Пікірлер
@pedro.hmoraisrocha2619
@pedro.hmoraisrocha2619 2 ай бұрын
Meu teste genético: kzbin.infoJ1dleqlzE1c?si=nCrCmVeBX2huVIVQ
@LosBanales
@LosBanales 3 ай бұрын
¡Gracias por programar esta charla sobre nuestro proyecto arqueológico! Obrigado por terem programado esta palestra para apresentar alguns dos achados históricos do nosso projeto no coraçao de Aragón
@ruiressurreicao
@ruiressurreicao 3 ай бұрын
Embora não seja da área de antropologia, gostei muito de ouvir a PROFESSORA DOUTORA CLARA SARAIVA...excelente live. Parabéns.
@alexandreleiteturella7467
@alexandreleiteturella7467 11 ай бұрын
Muito bom!
@alexandreleiteturella7467
@alexandreleiteturella7467 11 ай бұрын
Muito bom!
@kenia.aguiar.ribeiro
@kenia.aguiar.ribeiro Жыл бұрын
Excelente comunicação! Muito didática e interessante.Obrigada pela partilha.
@vitoroliveirajorge368
@vitoroliveirajorge368 Жыл бұрын
Comentário do Dr. Luís Raposo, que muito agradecemos: "Caríssima Adília, A questão da investigação foi talvez mal expressa por mim: não me refiro à investigação aprofundada, à inquietude interrogativa que leva às novas visões que estão sempre a surgir e fazem o barro da ciência. Não, situo-me em nível mais básico: o da justificação da recolha mesma. Só recolhemos e guardamos em museus os objectos que racional e/ou emotivamente entendemos merecedores dessa separação do mundo onde viveram e morreram. Ora, esta atitude elementar de tornar uma coisa em objecto, ademais "peça de museu", implica no meu entendimento uma atitude primordial de interrogação sobre o mundo, logo, de pesquisa. Não é por acaso que o termo na definição do ICOM é mesmo pesquisa e não investigação. Dito isto, assino por baixo em tudo o que escreve. E só lhe posso agrader infinitamente o quanto me ensinou, mesmo sem eu ter consciência desse ensino (e até resistir ao mesmo, às vezes). Para mim, as melhores aprendizagens na vida são as que vamos tendo insensivelmente, fora do contexto formal do ensino. E foi bem o caso das suas. Luís Raposo"
@vitoroliveirajorge368
@vitoroliveirajorge368 Жыл бұрын
Comentário da Dra Adília Alarcão, que muito agradecemos: "Caros Amigos, "Quanto a mim, os museus não estão em crise identitária. Tem havido e continua a haver crises de gestão, mas isso é outra e longa história. De qualquer modo, a definição actualizada de museu cumpre os objectivos, como o Luís comentou, embora eu gostasse de perceber melhor porque sublinha pesquisa, colecciona e interpreta, deixando num patamar inferior conserva e expõe. De acordo com a minha interpretação e prática, expor é já uma forma clara e comprometida de interpretação. Ontem recordou que eu lhe disse que respeitava muito o objecto, mesmo na condição de fragmento. É verdade, seja um fragmento de louça de cozinha, de uma fíbula de ouro, de um capitel ou de uma escultura de Hodart. O modo de apresentar cada objecto deve transmitir ao visitante, de forma imediata, a sua função e qualidade artística e estética. Infelizmente, esse saber está a perder-se. Na grande exposição no MNA, em 2017, sobre Loulé, ouvi um sujeito exprimir o seu contentamento por ver pequenos instrumentos de sílex dispostos em arco muito decorativo. Como eu estava intimamente escandalizada com a solução museográfica (repetida mais à frente com louças do período muçulmano), perguntei quem era o senhor. Soube que era professor universitário de Pré-História. É frequente os académicos serem bons investigadores, mas não compreenderem os objectos na sua dimensão museológica! Também conservar me parece a mais importante operação, após a recolha, pois pesquisar, interpretar e divulgar podem fazer-se e refazer-se, desde que o objecto se mantenha, mas serão acções irremediavelmente prejudicadas se ele se degradar ou desaparecer. Os museus precisam de fazer mais e melhor trabalho de museu com as crianças e os adolescentes para que sintam necessidade de os visitar ao longo da vida, uma e outra vez. A exposição permanente é a grande âncora, a identidade do museu. As temporárias são imprescindíveis, mas não podem secundarizar a permanente. Exactamente porque não soubemos criar públicos fieis, verdadeiramente cultos, é que temos aquela disparidade entre o que as pessoas responderam, em Portugal, no inquérito de que falou e o que praticam. É imperioso investir nessa formação contínua. Só que nem toda a gente é capaz de ensinar uma criança ou um adolescente a saber ver um utensílio, uma escultura, uma pintura, uma flor. É preciso saber muito; saber falar bem para cada idade; saber ensinar a observar, a descobrir; saber transmitir curiosidade e paixão. É um trabalho muito exigente, mas só assim, penso, se cria a tal ''sociedade civil forte'' de que precisamos para a consciente e constante defesa e fruição do património cultural." Adília Alarcão Enfim, desculpem este discorrer. E recebam um abraço grato e amigo. Adília "
@escvirtualangolana
@escvirtualangolana 2 жыл бұрын
Obrigado caro amigo e Professor. Tomei a liberdade de partilhar.
@freeseagull1980
@freeseagull1980 3 жыл бұрын
RIP José Gabriel Pereira Bastos.
@liaaraujo6117
@liaaraujo6117 3 жыл бұрын
Tão bom né ouvi...
@tr7gaming539
@tr7gaming539 4 жыл бұрын
Boa tarde, uma crítica construtiva para ti, deveria separar o video por histórias que foram passadas, assim ficaria mais curto e atrativo. Abraços!
@vitoroliveirajorge368
@vitoroliveirajorge368 6 жыл бұрын
Olá, se está em Portugal sugiro-lhe que contacte sobre isso a Professora Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra.
@filomenaalonso3355
@filomenaalonso3355 6 жыл бұрын
Boa tarde gostava de saber ,um aluno que termina uma licenciatura em antropologia e faz mestrado em antropologia forense ,como pode ter um emprego na ária ,porque aquilo que eu entendi não podem fazer nada, nem um estagio , não são orientados ?
@vitoroliveirajorge368
@vitoroliveirajorge368 2 жыл бұрын
Não sei, francamente.
@vitoroliveirajorge368
@vitoroliveirajorge368 8 жыл бұрын
Uma importante lição de história da filosofia...necessariamente abreviada, centrada no conceito de humano, ou, na pergunta kantiana, como diz o autor, Que é o homem ?, e que deu o título a esta jornada.