Alex-vy7sg
@Alex-vy7sg 3 ай бұрын
exato!!! MAIS UM DESSERVIÇO DE QUEM NÃO LÊ E ESTUDA O VERDADEIRO CONCEITO ACADÊMICO DA INTERSECCIONALIDADE E OS VERDADEIROS PROBLEMAS QUE ENFRENTAM OS BRASILEIROS!! A teoria da interseccionalidade, desenvolvida por Kimberlé Crenshaw, analisa como diferentes formas de opressão, como racismo, sexismo, classismo e outras discriminações, se interseccionam e se sobrepõem, afetando indivíduos e grupos de maneiras complexas e multifacetadas. Essa abordagem nos permite entender como essas várias formas de discriminação não atuam isoladamente, mas sim em conjunto, criando dinâmicas de opressão únicas. Ao considerar o papel do capitalismo na quebra de barreiras e na superação de preconceitos através da lente da interseccionalidade, podemos discutir alguns pontos importantes: 1. **Oportunidades Econômicas e Mobilidade Social**: O capitalismo, em sua essência, promove a ideia de que indivíduos podem alcançar sucesso econômico através de trabalho árduo, inovação e empreendedorismo. Em um sistema capitalista, pessoas de diferentes origens têm a oportunidade de criar negócios, inovar e participar da economia de mercado, o que pode levar à mobilidade social e à redução de desigualdades econômicas. 2. **Diversidade e Inclusão no Mercado de Trabalho**: Empresas capitalistas, em busca de maximizar lucros, podem reconhecer a importância da diversidade e da inclusão. Estudos demonstram que equipes diversificadas tendem a ser mais inovadoras e produtivas. Assim, a pressão para ser competitivo pode levar empresas a adotar práticas de contratação mais inclusivas, promovendo a diversidade de gênero, raça, orientação sexual e outras identidades. 3. **Empoderamento Econômico**: O acesso ao capital e às oportunidades de negócios pode empoderar indivíduos pertencentes a grupos historicamente marginalizados. Programas de microcrédito, por exemplo, têm sido eficazes em ajudar mulheres e minorias a iniciar pequenos negócios, proporcionando-lhes uma forma de sustento e independência financeira. 4. **Responsabilidade Corporativa**: Em um contexto capitalista, a pressão dos consumidores e investidores pode incentivar empresas a adotarem práticas socialmente responsáveis. Cada vez mais, consumidores exigem que empresas sejam éticas e respeitem os direitos humanos, promovendo a igualdade e combatendo discriminações. Isso pode levar a mudanças significativas nas práticas empresariais, beneficiando grupos marginalizados. No entanto, é importante reconhecer que o capitalismo por si só não é uma solução mágica para todas as formas de opressão. A interseccionalidade nos lembra que as desigualdades são complexas e profundamente enraizadas. Embora o capitalismo possa criar oportunidades para alguns, ele também pode perpetuar ou exacerbar desigualdades se não for acompanhado por políticas e práticas que abordem especificamente as barreiras estruturais e sistêmicas enfrentadas por grupos marginalizados. Portanto, enquanto o capitalismo pode ser uma ferramenta poderosa para romper barreiras e superar preconceitos, é fundamental que ele seja integrado a um compromisso contínuo com a justiça social, a equidade e a inclusão, garantindo que todos os indivíduos tenham a oportunidade de prosperar. Diversas iniciativas do Afroempreendedorismo rebatem essa péssima mania de condenar o capitalismo de forma BUR#RA!! BENSÀ, BLACKROCKS, PRETAHUB, MOVIMENTO BLACK MONEY, CONSELHEIRA 101, BLACKWIN dentre centenas de iniciativas mandam lembranças!!!
@Alex-vy7sg
@Alex-vy7sg 3 ай бұрын
@@eryndecarvalho2456 MAIS UM DESSERVIÇO DE QUEM NÃO LÊ E ESTUDA O VERDADEIRO CONCEITO ACADÊMICO DA INTERSECCIONALIDADE E OS VERDADEIROS PROBLEMAS QUE ENFRENTAM OS BRASILEIROS!! A teoria da interseccionalidade, desenvolvida por Kimberlé Crenshaw, analisa como diferentes formas de opressão, como racismo, sexismo, classismo e outras discriminações, se interseccionam e se sobrepõem, afetando indivíduos e grupos de maneiras complexas e multifacetadas. Essa abordagem nos permite entender como essas várias formas de discriminação não atuam isoladamente, mas sim em conjunto, criando dinâmicas de opressão únicas. Ao considerar o papel do capitalismo na quebra de barreiras e na superação de preconceitos através da lente da interseccionalidade, podemos discutir alguns pontos importantes: 1. **Oportunidades Econômicas e Mobilidade Social**: O capitalismo, em sua essência, promove a ideia de que indivíduos podem alcançar sucesso econômico através de trabalho árduo, inovação e empreendedorismo. Em um sistema capitalista, pessoas de diferentes origens têm a oportunidade de criar negócios, inovar e participar da economia de mercado, o que pode levar à mobilidade social e à redução de desigualdades econômicas. 2. **Diversidade e Inclusão no Mercado de Trabalho**: Empresas capitalistas, em busca de maximizar lucros, podem reconhecer a importância da diversidade e da inclusão. Estudos demonstram que equipes diversificadas tendem a ser mais inovadoras e produtivas. Assim, a pressão para ser competitivo pode levar empresas a adotar práticas de contratação mais inclusivas, promovendo a diversidade de gênero, raça, orientação sexual e outras identidades. 3. **Empoderamento Econômico**: O acesso ao capital e às oportunidades de negócios pode empoderar indivíduos pertencentes a grupos historicamente marginalizados. Programas de microcrédito, por exemplo, têm sido eficazes em ajudar mulheres e minorias a iniciar pequenos negócios, proporcionando-lhes uma forma de sustento e independência financeira. 4. **Responsabilidade Corporativa**: Em um contexto capitalista, a pressão dos consumidores e investidores pode incentivar empresas a adotarem práticas socialmente responsáveis. Cada vez mais, consumidores exigem que empresas sejam éticas e respeitem os direitos humanos, promovendo a igualdade e combatendo discriminações. Isso pode levar a mudanças significativas nas práticas empresariais, beneficiando grupos marginalizados. No entanto, é importante reconhecer que o capitalismo por si só não é uma solução mágica para todas as formas de opressão. A interseccionalidade nos lembra que as desigualdades são complexas e profundamente enraizadas. Embora o capitalismo possa criar oportunidades para alguns, ele também pode perpetuar ou exacerbar desigualdades se não for acompanhado por políticas e práticas que abordem especificamente as barreiras estruturais e sistêmicas enfrentadas por grupos marginalizados. Portanto, enquanto o capitalismo pode ser uma ferramenta poderosa para romper barreiras e superar preconceitos, é fundamental que ele seja integrado a um compromisso contínuo com a justiça social, a equidade e a inclusão, garantindo que todos os indivíduos tenham a oportunidade de prosperar. Diversas iniciativas do Afroempreendedorismo rebatem essa péssima mania de condenar o capitalismo de forma BUR#RA!! BENSÀ, BLACKROCKS, PRETAHUB, MOVIMENTO BLACK MONEY, CONSELHEIRA 101, BLACKWIN dentre centenas de iniciativas mandam lembranças!!!
@henrykware4123
@henrykware4123 7 жыл бұрын
Interseccionalidade só mais um tentáculo do assimilacionismo que se abate sobre o Povo Preto. Até quanto iremos ficar hipnotizados por essa falsa necessidade dos que querem nos impor essa dependência política de interligações de agendas como único caminho possível para solução dos problemas e opressão história que sofremos?
@vestigiosnegros4897
@vestigiosnegros4897 7 жыл бұрын
Não acreditamos que o debate interseccional seja o único caminho possível para solucionar nossos problemas históricos, mas é inegável a importância do acúmulo de reflexões sobre o tema, até mesmo na construção das contra narrativas e contrapontos. De toda forma, obrigada!
@Fernandes5005
@Fernandes5005 6 жыл бұрын
Eu sou branco, baixinho e gordo! Quem quer se aliar a mim pra que jutos, possamos começar um movimento de repúdio contra os preconceituosos que não suportam gordinhos???kkkkkkkkkkkkkkkk
@caterpillargirlster
@caterpillargirlster 4 жыл бұрын
lute contra gordofobia então...tem a ver com interseccionalidade
@alessandragomes7706
@alessandragomes7706 2 жыл бұрын
e so fechar a boca e comer menoskkkkk
@pedrocarlomantovani148
@pedrocarlomantovani148 4 жыл бұрын
mimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimimi ...
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