"É por isso que o operário não tem o sentimento de estar em si senão fora do trabalho;no trabalho,sente-se exterior a si mesmo.É ele quando não trabalha e,quando trabalha,não é ele. Seu trabalho não é voluntário, mas imposto . Trabalho forçado não é a satisfação de uma necessidade,mas somente um meio de satisfazer necessidades fora do trabalho". "Chega-se então a esse resultado,que o homem (o operário )só tem espontaneidade nas suas funções animais:o comer,o beber e a procriação, talvez ainda na habitação, o adorno etc;e que nas suas funções humanas,só sente a animalidade:o que é animal torna-se humano e o que é humano torna-se animal Karl Marx Esboço de uma crítica da economia política.
@auriacastelobranco78093 жыл бұрын
Grata por seu conteúdo...abraço a todas as mercadorias conscientes de si. Bjs mil
@thiagoqueiroz97433 жыл бұрын
Cheguei mais rápido que crise em sistema capitalista
@mariojunior88703 жыл бұрын
Kkkk
@rodrigobencke48773 жыл бұрын
E o comunismo já começa em crise rsrsrss
@danielgonzaga49963 жыл бұрын
Kkkk..boa
@luiscarlosmarques39463 жыл бұрын
Chegou rapido !
@cleber75673 жыл бұрын
Cheguei mais rápido que o jovem capitalista que reclama do preço absurdo do PS5 que ele nunca vai ter porque não tem dinheiro pra pagar
@luzimagnojunior80083 жыл бұрын
Os vídeos do Glauber são tão incríveis que eu não consigo assistir como se fosse um vídeo de entretenimento, Sinto que aproveito melhor quando me concentro e reflito sobre oque Está sendo dito.
@rafaelperseghin2515 Жыл бұрын
Fiz o curso "Marx, uma introdução", fantástico como a didatica desse professor lança luz em temas complexos, tornando mais acessível ao campo da razão.
@panxd263 жыл бұрын
Eu gosto desse canal porque ele é honesto e transparente, e não fica vendendo gato por lebre acerca de coisas como "China socialista".
@VandersonClisman3 жыл бұрын
"Trabalhadores de todos os países, uni-vos!" By Marx.
@bahmiguel3 жыл бұрын
Baita trabalho camarada, excelente conteúdo!
@JoseSantos-xh9mp3 жыл бұрын
Outro livro para sugestão: " as lutas de classes na URSS" 1917- 1923 Publicações europa- america (Portugal). Autor Charles Bettelheim. (anos 197...)
@EFernandesO3 жыл бұрын
A coisa mais frustrante para mim é trabalhar entre tanta gente alienada. Já trabalhei em ambientes horríveis, com dinâmicas de equipe que visavam a lavagem cerebral, algo como vemos nas lojas da Havan. É triste ter colegas que concordem em ser explorados.
@marcelgiglio3 жыл бұрын
Acho normal que os meus colegas concordem em ser explorados. Afinal, o que está dado no momento pra eles é concordar com isso ou ficar desempregados. não tem porque ficarmos bravos com nossa própria classe...
@EFernandesO3 жыл бұрын
@@marcelgiglio Não discordo da parte "é isso ou nada", mas tem muita gente que gosta mesmo de ser explorado, que não enxerga as coisas, que puxa saco, que lambe botas, que se sujeita à dinâmicas humilhantes como as da Renner ou da Havan... E eles são muitos :/
@marcelgiglio3 жыл бұрын
@@EFernandesO É verdade. mas pra que se irritar com isso? A realidade está aí pra gente entender ela... Considerando que em algum momento pode ter revolução no país, muitas dessas pessoas irão mudar, da noite pro dia. O trabalho revolucionário é justamente de ter a famosa "paciência revolucionária" de saber explorar as contradições da realidade atual para estimular que essa explosão social ocorra no rumo correto. Até lá, crie relações pessoais de confiança com o pessoal. Deixe claro q vc tem opiniões diferentes, mas sem prejudicar a fraternidade de classe...
@EFernandesO3 жыл бұрын
@@marcelgiglio Sim, sei que você tem razão. É muito mais útil fazer um esforço pra conscientizar ou educar do que ficar tretando. De fato eu faço isso. Sempre converso sobre política e tento dar exemplos reais e práticos. Mas é frustrante mano. Já trabalhei em muitas empresas privadas e já vi muita bizarrice. Umas coisas tipo "bolsonarismo" operário. Mas vamos nos manter firmes, temos muito trabalho pela frente e não podemos desistir.
@gabrielgalvao38463 жыл бұрын
Esse debate sobre sermos ou não mercadorias é mais um jogo filosófico sobre como funciona as abstrações em Marx. Parabéns pelo vídeo
@marcelgiglio3 жыл бұрын
me parece mais as abstrações de Lukacs. pq pra marx o trabalhador é portador da mercadoria "força de trabalho". Um trabalhador que é mercadoria é um escravizado...
@gabrielgalvao38463 жыл бұрын
@@marcelgiglio Foi isso oq quis dizer mesmo, a discussão fica no âmbito das abstrações que são diferentes
@marcosmarcelo50323 жыл бұрын
Gosto deste canal pois os temas levantados são excelentes, e os comentários da galera muito inteligentes. Vida longa Cabeludo!
@danieldefreitasnunes22643 жыл бұрын
Excelente vídeo, Glauder. Aliás, todos são excelentes. Cheguei aqui pela indicação de um amigo. Obrigado pelo conteúdo conciso, preciso e cheio de consciência de classe.
@fabioosolins56043 жыл бұрын
Então são duas coisas q distinguem os homens dos animais: o trabalho e a sobremesa! Rsrsrsrs excelente vídeo, obrigado. Grande abraço
@cidacarvalho50823 жыл бұрын
MEU AMIGO! COM TODO O RESPEITO,COMO VOCÊ É UM HOMEM LINDO PARABÉNS!!
@igorandrade87803 жыл бұрын
Grande Glauber, muito didático como sempre. Impossível não aprender alguma cosia com seus vídeos, valeu camarada!
@treeborgir3 жыл бұрын
O que há muito chamamos de "inteligência artificial" é um termo híbrido para o fenômeno há muito familiar que em artefatos (ferramentas, obras e instituições), as intenções dos produtores sobrevivem quase que independentemente dos seus produtos. Isso é precisamente o que foi expresso no conceito de “espírito objetivo” de Hegel. O que é objetivo é a inteligência investida em ferramentas, “etapas”, uma inteligência arquivada ou miniaturizada, as obras, a mercadoria, as instituições por meio de seus produtores, que posteriormente se separaram deles para serem absorvidos e aplicados por outras inteligências (espírito subjetivo, alunos, usuários). Isso permite pensarmos na transição que transita. No homem que já chega ao mundo com algum tipo de “fossilização” ou “sedimentação” de estrutura um receptáculo. Hegel quando fala do espírito objetivo como um pré-ordenamento ao indivíduo como algo que se mantém intacto e incólume frente ao seu arbítrio e como os deuses, os mitos e rituais de uma tribo se mantém ou se transforma estável. Uma transmissão de uma geração para a outra. O pai pode ensinar ao filho como fazer uma lâmina. Os passos, as etapas, a manufatura, o material, a técnica, o modus operandi, a inteligência, a expertise são sugadas ou encaixotadas na coisa, no produto, na máquina, no equipamento, na ferramenta. Nisso também caminha um progressismo: trabalhar em todas essas coisas para melhoramento. Há 50 anos atrás uma técnica cirúrgica era de um jeito, hoje, de outro. Há 100 anos atrás um avião era de um jeito, hoje, de outro. Se os homens morrem, as formas e as leis permanecem. Vendo as coisas por essa maneira, as coisas, os costumes ou as instituições são uma dimensão mais duradoura, real, objetiva e necessária que os seres humanos que devem conviver de acordo com elas. Esse espírito fantasmagórico ganha uma vida para além dos homens, longevidade. Na modernidade as duas maiores formas de animação foram descritas por carvão e eletricidade. Animar coisas mortas. Mover o imóvel. Navios e Frankenstein. A figura do engenheiro fez história na Europa, especialmente no século XVII. Podemos deduzir que da frase “há informação” existe uma outra que é: também há sistemas, recordações, gravações, memória, culturas, inteligência artificial. O que chamamos de “civilizações humanas” já foram caracterizadas como o resultado de uma luta permanente entre memória e esquecimento. Uma imagem como essa se baseia, em que o conteúdo e as características positivas das culturas são como recifes que, graças ao trabalho de sedimentação, de fixação, repetição, transmissão e arquivamento, se destacam no mar do esquecimento. Se as correntes marítimas mudam, grandes segmentos de massas salientes podem ser inundados e objetos da tradição que consideramos presentes e atuais ainda recentemente submersos sob a superfície da água. Aqui, o conceito de espírito objetivo se transforma no princípio da informação. A informação entra entre pensamentos e coisas como um terceiro valor, entre o polo de reflexão e o polo da coisa, a inteligência sai de mim para se grudar na coisa, entre espírito e matéria. É por isso que o desmonte da coisa possibilita um conhecimento do funcionamento. Há aí uma espécie de ontologia bivalente. Juntam-se duas coisas em uma. Máquinas inteligentes como todos os artifícios criados culturalmente, acabam também obrigando o reconhecimento do espírito. Reflexão ou pensamento é infundido na matéria e permanece lá pronto para ser re-encontrado e cultivado. Re-ordenado, re-arranjado. É também design. Máquinas e artifícios são, portanto, lembranças ou reflexos que se tornam objetivos. Fazer design, não é criar, mas um redesign. Dessa forma, não é tão errado imaginar Marx como alguém que imagina uma magia negra posta em prática. Os espectros. Talvez no mundo moderno, o padre seja amigo do alemão, querem ser exorcistas, imaginam um exorcismo da mais-valia de uma mercadoria e não estejamos sabendo. Assim como corpo é o alojamento do espírito a mercadoria também. Diante de invasores indesejados, a contramágica atua ante a magia. Uma tentativa, por óbvio, impossível de ser feita. No capitalismo de hoje a fantasmagoria faz parte do futuro. O verbo hanter, hunter, como verbo amplamente utilizado por Derrida quando fala dos espíritos que “visitam”, “frequentam”, “atormentam” ou “assombram” os vivos. É uma forma de pensar o tema da herança e da tradição não mais a partir de um ontologia metafísica , mas de uma hantologia, de uma espectralidade bastante real, como desenvolvem os Espectros de Marx. "Vida longa aos fantasmas". kzbin.info/www/bejne/Zp_QpmarrNatmKs
@Wellksan3 жыл бұрын
Boa noite, proletariado!
@andresilveira42383 жыл бұрын
Cara, vc é 10, ngm aguenta mais nando moura e barbonico, 2 caras relevantes e rockeiros que são uns debilóides de direita manchando a cena. Continue com seu conteúdo 🙏 mt foda
@vinimsales3 жыл бұрын
Mais um excelente vídeo. Hoje adquiri seu curso na Udemy e tenho certeza que será muito enriquecedor.
@mauriciosantos11123 жыл бұрын
E essa camisa do Bathory 1°lp lembro quando peguei a gravação desse play em 1985
@555kau13 жыл бұрын
Feliz 1⁰ de maio pessoal ✊
@robsonsouza16873 жыл бұрын
Esse vídeo comenta de uma forma bem resumida o porque estamos ainda na nossa pré-história. Excelente!!!
@lucianaribeiro90873 жыл бұрын
Excelente trabalho! Utilizarei em aula.
@duiliogomes3 жыл бұрын
Cara, teu curso de filosofia é massa! Recomendo.👊
@duiliogomes3 жыл бұрын
@Leandro Almeida Acredito que sejam as 15 horas do curso. É muito legal, eu gostei muito!
@maga71733 жыл бұрын
Bom, muito respeito e reflexão, em ti e por ti, seus vídeos nos dão maior consciência social. A cada dia gosto mais de Filosofia, e já estou inscrito na Udemi, o curso, é muito bom e sério, agradeço-lhe o exemplo, com pessoa, em termos de caráter, e como ser humano. Muito Obrigado por tudo, tudo de bom a você e aos seus aí na alemanha.
@petrapinheiro90223 жыл бұрын
Inclusive isso pode ser entendido em husserl, ali na noção de noeses. Como no trabalho o sujeito perceptivo somos nós, ao produzir, descobrimos a nós mesmos, tornamo-nos autoconscientes. Tanto que falar sobre nós é sempre falar sobre alguma atitudes nossa. O trabalho agrega identidade ao ser não atoa melhora a autoestima, a autoconfiança... Essa perspectiva é estudada na filosofia da estética- do artista como obra de arte.
@rangnnerrusselribeiroperei3423 жыл бұрын
Me inscrevi sem ver só pela camisa, e depois me dei conta do seu ótimo conteúdo e oratória! Parabéns!
@kennavilanova26432 жыл бұрын
O que falta no geral é consciência de classe. Obrigado
@joaopedrodacunharodrigues3 жыл бұрын
"Como criador de valores de uso, como trabalho útil, o trabalho é, assim, uma condição de existência do homem, independente de todas as formas sociais, eterna necessidade natural de mediação do metabolismo entre o homem e a natureza e, portanto, da vida humana" (MARX, Karl, O Capital, Vol 1, p. 50.)
@mariajoseviana5193 жыл бұрын
Maravilhosa aula,mas quando a gente está bem compenetrada absorvendo o aprendizado, entra a propaganda de alguma coisa atrapalhando.
@MarcosPaliari3 жыл бұрын
Muito bom camarada 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
@robledoferreira13893 жыл бұрын
Mais um ótimo vídeo, camarada. Feliz dia do trabalhador à todos!
@JoseSantos-xh9mp3 жыл бұрын
Bom dia. Estou lendo um livrinho "guia para leitura do capital. Coletivo da universidade de berlin. Edição da Antitodo (Portugal).Os conceitos são explicados de modo muito mais claros.
@fudomyoo773 жыл бұрын
irretocavel como sempre, obrigado!
@vforvndettavx_58373 жыл бұрын
O trabalho e o pensamento
@rodrigoappendino3 жыл бұрын
Eu sempre chamei de dia do trabalho, até porque sempre ouvi e li como dia do trabalho, e só recentemente comecei a ler por aí "dia do trabalhador". Até achei que o original era dia do trabalho, enquanto o outro era recente, por causa de uma popularização da esquerda ou porque eu estou tendo mais contato com a esquerda.
@ezecebim87043 жыл бұрын
é desse tipo de conteúdo que precisamos. informação densa e concisa!!
@gilsonaramosclavesmusicais54013 жыл бұрын
Um vídeo excelente como tantos outros da sua autoria. Bastante elucidativo.
@barbaralemos82573 жыл бұрын
Obrigada pelo conteúdo
@advogadodostrabalhadores3 жыл бұрын
Muito bacana!
@clyciaalencar96683 жыл бұрын
Muito bom esse vídeo , parabéns 👏👏👏👏😍👏😍
@weslleygraper16773 жыл бұрын
Grandes e necessárias reflexões.
@rodolforaul46313 жыл бұрын
A organização e mobilização dos trabalhadores é a única força capaz de acabar com o ultraliberalismo fascista.
@fabinhos53383 жыл бұрын
Ótimo vídeo.
@marcioalbuquerque47083 жыл бұрын
trabalho é a danação , o ser humano se trabalhar 3 horas por semana sem acumulação toda a sociedade viveria muito bem " alysson Mascaro "
@pedrorodrigues300 Жыл бұрын
Paz entre nós. Guerra aos senhores! #engajamento
@monclarmoreira72473 жыл бұрын
Sempre excelente a sua análise!
@mariaangelicas.borges54173 жыл бұрын
Parabens , excelente video como sempre bem didático. Que possamos lembrar de suas palavras ( e Marx) todos os dias do ano agradecendo pela luz no mundo . E outros.
@marcospauloviegas57653 жыл бұрын
Gostaria muito de ver um vídeo com sua opinião sobre o Libertarianismo.
@lucasfchicon43473 жыл бұрын
Quando o homem devem homem? Quando se diferencia do restante dos animais. Como e quando o homem se diferencia do restante dos animais?
@Filosofiamaterialista3 жыл бұрын
Se a mercadoria é a força de trabalho, logo não pode ser consciente de si, pois consciencia de si pressupoe um sujeito, e a força de trabalho é um atribuo do sujeito [ambos formam uma unidade em momentos distintos, onde a força de trabalho não pode ser separada do corpo, porém muito menos o sujeito em sua totalidade pode ser incluido como mercadoria, pois se todo o sujeito pertencesse ao proprietário isso faria dele um escravo e destruiria a própria noção de trabalho assalariado, o que é uma contradição nos adjetivos, do atributo em relação ao sujeito contradictio in adjecto], logo, como o atributo pode ser consciente de si se não é sujeito?
@ozalien12983 жыл бұрын
Pra mim deu a entender nesse video que o trabalhador é a mercadoria que contém a força do trabalho; na qual o "trabalhador" é o "sujeito" consciente de si. Que firmou um compromisso com o proprietário por necessidades básicas, comer, beber, etc.. Nisso ele se torna uma mercadoria temporária para o dono da fábrica, porém não porque o trabalhador quis, mas porque ele é forçado a procurar emprego dentro desse sistema capitalista. Eu acho que é isso! 🐇🐇🐇
@Filosofiamaterialista3 жыл бұрын
É porque o que o trabalhador vende não é a si mesmo, mas sim sua força de trabalho, mesmo que momentaneamente o seu corpo seja inseparável dos seus atributos e capacidades laborais. Nisso aí ele até pode ser consciente de si, mas essa consciência de si não se torna trabalho não pago ao capitalista, isso porque o trabalhador assalariado mesmo não pode se converter em mercadoria, o escravo sim.
@Filosofiamaterialista3 жыл бұрын
Consciência e trabalho não pago são distintos, podem ser separados pelo trabalho e processo de produção, onde no fim cada um toma direções opostas.
@ozalien12983 жыл бұрын
A consciência de si não se torna um trabalho não pago ao patrão capitalista graças a essa lei: torna 7º, inciso XIII, da Constituição Federal, a duração normal do trabalho não pode ultrapassar a oito horas diárias, tampouco 44 horas semanais, facultando-se, entretanto, a prorrogação de horários, mediante convenção coletiva de trabalho. Em relação aos atributos da consciência em si ofertados aos patrões não são vendidos, mas sim alugados. Eu falo como experiência de causa, pois trabalho em chão de fábrica, sou operador de produção e em relação a força de trabalho eu não desprendo o meu conhecimento do meu posto na minha linha de produção e vou para casa descansar depois de um dia exaustivo, infelizmente ela continua comigo inclusive os assédios morais que recebemos de superiores (que pra mim são inferiores por não saberem lidar com suas angústias advindas de pressão de seus superiores e despejam nos operários o seu ódio) na minha concepção somos mercadorias sim e não é atoa que sinto uma leve depressão domingo a tarde ao saber que na segunda-feira começo a trabalhar tudo denovo.🐍🐍🐍
@danielfixborn58603 жыл бұрын
Olá Glauber! Comprei o teu curso na Udemy, mas só poderei imergir nele depous de terminar meu TCC, para dar a atenção necessária. Posso acessá-lo por quanto tempo? 🤔
@kaiserreich29803 жыл бұрын
Acredito que seja vitalício.
@FilosofiaVermelha3 жыл бұрын
Olá, Daniel! Isso mesmo, o acesso é vitalício :)
@joliverra29453 жыл бұрын
Salve companheiros!
@Ricardo.Gomes.S.2 жыл бұрын
O proletário que ganha um salário considerável, ele ainda permanece como tal ou passa a ser considerado um pequeno burguês ou algo do tipo?
@corintomartins4673 жыл бұрын
Então, bom dia do trabalhador.🙃🤞💥
@elivaldobandeira3 жыл бұрын
Muito bom o vídeo!
@musicas7003 жыл бұрын
Excelente, camarada.
@mariomend64803 жыл бұрын
Triste feriado.
@rogallany3 жыл бұрын
Quais seriam as considerações de Marx em relação aos consumidores de produtos e serviços?
@petrapinheiro90223 жыл бұрын
"A partir de qualquer ponto é possível descobrir a totalidade" você poderia referenciar essa afirmação? Gratidão.
@guilhermemonferdine23793 жыл бұрын
conteúdo impecável, como sempre
@ERRO4033 жыл бұрын
Só sei que trabalhar no ritmo e intensidade que a empresa quer causa câncer, ainda mais nessa época digital em que forçam a gente a fazer milhares de micro tarefas ao mesmo tempo, todo mundo que eu conheci e que se destruía no trabalho acabaram morrendo de câncer. Sei lá. Att Gerson Ravv
@jonsnow32673 жыл бұрын
Podia fazer um vídeo sobre a Teoria Marxista da dependência
@Psicamente3 жыл бұрын
E quando essa mercadoria não quer se tornar consciente de si manda pra nós aqui...rs
@roanmateus3 жыл бұрын
Excelente vídeo, camarada! Você poderia fazer vídeos sobre o subbotnik (inclusive o Lukács tem texto legal tratando sobre) e sobre a questão entre Hegel e Kant a respeito do depósito :)
@rodrigo17203 жыл бұрын
tem que ter muita fé pra comprar essa ideia da importância metafísica do trabalho uma pessoa que pratica carpintaria por hobbie não tem significado nenhum, mas se ele resolver botar seus móveis para vender, a atividade feita a muito tempo de repente passa a ter significado metafísico e ganhar todo um significado social tem coisa do bom velhinho que não dá pra levar tao a sério não, tipo esse "fetiche pelo trabalho"
@FilosofiaVermelha3 жыл бұрын
E fora a carpintaria que ele faz por "hobby", como ele ganha a vida e paga as contas?
@marcelgiglio3 жыл бұрын
se o trabalhador é mercadoria, então quem é o portador dessa mercadoria? Entendo a analogia de que o trabalhador seja "comprado" com o salário. mas quem está vendendo o trabalhador? o próprio trabalhador? Achei que só o portador de uma mercadoria poderia vender ela. o trabalhador seria uma mercadoria que porta a si mesma também? Nesse sentido, não existe diferença entre o trabalhador assalariado e o escravo? se o trabalhador assalariado é mercadoria, do que vamos chamar o escravizado? não seria mais rigoroso com o marxismo a compreensão de que a força de trabalho é a mercadoria e o trabalhador seu portador?
@rodrigopinheiro42563 жыл бұрын
Exelente vídeo como sempre!
@corintomartins4673 жыл бұрын
Boa noite 🌃😄
@freidenker46023 жыл бұрын
Ótimo vídeo
@jorgeoliveira63103 жыл бұрын
.MUITO BOM!
@gregorioribeirojr3 жыл бұрын
Carai, tu gostas de death metal!!! 👊🏻
@florisvaldoflores90063 жыл бұрын
o trabalhador não produz a mercadoria toda , numa fabrica ele não faz uma geladeira sozinho . Aí sim ele estaria sendo explorado . Ele ganha por uma parte do trabalho que ele fez , por exemplo , ele só coloca a borracha na geladeira . Como se pode dizer que ele produziu a mercadoria
@MultiMaquinho Жыл бұрын
Adoro seus vídeos
@freidenker46023 жыл бұрын
Bom vídeo
@jorgemachado53173 жыл бұрын
Acho que o trabalhador não pode ser mercadoria porque a principal característica da venda da força de trabalho é a disponibilização da mesma (pelo trabalhador) por um determinado tempo. É daí que vem a exploração no capitalismo até onde compreendo. O trabalhador não vende a si mesmo neste sistema, vende a força de trabalho por um tempo estabelecido e tem parte deste tempo alienado de si na esfera da produção. Se confundirmos o trabalhador com a força de trabalho temos dois problemas: 1) A exploração capitalista se dá pelo uso do trabalhador e não da força de trabalho, portanto, o trabalho não é alienado, mas sim roubado - conclusão Proudhoniana e Ricardiana; 2) Se o trabalhador em última instância é INDIVIDUALMENTE explorado (e não enquanto classe através da exploração coletiva da força de trabalho), isto significaria que a exploração de classe ocorre com base no trabalho concreto, o que me parece ir contra a lei do valor. Posso estar deixando passar alguma coisa, mas não me parece possível equalizar a força de trabalho e o trabalhador como se fossem o mesmo. Me lembra até o papo ancap de autopropriedade com esta noção de que o trabalhador é ao mesmo tempo mercadoria e portador da mercadoria de si mesmo.
@BaimaEudes3 жыл бұрын
Mas a mercadoria é o trabalhador ou a força de trabalho?
@rodrigofontoura95143 жыл бұрын
Boa
@georgegarcia40533 жыл бұрын
Bathory, carai kkkk
@marcellabritto59353 жыл бұрын
Glauber, é curioso como você transita facilmente, ao longo do seu roteiro, entre "Trabalho" e "Força de Trabalho", trânsito que Marx abandona no auge dos seus estudos sobre economia política. O trabalho é a essência da humanidade na medida em que é entendido como "atividade socialmente criativa", ou seja, a relação necessária que a espécie humana estabelece consigo mesma e com o ambiente de forma a produzir sua própria existência. A força de trabalho é epifenomêno capitalista no sentido que é o acrisolamento individual dessa atividade, cadenciada pelo ritmo da produtividade do Capital. É a própria substância do valor. Por ser pressuposto do processo, tanto a "miséria" quanto o "emprego" são formas reificadas de vida. Não seria equivocado dizer que a pessoa aliena sua essência ao "vender seu trabalho"?
@Fernando-xo5dv3 жыл бұрын
Tu tava sumido por um tempinho mano. Correria por ai?
@FilosofiaVermelha3 жыл бұрын
Sim, correria no trabalho e também um projeto musical, devo lançar um disco em breve :)
@Fernando-xo5dv3 жыл бұрын
@@FilosofiaVermelha qual sua referência musical? Sepultura?, Iron maiden? Slayer?
@zehvelino60153 жыл бұрын
👏🏽👏🏽👏🏽
@R.RIBEIROp3 жыл бұрын
Bathory Black metal raíz
@rodolforaul46313 жыл бұрын
AUXÍLIO EMERGENCIAL DE NO MÍNIMO R$ 600 e REVOGAÇÃO IMEDIATA DO TETO DE GASTOS JÁ! Leiam o manifesto: Derrotar Bolsonaro e construir um novo rumo para o país. Recomendo muitíssimo o vídeo do professor Jones Manoel: E os arrependidos e ex-bolsonaristas? Política e moralismo. Bem como o vídeo do professor Mauro Iasi explicando a conjuntura brasileira: Impeachment ou acordão?
@MsElianeribeiro Жыл бұрын
Vim parar nesse vídeo hj pq fui obrigada a ler que "o capitalismo produz tudo o que temos". Feliz 2023
@leandrogomes14232 жыл бұрын
👏👏👏
@lyapunovxxx56593 жыл бұрын
Joia
@robertobuzzo93333 жыл бұрын
em geral, gosto do seu conteúdo. Mas, não sendo provocador, mas já sendo... e as formigas, não trabalham? As abelhas? O bicho da seda (e as borboletas, em geral)? E o joão-de-barro (aquele pássaro que constrói a casa de barro)? Não seríamos nós (a Humanidade) muito presunçosos?
@andersoncardoso2553 жыл бұрын
As formigas vendem a sua força de trabalho para a abelha-rainha?
@robertobuzzo93333 жыл бұрын
@@andersoncardoso255 , acho que trocam por comida e moradia, ante poder biologicamente majestático.
@andersoncardoso2553 жыл бұрын
@@robertobuzzo9333 ou podem dividir o fruto do trabalho coletivo entre elas.