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Atualmente, é comum achar comentários sobre obras artísticas e culturais que as definem de maneira genérica como “sombrio e realista” em uma tentativa de impor um tipo de mérito ou legitimação a partir de um status de superioridade supostamente inerentes a estas características. No vídeo é tratado do problema do uso banalizado de algumas classificações e do por que obras como “Watchmen” (1986-1987), de Alan Moore (1953-), Dave Gibbons (1949-) e John Higgins (1949-), e “Reino do Amanhã” (“Kingdom Come”, 1996), de Mark Waid (1962-) e Alex Ross (1970-), não serem realistas.
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