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Пікірлер
@italotoffolo
@italotoffolo 2 күн бұрын
A primeira língua foi Adão quem criou nomeando as coisas.
@Carluzenrique
@Carluzenrique 4 күн бұрын
Se se pegar os pássaros como exemplo, veremos que a vocalização é natural aos seres humanos, assim como aos demais animais. Assim, acredito que a hipótese poligênica parece mais plausível.
@mirelgug
@mirelgug 8 күн бұрын
Mentira! Foi papa Pio XII, que de Roma tirou a forma de constituir o nazismo! A vontade que existisse nazismo para matar e eliminar judeus, foi dele que como demonio que era... não parava de gratuitamente odiar os judeus. O desgraçado sabia ser inferior e não curou este complexo.
@jacksonsoeiro7683
@jacksonsoeiro7683 14 күн бұрын
Então paradoxo nao leva a nada?
@planetalingua8435
@planetalingua8435 13 күн бұрын
O paradoxo é muito importante no âmbito da lógica porque nos mostra os limites do nosso raciocínio e ainda, como eu mostrei no vídeo, comprova que há uma distância entre o pensamento, a linguagem e a realidade.
@hudsonmoraes1261
@hudsonmoraes1261 18 күн бұрын
Queremos mais leis estatísticas da Linguística!
@joadsonmatias2610
@joadsonmatias2610 18 күн бұрын
A região da antiga Anatólia parece ser a verdadeira Torre de Babel da Antiguidade, porquanto parece que línguas de diferentes familias, desde as indo-europeaias do ramo anatólico e o hitita, línguas semíticas e línguas túrquicas coexistiram. Essas descobertas são o resultado de estudos verdadeiramente linguísticos, interessados na projeção da linguística, sérios e comprometido com a ciência em detrimento, sobretudo, do que se vê no Brasil!
@ansas9593
@ansas9593 19 күн бұрын
Parabéns professor. Continue defendendo bravamente nossa norma culta👏👏👏👏
@MOPCLinguistica
@MOPCLinguistica 19 күн бұрын
Excelente video, obrigado por me informar sobre essa nova lingua indo Europeia, assista meu video sobre o Hitita = kzbin.info/www/bejne/pWPZZYBugKeIjtE
@paularosiska
@paularosiska 19 күн бұрын
Quando decodificarem o que está escrito, nos atualize, por favor.
@planetalingua8435
@planetalingua8435 19 күн бұрын
Pode deixar.
@luanbabuza2280
@luanbabuza2280 19 күн бұрын
Conteúdo interessante 👏🏽👏🏽
@MateusMuinza
@MateusMuinza 19 күн бұрын
Tenho acompanhado a sua página no Facebook e agora faço parte do seu canal. É, deveras, um grande canal.
@planetalingua8435
@planetalingua8435 19 күн бұрын
Muito obrigado, Mateus!
@MateusMuinza
@MateusMuinza 19 күн бұрын
@@planetalingua8435 O agradecimento é ainda mais desse lado.
@rubencouto
@rubencouto 22 күн бұрын
Se me é permitido, partilho aqui um artigo que escrevi sobre opções de tradução da Bíblia que não honram o texto original, enviesam o entendimento do mesmo e acabam por contribuir para alimentar tradicionalismos extrabíblicos: vidaemabundancia.blogspot.com/2024/07/traducoes-e-tradicoes.html
@josemaurosantos1531
@josemaurosantos1531 25 күн бұрын
gosto muito de pesquisar povos ao redor do mundo depois de fazer meu exame de DNA ancestralidade...Europa 34% Europa Ocidental 17% Alemanha, França e Países Baixos Ilhas Britânicas Ibéria 12% Itália 4% Leste Europeu < 2% Américas 7África 59% Costa da Mina 40% Oeste da África 8% Leste da África 6% Região dos Grandes Lagos (Povos Bantu Orientais) Oeste do Quênia Senegâmbia < 3% Mandê < 3% Mbuti < 2%Linhagem Paterna Seu haplogrupo é: I Nascido entre 35 e 28 mil anos atrás, o haplogrupo I representa um dos primeiros povos da Europa, possuindo diversas linhagens descendentes que se espalharam por todo o território europeu durante a última Era do Gelo, tendo sua máxima frequência nos Balcãs. É um dos haplogrupos mais numerosos entre os homens europeus, sendo a segunda maior linhagem paterna encontrada no continente (perdendo apenas para a linhagem R). Sua ramificação I1 está relacionada à Europa nórdica, ancestral das tribos germânicas e Vikings, enquanto I2 está fortemente relacionada às culturas neolíticas.
@wiltonsantana7630
@wiltonsantana7630 27 күн бұрын
A questão da origem da linguagem é fascinante, professor. Há algum vídeo no seu canal que aborda a relação entre ambiente e linguagem, consonantismo, vocalismo?
@planetalingua8435
@planetalingua8435 27 күн бұрын
Não, Wilton, ainda não abordei esse assunto, mas obrigado pela sugestão.
@ErikaDussmann
@ErikaDussmann 28 күн бұрын
Prefiro chamar de dialeto não binário, falta de estudo.... é absurdo o brasileiro não domina o português básico, mas quer alterar a língua. A única gírias que viralizou foi o "todes", o resto é impraticável. É lamentável, triste demais saber que pessoas como vc é raridade.... Parabéns pela coragem professor!!
@ErikaDussmann
@ErikaDussmann 28 күн бұрын
Excelente aula, obrigada professor!!! quanto mais palavras eu sei, melhor eu penso...
@ErikaDussmann
@ErikaDussmann 29 күн бұрын
Sensacional!!
@eduardofranchini7379
@eduardofranchini7379 Ай бұрын
O ministro da propaganda, conhecido a época como "duende venenoso" era filólogo, não?
@planetalingua8435
@planetalingua8435 Ай бұрын
Sim, Joseph Goebbels era formado em filologia e pretendia ser escritor.
@meyreazevedo5374
@meyreazevedo5374 Ай бұрын
Nosso país está ficando chato demais, tudo vira política! Até mesmo a língua 🥲😪😪
@JoseBentodaSilva-tf8bh
@JoseBentodaSilva-tf8bh Ай бұрын
Há duas teses em conflito: ou a linguagem evolui naturalmente, ao sabor da evolução pela evolução, ou seja, a evolução simplesmente acontece, apenas como condição da existência do objeto - existir é evoluir; ou a linguagem evolui doutrinariamente, ao sabor das ingerências ideológicas vigentes no tempo. Existe um caso interessante: geralmente, pessoas de influência no meio social costumam conduzir as alterações linguísticas, e em todos os níveis, inclusive. No nível fonético, por exemplo, se se colocar uma novela (teledramaturgia) em que o personagem principal diz sempre [muitcho], e não [muito], não é surpreendente que os telespectadores passem a substituir o [muito] pelo [muitcho], em função da relevância adquirida do personagem. Dizem que, em Portugal, está havendo um verdadeiro alvoroço por conta de as crianças portuguesas estarem se abrasileirando sob o contato com influencers brasileiros. Então: se as condições ideológicas se fortalecerem significativamente, nada impede que tenhamos, em algumas décadas, falantes dizendo, naturalmente, [todas], [todos] e [todes]. Dando-se este fato, a tese da ingerência ideológica sobre a língua tende a se fortalecer diante da tese opositora.
@planetalingua8435
@planetalingua8435 Ай бұрын
Sou obrigado a discordar de você num aspecto: as crianças portuguesas estão de fato se abrasileirando no vocabulário, que é o setor da língua mais sujeito a mudanças, e é possível também que venham a incorporar algo da sintaxe brasileira ("eu vi ele" em vez de "eu o vi" ou "eu vi-o", "está fazendo" em lugar de "está a fazer"), mas até agora não alteraram nada em sua fonética, isto é, não há portuguesinhos falando com sotaque paulista, carioca ou nordestino. Mas até concordo que a pronúncia de pessoas influentes possa afetar muita gente; por exemplo, muitos cantores paulistas passaram a adotar o "r" carioca a partir da Bossa Nova. Mas o setor menos sujeito a mudanças é a morfologia da língua. Introduzir um terceiro gênero e flexionar substantivos, adjetivos, artigos e pronomes nesse terceiro gênero é praticamente impossível sincronicamente. Isso, se um dia ocorrer, levará séculos e ocorrerá naturalmente, não por influência de pessoas de destaque na sociedade.
@JoseBentodaSilva-tf8bh
@JoseBentodaSilva-tf8bh Ай бұрын
@@planetalingua8435 De fato, a alteração na morfologia de uma língua não pode ser algo trivial no tocante à comunidade de fala como um todo, historicamente constituída. Mas há, no mundo civilizado, esferas de contato socio-linguístico-comunicativo que podem muito bem ser linguisticamente manipuladas de maneira contundente. A Escola e as Instituições Oficiais, por exemplo. É só determinar, via lei, que os discursos, oficiais, devem conter a tripartição [todos], [todas] e [todes], bem como seus sucedâneos, que assim se fará, porque estará sob as penas da lei. Não precisa, necessariamente, haver a modificação linguística natural, bastando que certos discursos não deixem de observar este dado. A meu ver, já está quase a caminho tal procedimento. Então... Talvez não seja objetivo da ideologia fazer com que a linguagem mude totalmente, mas que a linguagem, em certos âmbitos, obedeça aos critérios da ideologia respectiva, o que já é mais do que suficiente pra definir QUEM É QUE MANDA.
@JoseBentodaSilva-tf8bh
@JoseBentodaSilva-tf8bh Ай бұрын
O problema do preconceito linguístico é que ninguém consegue não ser preconceituoso, porque se alguém, artificialmente, inventar de não ser preconceituoso, vai dar problema na linguagem ou em suas adjacências. Ora, pois: eu, particularmente, diante de [basora] e [vasoura], para "vassoura", não tenho dúvida de que [vasoura] é "melhor" (mas não me perguntem a razão...rsrs). Por outro lado, se eu suspender o meu "preconceito", estarei sendo obrigado a ver igualdade linguística entre [basora], [vasoura] e, por exemplo, [tiquicaca]. Vamos supor, mesmo numa hipótese pouco plausível, que um indivíduo qualquer resolve chamar a "vassoura" de [tiquicaca]. Tendo eu suspendido o meu preconceito, não posso, de forma alguma, protestar, isto é lógico!. Deverei aceitar o [tiquicaca] como algo linguisticamente legítimo (e, na verdade, não deixa de ser, em última análise): [tiquicaca] tem tanto direito de existir, como forma linguística do português, quanto [basora] ou [vasoura], além do quê, a [tiquicaca], não se pode, sem preconceito, proibir que referencie o objeto "vassoura"; não haveria nenhuma razão de ordem estritamente linguística que impedisse [tiquicaca] de referenciar o objeto "vassoura". É da natureza da linguagem, efetivamente, que haja hierarquia sociolinguística, em que certos registros são privilegiados, outros, nem tanto, e outros ainda, reprováveis.
@wilmaporto4629
@wilmaporto4629 Ай бұрын
Parabéns por essa excelente exposição!
@samantharichterbarcelos4598
@samantharichterbarcelos4598 Ай бұрын
Sensacional, gostei muito da explicação!
@FredericoClemente-xg1ws
@FredericoClemente-xg1ws Ай бұрын
Isso dá o direito das máquinas fazerem o que quiserem.
@FredericoClemente-xg1ws
@FredericoClemente-xg1ws Ай бұрын
Os humanos podem se suicidar.
@FredericoClemente-xg1ws
@FredericoClemente-xg1ws Ай бұрын
As leis da robótica são falhas.
@amandarosiska
@amandarosiska Ай бұрын
Vídeo excelente! Parabéns pela didática!
@joadsonmatias2610
@joadsonmatias2610 Ай бұрын
Pesquisas sérias e importantes para a linguística são feitas no exterior enquanto no Brasil só se debate ideologia. Felizmente temos à disposição este canal para manter os verdadeiros interessados em linguística por dentro das novas pesquisas e de suas descobertas!
@ErusKelayShimaru
@ErusKelayShimaru Ай бұрын
Excelente apresentação, professor! Seria possível esses cientistas que estudam o Indo-Europeu pré-histórico recriar uma língua Indo-Europeia moderna com palavras adequadas à tecnologia hodierna, com regras simplificadas para que possa servir como uma interlingua entre todos os povos de linguagem Indo-Europeia?
@planetalingua8435
@planetalingua8435 Ай бұрын
Esse projeto já existe. Faça uma busca no Google por "modern Indo-European" e você vai achar muita coisa interessante, como, por exemplo, a DNGHU ADSOQIATION - INDO-EUROPEAN LANGUAGE ASSOCIATION.
@ErusKelayShimaru
@ErusKelayShimaru Ай бұрын
@@planetalingua8435 Na verdade eu já pesquisei. Mas a impressão que tenho é que foi uma reconstrução do idioma antigo. Por acaso esse IndoEuropeu moderno seria uma língua praticável e em condições de uso para a sociedade atual?
@planetalingua8435
@planetalingua8435 Ай бұрын
@@ErusKelayShimaru Ele é praticável, pois dispõe de gramática e vocabulário atualizado, porém não acho uma língua muito útil, já que é bem complexa fonética e gramaticalmente. Melhor opção como língua internacional seria o esperanto, mas acho difícil destronar o inglês, que é uma língua natural e não de laboratório. De todo modo, esse indo-europeu moderno é uma reconstrução um tanto falha do que teria sido o verdadeiro indo-europeu e vale mais como experimento.
@juliolima5108
@juliolima5108 Ай бұрын
Tem sim!!! O comunismo…🤌🤌🤌
@ggmgtowsigma8154
@ggmgtowsigma8154 Ай бұрын
Instagram?
@planetalingua8435
@planetalingua8435 Ай бұрын
Não entendi a sua pergunta. Você quer saber se eu tenho perfil no Instagram?
@cleyseemanuelle575
@cleyseemanuelle575 Ай бұрын
Nem comecei mas já estou adorando.
@JoseBentodaSilva-tf8bh
@JoseBentodaSilva-tf8bh Ай бұрын
A língua, por natureza, serve à classificação. É uma de suas funções: dar à realidade uma organização conceitual. Mas aqui está: quando se classifica, qual o critério (porque toda classificação demanda critério, isto é óbvio)? Alguém pode pensar que o critério é objetivo, como se os indivíduos fossem todos cientistas de alto gabarito. Mas o critério de classificação, nas massas, é subjetivo, quer dizer, ideológico. As pessoas são classificadas em pretas, brancas, amarelas, não pela cor, exatamente, mas por outras vertentes (ideológicas). Por que estou dizendo isso? Porque essa classificação, ao contrário do que se pensa, se origina de valores ideológicos, não da Realidade em si. Quando não há valor ideológico envolvido, pouco ou nada é distinguindo na Realidade. Exemplo: Ninguém, de bom senso, no mundo comum, irá classificar as pedras em [arredondadas], [não-arredondadas], [pontiagudas] etc., senão quando isto for de interesse ideológico, de maneira que a cor das pessoas, logicamente, só tem sentido dentro de um patamar ideológico, no qual se torna relevante ver a cor da pele das pessoas. Quando se enfatiza a cor da pele, é porque aí reside a ideologia na qual a cor da pele é muito importante, e o interessante nisso tudo é que a Esquerda, que diz pretender anular o preconceito, termina por reforça-lo, agigantando o fator cor da pele, o qual, em si mesmo, não deveria ter esse volume estúpido de importância. Se a cor da pele, em si, não tem importância objetiva, deduz-se, friamente, que a importância dada resulta de importância ideológica, e a importância ideológica tende a não dar importância à objetividade, o que nos sugere que as reais intenções de quem valoriza a cor da pele está em outro lugar, que não a mera cor da pele.
@JoseBentodaSilva-tf8bh
@JoseBentodaSilva-tf8bh Ай бұрын
"Novilíngua" é um fenômeno natural da linguagem (não somente a verbal), que surge como indício de que um grupo social está em processo de tomada do Poder. Não é invenção de Orwell, que apenas cunhou o termo ou, do ponto de vista literário, deu-lhe ênfase artística - hipérbole. Toda vez que se sente algo estranho na linguagem - como a tentativa de molda-la, redimensionando-a -, aí está em pleno vigor o fenômeno da novilíngua. O que acontece hoje, e que presenciamos com muita evidência, resulta do alçamento da Esquerda ao Poder, tal como, mutatis mutandis, deve ter ocorrido nas invasões romanas, por exemplo, na Europa Antiga. Eu diria mais: a novilíngua está presente, por exemplo, na Escola, quando o aluno vai pra lá com a finalidade de ser advertido pelo professor a respeito da linguagem de que o aluno é usuário: "Não é pêxe, é peixe!"... Algo que nos faz lembrar como o Appendix Probi não é apenas Appendix Probi, mas a própria realidade da linguagem em uso no meio sociocultural.
@gabrielsanchez9353
@gabrielsanchez9353 Ай бұрын
Academia das Ciências de Lisboa poderia fazer esse trabalho?
@planetalingua8435
@planetalingua8435 Ай бұрын
Eu acho que eles já fazem.
@ladyfox8681
@ladyfox8681 Ай бұрын
Excelente!
@victorlourenco470
@victorlourenco470 2 ай бұрын
Ótimo vídeo e ótima explanação. Foi tão elucidativo que até apareceu um palhaço abobado nos comentários falando tipicamente a novilingua: "extrema direita", "estadunidense", "imperialismo", e toda essa esquizofrenia de professor de história maconheiro que gosta de dar o fur1c0. Parabéns.
@cleandrog.boeira4520
@cleandrog.boeira4520 2 ай бұрын
Não. Só enrolação. Próximo.
@logosh_br8272
@logosh_br8272 2 ай бұрын
Finalmente vi alguém, além de mim, perceber e falar sobre isso. Pronome neutro é noviligua, "despiora", etc... E muitos já vivem em duplipensamento, essa modinha hoje, de relativismo, "a verdade é relativa" e blá blá blá, esse é o caminho para o duplipensamento. Se esse vídeo viralizar (coisa que não vai acontecer 🤷), se tornaria inimigo do regime socialista em ascensão no Brasil. Muito obrigado por esse vídeo. Muito obrigado mesmo. Já percebi isso faz tempo, converso com amigos sobre isso, mas ninguém percebe ou entende do que estou falando. Já cheguei a pensar que estava ficando louco 😅. "Será que só eu tô vendo isso? Né possível 😵‍💫🫨". 😅. O bagulho tá doido. Muito obrigado 🫂. Rs
@andrezamur2985
@andrezamur2985 2 ай бұрын
Concordo. Em gênero, número e grau. As mudanças que vêm sido propostas desde há bom tempo atrás (com pretenções de serem impostas, diga-se), como nos obrigar a dizer "todos e todas" ou o agora "todes", nunca de fato se justificararm, apenas complicam o uso da língua, que para muitos já é complicada (ou complicade?). Desde criança eu havia, até com certo grau de inconsciência, assimilado que o "o" no final das palavras que flexionam em gênero pode significar o masculino ou o neutro a depender do contexto. Se digo "todos" sempre me foi evidente que as mulheres ou qualquer outra pessoa estão ali incluídas. Ademais, e agora de um ponto de vista algo filosófico, as mudanças propostas nasceram e continuam nascendo mais na direção de dividir do que de unir, de explicitar diferenças ao invés de semelhanças. Só por isso, eu, amigo de pontes e não de muros, as percebo como algo a ser lamentado, jamais, exaltado.
@AdolfoNeto
@AdolfoNeto 2 ай бұрын
Gostei muito da sua entrevista no podcast Jabuticaba Sem Caroço e vim aqui conhecer o canal.
@gabrielrubenstedeschi3140
@gabrielrubenstedeschi3140 2 ай бұрын
Vídeo maravilhoso professor! Os temas de idiomas desconhecidos ou mortos é um dos meus prediletos. Infelizmente a banalização da linguística está forte e muito da beleza do português vem se perdendo. Quando leio livros traduzidos por editoras de Portugal e, o mesmo livro, aqui no Brasil, percebo um abismo literário. Empobrecemos demais nosso idioma, não só na fala, mas também na escrita.
@joadsonmatias2610
@joadsonmatias2610 2 ай бұрын
Infelizmente a academia brasileira tem, majoritariamente, aderido cada vez mais ao desconstrutivismo científico em prol de interesses ideológicos, e com a ciência linguística não tem sido diferente. Figuras como Bagno (dentre outros, para citar o mais "famoso") são responsáveis pela decadência da ciência que estes deveriam representar e ajudar a alavancar para lhe dar tanto a devida credibilidade e o lugar de respeito que merece. A contramão disso, o que se vê como trabalhos acadêmicos se limita a militâncias identitárias ou em revoluções sem causa, o que desmoraliza e, pior, reduz e estagna o conhecimento linguístico. Felizmente ainda há representantes genuínos na linguística brasileira que se preocupam em trazer aos verdadeiramente interessados nessa ciência algum conteúdo condizente com a matéria da essência do que ela é e ao que se propõe a estudar e elucidar. 👏👏
@Hrng270
@Hrng270 2 ай бұрын
Gostei muito de sua reflexão da língua portuguesa os politiqueiros nao são linguistas, quando você voce leva o dialeto para dentro da norma bandeira e para melhorar a norma e incorporar o fialeto a lingua padrão, nunca foi destruir a lingua normativa bandeira isso sao principios e materias basilares de linguística.
@Hrng270
@Hrng270 2 ай бұрын
Vídeo lindo multi temático e profundo de verdade. Abraços querido, positivas realizações sempre para todos nós.🫂👍🥂💙
@baxiren
@baxiren 2 ай бұрын
Em relação à norma culta, lamentavelmente algumas dessas construções mostradas no vídeo ocorrem com alguma frequência em muitos jornais. Eu mesmo tenho observado e coletado esses erros. Inclusive em grandes portais de notícias.
@luanbabuza2280
@luanbabuza2280 2 ай бұрын
video top
@muciocamilo
@muciocamilo 2 ай бұрын
Cito os "índios" do nordeste, que de índio, não tem nada, mas se arrogam no direito de serem considerados como tais.
@ausgebombt7806
@ausgebombt7806 2 ай бұрын
o cara é bom mesmo
@user-cq8iw3tg8o
@user-cq8iw3tg8o 2 ай бұрын
Concordo quea suposta "teoria da 'evolução'" das línguas seja um furo n'água: é falso dizer que o Grego e o Latim vieram do Hebraico e que este fora falado por Adão e Eva, ainda mais que o dito casal é apenas um par de figuras míticas de existência jamais comprovada e cuja finalidade prístina é ser - dentro de uma narrativa destinada a "explicar" o mundo e a condição humana - o casal cujo comportamento moldou tanto o mundo como a condição humana.