VOCÊ É UM BAIXISTA NA VIDA REAL? (Uma leve provocação) | Ep602

Você já pensou na diferença entre ser um baixista na vida real e no mundo virtual? Com o boom das mídias digitais, redes sociais e novas tecnologias, muitos músicos dedicam seu tempo ao contrabaixo de forma virtual. Mas será que essa dedicação se traduz na vida real? Vamos explorar essa provocação juntos: você é um baixista na vida real?
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[@matheuspradocardosoesilva7106]

É fazer tudo com muita calma e sem preguiça sabendo o que está fazendo pra aí sim tempos depois "não saber", tocar realmente nos "dois estágios"

[@alexandreadao5253]

Eu também sou de uma geração antiga e sempre fui baixista da vida real, na rua, nos bares e nos perrengues mas atualmente sei que as redes são muito importantes e tenho que ampliar o meu trabalho as redes sociais e mantentendo sempre a vida real!

[@Iguatemy70]

Não sou profissional, mas vejo que quase todos os músicos profissionais têm dedicado tempo para as redes sociais por necessidade, como forma de conseguir mais exposição. Vide o que aconteceu com o Fernando Rosa, por exemplo. Ele chegou até o Lenny Kravitz através de videos no Instagram! A mesa coisa com o Mateus Asato e o Bruno Mars! Sucesso pra vc !

Altas viagens e risadas juntos Rapha. Nada como ter que tirar os instrumentos e o som da chuva. Experiências reais só acontecem na vida real, não troco por nada!!! Ótimo vídeo, abraço!

[@toquemaisbaixo]

É isso aí kkkk

[@amiltonpascoal8656]

Concordo plenamente,o intuito de tocar um instrumento é fazer músicas e música pras pessoas,interagindo com elas,trocando energia.Como diria Milton Nascimento:Todo artista tem de ir aonde o povo esta.

[@toquemaisbaixo]

Boa!

[@durvaljunior2235]

Muito boa essa reflexão!! Eu me considero um baixista da vida real e da parte virtual tbm. Acredito que em muitos casos, como no meu, um dos motivos de produzir vídeos tocando na Internet foi o fato de não conseguir extrair resultados ótimos com toda a banda, aquela sensação de que se o restante da banda tocasse um pouquinho mais o resultado final do meu som ficaria bem melhor outro ponto foi a questão de acompanhar minha evolução msm. Enfim, acho q um lado complementa o outro nos dias atuais. Abraço amigo!

[@toquemaisbaixo]

Bom demais Durval! Continue caminhando!

[@alexsandrosilva8477]

Eu to no meio da caminho entre uma coisa e outra, sou músico de quarto, não gravo vídeos nem tenho disponibilidade de tempo p poder me juntar a uma banda, nem mesmo conheço gente que toca p poder formar uma banda, toco p mim, faço uso da tecnologia para ter o acompanhamento. Gostaria muito de poder me desafiar em um palco mas no momento minha vida não permite. Apesar disso, não deixo de estudar, dedico o tempo que posso e tento sempre aumentar o repertório, tocar coisas novas e tirar música do começo ao fim.

[@Iguatemy70]

Sou exatamente como você, amigo! Abraço !

[@ademirchagas4940]

Todo Sábado toco aqui na igreja, no começo fiquei meio timido,mas agora é so dizer que vamos tocar a musica em tom "tal" e eu acompanho de boa,ainda tenho muito a aprender,mas já é um começo.

[@toquemaisbaixo]

Bom demais Ademir!

[@sibeliusbass]

Muito bom!

[@RaissaGroove]

me inserindo na área (ainda num nível intermediário, avançando) buscando sempre ser uma baixista de vida real. Já peguei algumas gigs, acompanhando uma cantora, gravando jingle.. porém ainda sinto bastante dificuldade de me inserir. Vários fatores pesam nisso.Vejo que, hoje em dia, a produção em conteúdo virtual parece ser condição pras pessoas cogitarem chamar pra gigs (se não existe nas redes, agem como se não fosse real). Além disso, tenho visto Muitas bandas abrindo mão de baixista, inclusive algumas delas jogando pro tecladista a função de fazer o baixo no sintetizador (numa vaibe pague 1 leve 2 rsrs) - e imagino que muito disso seja por conta dos apertos financeiros (aqui em São Luís a cena da música é bem precária, em termos de recursos). Algumas cantoras e cantores até abrindo mão de banda, deixando toda a função musical (fora a voz) prum eletrônico que supostamente "substitui" os instrumentos. Não digo isso numa perspectiva de desistir - a vaibe segue sendo a de continuar correndo atrás, buscando os caminhos - porque sei que só tocando com outras pessoas vou crescer como baixista. Tem muita gente que gosta do virtual, não é o meu caso. Mas a sociedade que a gente está hoje parece estar cada vez mais dedicada ao virtual, ao imediato, aos 15 s, e convidarmos a um contato real com a música ainda é um desafio. - por fim, grata pelo conteúdo! sempre me fazem refletir muito.

[@toquemaisbaixo]

Ótima ponderações Raissa! Continue firme!

[@Fred_Tomazetti]

Como já dizia um antigo apresentador de TV: "Quem sabe faz ao vivo"

[@toquemaisbaixo]

Boa! Nosso amigo Faustão

[@jessesantos4710]

E verdade

[@jessesantos4710]

Pode usar as redes sociais Mas precisamos ser um baixista real concordo com a sua opinião

[@Adonias474]

Temos que ver pau pra toda obra vida real, vida e on-line.

[@PieroBrito]

Sou da vida real e sem VS.

[@toquemaisbaixo]

Aí sim!

[@marcio1938]

O que vejo hoje são os novatos de baixo, não respeitar a experiencia dos mais velhos

[@toquemaisbaixo]

Isso acontece tb

[@AllanBrazute]

Pra quem pensar: Mas eu não conheço ninguém que toca, nem gosto de ir em bar a noite! Saiba que, toda igreja evangélica tem uma, as vezes mais de uma, banda. Você vai la, conhece, vê como funciona, se apresenta, conversa, pra alguns pode ser que seja meio "burocrático", mas use o tempo pra se preparar, e de repente vai estar tocando toda quarta ou todo domingo para uma plateia cativa e um senhor misericordioso com seus deslizes. :)