eu acho muito bonito e importante ver como a militância tem evoluído e se tornando cada vez sensata e empatica mas sem perder a seriedade e força, eu acho que o impacto e alcance acabam ficando maiores com calma e respeito. parabens adorei o video :)
@aurenitapaixaodejesusolive15515 жыл бұрын
Não me incomoda uma mulher branca de tranças até mesmo Porque quando quero também Aliso o meu cabelo, a questão é até onde está o meu valor independente da minha cor.
@francielesilva19025 жыл бұрын
acontece q cabelo liso não é exclusividade de brancos... então, não justifica um branco poder usar tal coisa só pq o negro usa o cabelo liso, isso foi um padrão imposto pra q negras fossem aceitas , não uma opção .
@talytarodrigues93335 жыл бұрын
Cabelo liso não é apropriação da cultura ariana, é padrão de beleza.
@jamillegama8245 жыл бұрын
Cabelo liso não é "símbolo" de brancos
@ojuniorcampos5 жыл бұрын
Mas mesmo assim. São questões diferentes. Tranças são herança cultural, já cabelos lisos são heranças genéticas. E existe preto de cabelo liso, logo, não seria apropriação. Além de que, acontece quando uma cultura dominante se apropria de uma cultura dominada. Tendo relação com símbolos de resistência ou fé.
@caiquefernandes58315 жыл бұрын
Mas cabelo liso é uma questão de genética, as tranças é ligada ao negro culturalmente. Mas pra ser bem sincero, chegou num ponto onde ninguém pode fazer N-A-D-A. O branco não pode mais usar babyliss e o próprio negro não pode alisar o cabelo se quiser... É difícil viver com militância em cima de militância. A individualidade evaporou!
@rodrigox23375 жыл бұрын
Muito bom a forma que vc colocou Não me sinto ofendido quando vou na capoeira e tem pessoas brancas jogando comigo. O estranho seria uma propaganda na Globo vendendo aulas de capoeiras no qual tem uma roda com loiros europeus dos olhos azuis tocando berimbal e tabaca, pelo simples fato de ser mais bonito aos olhos da sociedade e de que a figura loira vende mais que a figura negra
@marinaaraujo50225 жыл бұрын
Eu acho engraçado que o video foi muito didático e, ainda assim, a maior parte das pessoas que estão comentando, não entendeu nada. Ele foi MUITO claro: apropriação cultural é um fenômeno promovido pelo capitalismo. Branca usando deads está promovendo apropriação cultural? NÃO. Pois ela como indivíduo, não tem nem poder sobre isso. Quem tem é a indústria.
@vanessaelysee16875 жыл бұрын
Gostei e concordo com você! Esse assunto é tão complicado... imagina isso: minha filha é australiana mãe brasileira e pai africano/ indiano (somos uma mistura doida) ela entende o português francês e creole, dança Sega e coloca as roupas tradicionais , quem olha e não conhece, vê a menina branca de roupa africana e vai julgá-la... mas esses mundos são parte dela...não é difícil?
@aurenitapaixaodejesusolive15515 жыл бұрын
"A Cultura negra é popular, mais o negro não " ,está aí a resposta, quando todos entenderem isso o debate ficará mais claro e melhor.
@azaniajose5 жыл бұрын
Você conseguiu colocar em palavras tudo o que eu sinto. OBRIGADA! Agora quero clamar por sua ajuda. Chamo-me Azania, sou estudante de medicina da faculdade Unoeste- Presidente Prudente/SP e já sofri com racismo dentro da universidade e o episódio se repetiu durante os jogos intermed com um colega da fisioterapia por parte de um aluno da medicina. O episódio é lamentável e nao podemos mais nos calar. Comecei um movimento contra o RACISMO com o tema "O que me torna diferente de você". É um movimento pacífico que GRITA NÃO A VIOLÊNCIA e CLAMA pelo ESCLARECIMENTO SOCIAL. Por favor me ajude nessa luta. Acredito que se pessoas como você nos ajudar a divulgar iremos ganhar notoriedade e REALMENTE conseguir fazer a diferença.
@brunorocha18274 жыл бұрын
Primeiro: você é lindo. Segundo: a metáfora do chef francês é perfeita.
@murilobotter94325 жыл бұрын
Antes de eu colocar as tranças pela primeira vez, eu passei dias pesquisando sobre o apropriação cultural, e recebi duras críticas de pessoas que não entendiam que quem se apropria são as grandes empresas, mas mesmo assim coloquei, e quando eu estava na casa da moça que trançou meu cabelo, eu decidi expôr essa dúvida pra ela, então com toda a paciência do mundo ela me explicou exatamente tudo o que foi dito nesse vídeo. Minha autoestima numa foi tão boa quanto agora, e eu me sinto muito grato por esse vídeo pq de certa forma tirou de mim os últimos resquícios de dúvida. Gratiluz ♥️✨
@Mannupedra4 жыл бұрын
Sou trancista a 17 anos, e AMO TRANCAR BRANCOS. Trancas é Cultura... com o outras coisas. Ja pensou se a galera da Índia implicasse cm a gente por aderir algumas coisas deles? E se barrasse o preto de alisar o cabelo e pintar de loiro! Eu moro a 5 anos no Rio de Janeiro, e vejo aqui muita apropriação cultural dentro da culinária. E gente, tudo bem! Todos sabem que trança e Cultura negra, que samba e Cultura negra, e que feijoada, e dobradinha e de Cultura negra e prato tipico baiano kkkkk sejam felizes, sambando de trancas comendo feijoada e sendo brancos 😍
@MisakiMiwa5 жыл бұрын
queria comentar um outro lado dessa parte de apropriação cultural, mas sem falar mto sobre politica: certa vez, vi um video de um casal que faz vlog de viagens o qual eles tinha ido à Israel. E uma frase que fez MTO sentido para mim foi do cara num restaurante:"Eu nunca sei se as coisas aqui são sagradas ou mundanas, então eu tento tomar cuidado com tudo o que mexo." E aqui temos uma frase o qual transparece o que falta: o respeito, respeito por outras culturas.
3 жыл бұрын
Gente inteligente falando é sempre bom de ouvir
@alicerodrigues31555 жыл бұрын
O que eu entendo é que uma coisa é uma mulher branca colocar trança e outra é ela passar a se considerar/ser considerada negra pq colocou trança 👌🏼
@sofiborges5 жыл бұрын
Alice Rodrigues a boca rosa é assim
@patryciabf5 жыл бұрын
Meu filho, que aula, não só de conhecimentos, mas, também, de humildade, só agradecer a Deus por esta leva de espíritos numa geração linda, muito obrigada!
@Jason-yk8lz4 жыл бұрын
1. O cabelo é dela , 2. Nórdicos também usavam tranças e eles eram brancos. O problema não é o cabelo e sim o desrespeito, aliás ótimo vídeo.
@k-onwhatsyourquestion41813 жыл бұрын
Eu acho incrível as pessoas verem uma branca de trança e chamarem de apropriação cultural, Gente, estudem antes de falar merda! Parabéns pelo vídeo INCRÍVEL!
@kvc57173 жыл бұрын
Cara que vídeo incrível, você falou de um jeito que não ofendeu ninguém e mesmo assim conscientizou as pessoas ao certo, e pode ter certeza que você não falou nenhuma bobagem.
@filipe_chagas5 жыл бұрын
*O AUGE foi a MARINA RUY BARBOSA estrelar uma campanha publicitária cujo slogan era BLACK IS BEAULTIFUL e depois dizer que aquela discussao era MIMIMI*
@giovenus16335 жыл бұрын
E o pior, era campanha de PAPEL HIGIÊNICO!!! Como se estivesse dizendo: "eu, Barbie, concordo que black is beautiful pra limpar meu cu". Absurdo
@belargentum70053 жыл бұрын
Uma vez vi um post perguntando oq achavam de pessoas brancas de tranças e nesse post TODOS os comentarios dizendo que era apropriação cultural eram de pessoas brancas e os poucos negros q apareceram disseram que não viam problema e cada um citou os motivos. Outra coisa q acho problemática nesse assunto é q muito se discute das tranças, mas não vejo criarem casos com vestimenta africanas, por exemplo, nem com culturas de outras etnias, como a asiática
@madusgarbi62405 жыл бұрын
Foi muito importante pra mim ver esse vídeo, pois a questão “apropriação cultural” na minha cabeça ainda era muito confusa, realmente era o “eu posso ou não posso usar?”, o vídeo muito bem explicativo e didático me fez entender isso de maneira bem clara. Obrigada! Mais uma inscrita pro canal!
@anacarolinaramos28965 жыл бұрын
Obrigada por esse vídeo! Muito explicativo e direto, sou uma das pessoas que não tinha achado a resposta final pra essa pergunta. Sou branca, uso turbantes e entendo e aprecio o significado majestoso que ele tem na cultura africana.
@juuhrainho5 жыл бұрын
Eu sempre quis entender e nunca foi tão claro. Obrigada!
@valeskacintra26534 жыл бұрын
Esses dias eu tava no treino de vôlei. Lá tem uma menina que treina cmg e ela tem tranças enormes (ela é negra), aí a outra que tbm treina com a gente (que é branca) pegou no cabelo dela bem na raiz e falou: "Não dói não ? Parece que pesa e puxa" Aí a outra falou: "N, n dói, é cabelo igual o seu" e colocou a mão no cabelo dela tbm. Eu só consegui ver e pensar "eu n faria diferente"
@daphnyfigueiredo72034 жыл бұрын
"a cultura negra é comercial, mas as pessoas negras não" :'((( é foda
@saahblue21745 жыл бұрын
Obrigada pelo vídeo, tem muita gente que fala de forma muito agressiva e pouco empática e desqualificam qualquer opinião oposta que seja. Eu sou branca e estou passando por minha transição capilar e quero muito colocar tranças, sempre achei muito bonito. Não me preocupo mais se vou ser taxada de apropriadora cultural, tenho uma formação acadêmica que me colocou no centro desse debate inúmeras vezes. Sou historiadora e estudo as religiões afro-brasileiras, dou aula sobre cultura-afro-brasileira, formo professores para atuarem no ensino básico e compartilho com eles muitos conhecimentos sobre a cultura negra que eles passarão a diante. Conhecimentos esses que não estavam nos livros didáticos até pouco tempo atrás e ainda aparecem de forma muito deficiente e eu tenho consciência da contribuição que dou para o debate de tantas causas, como o racismo, de ver meus alunos aprendendo e se orgulhando da sua própria cultura. Ninguém pode me apontar um dedo e dizer que eu não posso usar isso ou aquilo por não ser negra e se fizerem falarão sozinhos pois minha paz de espírito é muito mais importante do que qualquer outra coisa.
@LightSpirit-cr4gp5 жыл бұрын
Nossa concordo demaiiiiss. Sempre pensei que a apropriação cultural estava muito mais ligada a indústria cultural, e não na escolha particular do indivíduo.
@GabrielLima-ks4yw5 жыл бұрын
Há alguns anos essa coisa toda vem me dando caspa. É, sou do tipo que perde noite coçando a cabeça tentando levar os pensamentos até a sua complexidade. Sou um baiano mulato, gordo, que vive uma situação de fraca intermediaridade (nem sei se essa palavra existe), e, desde que as questões de identidade emergiram das salas das universidades e ganharam as ruas, tenho passando por muitos apertos e revisões. Então, sim, meu posicionamento a respeito da minha identidade etnica-cultutal é refletida, não fruto de uma reprodução desinformada. Peço paciência e um pouquinho de compreensão a você (e a todo mundo que vai ler). Sei que posso estar errado e estou disposto a mudar de posição sobre tudo, desde que seja respeitado e compreendido. Lá atrás, quando esse lance de apropriação cultural ganhou força e as páginas de humor começaram a tirar sarro das meninas e meninos brancos que decidiam usar dreads ou tranças, uma exclamação surgiu na minha testa. Ficava assustado. Aqui na Bahia, você sabe bem, essa economia da trança sempre foi o sustento de muitas casas. Hoje mesmo, uma parte importante da renda da minha casa vem das tranças. É uma oportunidade para o mercado que não privilegia pessoas "que tem cara de favelado" (pretos, mulatos e brancos com trejeitos periféricos). No momento em que esse papo estourou, pensei no impacto disso sobre a vida prática da minha família e sobre a microeconomia geral do setor. A primeira coisa que me apitou foi: "será que vão começar a nós apontar como brancos que fazem tranças e apropriadores culturais?". Bem, essa pergunta foi respondida com uma espécie de emenda discursiva que agregou todos nós, mulatos, dentro da categoria "negro", o que me soou esquisito (calma, explico mais adiante), mas, por uma questão pragmática e de falta de recursos discursivos (pouca literatura e pensadores que consideram a hipótese da categoria 'mulato' ocupar uma situação social específica e necessitar de uma teoria própria a respeito de si), acabou sendo aceita por mim e por todos na casa. A segunda questão a apitar foi: "e os clientes brancos que fazem tranças aqui?". Aí foi caso de divisão. Toda minha família trabalha com cabelo, direta ou indiretamente. Minha mãe, minha irmã, e minha namorada, são trancistas. Dessas, minha irmã, a mais nova, foi a que sofreu maior assédio para que abandonasse os clientes brancos, e de fato, ela parou de trabalhar com eles (além de ficar pentelhando o restante da família). Minha mãe e minha namorada continuaram atendendo as clientes brancas (que, com o tempo, quase sumiram, por conta da pressão geral). Acompanhei o desenrolar dos debates dentro de casa, era aquele auê. Sempre mais pragmático do que ideológico... Aliás, acho que quando a gente tá no aperto financeiro, esse distanciamento tende a ficar cada vez menor, não é? Porém, quando ia deitar para curtir a minha insônia, o que vinha a mente era sempre a outra questão: "por que me sinto um mentiroso descarado quando saio dizendo por aí que sou negro?". Aí é duro, né? Aqui do lado tem uma fotinha minha; acho que, como sempre, as posições a respeito da minha identidade etnica vão ser diversas. Hoje até gosto, mas, durante muito tempo isso foi motivo de muita crise. A sensação era de ser um eterno ilegítimo. Uma espécie de bastardo; tolerado a medida da conveniência e repudiado quando fosse oportuno... Esse paradigma do bastardo, inclusive, é uma grande chave quando vamos falar sobre a identidade mulata. No meu caso é uma coisa ainda mais pertinente. Quando eu tinha 4 anos minha mãe se casou com um homem negro retinto e teve o meu irmão, que tem a pele muito mais escura do que a minha. Sempre chamei meu padrasto de pai, o que gerava estranheza em qualquer lugar. Passei essa fase da minha infância no bairro do Cabula VI e na Sussuarana, onde minha mãe recebeu o apelido "mulher com um filho branco e outro preto". Meu núcleo familiar foi fechado com a chegada da minha irmã, mulata como eu, que foi adotada bebê... Enfim, o resultado foi uma família meio atípica. Durante minha formação transitei entre dois espaços sociais: a casa de meus avós, no Corredor da Vitória e a minha casa, que sempre mudava de endereço, mas que transitava pelos bairros citados. Nessas, assisti muitas cenas de humilhação e racismo vividas pelo meu padrasto e pelo meu irmão; coisas que eu e minha irmã nunca chegamos perto de passar. Mas também conheci as marcas da minha epiderme; no playground da minha avó, sempre fui o favelado e nas ruas do Cabula, o playboy. Lá no bairro de elite, por incrível que pareça, conheci o candomblé; já na periferia, a igreja pentecostal. Tudo fez parte de mim. Minhas gírias, meu jeito de ver, andar, vestir, é uma tentativa de conciliação entre esses dois universos. Quando me vi pressionado para escolher entre uma das identidades, optei pela que considerava a luta mais justa, a que me via mais dotado da capacidade econômica para exercer (ser branco é caro) e a que me fazia sentir mais parte do meu núcleo familiar. Me vi, aos meus 20 anos de idade, ensinando meu irmão de 15 que eu era negro. Ele gastou comigo e eu me senti ridículo. Mas, enfim, na universidade eu convencia e me deixavam opinar sobre minha própria vida (coisa que até eu afirmar que era negro ninguém deixava). Os anos andaram e eu comecei a notar a furada em que tinha me metido. Ainda estou na faculdade, meio largando; namoro; trabalho; sou próximo do candomblé; não tenho filhos. Meu irmão negro já é pai; se casou; é evangélico; faz bico de garçom; e não terminou o ensino médio. Ele tem 20 e eu 25. Acompanhei de perto a formação dele e a minha, e se você me perguntar se tenho coragem de voltar a dar aulinha para ele pra explicar que sou negro, vou dizer que não. Ao mesmo tempo, não posso negar todos os espaços que me foram negados no círculo branco. Não dá pra fingir que as mães de meus amigos do play não ficavam assustadas quando me viam brincando com os filhos delas. Que eu sempre fui preterido pelas meninas de lá. Que eu era visto como um corpo sem supervisão pelos pedófilos do prédio e pelos funcionários... Enfim, acho que vivi uma condição típica de mulato e me reconheço nessa identidade. Acho que esse é um tema que, assim como o lance da apropriação, merece ser abordado sem chavões e dedos na cara. Sei que é um parecer atípico e que tem a questão da raiz da palavra (que, honestamente, é uma discussão sem propósito e um argumento maluco, uma vez que a palavra já é autônoma em relação a sua suposta raiz há anos), mas, ainda assim, me sinto sincero comigo mesmo quando digo que sou mulato.
@camilacamara91224 жыл бұрын
Nossa chorei com a pesquisa do Google foi uma coisa muito chocante apesar de ter consciência de que isso existe. Como pode?
@CarlosMatheusiam5 жыл бұрын
O vídeo tá incrível. Super bem explicado e didático. Tenho notado que vc tá assumindo uma postura mais empática ao falar de assuntos como esse. Eu amei o vídeo e voltei a acompanhar seu canal. Parabéns pelo trabalho!!!
@estersemh5 жыл бұрын
Dos vídeos sobre o assunto, o seu é o mais didático e completo. Parabéns, lindíssimo explicou tudo
@marianabaeta25235 жыл бұрын
To passando por transição capilar e tem sido dificil, meu cabelo é bem cacheado e eu aliso desde antes dos 10 anos, como eu usava franja tem sido um inferno pra tentar deixar natural. Esse fim de semana dois amigos negros falaram pra eu colocar tranças e minha cabeça bugou um pouco de, porque eu nunca cogitei essa possibilidade por medo de ser ofensivo. Agora to aqui pesquidando sobre e caio nesse canal lindo (que eu ja acompanho). Obrigada pela leveza pra tratar do assunto ♥️
@kesia75955 жыл бұрын
Obrigada por não desistir de passar informações. Acrescentou muito aqui e reforçou algumas ideias que já tinha.
@elainesiqueira31645 жыл бұрын
Achei muito interessante seu vídeo, comecei a compreender "apropriação cultural", acho que sobre comércio e industria, acontece em todos os campos, roupas plus size apresentadas por modelos "menos plus size ", para que tragam mais retorno. Muito importante a maneira como vc explicou.
@viviantavares55915 жыл бұрын
Estou extremamente emocionada com o vídeo. Me arrepiou em vários momentos. Você é magnífico e falou lindamente sobre o tema, meus mais sinceros parabéns.
@felipebandeira76695 жыл бұрын
O movimento negro tem avançado em lutas e na análise das questões da sociedade brasileira. Parabéns! Ótimo vídeo!
@anelysecamile59855 жыл бұрын
meu deus, finalmente. toda vez que eu escuto sobre apropriação cultural, são as adolescentes de twitter cancelando qualquer que chega perto de tranças ou coisas do tipo, chamam de racistas e eu nunca entendi bem o porque disso ser errado. mesmo pesquisando, eu entendia o lado de ser ridículo o quanto as pessoas babam ovo pra cultura mas estão pouco se fodendo pros donos da cultura, mas ao mesmo tempo achava um mimimi chato demais as pessoas mandando ódio em alguém só por ter um dread no cabelo. mas, eu sempre quis entender o porque de ser tão ofensivo e tenho ido atrás sempre. eu amei o vídeo, acho que foi a primeira vez que eu consegui entender direitinho sobre o assunto, e a primeira vez que a pessoa não está falando "branca com tranças = racista" e só.
@lua_na30773 жыл бұрын
eu queria colocar tranças mas aí uma pessoa disse que eu não poderia pq sou """branca""'... adorei o vídeo e aprendi bastante
@harrisonbezerra595 жыл бұрын
Cara, que didática maravilhosa. Obrigado por dissipar essa névoa de ignorância que pairava sobre mim. E é isso: apropria-se da cultura negra, mas continuamos a excluir os negros. Massa quando você diz que o problema não está na branca de dreadlocks, mas no processo de desvinculação entre povo negro e a produzida por esse povo. É como Foucault explicou: o poder não vacila! E poder age assim: arrancando as tranças da pele negra.
@fabianaaraujosilva34445 жыл бұрын
"isso não qr dizer q branco não pode tocar samba" kkkkkkkkkkkkkkkkkk lembrei da Mallu na hora. qz morri
@FernandesMarlucia5 жыл бұрын
Concordo 100% com vc! Adoro a forma como vc aborda os assuntos nos seus vídeos, sempre embasados na pesquisa transparente e assertiva! Vc me inspira e é um lindo menino, tenho idade de ser sua mãe. Sou sua fã e fiel seguidora! Adoro vc! Sou a Marlucia Fernandes, tenho 61 anos.
@letinp5 жыл бұрын
Eu quero morar nesse vídeo! Eu sempre tive MUITAS dúvidas com relação ao sentido da expressão "apropriação cultural". Eu quero agradecer de coração por esse vídeo Spartakus, ele foi imensamente esclarecedor. Obrigada.
@amandamagno96744 жыл бұрын
Acabei, de conhecer seu trabalho e vc utilizou das palavras com plena sabedoria e isso me emocionou, pois é exatamente isso que sinto. Parabéns ! Belíssimo trabalho
@carmemdoloresfaria20743 ай бұрын
Não conhecia esse canal. O algoritmo mostrou esse vídeo e que bom que assisti! Muito esclarecedor! Obrigada por compartilhar esse conhecimento de foram tão clara.❤
@AdrianaSilva-uf1co4 жыл бұрын
Spartakus, seus vídeos são incríveis, você sintetiza e apresenta de forma muito correta e acessível as discussões atuais e necessárias. Vou lhe fazer uma sugestão, já que tenho usado seus vídeos como introdutórios de assuntos importantes como este em minhas aulas, já que mostrar você falando cativa os alunos e depois fica bem mais fácil seguir para a bibliografia da disciplina: você poderia citar mais os autores que você leu para embasar suas falas ou uma outra sugestão seria colocar apenas na tela na tela (sem ter que alterar suas falas) os nomes dos autores nos quais você se embasou para criar seu conteúdo. Vejo claramente Djamila, Silvio Almeida, Adilson Moreira guiando suas opiniões (e certamente você leu todo esse pessoal) mas quem não conhece a bibliografia não os reconhece. Seria até uma forma de fazer um link dos seus vídeos para as pessoas procurarem os livros ou vídeos desses pensadores essenciais para se entender nossa sociedade hoje. Beijão.
@nathalifernanda725410 ай бұрын
Este vídeo está muito esclarecedor, bem pontuado, bem explicativo, ótimos exemplos. Muito inteligente e bem pensado. Você arrasa.
@marciaellen45455 жыл бұрын
Nossa, você foi o MELHOR na explicação sério, assisti vários vídeos e as pessoas só enrolavam, e você explicou muito bem, sem rodeios!
@WagnerKurts165 жыл бұрын
Parabéns pelo video! Excelente. O problema está em quem recebe a msg, pq esse video está muito, mas muito bem explicado, de maneira educada, com simplicidade no vocabulário e tudo muito bem esclarecido.
@Biel_berg4 жыл бұрын
“Entendeu Malu?” Kkkkk foi o melhor
@hevertonsilas3 жыл бұрын
Que vídeo sensível, informativo e claro! Obrigado por compartilhar ♥️
@antoniomf83995 жыл бұрын
Meu sonho é bater um papo e conhecer o Spartacus, cara vc é um homem de muita cultura e isso é muito importante, tmj! Abordar assuntos tão complicados assim dever ser difícil, digo sem ofender ninguém, e expressar seu ponto de vista defendendo quem está sendo oprimido.
@Luc1n4 жыл бұрын
Ótimo vídeo mano parabéns
@carlagavilan24794 жыл бұрын
Eu gosto muito da forma didática e não violenta que você explica!
@elennascimento32475 жыл бұрын
Uau. Explicou tão bem que o assunto se abriu na minha cabeça. Parabéns
@anaraquelportugal4 жыл бұрын
Muito bom teu vídeo e tua pesquisa, pois dreads realmente sempre fizeram parte da cultura de diversas etnias mundo afora. Aqui na América foram encontradas múmias com dreads no Peru e entre os astecas alguns sacerdotes também usavam. Hoje os grupos mais conhecidos são os Sadhus da India e alguns grupos africanos, que preservam esse hábito cultural há milhares de anos. Acabou se relacionando esse hábito mais a povos africanos graças a Bob Marley o ter divulgado através de suas músicas, mas eu acredito que é algo compartilhado por tantos grupos ao longo da história, que nada mais normal de que ainda hoje tantas pessoas queiram aderir a esse costume. Eu sou uma rsrsrs... já estou me preparando para cultivar meus dreads, pois quase sempre estão relacionados a um avanço espiritual e embora eu ainda esteja engatinhando nesse processo, certamente me dedicarei a isso. Parabéns!!! 💜💜💜
@denisaraujo63704 жыл бұрын
Seus vídeos despertam várias reflexões que nunca tive. Bastante interessante. Colocou-me pra pensar, tirou-me da inércia da aceitação de conceitos que foram me colocados desde sempre. Grato! Além do mais, tu é muito lindo! :P
@michelfernandes55743 жыл бұрын
Você como sempre perfeito e com o dom da palavra! Obrigado por mais uma vez compartilhar seu conhecimento, Spartakus!
@pieravarin5 жыл бұрын
Muito obrigada pela sua pesquisa, dedicação e paciência na produção desses ótimos vídeos! Axé!
@seboliteraturaartesandromo39225 жыл бұрын
Bacana ! É Como, quando colocamos uma referência bibliográfica em um texto. Podemos usar, mas deixando claro de onde veio o que estamos usando. Gostei do vídeos!
@TheHubPost5 жыл бұрын
Falou tudo. Gostaria que teu video virasse uma cartilha, para que toda vez que alguém se sentisse incomodado com uma situação como quando, vimos, uma mulher branca usando turbante, ou o caso do jovem que estava usando dread, que foram abordados de forma agressiva, ao invés de agir de tal forma, poderíamos criar um dialogo usando o teu video como guia para o discurso e permitindo a retórica sem violência. Estamos vivemos tempos difíceis, precisamos nos respeitar e ser mais empáticos. Você falou bonito, abriu minha cabeça mais ainda para o assunto, não falou bobagem não. :)
@taniacestari2798 ай бұрын
Gostei muito. Achei simples, objetivo e esclarecedor. Você comunica muito bem
@ferquintans581310 ай бұрын
Obrigado. Eu estava criando discussões equivocadas mas esse video me esclareceu muita coisa.
@lecaventuroti5 жыл бұрын
gostei MUITO do vídeo, extremamente didático e essencial assistí-lo até o fim! aprendi muita coisa hoje pq apropriação cultural pra mim ainda era um conceito um pouco ambíguo e confuso, parabéns e obrigada pela informação
@renatabolzam11215 жыл бұрын
Adorei o vídeo, me elucidou demais! Eu nunca achei estranho o uso de tranças, roupas e outras coisas lindas oriundas de outras culturas, porque eu vejo uma beleza imensa em cada manifestação que cada povo tem. É uma visão minha, ainda mais sendo brasileira nata, ou seja, ser mais miscigenado que a gente, não tem. Pode ser um pensamento utópico ainda, mas chegará o dia em que toda cultura será reverenciada, principalmente aquela que foi oprimida e usurpada. O reconhecimento cultural da manifestação de cada povo deveria ser lei e, assim sendo, sua apropriação para fins financeiros, ser punida. Excelente vídeo, parabéns pela sensatez e sensibilidade.
@layladacunhahorta2024 жыл бұрын
Pelo vídeo, vejo que você tem amadurecido seu discurso e suas ideias. Muito legal!
@lucaragao9 ай бұрын
Queria agradecer por este vídeo, isso abriu meu olhar para além das tranças, mas sobre como as pessoas realmente tentam vender a cultura e esquecem do povo que criou essa cultura, consigo entender agora não só sobre trancas, mas sobre samba, capoeira, rap. Quando deixam de apoiar a cultura para se tornar o mercado vendível, o mercado capitalista visa procurar o rosto que vende ao invés do dono da cultura. Vídeo sensacional
@nataliabrunettafotografia5 жыл бұрын
Um dos canais mais sensatos quando se trata de temas polêmicos. Parabéns Spartakus!!! Adoro seus vídeos são muito explicativos!!!!
@heloisadiasmontes39775 жыл бұрын
Nossa, sério... Muito obrigada! Eu tinha minhas dúvidas sobre apropriação cultural e você abriu minha mente. Me sinto muito bonita de tranças e gosto muito de usar, mas é em mulheres negras que me inspiro e busco sempre enaltecer que é uma parte muito bonita da cultura, da história e que deve ser dado o devido valor a quem nos trouxe.
@roibananane86075 жыл бұрын
Acho ridículo acharem que alguém não podem fazer um penteado. Me poupe povo.
@nadiaalmeidadeoliveira15585 жыл бұрын
Obrigada por essa explicação Spartakus. Você sempre muito claro e didático. Eu por exemplo amo, assim é uma coisa de alma, samba, mas aquele samba raiz mesmo. E alguns deles tem umas letras bem fortes com cunho de resistência, que falam de experiências de racismo etc. E sempre que estava em uma roda de samba eu cantava, me emocionava (tendo consciência de que não era uma história sobre mim), mas ficava meio mal me perguntando se eu podia estar ali, se eu podia cantar aquela letra, porque não queria tomar o lugar de ninguém.
@avidamedicina5 жыл бұрын
Obrigada, muito obrigada pro tirar nossas vendas, obrigada por existir! Te admiro MUITO!
@joinaborges81693 жыл бұрын
Maravilhosa a abordagem teórica, os exemplos, explicação didática, te indico nas minhas aulas! Parabéns pela pesquisa e obrigada pelos ensinamentos!!
@Heberjulio23 жыл бұрын
Cara, esse vídeo é de longe o mais completo que vi sobre esse tema. Já vi muitos vídeos e li textos em que as pessoas exaltam os negros (não vejo nada de errado nisso) mas rebaixam os brancos ou de pele um pouco mais clara. Me parece um tipo de racismo tb e isso faz com que muitos brancos vejam os negros de uma forma que a grande maioria não merece. Muito obrigado por ter feito esss vídeo, foi muito esclarecedor, você está de parabéns. Deus te abençoe muito!!!
@mariakatiapaschoalim39664 жыл бұрын
Adoro suas colocações. De forma clara e muito compreensível...
@mariaeduardasoaresribeiro92234 жыл бұрын
A explicação dele é tão lúcida e bem colocada. Gosto de entender para poder crescer como ser humano.
@rayferrary82374 жыл бұрын
Adorei o video 😍 acabei de trançar meu cabelo, pois sempre achei maravilhoso.
@gabrielabotelho99415 жыл бұрын
Vc é maravilhoso. Vontade de colar esse vídeo na testa 🤩😍😍 Obg por ser tão sensato ❤😎
@lucianacs5 жыл бұрын
Que massa, vei! Primeira vez que assisto um vídeo tão simples e claro sobre esse assunto que é tão polêmico.
@feitaneko5 жыл бұрын
cara te amo, um video bem sóbrio, objetivo e apresentado por um amorzinho
@tatianazanelati5 жыл бұрын
Nossa, achei super esclarecedor seu vídeo. Obrigada pela explicação. Vou divulgar!
@StefannySchne5 жыл бұрын
O melhor vídeo que eu assisti até hoje a respeito do tema! Parabéns e obrigada por esse presente à internet 💝
@humbertovader5 жыл бұрын
muito obrigado por esclarecer minhas duvidas com esse tema, sempre tive muita dificuldade em entender e ate debater pois toda a vez que vejo pessoas comentando sobre estão sendo agressivas, intolerantes e as vezes preconceituosas e por conta disso sempre me abstive do debate por medo de perguntar e entender melhor sobre o assunto, achei o seu video muito bom e extremamente informativo parabéns
@leonardo108495 жыл бұрын
Eu te odiava, com todas as minhas forças e passei te adorar, comecei a ouvir mais oq vc tem pra dizer e não me arrependo, além de ter argumentos sólidos parece mais educado e empático o vídeo ficou sensacional, admiro muito seu trabalho.
@ViiOlet8105 жыл бұрын
Amei, obg por sempre compartilhar, vc me faz refletir sobre muitas coisas ❤️
@renatorangel47944 жыл бұрын
Meio que concordo com o que você falou. Mas então quando a Marvel fez um filme do Thor, que é um herói totalmente baseado na mitologia nórdica, e colocou um ator negro para representar um dos deuses dessa mitologia, foi um erro?
@nutrikalindiandrade5 жыл бұрын
Muito bem colocada a sua pesquisa. É sempre bom esclarecer a diferença entre práticas individuais e estruturais.
@4Bellos5 жыл бұрын
Nossos seres humanos em constante evolução! Parabéns pelo vídeo.
@jusantos14365 жыл бұрын
sempre quis entender pra formar minha opinião, e tu explicou perfeitamente! 🥰
@jaquelinemuniz57105 жыл бұрын
MARAVILHOSO esse vídeo! Achei super didático e adorei os exemplos que você usou! Muito obrigado por compartilhar!
@raquelsx5 жыл бұрын
Obrigada por trazer um assunto tão polêmico de forma didática. Fico feliz de ver conteúdos como o teu na internet.
@claudiabandeira64545 жыл бұрын
Melhor vídeo sobre o tema. Coloquei uma faixa na cabeça certa vez e minha filha me criticou afirmando q aquilo era apropriação cultural uma vez q sou branca. Ela explicou sobre, mas confesso q não entendi e mesmo após pesquisar bastante nunca consegui entender mas ela conseguiu me fazer sentir culpada e nunca mais usei a tal faixa.
@bergmanlopes4 жыл бұрын
Obrigafo pelas ensinamentos e reflexões acerta desse tema tão pequeno, mas ao menos tempo enorme. Abriu muito a minha mente! Sucesso!
@laracoro17854 жыл бұрын
Muito obrigada por me ensinar sobre apropriação cultural,eu queria saber sobre o assunto e tinha duvidas,vc explicou super bem,concordo com a sua opinião,um grande abraço para vc.
@santosmarcia3 жыл бұрын
Não conhecia seu canal. Conheci hoje. Parabéns pelo conteúdo que você produz.
@luarasilvaribeiro25505 жыл бұрын
Eu aprendo tanto com você! Achei ótima a ideia de falar sobre o mesmo assunto, com pontuações novas! Amo ver sua evolução! Gratidão por tudo! Você é maravilhoso!
@matheuskakimoto19455 жыл бұрын
Adooorei! Eu estudo sobre cultura, ressignificação cultural também... mas a questão da apropriação cultural relacionada a negros, realmente me traz muitas dúvidas.
@Fds0.05 жыл бұрын
Vou confessar que não imaginava que iria concordar com você, na verdade eu estava esperando extremismo e imposição de uma teoria, e encontrei o oposto! Estou feliz, sinto que com uma atualização e mudança na abordagens dos assuntos, conseguiremos colher mais frutos, sensacional, me inscrevi!
@jacksonkleiton5 жыл бұрын
Não sei vocês, mas quando digitei as duas formas, apareceu, nas duas opções, mulheres negras e brancas.
@paulaazeviche62345 жыл бұрын
Desculpa, mas eu não consigo parar de pensar sobre o que está por trás da ideia do vídeo. Qual foi o incômodo/motivação real? Interessante e intrigante.
@dan1204hc5 жыл бұрын
Fiquei impressionado com a mudanca da sua postura / fala. Nao acompanho seu canal, mas ja havia visto alguns videos 1 ou 2 anos atras e exatamente pelo discurso (na minha opiniao, demasiado vitimista), era um tipo de conteudo que eu nao tinha interesse. Nao sentia que me acrescentava nada politica e socialmente. Assisti uns 2 ou 3 videos esta manha e me impressionei com a postura. Novamente, na minha opiniao, seu discurso esta muito maduro, sensato e realmente da vontade de escutar mais. Pe'co que nao me interprete como patronizador (patronizing? Foi mal pelo meu portugues desatualizado). Nao sou ninguem pra dizer o que eh certo ou errado na forma de se expressar. So deixo a minha impressao, pois pode ser que, assim como eu, outros se abram a te ouvir por essa "nova" maneira de voce se expressar. Espero que recebe este feedback de forma positiva. Abracos.