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A toxicidade para o quiabo é baixíssima, podendo ser consumido como alimento e como medicamento sem risco à saúde humana.
Como antioxidante, tanto a polpa quanto as sementes de quiabo torradas e feitas em pó apresentaram elevada atividade de combate a radicais livres. Sua concentração de vitamina C é de 27% da necessidade diária de uma pessoa. Ela é um dos mais potentes antioxidantes naturais, atuando na regeneração de tecidos no nosso organismo contribuindo para o combate ao envelhecimento.
No caso de hemorragias e sangramentos nasais em que o problema esteja ligado à dificuldade de coagulação do sangue, a vitamina K é extremamente importante pois aumenta a capacidade de coagulação natural. O quiabo oferece 50% da necessidade diária de vitamina K a uma pessoa comum.
Na gravidez, o consumo de quiabo é extremamente importante por sua concentração de Vitamina B, ácido fólico e vitamina C. A Vitamina B estimula a formação de novas células e permite uma perfeita formação do feto. Já o ácido fólico é essencial para aumentar o desenvolvimento cerebral e do tubo neural, garantindo o perfeito desenvolvimento do sistema nervoso do bebê.
No controle da diabetes, as cascas do quiabo e suas sementes na forma de pó foram testadas, com excelentes resultados. Na obesidade por conta da diabetes, tanto as cascas de quiabo, quanto suas semntes na forma de pó foram muito eficientes em controlar os níveis de colesterol, aproximando seus níveis do normal. Ainda, no controle da glicemia, o extrato aquoso de quiabo foi testado em comparação com a glibenclamida, um medicamento convencional para controle da glicemia e seus resultados foram muito parecidos. Durante a gestação o quiabo foi testado no controle da diabetes e os resultados foram muito favoráveis, reduzindo a glicemia e reduzindo a resistência à insulina, sem causar toxicidade à fêmea e ao feto.
Nos casos de obesidade, o consumo regular de quiabo reduz significativamente os níveis de colesterol no organismo. Num outro estudo indica-se o consumo de quiabo como ação de controle da glicemia e dos triglicerídeos, testado com animais que passaram por uma dieta de alta concentração de gorduras, trazendo excelentes resultados.
Nos casos de problemas estomacais causados pela bactérias H. pylori, alguns estudos demonstram que o quiabo teve uma ação anti-adesiva sobre a bactéria, ou seja, impediu que ela se fixasse na parede do estômago.
Na proteção contra a fadiga por excesso de esforço, algumas substâncias presentes no quiabo demonstraram capacidade de aumentar a resistência física ao esforço das cobaias e de estimular as funções vasculares, melhorando a oxigenação muscular. Estes resultados indicam o consumo de quiabo para atletas de alta performance.
Um estudo demonstra que o consumo de quiabo causa uma proteção cerebral contra a morte de neurônios causada pelo tratamento com dexametasona, revertendo o déficit cognitivo e melhorando a memória e o aprendizado. Este efeito sugere que o quiabo tenha utilidade na prevenção de doenças degenerativas cerebrais, como o Alzheimer.
No sistema imunológico o consumo de quiabo aumenta a atividade de defesa do organismo. Já as flores do quiabo apresentam polissacarídeos com capacidade de estimular o sistema imunológico, inclusive combatendo tumores.
Como antibacteriano, o gel do quiabo apresentou forte ação bactericida contra diversos tipos de bactérias.
www.sciencedirect.com/science/...
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