Oi Luci, temos vídeo sobre esse tema: kzbin.info/www/bejne/onq6naKZgMx9iJIsi=En_YIwUPXpcBvszz

Não só podem como devem: ser a referência de uma família não quer dizer que o profissional está acompanhando ela sozinho. Até porque as famílias são referenciadas ao CRAS. No entanto, para organização do CRAS, é interessante ter um técnico de referência - mas isso não quer dizer que ele deva acompanhar sozinho. Outro ponto é que o ideal, o mais interessante e potente, é o acompanhamento em grupo. Então é bem legal vc ter um grupo de acompanhamento coordenado por mais profissionais e, no grupo, ter famílias referenciadas com um e com o outro, mas olhadas por ambos 😊🙌🏻🙌🏻🙌🏻♥️ esse é só um exemplo de como conciliar o olhar interdisciplinar com a existência do técnico de referência, mas existem muitas outras formas 🥰🙌🏻 beijos, obrigada pela pergunta! 😘

Oi Camila, tem um vídeo só sobre isso aqui … ele explica soluções para municípios pequenos, com destaque para as equipes de PSE, previstas para municípios com menos de 20 mil hab. É esse aqui, deixa eu ver se consigo colar: kzbin.info/www/bejne/hoK3mGpnorJ2bKcsi=UvXcFFwVmLlB4Bqn

Unidade Básica de Saúde (UBS). É o mesmo que posto de saúde 😘

@@SUASConversas obrigada, sinceramente eu não sabia. Obrigada.

@@RosaMaria-yh1jz Sem problemas: estamos no mundo para aprender uns com os outros! Beijos! 😘

Oi Ju! Que bom que gosta dos nossos vídeos!!!! Sobre a primeira questão: responde ao MP que “A secretaria de assistência social não dispõe de dados sobre a vida escolar de crianças e adolescentes. Tais dados podem ser obtidos diretamente junto à política de educação, que dispõe de sistemas informatizados para tal, tais como o sistema FICAI e o sistema presença. Os dados referentes a vida escolar de alunos podem ser solicitados diretamente ao órgão responsável”. Se tiver um e-mail e contato da secretaria de educação, já coloca “por meio do e-mail tal”. Até porque, com a lei geral de proteção de dados, não é interessante ficar circulando dados sem controle entre uma secretaria e outra. Só devem ser partilhados dados sobre casos em que se vai trabalhar conjuntamente. Aqui o jurídico das secretarias é bem cuidadoso com isso: quando vamos trabalhar juntos, ok. Mas nesse caso aí, a assistência social estaria de “moleca de recados” entre a educação e o MP rsss melhor que o MP pergunte para a educação diretamente. Senão seria como a gente dar informações de saúde (do prontuário das pessoas) para o MP. Quanto a pergunta 2, a assistência social deve colocar no PIA a inserção em curso profissionalizante se isso for um desejo do jovem (o PIA é construído por ele e pelo técnico de referência). Se ele não quer o curso, não adianta. Segundo: digamos que ele queira o curso: a assistência social vai encaminhar, não vai oferecer ou dar o curso. Até porque tem uma lei da aprendizagem e todo um regramento. Claro que jovens em MSE tem prioridade, inclusive na lei da aprendizagem, pra acessarem essas vagas (por serem jovens em risco social). Por isso, é importante prever essa prioridade no plano municipal das medidas socioeducativas (SINASE). Mas dar o curso cabe às instituições de aprendizagem profissional (instituições formadoras). Aqui tem 4 cursos de aprendizagem custeados pelos recursos do fundo da criança e do adolescente. Então, um trabalho a ser feito pela equipe das MSE é mapear quais cursos existem e como acessar e, havendo interesse do jovem, prever no PIA e encaminhar ele. Beijos e obrigada pela pergunta! ❤️🥰

Tudo ok!!! 😍😍😍