estuve en Montevideo en 1991 en el Encontrazo, después fuimos con muchos compañeros a Sao Paulo a un encuentro maravilloso...en 1998 lo hicimos en La Plata y fue extraordinario...que bueno seria que estos encuentros se volvieran a realizar!!!!
@z.ayaner12 күн бұрын
Queria tanto assistir também aaa
@kathleenpink900318 күн бұрын
42:00 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
@mariadejesusdebrittoleite746920 күн бұрын
Adorei e a trilha sonora, lembrando Kusturika. ❤
@alisson149Ай бұрын
Não é uma vida fácil e tão boa igual o povo romantiza, não é igual a vida do caipira do interior. Única coisa boa é que o caiçara tem peixe em abundância, mas muitos precisam ir trabalhar na cidade, pq não existe agricultura mesmo no litoral
Beatriz é criminosa invasora de propriedade particular. Se estudasse para ter diploma, emprego fixo, conseguiria arranjar casa própria. Mas, não gosta de Ensino Público Gratuito, faz Ocupação da Reitoria, destruindo a Administração O socialismo na realidade é a pobreza intelectual e material. Os marxistas da FAU-USP quarta-feira à noite, são milionários, moram em prédios luxuosos que expropriaram e têm vida de socialite.
@adrianaaraujo8634Ай бұрын
Valeu. Tudo na sociedade ocidental são zeitgeists. José de Alencar: "Tudo passa sobre a terra".
@nathan-b8kАй бұрын
Eu vou conseguir. daqui há 1 ano eu volto aqui para atualizar vocês. Com Deus tudo é possível
@doadordeideias4985Ай бұрын
sinto a natureza me chamando, preciso estudar Paisagismo!!!
@teletube81Ай бұрын
Sobre o que é o evento?!
@arianafonso9055Ай бұрын
Muy buen video! saludos desde la UNSAM, Argentina.
@jorgealcantara53312 ай бұрын
Vim depois do debate na Band
@guilhermelopescorrea36152 ай бұрын
Kkk tá certo
@iranimeira53572 ай бұрын
Sensacional 👏
@edward280519892 ай бұрын
A história do bairro foi enterrada embaixo de asfalto, mato e favelas. Nenhum dos projetos para o Jaguaré ou Vila Leopoldina pensa em resgatar as ferrovias que ali existiam. Não um projeto de VLT nessa região e ignoram que a mobilidade urbana também é dignidade e acesso à cidade. Manter esse monte de pessoas dependendo de pouca oferta de transporte coletivo, sendo apenas ônibus e desconhecer a história do local que mora, é os erros que São Paulo sempre comete.
@brutor10772 ай бұрын
👏🏻👏🏻👏🏻
@darrian802 ай бұрын
Grande mestre! Parabéns pela aula
@anothertrackmom2 ай бұрын
Video Brinquedo
@anothertrackmom2 ай бұрын
Video Brinquedo
@OttoSimioni3 ай бұрын
Eu sou seu fa me da um autógrafo
@suelycorrea52833 ай бұрын
Muito orgulho desse meu tio querido. Saudades.
@GiovanePazuch3 ай бұрын
Muito bom! Precisamos priorizar a educação e valorizar os professores.
@MagnoHenriquedeSouzaFreitas3 ай бұрын
Hipócrita insensível e burocrata anti-pobre. kzbin.info/www/bejne/jp7EnXWPga2jo7c&si=TEskvy8-LvnIS38r
@MagnoHenriquedeSouzaFreitas3 ай бұрын
Permitam-me expor uma situação, uma história de violência, para vocês. 1 - Em janeiro de 2023 um rapaz, sem vínculo com a Universidade de São Paulo, que estava alojado irregularmente no apartamento 106 do BLOCO A1, tentou me enforcar. No dia seguinte esse mesmo rapaz me enviou uma série de mensagens dizendo que iria voltar ao apartamento, na companhia de um amigo, para me dar uns tiros. 2 - O motivo dessa atitude abominável por parte dele, creio, foi porque a ele não agradou a reação que eu tive quando escutei da boca dele que ele pretendia estuprar a moça com quem mantinha um caso. Ao ouvir ele dizer que iria estuprá-la, falei pra esse rapaz que não queria mais vê-lo na minha frente e disse a ele que se ele não se retirasse imediatamente, seria eu que iria estuprá-lo ali mesmo. Diante de minhas palavras, ele me deu um soco que quebrou meus óculos, me derrubou no chão, me imobilizou e tentou me enforcar. Provavelmente teria conseguido se eu não tivesse conseguido pegar um alicate que estava jogado no chão para me defender. Isso aconteceu numa noite de sábado. 3 - Na segunda-feira, procurei o serviço social da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento, pedindo que alguém me acompanhasse até a delegacia para que eu pudesse denunciar esse rapaz, comunicando à assistente social ( facebook.com/gina.pimentel.12?mibextid=ZbWKwL) que, depois da tentativa de assassinato, eu não tinha condições psicológicas de ir sozinho. Mas a assistente social disse que não poderia fazer isso, e me aconselhou a ir à delegacia por conta própria. 4 - Nas semanas seguintes, enviei vários e-mails para a PRIP, muitos deles com cópia para a Pró-Reitoria ( facebook.com/ana.l.lanna?mibextid=ZbWKwL), comunicando o que aconteceu e enviando os prints em que esse rapaz me ameaçava de morte. Essa Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento nunca me respondeu, nunca me forneceu qualquer apoio. 5 - Algum tempo depois, acabei ficando desempregado, (já estava sem bolsa de estudos), e acabei perdendo um auxílio que eu recebia do governo federal. Diante dessa situação, contatei essa mesma Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento solicitando um pedido de recurso para que fosse possível eu obter a minha inscrição fora do prazo em um programa social recém-criado que me permitiria receber a fortuna de 300 reais por mês. 6 - Diante da demora de essa Pró-Reitoria responder ao meu pedido, acabei achando que seria válido expor situações da minha vida particular, de modo a sensibilizar os funcionários e convencê-los da legitimidade de meu pedido. Comunique à assistente social que, na condição material em que eu me encontrava, eu precisaria recorrer à prostituição para não viver situações de fome, coisa que realmente fiz. 7- Além disso, iniciei uma série de protestos pelos espaços da moradia estudantil, com o intuito de chamar a atenção das pessoas para o que estava ocorrendo: isto é, que a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento estava acobertando um facínora que tentou me enforcar e que esse mesmo órgão passou a me assediar devido ao fato de que eu estava pedindo a abertura de uma sindicância para que a universidade apurasse a postura da guarda universitária e da assistência social em relação à tentativa de assassinato que eu sofri nas dependências da universidade; e que essa mesma Pró-Reitoria, que se diz de Inclusão e Pertencimento, estava negando a possibilidade de eu receber um auxílio de 300 reais, a despeito de eu expor as dificuldades que passava naquele momento. 8 - Na intenção de me calar e me fazer desistir de cobrar da universidade uma posição relativa às duas demandas que mencionei, essa Pró-Reitoria, por meio da citada historiadora Ana Lúcia Duarte Lanna, abriu um processo administrativo contra mim, acusando-me de: i) atentar contra a moral e os bons costumes (pelo fato de que eu disse que me prostitui nas dependências da universidade para não vivenciar situações de fome aos finais de semana), ii) entrar em conflitos com funcionários e alunos (pelo fato de que eu não abri mão de fazer os meus protestos, cuja intenção, clara, era causar o máximo de pertubação possível, para que a Pró-Reitoria fosse acionada e a coisa ganhasse notoriedade). 9 - No rol das acusações, consta ainda calúnias, mentiras. A Pró-Reitora, que se apresenta como historiadora, teve a pachorra de assinar um documento em que constam mentiras contra mim as quais poderiam, sem grande esforço, ser esclarecidas se essa senhora tivesse o cuidado mínimo de empregar os procedimentos básicos de investigação científica que certamente deve ter aprendido na graduação, os quais visam assegurar, grosso modo, o máximo de comprometimento ante a verdade dos fatos. 10 - Processo administrativo aberto por ela em meu desfavor. Durante as oitivas desse processo, o professor Renato Cymbalista ( facebook.com/rcymbalista?mibextid=ZbWKwL ), que é amigo pessoal dessa pró-reitora e que, notem, foi escalado por ela para presidir a comissão encarregada de conduzir o processo, tem agido de forma extremamente imparcial, impedindo-me de fazer perguntas, alegando que não é o órgão coordenado pela amiga dele que esta sendo julgado, mas sim, eu que estou sendo julgado. Em uma das oitivas (tenho isso gravado), esse professor me silenciou, apenas porque eu quis fazer a seguinte pergunta à testemunha em questão: "Você entende que a PRIP faltou em me fornecer uma rede de apoio diante da tentativa de assassinato que eu sofri nas dependências do CRUSP". Visivelmente pertubado (tenho isso gravado) pelo fato de eu ter tido a audácia de criticar o órgão coordenado pela amigua dele, órgão do qual ele faz parte, o professor se valeu desse argumento, como se eu tivesse recorrido aos supracitados protestos aleatoriamente, sem motivo, como se eu não os tivesse feito pelo fato de que a Universidade de São Paulo, por meio da PRIP, está acobertando um cara que tentou me assassinar. 11 - A propósito, o argumento que eu escutei, dezenas de vezes, da assistente social, foi que o fato de o rapaz que tentou me enforcar não ser aluno da universidade implica na desobrigação dessa instituição de intervir no episódio. Dito de outra forma: qualquer pessoa que não tem vínculos com a USP, pode se alojar irregularmente no CRUSP, e, estando lá alojado, pode estuprar, enforcar, violentar, assassinar qualquer aluno da universidade, que essa pessoa terá o apoio da universidade por omissão desta instituição. Foi o que aconteceu com meu algoz. O professor Renato, que trabalha no órgão que vinha respondendo aos meus e-mails com o argumento que mencionei no item anterior, achou que estava dentro da competência dele receber na sala dele o cara que tentou me enforcar, e depois disso enviar para mim uma mensagem, pedindo que eu fizesse a gentileza de atender a um pedido desse cara que tentou me enforcar, a devolução de um óculos dele que ficou comigo na ocasião e que ele tentou me assassinar. 12 - Paro por aqui pontuando uma coisa. Acreditem, isso tudo o que relatei não é nem 1/4 dos absurdos inacreditáveis dessa história toda. O processo que mencionei está correndo ainda. A depender do desfecho dele, terei o maior prazer de expor esses absurdos, mas não como agiu a Pró-Reitora, fazendo afirmações sem prova. Farei expondo e-mails, mensagens, gravações, enfim, tudo o que comprova o grau da injustiça que estou sofrendo.
@MagnoHenriquedeSouzaFreitas3 ай бұрын
Permitam-me expor uma situação, uma história de violência, para vocês. 1 - Em janeiro de 2023 um rapaz, sem vínculo com a Universidade de São Paulo, que estava alojado irregularmente no apartamento 106 do BLOCO A1, tentou me enforcar. No dia seguinte esse mesmo rapaz me enviou uma série de mensagens dizendo que iria voltar ao apartamento, na companhia de um amigo, para me dar uns tiros. 2 - O motivo dessa atitude abominável por parte dele, creio, foi porque a ele não agradou a reação que eu tive quando escutei da boca dele que ele pretendia estuprar a moça com quem mantinha um caso. Ao ouvir ele dizer que iria estuprá-la, falei pra esse rapaz que não queria mais vê-lo na minha frente e disse a ele que se ele não se retirasse imediatamente, seria eu que iria estuprá-lo ali mesmo. Diante de minhas palavras, ele me deu um soco que quebrou meus óculos, me derrubou no chão, me imobilizou e tentou me enforcar. Provavelmente teria conseguido se eu não tivesse conseguido pegar um alicate que estava jogado no chão para me defender. Isso aconteceu numa noite de sábado. 3 - Na segunda-feira, procurei o serviço social da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento, pedindo que alguém me acompanhasse até a delegacia para que eu pudesse denunciar esse rapaz, comunicando à assistente social ( facebook.com/gina.pimentel.12?mibextid=ZbWKwL) que, depois da tentativa de assassinato, eu não tinha condições psicológicas de ir sozinho. Mas a assistente social disse que não poderia fazer isso, e me aconselhou a ir à delegacia por conta própria. 4 - Nas semanas seguintes, enviei vários e-mails para a PRIP, muitos deles com cópia para a Pró-Reitoria ( facebook.com/ana.l.lanna?mibextid=ZbWKwL), comunicando o que aconteceu e enviando os prints em que esse rapaz me ameaçava de morte. Essa Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento nunca me respondeu, nunca me forneceu qualquer apoio. 5 - Algum tempo depois, acabei ficando desempregado, (já estava sem bolsa de estudos), e acabei perdendo um auxílio que eu recebia do governo federal. Diante dessa situação, contatei essa mesma Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento solicitando um pedido de recurso para que fosse possível eu obter a minha inscrição fora do prazo em um programa social recém-criado que me permitiria receber a fortuna de 300 reais por mês. 6 - Diante da demora de essa Pró-Reitoria responder ao meu pedido, acabei achando que seria válido expor situações da minha vida particular, de modo a sensibilizar os funcionários e convencê-los da legitimidade de meu pedido. Comunique à assistente social que, na condição material em que eu me encontrava, eu precisaria recorrer à prostituição para não viver situações de fome, coisa que realmente fiz. 7- Além disso, iniciei uma série de protestos pelos espaços da moradia estudantil, com o intuito de chamar a atenção das pessoas para o que estava ocorrendo: isto é, que a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento estava acobertando um facínora que tentou me enforcar e que esse mesmo órgão passou a me assediar devido ao fato de que eu estava pedindo a abertura de uma sindicância para que a universidade apurasse a postura da guarda universitária e da assistência social em relação à tentativa de assassinato que eu sofri nas dependências da universidade; e que essa mesma Pró-Reitoria, que se diz de Inclusão e Pertencimento, estava negando a possibilidade de eu receber um auxílio de 300 reais, a despeito de eu expor as dificuldades que passava naquele momento. 8 - Na intenção de me calar e me fazer desistir de cobrar da universidade uma posição relativa às duas demandas que mencionei, essa Pró-Reitoria, por meio da citada historiadora Ana Lúcia Duarte Lanna, abriu um processo administrativo contra mim, acusando-me de: i) atentar contra a moral e os bons costumes (pelo fato de que eu disse que me prostitui nas dependências da universidade para não vivenciar situações de fome aos finais de semana), ii) entrar em conflitos com funcionários e alunos (pelo fato de que eu não abri mão de fazer os meus protestos, cuja intenção, clara, era causar o máximo de pertubação possível, para que a Pró-Reitoria fosse acionada e a coisa ganhasse notoriedade). 9 - No rol das acusações, consta ainda calúnias, mentiras. A Pró-Reitora, que se apresenta como historiadora, teve a pachorra de assinar um documento em que constam mentiras contra mim as quais poderiam, sem grande esforço, ser esclarecidas se essa senhora tivesse o cuidado mínimo de empregar os procedimentos básicos de investigação científica que certamente deve ter aprendido na graduação, os quais visam assegurar, grosso modo, o máximo de comprometimento ante a verdade dos fatos. 10 - Processo administrativo aberto por ela em meu desfavor. Durante as oitivas desse processo, o professor Renato Cymbalista ( facebook.com/rcymbalista?mibextid=ZbWKwL ), que é amigo pessoal dessa pró-reitora e que, notem, foi escalado por ela para presidir a comissão encarregada de conduzir o processo, tem agido de forma extremamente imparcial, impedindo-me de fazer perguntas, alegando que não é o órgão coordenado pela amiga dele que esta sendo julgado, mas sim, eu que estou sendo julgado. Em uma das oitivas (tenho isso gravado), esse professor me silenciou, apenas porque eu quis fazer a seguinte pergunta à testemunha em questão: "Você entende que a PRIP faltou em me fornecer uma rede de apoio diante da tentativa de assassinato que eu sofri nas dependências do CRUSP". Visivelmente pertubado (tenho isso gravado) pelo fato de eu ter tido a audácia de criticar o órgão coordenado pela amigua dele, órgão do qual ele faz parte, o professor se valeu desse argumento, como se eu tivesse recorrido aos supracitados protestos aleatoriamente, sem motivo, como se eu não os tivesse feito pelo fato de que a Universidade de São Paulo, por meio da PRIP, está acobertando um cara que tentou me assassinar. 11 - A propósito, o argumento que eu escutei, dezenas de vezes, da assistente social, foi que o fato de o rapaz que tentou me enforcar não ser aluno da universidade implica na desobrigação dessa instituição de intervir no episódio. Dito de outra forma: qualquer pessoa que não tem vínculos com a USP, pode se alojar irregularmente no CRUSP, e, estando lá alojado, pode estuprar, enforcar, violentar, assassinar qualquer aluno da universidade, que essa pessoa terá o apoio da universidade por omissão desta instituição. Foi o que aconteceu com meu algoz. O professor Renato, que trabalha no órgão que vinha respondendo aos meus e-mails com o argumento que mencionei no item anterior, achou que estava dentro da competência dele receber na sala dele o cara que tentou me enforcar, e depois disso enviar para mim uma mensagem, pedindo que eu fizesse a gentileza de atender a um pedido desse cara que tentou me enforcar, a devolução de um óculos dele que ficou comigo na ocasião e que ele tentou me assassinar. 12 - Paro por aqui pontuando uma coisa. Acreditem, isso tudo o que relatei não é nem 1/4 dos absurdos inacreditáveis dessa história toda. O processo que mencionei está correndo ainda. A depender do desfecho dele, terei o maior prazer de expor esses absurdos, mas não como agiu a Pró-Reitora, fazendo afirmações sem prova. Farei expondo e-mails, mensagens, gravações, enfim, tudo o que comprova o grau da injustiça que estou sofrendo.
@mateushenrique86653 ай бұрын
Excelente, parabéns!
@lucimeirepessoadelima66273 ай бұрын
O Prof. Reginaldo fez uma palestra muito bonita, contando um pouquinho da história do Canteiro da FAU e trazendo os funcionários e ex-alunos para participar... como sempre, muito generoso. O vídeo tem muitas participações lindas, como a do Prof. Sérgio Ferro e do Prof. João Marcos... enfim, adorei!
@joaomateusmoreiradecarvalh35923 ай бұрын
Esse trabalho deve ser valorizado pela clientela.
@joaomateusmoreiradecarvalh35923 ай бұрын
Boa noite amigo. ESSE TIJOLO HOJE DEVE SER VENDIDO POR PELO MENOS MIL REAIS O MILHEIRO, PARA COMPENSAR O TRABALHO.
@GiselenGomesCardoso3 ай бұрын
❤
@AbinadabeOliveira3 ай бұрын
Assistindo ao vídeo em 2024, Morin vivo com 102 anos. Vim aqui por conta do professor Oswaldo Luiz Ribeiro do canal A tenda do necromante.
@WRK_8284 ай бұрын
Adoro
@norbertochamma78724 ай бұрын
Sou da primeira turma deste edifício (1969) no edifício ainda não inteiramente acabado. De qualquer forma é minha Alma Mater (Norberto "lelé" Chamma)
@brunnobr.ilustra50344 ай бұрын
Um dos maiores nomes da arquitetura brasileira!!!
@renatahermannydealmeida31254 ай бұрын
Muita admiração por Sérgio Ferro. Uma escuta de grande valor!
@SergioMolina-yx2ro4 ай бұрын
Gratidão!
@adairferreira33764 ай бұрын
Grande professor, o inspirador de muita gente do ramo inclusive eu .. gratidão !! 💚
@64etype5 ай бұрын
Maravilha!
@patriciasamora29455 ай бұрын
Linda e merecida homenagem! Que a profa. Ermínia siga inspirando as novas gerações em todo o Brasil e no mundo! Seus ensinamentos me impactaram profundamente na graduação e me levaram a abraçar a pesquisa e o conhecimento do mundo com todas suas contradições para toda a vida. Uma honra e uma enorme gratidão ter tido a oportunidade de aprender com ela!
@OMENINOCOMOMUNDO5 ай бұрын
Grande Aziz.
@gilvaniamaria34295 ай бұрын
Um trabalho árduo, bem encaminhado por profissionais competentes na busca de propostas relevantes
@thaispateis5 ай бұрын
Meu sonho viver isso ❤
@historiadormarcioreis4836 ай бұрын
Cohab Cidade Tiradentes foi o unico distrito da ZL que o Bolsonaro não venceu nas duas últimas eleições.
@historiadormarcioreis4836 ай бұрын
✊🏽
@MagnoHenriquedeSouzaFreitas6 ай бұрын
Acho muito cômico escutar a fala de uma historiadora que, nas ações que assumem em seu cargo na universidade, incorre e difunde mentiras, calúnias, etc. Você deveria rasgar o seu diploma. É um triste sinal dos tempos.