que bom saber que o canal atravessa o Atlântico. Obrigado! Saudações filosóficas!

De nada! Estou aqui para ajudar.

obrigado pelo teu apoio!

Boa tarde! O ensino secundário, em Portugal, é o equivalente ao ensino médio, no Brasil :)

Feliz por ajudar :)

Ahahah os Gato Fedorento já o fizeram :D

Graaaaaande tu também!

Obrigado! :)

:D um abraço!

Obrigado!

Boa noite! Só vi agora. Há vários modos de escrever um ensaio, várias estruturas… ambas me parecem legítimas :)

@@ATuaFilosofia Ok, muito obrigado pela resposta;)

Grato, meu estimado estudante! :)

Boa tarde! Ora, antes de mais, penso que se justifica dizer-te duas coisas: que o que vais fazer é muito exigente mas é possível. Eu próprio já dei explicações a estudantes que não fizeram a disciplina e depois tiveram 18 no Exame. Deixo algumas dicas: ESTUDAR no mínimo, a partir de janeiro. Deves assentar o estudo em quatro fases: ler o manual, fazer resumos, estudar os resumos, fazer exercícios. Em termos de MANUAL, recomendo o manual de apoio a exame da Leya ou o da Porto Editora. Se quiseres acompanhá-lo de um manual escolar, recomendo os "Dúvida Metódica": Em termos de KZbin, tens todos os conteúdos no meu canal, nas playlists de 10º e 11º ano. Há, ainda, um canal de KZbin de um professor de Filosofia que usa infografias e esquemas: Filosofia Secundário | Prof. Manuel Da Cruz Podes, ainda, necessitar de EXPLICAÇÕES. É uma questão que deves avaliar com alguma ponderação. Uma boa preparação para exame começa em janeiro. De momento, não estou a dar explicações, mas se precisares, podemos conversar em janeiro, e vejo se tenho agenda ou reencaminho-te para algum contacto. Força!

Boa noite! Obrigado pelo apoio! Em maio, provavelmente, volto ao ativo. Mas nas playlists de 10º e 11º ano estão os conteúdos todos ;)

Se tiver mais de 16 dedico-o a ti

Olá novamente, 1) Afirmas: «"Penso logo existo" então se eu pegar numa borracha ela pensa?» Como te disse em comentário anterior, ajuda pensarmos no "penso, logo existo" como uma condicional. Assim, pensar é condição suficiente para existir. Basta pensar para existir. Mas não é necessário pensar para existir: as borrachas, os sapos e os vulcões existem, mas não pensam. 2) "Ou não existe [a borracha] por não pensar?" Também não acontece que o não-pensamento implique a não-existência (acontece sim, por contraposição, o oposto). Recorda que em P->Q, P é condição suficiente de Q e Q é condição necessária de P. Portanto, permitindo-nos pensar no cogito como uma sequência de duas condicionais, Descartes está a dizer que: 1- duvidar é condição suficiente de pensar; isto é, basta duvidar para estar a pensar; 2- pensar é condição suficiente de existir; isto é, basta pensar para existir. Assim, por muito que duvidemos, não podemos duvidar da nossa existência enquanto sujeito pensante. 3) Penso que apontas uma possível crítica a Descartes que se cruza com que procurei explanar em comentário anterior. Interessantes questões :)

Boa tarde! Espero que estejas bem e fico feliz por continuares a usar o canal :) 1) Começo por um detalhe: apesar de ser útil pensar na descoberta do cogito como uma condicional - "se penso, logo (com o "logo" aqui a servir de "então") existo" -, Descartes expressa esta descoberta sem o "se": "penso, logo existo". 2) Podemos conceber esta fórmula na condicional para sublinhar o que ela nos explana: que pensar é condição suficiente de existir. Basta pensar, para saber que existimos. E existir é condição necessária do pensar. 3) Afirmas que Descartes "porém coloca "em cima da mesa" a possibilidade de existir um Deus maligno que nos engana e nos faz acreditar que existimos quando podemos apenas ser pensantes." Ora, o ser maligno não põe em causa a nossa existência, mas sim os conhecimentos a priori, como 2 + 2 = 4. O que Descartes argumenta é que, ainda assim, duvidar implica pensar e pensa implica existirmos. Para Descartes, nada põe em risco pois a própria dúvida implica existir. O cogito, substância pensante intuída racionalmente, é imune à dúvida. 4) Perguntas: "Não está de certa forma a justificar uma crença (penso logo existo) com outra crença (Deus benévolo não deixa que um Deus maligno nos confunda), dando assim razão aos céticos?" Tendo a concordar. A existência contínua de um "eu" não parece - contra Descartes - estar implicada pelo "penso". Quem me garante que este pensamento não é de várias entidades, que pensam a uma só voz? Ou que eu não me renovo a cada pensamento? Seria mais precavido afirmar simplesmente, e diferentemente de Descartes, "algo pensa, logo há existência". Ora, a noção de que o cogito corresponde a um eu com continuidade parece socorrer-se de que Deus existe e não seria enganador. E a crença num Deus benévolo parece socorrer-se do critério da clareza e distinção oferecidos pelo cogito. Em suma, Deus justifica o cogito, e cogito justifica Deus. Esta é a crítica a Descartes que ficou conhecida como "círculo cartesiano" , levantada por um seu contemporâneo, e compatriota francês, de seu nome Arnauld.

Heeey :D

A palavra “grandioso” excede-me. Mas agradeço o teu apoio :) um abraço !

@@ATuaFilosofia Humilde e Modesto 🙏

Brilhante, mais uma vez!👏👏

@@marialuz1162 obrigado, querida amiga. A ver se em setembro jantamos todos. Um abraço :)

Boa tarde! Obrigado pela tua mensagem. Fico feliz por poder ajudar :) Boas férias !

Ahah espero que tenha corrido bem!

same

Boa noite! Ainda bem que está a ser uma ajuda 👍 Fico muito feliz com esta primeira e única participação no Giveaway :D Penso estar correto mas amanhã confirmo (e já agora relembro-me do prémio). Até já !

É oficial: ganhaste um CD de música pimba e um livro de Filosofia, parabéns ! 🤩💪😃🤝💡🧠🥳 envia-me a tua morada via DM do Insta, por favor.

@@ATuaFilosofia Obrigado professor 🙏 A minha namorada enviará a minha morada pelo instagram em breve!!

Boa noite! Em que sentido? O juízo moral já pode ser considerado, em si próprio, um subtipo do juízo de valor. Uma maneira de pensar os tipos de juízo moral é pensar o tipo de prescrição: teríamos, assim, juízos morais que permitem, outros que obrigam e outros que proíbem.

Esse é o primeiro - de três - princípios de justiça ;)

O comentário está um pouco confuso. Compreendo e concordo com a parte da liberdade que não colide com a liberdade do outro.

Interessante. Esse é um dos significados de “equidade”: a adaptação da lei ao caso concreto. Penso que em Rawls a noção remete mais para a igualdade de direitos e oportunidades e para a possibilidade de diferenças resultantes de princípios de justiça adotados numa situação racional e equitativa (posição original).

Grande abraço, claro que sim. Espero que esteja tudo a correr bem! Até breve :)

Rawls defendia o liberalismo igualitário, não o libertarianismo (que é um liberalismo radical, crítico de Rawls). O libertismo, por sua vez, é uma tese relativa ao problema do livre-arbítrio. Haveria que acrescentar ao segundo princípio, ou como terceiro princípio, o Princípio da Diferença: as desigualdades devem funcionar em vantagem dos mais desfavorecidos.