Muitas famílias tradicionais cearenses tem ascendência sírio-libanesa: Otoch, Jereissati, Dibe, Romcy, Baquit, Kalil, Abu-Marrul, Skeff, Kraish, Zahlut Al Kary, Abdalla, Bachá, Dummar, Rouquez, Ibrahim, Mustafá, etc. Muitos dessa comunidade são, hoje, médicos, políticos, empresários, industriais, engenheiros, professores universitários e profissionais liberais. O cantor Fagner descende de imigrantes libaneses.
@KarenPalugan2 ай бұрын
@@Italo-z2q verdade 👏
@emanuelteixeiradefreitas2250Ай бұрын
Esse povo não imigram pra fazer vergonha fora de casa . Máximo respeito
@Italo-z2qАй бұрын
@@emanuelteixeiradefreitas2250 Verdade.
@raphaferrari736111 ай бұрын
Sensacional, Paulo. O bairro do Ipiranga se desenvolveu graças às famílias Jafet, Assad e Lutfalla. Meu pai era de ascendência libanesa, e trabalhou em cargos de gerência nas tecelagens. Minha mãe e minhas tias moravam no Ipiranga - próximo aos inúmeros palacetes da região - e, entre as "freguesas" daquela época, muitas senhoras que ali moravam. Incluindo D Adma e D Violeta Jafet. Passei minha infância ouvindo as histórias sobre as festas, o luxo, a sofisticação e a elegância de todas aquelas mansões (quase todas demolidas), bem como sobre o inicio da Tecelagem. Uma curiosidade: a antiga linha de ônibus "Fábrica " originou-se do bonde "Fábrica", que atravessava os trilhos de uma rua interna à Tecelagem, onde os funcionários desciam. Iniciativa da família Jafet. Parece que os trilhos ainda existem. Obrigado, Paulo, por essa viagem no tempo.
@facj199511 ай бұрын
A história da familia da minha mãe!!!!! Muito do que ele falou meus avós relatavam!!!! Fiquei emocionado lembrando-me deles. Quantas lembranças!!!!
@facj199511 ай бұрын
No começo, carregavam um baú de mercadoria nas costas. Com o tempo, e os lucros, comprava-se um cavalo, aumentando também as mercadorias. A contabilidade era um enigma: mulher gorda deve 1oo, homem magro de bigode, deve 200, homem sem cabelo e baixo deve 50, e assim por diante. E não esqueciam nenhum. Era uma memoria muito boa! Com o tempo, e melhora de situação, abria-se uma lojinha e chamava mais alguem da familia que ficou no Libano cuidando dos pais idosos. Quantos viram os pais pela ultima vez embarcando para o Brasil!!!! Quantos, como um primo de minha avó que chegou ao Brasil sabendo somente o nome da cidade em que os parentes estavam. Parava o trem, ele falava o nome da cidade e o cobrador do trem fazia com a mão mais a frente. Foi uma vida difícil, diziam, mas valeu a pena. Quando perguntavam à eles sobre o Brasil, diziam, com aquele sotaque inconfundível: " Brasil, terra do ouro,!!!! Muito bom, muito bom!!!!" Ah saudade! E perto do Natal!!! È muita covardia!!! Rsrsrsrsrsr! Paulo, agradeço muito pelo presente que foi esse video! Muito Obrigado!
@wadiamassud16559 ай бұрын
Sou neta e filha de imigrantes libaneses provenientes da cidade de Bechare, terra do grande poeta Khalil Gibram. Dizia meu pai: "Se nada pudesse dizer para exaltar Bechare, minha cidade, apenas diria: Foi lá que nasceu Gibram, o poeta di mundo".
@cilenereginajansen148416 күн бұрын
@@wadiamassud1655 nossa, que honra a sua. Khalil Gibram tem uma obra filosófica incrível. Não sabia q ele nasceu onde hj é o Líbano. Obg por essa informação que felizmente conecta o Brasil ainda mais ao Líbano.
@saulofcz11 ай бұрын
Sou descendente de libaneses. Meu bisavô veio para o Brasil fugindo dos otomanos, já que era jornalista e no seu jornal escrevia artigos a favor da independência do Líbano.
@claudiamariarodriguesdelim25785 ай бұрын
Vocês ainda praticam o islã?
@saulofcz5 ай бұрын
@@claudiamariarodriguesdelim2578 naquela época o Libano era majoritariamente cristão. Quase não havia islamitas.
@raulcosta164 ай бұрын
@@claudiamariarodriguesdelim2578 A maioria do que fugiram eram católicos (falando de forma meio ignorante, por faltar conhecimento).
@akiraiwasaki669511 ай бұрын
Interessante foi que mantiveram sua culinária intacta e isso surpreendeu um libanês em viagem ao Brasil. Comidas que ja não se faziam no Libano.
@flaviadavit91038 ай бұрын
A culinária é maravilhosa
@akiraiwasaki66958 ай бұрын
@@flaviadavit9103Nem me fale. Acho melhor que a japonesa.
@mayarizk14211 ай бұрын
Sou brasileira-libanesa, cristã maronita, e adoro a história da imigração libanesa no Brasil. 😊
@abusalim79-g7g11 ай бұрын
Mashallah, Maya
@fabiotoledo454211 ай бұрын
E que continuem chegando, seja como refugiados ou imigrantes. Gosto muito da Orquestra Munda Refugi😉😉😉
@lusitanus.11 ай бұрын
A Igreja Maronita é uma das lindas igrejas orientais que estão em comunhão com a Igreja Católica Apostólica Romana. 👏
@eduardocajias56265 ай бұрын
Pelo que sei (não tenho certeza absoluta), o ex-presidente Carlos Saul Menem também é/era cristão maronita.
@anamariajorge572411 ай бұрын
Meu bisavô, veio da Siria nessa leva de 1900, junto com o irmao que seguiu para Argentina, do RJ, veio ter de fato a familia no Maranhão, onde a colônia árabe é imensa , adorei a história
@nilvanbraga44111 ай бұрын
De fato o Maranhão é segunda maior colônia de descendentes de Sírios-libaneses do Brasil. Ficando atrás somente de São Paulo. No Maranhão eram chamados de carcamanos.
@anamariajorge572411 ай бұрын
Rsrs exatamente isso
@lehtichia90639 ай бұрын
Qual região do Maranhão?
@anamariajorge57249 ай бұрын
@@lehtichia9063 em descendentes em todo Estado, mas a maior concentração é em São Luís, capital mesmo
@claudiamariarodriguesdelim25785 ай бұрын
Alguns vieram para Pernambuco, por exemplo, a família do Cientista Político Michael Zaidan.
@katystg23811 ай бұрын
@paulorezzutti Me lembrei agora que na antiga novela Renascer, da Globo, havia o personagem de um mascate chamado Sr. Rachid. As pessoas o chamavam de "o turco". Então ele ficava bravo e respondia: "- Rachid não é turco! Rachid é libanês!" Agora eu entendi!!! Rsrs!!!
@raphaferrari736111 ай бұрын
Bem isso: meu pai se chamava Rachid e sempre foi conhecido como "turco".... mas nunca se zangou com isso😁
@flaviaonofre160611 ай бұрын
Ah minha comunidade amada!! Sou formada em Árabe pela Usp e descendente de sírios pelo lado materno. Amo demais esta cultura ❤️❤️❤️ Obrigada, Paulo por mais esta aula
@PauloRezzuttiEscritor11 ай бұрын
Que legal 😊
@kidnoel11 ай бұрын
Nasci em Corumbá Mato Grosso do Sul. Cresci, estudando e me relacionando com dezenas de Sírios, Libaneses e Palestinos. Os Árabes que chegaram até lá, ajudaram em muito no desenvolvimento da minha terra. Gratidão a esse povo forte
@alfredogomes-f2n11 ай бұрын
Esse é o grande legado do Brasil ao Mundo: A possibilidade da convivência pacífica entre os povos.
@deborabarros115911 ай бұрын
Moro nos EUA a 29 anos e te digo isso porque até hoje me choca o tamanho racismo e preconceito sobre outras nações. Negros e brancos são racistas.
@edusays11 ай бұрын
Como se nao existisse uma guerra civil com tanta violencia nas ruas...
@arletegaston378411 ай бұрын
O racismo nos EUA é tamanho 😞 @@deborabarros1159
@kaizennojujutsu613411 ай бұрын
@@deborabarros1159 como assim me explica que não entendi
@elpidasophiaagapetc312711 ай бұрын
@@edusays por outros motivos, né? deu perfeitamente para entender o contexto do comentário da "user".
@carlalupita722011 ай бұрын
É muito legal conhecer a história dos povos que contribuíram com a formação do nosso Brasil!!
@Priscilla72911 ай бұрын
Sou uma dessas descendentes com muito orgulho. Meu bisavô veio do Líbano, da cidade de Bzebdine e chegou ao Brasil em 1894, se instalando na cidade de Teófilo Otoni. Era especialista no preparo da seda e também era mascate. Fundou uma grande loja que funcionou por mais de 100 anos sendo administrada por parte de seus 12 filhos, sendo minha avó parte desses… Foi o primeiro libanês a pisar na nossa cidade e enviou cartas convidando seus compatriotas do Líbano… hoje temos uma grande comunidade de libaneses aqui e ainda cultivamos muito dessa cultura maravilhosa! Excelente sua explanação! Obrigada!
@joaogabrielgoncalves42686 ай бұрын
E põe grande nisso, em Téo quem não tem um pé libanês tem um pé alemão
@luanarabay2492 ай бұрын
Meu Bisavô também. Veio do Líbano. Herdamos seu sobrenome Rabay
@Priscilla7292 ай бұрын
@@joaogabrielgoncalves4268 rsrs… verdade. Tenho os dois: Ganem e Schroeder. Minha avó casou com um alemão… mas confesso que me sentir brasileira é muito bom. Meus avós sempre foram muito gratos ao Brasil e isso me faz sentir muito orgulho!
@DavidPires-h5x2 ай бұрын
@@Priscilla729 gostei.sou deAtaleia e cresci em T .Otony.as 2 cidades tem esses otimos cidadaos pioneiros que contribuiu muito com nossa regiao
@Priscilla7292 ай бұрын
@@DavidPires-h5x Você tá aqui pertinho… Sim, os libaneses e alemães deram muito valor ao Brasil, sempre trabalhando em prol de onde se estabeleceram. 😘
@cecybraganca972911 ай бұрын
Os sírio-libaneses rechearam nova iguaçu nas décadas de 20 a 40 rsrs.Tanto q hj são somente os descendentes q moram aq e donos de cartórios e algumas lojas de temperos, fora alguns professores.Na festa de São Jorge e nossa Senhora de Fátima, o galpão de comidas de rua é dividido de um lado portuguesa e do outro lado fica com os sírio-libaneses.Amo visitar os dois lados rsrs.
@saratf11 ай бұрын
Fiz um teste de DNA há um tempo atrás e descobri que um bisavô que ninguém sabe quem era, era judeu. Só sabia que ele era caixeiro viajante e não sei nem se ele soube que deixou minha bisavó grávida do meu avô. Mas ele passou por Itaboraí por volta de 1919. Esse vídeo me ajudou muito. Obrigada!!!
@SanD-n8b11 ай бұрын
Amigo, pesquisa pelo familysearch
@taniafalavigna777211 ай бұрын
Adorei!!!!!
@deborabarros115911 ай бұрын
Wow Que legal ❤ Fiz meu DNA 🧬 e descobri que sou 9% africana ❤️ O resto já da pra ver na minha cara 😂 Sou portuguesa-polonesa e mil outras coisas
@danielpessoa488111 ай бұрын
Em ql empresa vc fez o teste?
@aldineiasantos996611 ай бұрын
Vídeo maravilhoso, recheado de informações importantes!
@monicakalil4 ай бұрын
Meu avô Kalil, libanês, foi mascate no interior do Rio Grande do Sul. Chegou aqui aos 14 anos e foi apoiado por seus compatriotas, bem como explicado no vídeo.
@DenisFCMariano10 ай бұрын
Estes Vídeos só fortalecem a ideia de o quão rica e miscigenada é a nossa cultura. Validando, talvez a frase: " No nosso sangue reside o tratado de paz da humanidade. "
@PauloRezzuttiEscritor10 ай бұрын
Que linda essa frase!
@gustavoboscardin935111 ай бұрын
Tem uma frase sobre os hospitais por sinal: "no Brasil a briga entre judeus e sirio-libaneses é para ver quem tem o melhor hospital"
@heraldocosta146911 ай бұрын
Que maravilha !
@quarentadois5376 ай бұрын
já ouvi isso antes 😂😂😂
@josehaddad810710 ай бұрын
Meu pai chegou ao Brasil por volta 1932, conheceu minha mãe em 1937. Em 1946 foi para pequena cidade no Sul de Minas, Delfim Moreira. Teve loja de tecidos .Faleceu em 1987.
@acarlosreis563811 ай бұрын
Nasci e cresci com vizinhos Libaneses, no interior de Minas Gerais. Pena que muitos dos políticos de origem síria-libanêsa tenha se corrompido.
@VictorOliveira-rv8jl15 күн бұрын
@@acarlosreis5638 de quais origens não se corromperam?
@silviacorreia689911 ай бұрын
Oi Paulo... Pirajuí é uma cidade pequena, perto de Bauru... Na cidade só tem descendentes de SírioLibanêses... É muito legal uma grande Família. Amo seu canal. Obrigada pelas suas aulas👏👏👏🥰
@julianabiondolancas429710 ай бұрын
Que legal. Sou parente dos Chade e Racy daí de Pirajuí. 😊😊 sou de Bauru e hoje moro em Sorocaba. Minha mãe é de Pirajuí. Beijos
@silviacorreia68999 ай бұрын
Carmen Mayrink Veiga Nasceu em Pirajuí 😳 Legal 😃👏👏👏
@taniamaracolletti638611 ай бұрын
Minha família,chegou ao Brasil em 1908. Nos documentos de entrada consta como sírio - libanês, mas são libaneses do vale do Akkar.
@abusalim79-g7g11 ай бұрын
Meu bisavô paterno e avô paterno vieram montes libanos, são drusos povos das montanhas, se instalaram em Divinópolis e oliveira depois ficou em Belo Horizonte, insallah a todos diáspora libanês, mahaba habibis
@sobrehumanas470711 ай бұрын
Tenho parentes nessa região de Divinópolis, Perdigão, Santo Antônio do Monte e São Gonçalo do Pará. Nessa parte da minha família tem um rumor que o pai do meu bisavô era "Turco". Mas não sabemos nada dele. Sabe onde posso conseguir mais informações de Sírios/Libaneses nessa região?
@heraldocosta146911 ай бұрын
Acabei de visitar o Libano : Beirut, Bilbus, Anjar e e famosa Baalbek.(Incrível o palácio de Baccus ) Um pais muito pequeno e de uma beleza singular, comida fantástica e um povo muito prestativo e acolhedor . La eles me falaram q no Brasil ha o dobro da população do Libano q e 5 milhões. Voltarei com certeza pois quando estava la começou a guerra entre Israel e Ramaz, Tive q sair as presas de la. Não tenho descendência de la. Amo o Libano
@heraldocosta146911 ай бұрын
Isto e Baalbek :kzbin.info/www/bejne/iKjXqZSqqcxlopYsi=FksWhG38fULJRFNC
@deniseandrade567111 ай бұрын
Boa noite!! Tenho está história perdida da família do meu avô paterno. Moro em Juiz de Fora onde a colônia sírio libanesa é linda,maravilhosa,numerosa. Meu avô paterno é natural de Miracema RJ que também tem colônia libanesa. Quando aqui na minha cidade lido com algum membro da colônia perguntam se sou "Patrícia",me comparam com alguma parente.... Como a história do meu avô paterno ficou perdida e meu pai décimo segundo de uma família de quatorze filhos,agrária ligada a família da mãe de origem italiana ficamos perdidos. Me sinto libanesa,meio " vira lata" ....😂😂😂 Paulo excelente matéria!! !! Parabéns!!!!Obrigada!!
@sallesemileabi-abibsabib952411 ай бұрын
Meus amados pais eram libaneses e para aqui vieram antes e apos a primeira grande gúerra. Muito trabalho e amor ao Brasil . Sou o mais velho de 18 irmãos. Dentro de poucos meses cómpletarei 90 anos. Excelente o video
@juca02095 ай бұрын
Você deve ter muitas histórias dos seus pais para contar. Passe adiante suas histórias, sempre que puder.
@LeandroOliveira-pt5si4 ай бұрын
@@sallesemileabi-abibsabib9524 18 irmãos?
@newsoniacoelholima982814 сағат бұрын
Meu bisavô veio da Síria em 1888, de uma cidade chamada Abroud com 16 anos juntamemte com seu irmão. Residiu em Juiz de Fora /MG onde começou como mascate, posteriormente abriu sua vendinha. Depois casou-se com minha bisavó que era brasileira. Muito orgulho destas origens. Imagino o quanto foi difícil deixar seu país, cultuta e familiares para trás, sem nem mesmo falar o nosso idioma. Excelente vídeo! Parabéns!!!
@emersonlacerda209711 ай бұрын
Rezzutti, orgulhosamente eu trago no meu DNA o sangue Libanês. Meu bisavô veio ao Brasil em 1914 e estabeleceu-se aqui, e aqui construiu a historia da nossa familia, deixando para tras a 1a guerra mundial, que estourava na Europa. Muito obrigado por este video!!!
@leandrocarvalho-lz5iu3 ай бұрын
Sangue brabo!!
@salmaassad430310 ай бұрын
Meus pais sâo sírios: lá se casaram, tiveram dois filhos, vieram para o Brasil no inicio da década de 50, e aqui nascemos mais quatro filhos.
@Pontes.11 ай бұрын
Sírios é os libaneses, ajudaram bastante o nosso país, principalmente no setor econômico. São muito importantes à nossa história. 🤝
@SanD-n8b11 ай бұрын
Sim... Muitos médicos tbm❤
@eltomcordeiro19419 ай бұрын
Muiito bão para todas as postagens históricas e culturais.
@alexsandroromano422611 ай бұрын
Professor Rezzutti, por gentileza, fale sobre a IMIGRAÇÃO ITALIANA. Há uma grande quantidade de livro sobre o assunto, mas, seus vídeos sempre trazem detalhes, saberes inusitados. Muito obrigado. Alex Romano
@vanessadejesus259011 ай бұрын
Seria legal falar sobre a imigraçao japonesa para o Brasil
@t.almeida68111 ай бұрын
Aqui em Belém há um clube de origem sírio libanesa (creio eu) chamado Monte Libano. Eles concorrem no carnaval no concurso de fantasias. Tem uma sede no bairro de São Brás.
@ROBERTOHAJE11 ай бұрын
Sou descendente de Árabes sírios por parte de mãe e libaneses por parte de pai. Pena que pouco aprendi dessa cultura milenar. Eu queria, pelo menos, falar e entender um pouco a língua, mas, infelizmente não aprendi e, agora, com quase 70 anos fica difícil. Bela reportagem, parabéns!
@sergiosapori10 ай бұрын
No Clube Atlético Mineiro a colônia sírio-libanesa é quase uma eminência parda, com diversos ex conselheiros e presidentes. Recentemente refugiados sírios foram empregados pelo clube com a ajuda do cônsul sírio em BH, Emir Cadar, também conselheiro do Galo.
@rosamaksoud508711 ай бұрын
Que tal um vídeo sobre a japonesa?
@cgribl684711 ай бұрын
Apesar de não ser descendente, admiro muito o povo libanês pela sua capacidade de integração e amor à terra que o acolheu. Lembro bem, ouvir meu pai dizer que o prédio da nossa Embaixada em Beirute fora construído e doado ao Brasil por um rico libanês que para aqui veio e enriqueceu.
@anaanaless11 ай бұрын
Quero assistir demais! Meu bisavô era sírio, e uma pena que a história dele se perdeu já com os filhos, que não tiveram o cuidado de passar as histórias para os seus filhos e assim por diante.
@abusalim79-g7g11 ай бұрын
😢😢
@SanD-n8b11 ай бұрын
Busca pelo Family Search
@kaizennojujutsu613411 ай бұрын
Mas q história
@alessandracarneirodonascim87883 ай бұрын
Aqui no Interior de Goiás, várias cidades tiveram grupos de imigrantes Sírio libanês . Nas regiões próximas a Goiânia. Eles vieram antes da construção de Goiânia, início do século XX
@lucaspianoАй бұрын
Meu avô era sírio e veio com os pais dele pro BR no início do séc 20. Eles chegaram no RJ vindos da Siria em torno de 1915... família Ibrahim Azar. Eles entraram pelo porto do RJ, mas queriam ter ido pros EUA, mas os EUA haviam fechado as fronteiras. Meu avô dizia que 1 tio dele havia imigrado pra Argentina, enquanto ele ficou aqui no BR. Vieram pra BH/MG. Meu sobrenome Ibrahim Azar virou Abrahão e meu pai virou Abrão hahaha. Meu nome é Lucas Abrão. E é isso mesmo, meu bisavô era mascate rsrs. Aí ele empreendeu em lojinhas que vendia bugigangas e tbm é um dos fundadores do Clube Sírio de Belo Horizonte. Muito bom seu video. Parabéns!
@elibia11 ай бұрын
Bom dia. Conteúdo maravilhoso. O escritor Milton Hatoum é descendente libaneses. Benjamin Abrahão que foi secretário do padre Cícero e também filmou Lampião e seu bando em 1936 era um sírio libanês.
@mirianpreciozo568011 ай бұрын
Estive em foz do Iguaçu, sou de São Paulo, onde a colonia Sirio Libanesa é grande! Comi shawharma e fiquei apaixonada ❤❤❤
@marildechaves561910 ай бұрын
Aqui em Floriano (Pi) os sírios-libaneses chegaram no início do Século XX e deixaram resquícios na arquitetura e nos sobrenomes como Demes e Bucar
@samirabadia_jc9 ай бұрын
Sou neta de sírios. Amo muito a história de superação deles. Vieram na decada de 20 para o Brasil. Sabe se tem algum livro dessas pesoas que vieram para o Brasil?
@maguimustapha27827 ай бұрын
Meu avô era sírio -libanês mas nunca deixou os filhos ter contato com a cultura, memórias, lembranças de sua família. Acho uma pena pq tenho o maior orgulho dessa descendência.
@brendonsobral67111 ай бұрын
Realizei uma pesquisa genealógica no meu estado de Sergipe e detectei a presença da família Cury, de origem síria, aqui desde antes de 1920. Até hoje existem seus descendentes. O homem sírio que identifiquei tinha como profissão mascate e trabalhava no alto sertão sergipano.
@dwsalmeida11 ай бұрын
Na cidade onde moro,tem um bairro chamado Ainda Haddad Jafet,um amigo meu prestou serviço pra o senhor Jafet
@elmajacob726011 ай бұрын
Maravilhoso!!! Sou libanesa, nascida no Brasil. Fico muito emocionada, pois essa é também a história da minha família! Obrigada! ❤🇱🇧❤️🇱🇧❤️🇱🇧❤️
@geoografico11 ай бұрын
Vc é brasileira com origens árabes se nasceu aqui nessa terra é brasileira. Mas o líbano tem uma história milenar que país maravilhoso.
@jujenho11 ай бұрын
Resenha histórica espetacular. Aqui no Rio Grande do Sul e na Argentina os “turcos” assimilaram muito rapidamente a cultura gaúcha, como mostra a charge do patrício mascate vestido a caráter (em 8:39). Era uma figura muito conhecida até nas pequenas cidades do interior remoto.
@cristinaasperti51616 ай бұрын
Hospital HCor tbém é relacionado à comunidade síria.
@anaclaudiacosta823311 ай бұрын
muito interesse nesse tema pra entender melhor a história da minha família
@lucicarvalho915911 ай бұрын
Paulo, amei esse vídeo, quanta informação, quantas imagens tão bonitas, quanta coisa aprendi sobre os "turcos" que na verdade eram sírios e libaneses. Você sempre nos trazendo informações super importantes.Obrigada!
@PauloRezzuttiEscritor11 ай бұрын
Muito obrigado 😊
@tatsunorisusaki713811 ай бұрын
Licença para replicar suas palavras. E’ um privilégio dispor de conhecimentos múltiplos!
@miraildealves402711 ай бұрын
Lucicarvalho, nós também ouviamos que meu avô era "turco" , uns anos atrás meu irmão mais velho descobriu que nosso avô era sírio. Na nossa cidade todos os estrangeiros eram turcos.
@lucicarvalho915911 ай бұрын
@@miraildealves4027 era assim mesmo, aqui na minha cidade também todos eram chamados de turcos e ficavam bravos, a maioria era libanês. Foi uma confusão bem grande e que durou muitos e muitos anos.
@eduardocajias56265 ай бұрын
@@lucicarvalho9159Na cidade de São Paulo, os armênios (que geralmente chegavam do Líbano) também eram chamados de "turcos" - a quem eles odiavam. Isso gerou muita briga e confusão nos primeiros anos da imigração armênia.
@larissaadomeit844311 ай бұрын
Você poderia fazer um vídeo sobre a imigração japonesa,
@thiagodeoliveiracalvo665111 ай бұрын
Oi, Paulo! Fale sobre a imigração japonesa e russa também! 😉
@albertomagnofernandes720511 ай бұрын
Migração muito enriquecedora para o Brasil.
@pedrocastilhos234111 ай бұрын
Conheci muitos descendentes no Rio Grande do Sul.
@t.almeida68111 ай бұрын
Tem vídeo sobre a imigração dos Armênios?
@ineszanetti30306 ай бұрын
Escutando a história Sírio-Libanêsa parece a história da minha cidade de Telêmaco Borba, no Paraná, onde foi construída as indústrias de papel e celulosa Klabin SA, que eram judeus, nesse construção anos 50/60, chegaram as famílias Sírio-Libanêsas e entrarám no comércio de tessisos aviamentos etc, os alemães e espanhóis e portuguêses, ucranianos, italianos e coreanos. Então foi como ver o filme da minha infância. Eu mesma sou descendente de espanhol e italiano con português. O Brasil è um mundo no mesmo território. Um abraço
@rbkadesenha7 ай бұрын
Muito interessante! Eu acho bacana que nós brasileiros temos o maior orgulho da imigração oriunda do Oriente Médio… moro na França e aqui é beeeem diferente ( no sentido negativo).
@Delusionalwanderluster3 ай бұрын
É pq os que imigraram pro Brasil são cristãos por isso não causaram problemas, os que vão pra Europa em grande massa são muçulmanos, que causam mtos problemas.
@camilamelo226711 ай бұрын
Sou de Campos dos Goytacazes, RJ e temos muitos descendentes de sírios-libaneses aqui também.
@gabrielzeratul11 ай бұрын
Tenho descendencia Siria por parte da minha mae e Libanesa por parte do meu pai! Meu sobrenome é Coury!
@Jeferson.H.D11 ай бұрын
Só cabe um comentário: Excelente aula!
@thelfilipo11 ай бұрын
Poderia fazer sobre a imigração japonesa!
@akelkanaan9498Ай бұрын
Muito bom o seu vídeo. Sou descendente de libanês e foi muito bom ver e ouvir um pouco da história e da cultura que meu bisavô e avô trouxeram dessa terra. Parabéns
@sarasamilly20611 ай бұрын
Golpe das Américas 😂 Quando vi a estreia pensei: não posso perder esse vídeo!
@cidacamargo246311 ай бұрын
Meu filho e meu ex marido são descendentes de sírios, da leva que chegou no começo do século 20, e essas histórias que vc contou são as mesmas que eu sempre ouvi dos familiares dele.
@Cleide-wv5qq7 ай бұрын
Não possuo ascendência sirio- libanesa, porém a madrinha da minha irmã,onde minha mãe yrabalhou como babá,era. Não falarei o nome da família,por respeito, já que não possuo a ascendência. E a patroa da minha mãe,agradecia ao Brasil por tudo que conquistou,pois tinha um padrão elevado de vida. Via nela a peofunda gratidão,nunca a vi falar mal si país,pelo contrário, abençoava e amava-o, muito mais que qualquer brasileiro,assim como eu. Ela fala a: " Este país é abençoado". Ela era cristã, porém não sei se maronita ou católica apostólica.
@raulcosta163 ай бұрын
O sobrenome é próximo de "Arsênio"? Tô procurando para ver se existe fora do Ceará.
@theresatorres952211 ай бұрын
Teresópolis Rj 🇧🇷 Delicioso ver este lado do Brasil que está sendo destruído. A liberdades de povos viverem juntos, educação, artes, cultura e música. 🤝👏👏 .Sou imigrante também, Portugueses e italianos. ❤🇧🇷
@luisaugustobonilha821011 ай бұрын
Parabéns pelo seu trabalho. O meu avô por parte de mãe veio só Líbano no início do Século XX , logo montou uma fábrica de camisas que infelizmente faliu depois, mas criou 4 filhos. Moravam na Av Vautier,Pari depois mudaram-se para o bairro de maioria judia, o Bom Retiro. Incrível a influência que exercem com sua cultura. Ele era cristão e a família adotou o catolicismo. Gente trabalhadora e muitos médicos, engenheiros e advogados na família hoje em dia.
@deborabarros115911 ай бұрын
Você é incrível!!!! Imigração polonesa ao Rio de Janeiro. Meus bisavós vieram em 1913 A irmã da minha avó (minha tia avó) foi a mãe de Jardel Filho. Bem interessante a história deles
@carloshenriquelinhares28611 ай бұрын
Tenho a honra de ser descendente de um desses imigrantes libaneses que se estabeleceu em Minas Gerais no final do século XIX. Obrigado, Paulo pelo excelente vídeo.
@doraedecioinacio2384Ай бұрын
Maravilhosa história!eu tenho a felicidade de ter convivido com vários libaneses ,que foram marco na minha vida.Destaco em especial a família GATTAZ
@col.billkilgore434111 ай бұрын
Não sou descendente desses 2 povos, mas sou admirador da cultura deles, principalmente da culinária, além de ter amigos com sobrenomes libaneses.
@fabianacabral311 ай бұрын
Paulo faz sobre a imigracão japonesa no Brasil
@LourdesDubaia-jn4uw11 ай бұрын
Em Nilópolis e Mesquita tinha muitos árabes.e no Saara no centro do rio ainda tem.
@berenicechadagorni72765 ай бұрын
22:07 Vieram para Espírito Santo do Pinhal.Meu orgulho de ter esse sangue amado em minhas veias.Vovo te amo muito meu querido.
@PlanRecuperaciónFundaciónSevil11 ай бұрын
Me ha encantado escuchar este video, recordé mi infancia en el interior do Paraná..
@anacarolinavanossi528810 ай бұрын
Muito interessante meus bisavós tiveram essa trajetória. Ouvia meus avós contarem. Obrigada por compartilhar
@alicemilasch11 ай бұрын
História da minha de família materna! Muito emocionante! 😢❤
@JuniorMoreiraalves5 ай бұрын
A imigração e influência sírio libanesa em Mato Grosso do Sul também é expressiva. Principalmente na capital Campo Grande e na minha regiao de fronteira também.
@elianakawaguti560911 ай бұрын
Oi Paulo ,fale sobre a imigração japonesa❤
@helenohazan539511 ай бұрын
Meu Bizavô um imigrante judeu Marroquino chegou na Amazônia nos meados de 1915 no 1°ciclo da borracha foi amigo de um Sírio libanês cristão maronita da familia lakout!
@thaisrabelo350911 ай бұрын
Família Tanure! Imigrantes de Tanurim (Líbano) instalaram-se em Araçuai e Teófilo Otoni (MG) ! Família do meu marido e nome q tenho orgulho de ter!
@vickybulgari276811 ай бұрын
Muito interessante. Gostaria de saber sobre a imigração japonesa.
@M0utles11 ай бұрын
Adoro seus vídeos Paulo, sempre trazendo a história com riquíssimos detalhes que com certeza demandam muito trabalho e tempo para conhecer, obrigado por nos trazer esse conhecimento :D
@maurorached971611 ай бұрын
Professor Paulo, MUITO OBRIGADO por produzir esse episódio... Já era admirador de seu trabalho (esse ano fiz questão de conhecer Petrópolis por sua causa). Como filho de imigrantes libaneses (infelizmente já falecidos), fiquei emocionado com esse trabalho, que tomo como uma linda homenagem aos meus pais e aos demais heróis do Líbano que, como eles, eram detentores de uma coragem, uma determinação e um amor às suas raízes que jamais eu seria capaz de replicar. Parabéns, Professor, lindo trabalho!!! 🇱🇧🇱🇧🇱🇧🇱🇧🇱🇧🇱🇧
@PauloRezzuttiEscritor11 ай бұрын
Obrigado Mauro, muito obrigado mesmo pela sua mensagem!
@arletegaston378411 ай бұрын
ADOREI a aula ! Esse pessoal vem para o Brasil com muita força, energia, muita vontade de crescer e vencer, a maioria deixou um grande legado. Moro aqui pertinho da casa de Festa Ricardo Jafet - no Ipiranga - Capital, SP - História muito rica, você me ensinou muito sobre a vinda e a luta deles para sobreviver em um outro mundo superando todas dificuldades. Tenho grande admiração por eles. Fui casada com um filho de Sírio e Libanês e tenho um filho que traz muito as características deles.
@lucasbellinello93774 ай бұрын
Baita vídeo! Como típico brasileiro sou uma mistura de pessoas de várias nacionalidades, mas meus bisavós eram maronitas e vieram das montanhas do Líbano ainda antes da primeira guerra mundial. Ele veio primeiro, trabalhou como mascate e depois trouxe a namorada e os irmãos. Morou muitos anos ali no Saara onde criou seus filhos.
@pedrocastilhos234111 ай бұрын
Belíssima História!!! Gosto muito "da" S.A.A.R.A.! A família proprietária da Tabacaria Syria, na Rua Senhor dos Passos, pruduziu um livro belíssimo sobre a imigração Sírio-Libanesa no Brasil, que podia ser adquirido no local. Parabéns pelo excelente trabalho! 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
@irishNadja111 ай бұрын
Minha avó namorou e engravidou de um rapaz sírio libanês, no ano de 1938, aqui em Recife. Quando a família do rapaz soube da gravidez, mandou o filho viajar e demitiu minha avó. Minha mãe nasceu em 1939 e faleceu em 2019. Nunca conheceu os parentes paternos.
@abusalim79-g7g11 ай бұрын
😢😢😢
@raphaferrari736111 ай бұрын
Triste história😢
@mariacristinamiziara655011 ай бұрын
Muito triste😢
@ElizeuEmerson11 ай бұрын
Isso naquela época já tinha cafajeste
@elisacarneiro95578 ай бұрын
@@ElizeuEmerson traste foi a família
@cynthiadias362711 ай бұрын
Legal ver tantas referências familiares e saber que são de origem sirio-libanesa. Acredito que outra contribuição deles foi o hábito de sempre ter um gato nas lojas, na saara tem vários!
@zekeabraofilho11 ай бұрын
Meu avô veio de Marmarita na Síria , ele era mascate depois compraram uma loja no sul de Minas Gerais e estamos até hoje aqui …. Eu nasci no Brasil meu pai também.
@andresilveira608111 ай бұрын
Excelente com sempre! Gostaria muito de detalhes sobre a migração da Ilha da Madeira, principalmente para o Sul do Brasil. Sou a sexta geração dos Azevedo da Silveira no Brasil, via Porto de Paranaguá, ao que soube.
@SanD-n8b11 ай бұрын
Amigo, busca tbm pelo familysearch ❤
@abbud41211 ай бұрын
História dos meus antepassados que vieram de Homs, Síria e se estabeleceram no interior de São Paulo como comerciantes. Muito interessante o vídeo. Meu bisavô -Moyses Abbud - veio provavelmente no final do sec XIX com os irmãos Abdala e Elias . Muito depois vieram esposa - Maria Najar e o filho Jorge Moyses Abbud.
@OrlandoBasan11 ай бұрын
Muito bom! Adoro a história da comunidade siria e libanesa no Brasil. Diferente de outros imigrantes que hoje em dia causam mais azia e ojeriza. Esses sim vieram para contribuir positivamente
@evanipintodemagalhaes535611 ай бұрын
Gostaria de saber mais sobre a imigração espanhola.
@ValeriaBorgesBezerra11 ай бұрын
Muito interessante a história dessa imigração para o Brasil.
@guilhermemartinimaia313911 ай бұрын
Otimo video!!!!seria interessante falar também sobre a comunidade japonesa...abraço!!!