Bastions e truques - Playtest 8 One D&D

[@GruntarTV]

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[@lucasmarquesdecamargos4298]

Cara, eu vou passar longe da 6e, mas essa regra de Bastiões eu gostei bastante da ideia. Isso é uma tradição das edições antigas do D&D que tinham essa possibilidade do jogador criar sua fortaleza e o foco do jogo ir mudando para o gerenciamento dos domínios, e menos na exploração de masmorras (e muito menos na BIG DAMN EPIC QUEST que virou o padrão mais recentemente). Inclusive essa necessidade do personagem estar lá é justamente para se dar valor ao downtime, para os personagens terem o que fazer com seu tempo e dinheiro. Você mencionou que essa de o jogador ter que ficar parado lá é um problema da regra. Eu acho que é um problema das aventuras recentes da WOTC que todas se baseiam nessas quests épicas com tempo cronometrado que o personagem sai do nível 1 ao nível 20 em um mês dentro do mundo do jogo, e não tem tempo pra nada porque o mundo está sempre em perigo. É uma fórmula que eu particularmente não gosto mais nem em cinema (o típico raio azul no céu dos filmes de super herói hahahaha). Nas edições antigas inclusive, devido à demora na recuperação de pontos de vida nos descansos, e nas demoras para pesquisas mágicas e etc, era comum o jogador pegar um personagem novo ou jogar com algum contratado que já está acompanhando o grupo enquanto seu personagem principal fica na cidade. É um modo de jogo diferente, mas que gera experiências bem legais também. Duvido que a WOTC vai mudar o foco das suas aventuras, no entanto, o que vai deixar essa regra como uma relíquia pras poucas mesas de 5e/6e que curtem um sandbox mesmo. Agora, regra pros contratados te ressuscitarem onde quer que você esteja e trazer você de volta pra sua casa eu achei exagerado. O sistema já é pura marmelada nível 3 pra frente hahahah. Essa eu concordo, inclusive na hora pensei nos exemplos que você deu. E acho que ao invés de ser uma forma de gerar uns pares de moeda por turno, devia dar uma sustentação pra gerenciamento de tropas/domínios.

[@marcosantonio-hj7vp]

Em si o jogo desde o livro do jogador já tinha diversas magias de fazer ou fortificar uma base.

[@perciojesus1382]

Tio Gruntar! (pela idade estamos mais para primos) Tenho um sistema próprio a 10 anos e ele foi montado de acordo com as necessidades das mesas. O assunto desse vídeo me abriu os olhos para adicionar coisas extras que podem ser interessantes na campanha e mecânicas. Com a sua experiência, o que sugere de mecânicas alternativas que são relevantes e interessante ter além de: lutas, magias, sociais (que poucos abordam) e viagens. VALEU!!!

[@GruntarTV]

Nossa... que pergunta difícil kkkkkk Eu sugiro você focar em coisas que a 5e faz de maneira ruim. Por exemplo, interação social e exploração / viagens Talvez já te dê um norte...

[@perciojesus1382]

@@GruntarTV Obrigado Mestre!!!

[@carlosforma5978]

Em termos de Bases de Operações, eu acho que poderia ou deveria haver três variedades, mecanicamente distintas. 1) Lar. É o local de descanso dos personagens, seja uma aldeia/vila, um bairro, uma cidade inteira. Essencialmente, é um local que ele não domina, mas que tem pessoas importantes pra ele, sejam NPCs específicos, ou algo mais vago como "as crianças do orfanato tal, de onde ele veio/que cuidou dele". Há a possibilidade de usar Persuasão ou Ouro pra tentar atrair negócios ou serviços de defesa (construção de muros, recrutamento de guardas ou contratação de mercenários, etc.), melhorias de qualidade de vida para os entes queridos, e talvez instalações simples de apoio às aventuras, como lojas gerais, de armas, estábulos, de artigos paga magia, etc; 2) Facção Estabelecida: a base pertence a uma organização muito maior que os jogadores, com virtualmente todas as instalações possíveis e autossuficiente. Mas os jogadores são membros dessa organização que precisam se provar para ter ranks mais altos e ter acesso a mais instalações e serviços. Alguns NPCs podem ter serviços de qualidade até mais alta que cidades grandes e hubs comerciais, mas em áreas específicas, e alguns serviços podem ter descontos comparado com o preço de mercado. A organização pode também usar um sistema de "pontos de contribuição". Os jogadores podem receber missões específicas (tipo resgatar colegas de facção, buscar livros ou artefatos valiosos, espalhar a influência da facção a mais regiões com boas obras nos locais, ou até participar de batalhas e cercos, alguns ofensivos sobre concorrentes, outros defensivos) ou ganhar pontos de contribuição com ganhos de iniciativa própria (vender Grimórios pra biblioteca, carnes, couros, madeiras e minérios para os armazéns, provas de eliminação de ameaças para os escritórios de defesa e mapas para os escritórios de reconhecimento e cartografia). 3) Facção Nascente: os jogadores estarem estabelecendo a própria organização. Usaria materiais como madeira, pedra, ferro, lavouras (alimentação, roupas e utensílios como cordas usariam este recurso) e ouro, em escalas superiores às de jogadores individuais, para desenvolver as instalações físicas, os funcionários e recrutas e os equipamentos dos funcionários. Haveria até, se os jogadores e mestre concordarem, regras para rotas comerciais, de suprimentos e de campanhas militares. Estes seriam administrados em paralelo à aventura normal (propondo intercalamento de sessões, sessões para a base a cada N sessões normais, ou planejamento de base através de discussões entre as sessões, que deveriam ser entregues por escrito e já definidas as ações ao mestre), quase como um jogo à parte, mas podendo afetar e ser afetado pela aventura normal, inclusive com obtenção de tecnologias e amizades com NPCs mais capazes nas aventuras, ou a base sendo capaz de proporcionar equipamentos com o piso de qualidade mais elevado. Porque estes 3 estilos de uso e objetivos são MUITO diferentes. Se houver uma mecânica opcional do "Moral" dos personagens jogadores afetar o desempenho em aventuras, tipo moral baixo causar até -5 de penalidade em rolagens de skills, e -2 ou -3 em rolagens de ataque, enquanto moral alto causar até estes valores, mas positivos, haveria um estímulo mecânico para preservar os entes queridos. A qualidade de vida poderia preservar a saúde dos NPCs queridos (diminuir chance de doença), as defesas poderiam reduzir as chances de ataques contra eles. A rolagem poderia ser a cada semana, com coisas mais graves sendo informadas por cartas. A perda de entes queridos, o sofrimento deles com doenças ou ferimentos, e coisas desse tipo reduziriam o Moral, enquanto conviver com eles por um tempo elevaria o Moral. A intenção seria de ser algo que oscila constantemente, com as visitas regulares ao Lar favorecerem o desempenho de aventura (se tornando até um ponto de escolha entre celeridade e eficácia em campanhas com limite de tempo para algo).

[@GruntarTV]

Esse é um viés interessante da parada. Eu tinha pensado em ter uns templates mais ou menos como você falou... tipo, castelo militar, torre arcana, catedral... coisas assim...

[@marcosantonio-hj7vp]

1:20 depois que eu aprendi mais sobre o jogo meu leque de escolhas na real aumentou. Escolher Raio de Fogo no inicio parece o melhor pelo dano mais auto, porém conforme ganhei mais entendimento meu leque de ficha passou a querer vários outros truques, trocando dano por efeito. Entra no clássico de força ser QUASE relativo.

[@GruntarTV]

Concordo com a escolha de troca de utilidade por dano. Mas o ponto não é esse... tipo, alguma vez na vida tu escolheu true strike?

[@marcosantonio-hj7vp]

@@GruntarTV Ainda não mas na mesma linha já escolhi Blade Ward, até comentei sobre a magia em outro comentário. Também não entendi porque buffar Chill Touch para ter o mesmo dano que Fire Bolt sendo que ele já era bem mais cabuloso. Impedir qualquer recuperação de HP com um truqe é muito sinistro.

[@allyphergustavo7838]

Eu gosto muito da ideia de construir a própria base no d&d, é um ponto de avanço que faz o jogador se sentir recompensado e valoriza itens com valor sentimental. Uma cabeça de um boss dificil, um amuleto de um npc que os players não salvaram e várias coisas que podem ser acumuladas em campanhas. Acho que ao invés de um sistema de pontos deveria ser uma parada mais simples e secundária, o foco é sair em aventuras e o castelo ou templo fica em segundo plano. Um mago chegando ao nível 15 já é alguém que poderia facilmente acumular aprendizes na sua escola, ou um guerreiro com sua própria academia. Ao invés do sistema de pontos acho que seria mais fácil distribuir os cômodos por níveis. Nível 5 você tem direito a X comodos, nível 10 tu ganha Y cômodos dentro das opções ABC pra escolher. Acho ruim colocar recompensas materiais em um bastião também, ouro, gemas, itens mágicos e até peças de arte tu arranja em dungeon, em castelos de inimigos, no covil de um dragão. Acho que o bastião poderia oferecer algo mais único, como um grimório secundário para o mago onde ele poderia colocar truques situacionais e iria aumentando o nível da magia conforme avanço fixo no nível do bastião. Um altar onde o bruxo troca ouro e gemas para adquirir uma invocação a mais ou algum outro favor do patrono. Um guerreiro pode treinar com seus alunos ou um veterano mesmo pra ter uma manobra a mais e por ai vai

[@GruntarTV]

É isso bichão. Só nesse seu comentário já tem mais coisas legais do que eles apresentaram nas 20 páginas kkkkkkkkk

[@marcosantonio-hj7vp]

8:50 acho que é porque (em teoria) D&D engloba mais estilo que só matar e pilhar, com um pouco de conversa de canto. Se olhar o livro do Mestre mesmo ele diz umas doze caracterizações de jogo e sempre teve coisas para of aventura. Acho que a ideia é para uma mesa que o dm estipulou acontecimentos de semanas, vindo e indo por meses, ai que serve essa parada. Tipo eu vejo isso não como material para aventura pronta, mas sim material pra home made. O bom dessa parada é que coloca o controle todo de uma sessão na mão dos jogadores, oque dá tempo do mestre "descansar" e pensar nos caminhos da trama com os personagens parados por um tempo na narrativa.

[@GruntarTV]

Ah cara, eu entendo o que você está falando, mas aí caio no argumento das 20 paginas... tanta coisa para algo que mal será usado? Duvido que muitos mestres joguem como vc está falando... e o material que a própria wizards solta não é assim...

[@marcosantonio-hj7vp]

@@GruntarTV Minha visão sobre espaço e conteúdo do livro do mestre vai por um caminho de remanejamento. Eu pegaria coisas que estão nele e colocaria no livro do jogador, como todas as regras referentes a combate. A parte de encontros aleatórios e planos eu colocaria no manual dos monstros por exemplo. Tipo tem suas vantagens os livros conversarem e eu gosto muito. Mas como o Tasha foi muito bem aceito com suas magias (duvidosas) de summon, com estatísticas próprias na spell que tiram a necessidade de ver bestiario, então separa tudo de uma vez. Ai você vai ver que sobra bastante espaço no livro do mestre.

[@marukutv3870]

Eu sinceramente achei as regras interessantes, mesmo sendo meio esquisitas e pouco polida. A ideia de cada jogador ter uma espécie de comunidade associada a ele e que essas comunidades podem interferir na história é uma coisa legal. Mesmo que não seja necessário mecanizar essas partes do jogo, eu acredito que seja um bom recurso que as pessoas podem usar, principalmente pra level alto.

[@GruntarTV]

A ideia é sensacional, gosto muito. A execução é uma merda. Tem que mudar e melhorar muito as regras pra que possam ser utilizadas

[@lampiaoverde6560]

Eu imagino esse tipo de conteúdo sendo feito em um suplemento e não em um dos três livros principais que deveriam conter o básico kkkk

[@GruntarTV]

Se eles capricharem no básico, tudo bem ter isso... o problema é as outras coisas serem deixadas de lado... ou pior, esse monte de regra sair desse jeito ae, horríveis... kkkkkkkkkkkk

[@victornogo]

Dizem que no D&D0 os tier eram bem delimitados pelo nível, o tipo de jogo e aventura que seu personagem ia ter, que depois de avançar do coitado que vai pra dentro da masmorra só com a roupa do corpo, você juntava ouro o bastante e tinha condição de comprar seu próprio domínio, o jogo mudava e se tornava sobre administrar esse território. Talvez a wizards esteja querendo colocar um pouco disso de volta. Não li pra opinar a fundo, mas me parece algo que seria melhor estruturado com varias tabelas modulares sobre preços de construção e manutenção para X pessoas, ou três categorias pra simplificar. 5/100/1000 pessoas. E ai poderia ter de tudo, plantação, estrada, taverna, salão de festa, dormitórios, torre de vigia, muralhas, etc... Esses pré setups parece mais uma dessas simplificações que o jogador vai ter pra escolher com o mestre mas depois ele coloca a skin que quiser por cima, apenas estética, sem se preocupar com mudanças ou de mecânica/custos/bônus

[@CleytonLuizRodrigues]

Perfeito comentário, pois também acho que é sobre isso. E achei a ideia boa... Vai ter que adaptar tvz? Provavelmente. Não não o suficiente para invalidar o conteúdo.

[@GruntarTV]

Esse tema é bem maneiro, inclusive eu queria fazer um vídeo sobre os "tiers" de jogo... aventuras locais, aventuras regionais, aventuras mundiais e aventuras extra planares Mas não é isso que a wizards quer com os bastions não... pelo menos eu não senti essa vibe...

[@carlosforma5978]

Sending já dá conta disso (precisar ou não estar presencialmente no Bastion), e já se torna disponível a partir do nível 5, mínimo pra Bastions.

[@GruntarTV]

Mas na regra isso não é possível... inclusive, se ficar muito tempo sem aparecer no castelo, a galera vai embora kkkkkkkkkkkk

[@carlosforma5978]

@@GruntarTV mas que bela porcaria, hein? Poderia ao menos ter mecânica de Castelões/Mordomos/Governantas/Proxys, em que um NPC pode administrar em favor dos seus interesses expressos, fazer relatórios e processar ordens remotas, mas em que você precisa manejar a lealdade do NPC através de interações, missões ou benefícios concretos.

[@marcosantonio-hj7vp]

1:45 o Blade Ward antigo era definitivamente mais dificil de usar, porém definitivamente mais forte se otimizado. Em uma build normal a ideia dele é proteger melhor que uma Esquiva um conjurador com pouca AC, já esse novo é a mesma ideia porém mais facil de usar e mais fraco, ainda mais porque outras defesas poderiam dar essa desvantagem contra mais ataques e sem ficar pedindo sua reação o tempo todo.

[@marcosantonio-hj7vp]

3:30 isso na real é muito eu em 70%das vezes que jogo por muito tempo kkk Eu tendo muito a querer fazer coisas no mundo, fazer meu personagem ter peso no mundo. Ai eu faço muito de refúgios, bases, tocas. É um ladino enchendo uma casa, um druida cavando uma caverna em forma animal, um mago lançando alarme em X lugares em uma residência. Sei lá eu curto isso kkk

[@GruntarTV]

Mas isso é muito maneiro... Não o sistema que os caras lançaram...

[@SirTeen]

A ideia Gruntar remete ao estilo de jogo da 2ª geração, de aventuras de Marco Seguro. Agora em vez de ter uma vila criada pelo Narrador terá uma "guilda" dos jogadores.

[@GruntarTV]

Algumas histórias tem essa ideia de ter uma base de operação e acho bem top. Critical role tem isso, o jogo de computador pillars of etternity é bem legal Enfim... só precisa de boas regras kkkkkkkkkkk

[@letsplaywithmarcos]

Fala Gruntar! Tudo tranquilo? Os cantrips tiveram umas atualizações legais, tipo Acid Splash ser o primeiro AOE que você consegue, Poison Spray ter um range okay e Spare the Dying tá bem bacana. Curti também a ideia deles colocarem scaling pra todos os cantrips do jogo. Inclusive, no vídeo da Wizards, o Crawford fala que Blade Ward teria como scaling aumentar o range para não só ataques meele, mas para ranges "curtos" como 30, 60 e 90 ft. Apesar disso, Blade Ward não tá broken não, afinal tem Sap aí pra causar desvantagem nos caras. Produce Flame tá meio ruim ainda pq no primeiro turno tu gasta duas ações pra castar a spell e atacar com ela. Shocking Grasp ferraram legal, já que ele não ganha vantagem contra criaturas de metal. Sou a favor dos tipos de dano terem peculiaridades e diferenças, então colocar dano elétrico para ser bom contra armaduras de metal pode ser bem maneiro. Senão sempre bola de fogo vai ser melhor que relâmpago... True Strike ficou ok na minha visão, mas não acho que é a solução. Preferia mil vezes fazerem como Guidance e Resistance novos, tu gasta a reação e ganha 1d4 para ver se acerta. Chill Touch o nome é ruim (Rotting Touch seria melhor), mas curti a mudança. Agora torço para colocarem Toll the Dead para ter um cantrip ranged que dê dano necrótico. Em resumo dos cantrips é isso, agora vamos pros Bastions: Tudo é muito caro ou muito desbalanceado, os Bastion Points são muito poucos e ainda são aleatórios. A magia "Sending" se torna obrigatória senão seu bastion morre... Tu tem que escolher entre ter defensores ou ter uma plantação que fornece itens, o que é bizarro. Smithy é uma piada. Tu gasta 14 dias + 800 GP + a spell Magic Weapon para ter uma arma +1, sendo que tu pode encontrar uma por até 500 GP (seguindo o livro do mestre). É uma ideia boa mas mega mal executada. O "meta" acaba virando todo mundo ter plantações e storerooms para farmar gold. Foi o que você falou, tem coisa mais importante para se preocupar como a lista de magias quebradas, uma construção de monstros e CR que seja efetiva, enfim. Precisamos de balanceamento e novas opções curtas, não 20 páginas de conteúdo que é só "opcional".

[@GruntarTV]

Valeu pelo comentário meu camarada, foi preciso em muitos aspectos. Eu acho que o Toll the dead não entra no players... será? Eles tiveram que mudar o Shoking grasp por causa do novo design dos monstros. Se ele continuasse tirando a reação, ia ferrar os monstros que vão se basear nessa mecânica ao invés de ações lendárias. A questão da armadura é só babaquice mesmo... kkkkkkkkkkk O esquema dos defensores é ainda mais bizarro, pq pelo que eu entendi, se vc não tiver defensores, vai perder a funcionalidade por um tempo e depois deboa... kkkkkkk

[@letsplaywithmarcos]

@@GruntarTV Muito difícil entrar, mas Mind Sliver e Frostbite entraram então vai quê hahaha O nerf com relação às reações e o Shocking Grasp eu entendo bem, apesar de ser uma péssima ideia tirar as ações lendárias/míticas... Os Bastions foram uma boa forma de começar sabendo o que não fazer, agora só falta colocar o conteúdo correto...

[@pedro36761]

Tem um sistema de one piece baseado em 5e e a parte do barco funciona da msm maneira, mas como eles são piratas, as instalações no barco variam deis de necessidades basicas a utilitários(salas que te dão buffs enquanto dentro delas ou ajudam na progressão), foi bem satisfatório a administração, mas acredito que o navio ser um elemento chave para as aventuras é o que validou ele, sem contar que ele ia evoluindo com a gente através do nosso esforço.

[@GruntarTV]

Mesma ideia de Starfind que tem as naves pra galera construir... maneiro!!!

[@TheArcanjoamorim]

Isso realmente seria muito interessante se fosse adaptado pra algum tipo de transporte, por exemplo uma carroça como acontece em Darkest Dungeon.

[@GruntarTV]

Darkest dungeon fazendo história kkkkkkkk

[@TheArcanjoamorim]

Acho valido ter um sistema do tipo pra historias muito especificas e contidas na cidade, onde os jogadores são investigadores ou pretendem exercer cidadania e desenvolver uma cidade, mas ele deveria ser conteudo extra até porque não funciona pra aventureiros que na essência estão sempre com o pé na estrada. Sem falar que perde muito na diversao e ambientação de um mundo magico.

[@GruntarTV]

A fantasia de ter uma base de operações é maneira demais... eu gosto muito da parada... mas essa excução ae... saiu esquisita

[@arthursteel]

lembro q tinha um apendice no livro do mestre com "contsruindo um stronghold" mas para um livro proprio de desenvolvimento de cidade e/ou estrutura para personagens pode ser interessante

[@arthursteel]

e btw, podreiam, ter lançado desde o inicio todas as classes e sub q poderiam estar no livro base e nos playtests por assim em diante, simplesmente ajustarem o que a comunidade gosto ou achou legal, nem q fossem sei la, 300 paginas logo de cara de playtest duma vez, ou varios PDF menores com playtes x - tema com cada tema contendo menos paginas

[@GruntarTV]

Eles tinham muitas opções... escolheram um sistema esquisito... Sei lá...

[@mlfsj]

5° dição é jogo de apertar botão 👍

[@GruntarTV]

Foi mal bichão, eu não concordo não... 5e é muito bom

[@mlfsj]

​​@@GruntarTVmas é. Cantrips, testes baseado na ficha, poderes exagerados, qualquer um tem magias em níveis um pouco maiores, pouca letalidade, não necessitar de recursos como água e comida pq um clérigo por exemplo pode muito bem criar comida ou purificar água, e muito trabalho voltado para o mestre ficar revisando tanto conteúdo. Na minha opinião é um Power game

[@GruntarTV]

Tem tudo isso aí que você falou, concordo 100% nas descrições. Mas isso acontece pelo estilo de jogo que a edição foca. O jogo é baseado em heróis e histórias épicas. É diferente de um jogo old school em que a galera começa como padeiro e tenta sobreviver. Ainda assim é uma questão de estilo, não quer dizer que um seja melhor que o outro e nem que a 5e seja ruim.

[@shedoulindo]

@@GruntarTV Pra mim o problema é a fundação, que assume que um dia de aventura tem de 6 a 8 encontros... Nunca vi isso em jogo exceto por dungeon, e muita gente joga 5e fora das masmorras e faz só um encontro aleatório aqui e ali. Tem muito jogo old-school, e até inspirado, que não é igual DCC onde realmente os personagens COMEÇAM como fazendeiros e padeiros bundões e tem, através de muito esforço e suor, pensamento crítico e tomada de decisão, provar-se realmente herói. O próprio AD&D 2e é bem alta fantasia, mas não faz questão de errar em tudo isso que o amigo falou. Nem precisa ir muito longe, o Pathfinder 2e é anos-luz...

[@GruntarTV]

Mas mesmo o pathfinder que é um sistema aclamado tem foco em personagens heróis que também não vão se preocupar com coisas mundanas. Esse esquema de dia de aventura é bobeira, só um ou outro gringo que joga assim... O fato do jogo ser heroico não quer dizer que seja fácil... vem jogar minhas mesas pra tu ver a situação... kkkkkkk Sei lá... acho que é tudo questão de estilo do que as pessoas que estão jogando gostam mais...

[@danielricardoalves9962]

Cara, eu tenho a impressão que essa edição já deu o que tinha que dar. A galera da Wizards já está ficando sem ideias e estão tentando recriar a roda. A melhor coisa que a empresa pode fazer é terceirizar essa parte criativa e facilitar o licenciamento para outras editoras ganhando alguma coisa em cima.

[@Orffeuglaucius]

Por isso eu só jogo a 3.5 até hoje. Inclusive estou com um grupo de jovens na mesa, estão amando a versão.

[@leonardoboechat990]

Era só os caras lançar classe nova, tá todo mundo cansado das mesmas, o 3.5 tinha classe p kct... cadê a classe vampiro no 5e? Os homebrewer tão saindo melhor que essa wizards coco

[@giovannidiniz]

Falando sério: Bastião em D&D me lembra muito a campanha de Kingmaker de PF2e, bem como com as mecânicas das PAs de Age of Ashes e Extinction Curse. Acho (só acho) que Bastião seria legal em (pós) campanha de SotDQ em Dragonlance. Não é pra jogador(es) novos, mas bem mais perto daqueles "mestres" com ideias de personagens épicos como um arquimago ou um cavaleiro que se torna O Rei no final de uma campanha (tal qual Beld em Lodoss War).

[@GruntarTV]

A fantasia de ter uma base de operações é maneira demais... eu gosto muito da parada O problema é a execução kkkkkkkkkk

[@giovannidiniz]

@@GruntarTV por isso que falei... Talvez funcione bem com um pós SotDQ. Tipo se um escudeiro alcance o patamar de Cavaleiro da Rosa/Espada/Coroa, tendo um castelo como centro/posto de operações avançado contra os exércitos de Takhisis.

[@tiagopedrosa6746]

Primeiramente eu acho que ter um sistema mais complexo e bem explicado não é um defeito. Nós já temos regras simplistas e (imo) inúteis de down time e até mesmo ter ''bases'' templos, castelos e etc. Essas regras foram ''expandidas'' no Xanatar mas mal vejo alguém falando e muito menos usando. As regras do playtest são simples o suficiente para serem entendidas com apenas uma leitura e versáteis o suficiente para serem usadas em qualquer mesa caso os jogadores demonstrem interesse. Melhor de tudo, tira um pouco das costas do DM a expectativa de criar absolutamente tudo. Particularmente eu gostei das regras. Eu amo essa parada de administração de base etc, dá uma excelente forma de gastarmos nosso dinheiro e usarmos muito melhor nosso tempo livre entre as aventuras. Melhor de tudo, se você não curtir essa pegada de base e tal, não tem problema nenhum em não utilizar. E caso escolha usar, não sobrecarregará o mestre pois o player é o principal responsável pela administração do local. Concordo entretanto com as questões dos turnos. Pricipalmente num mundo mágico como o cenário de D&D me parece tolo não levar em consideração o uso de magia para ajudar na administração. Estou fazendo playtest do sistema na minha mesa como player e uma coisa que já estamos fazendo é considerar a possibilidade de magias de comunicação ou até mesmo delegar a um NPC importnate a função de coordenar o Bastion tal qual o jogador. Sobre a questão de ''check point'' também não curti, mas as instalações especiais são muito interessantes, claro que falta um pouco de balanceamento, mas isso faz parte do jogo.

[@tiagopedrosa6746]

Como é um playtest podemos dar nossa opinião no proximo survey e comentar sobre esses aspectos de não balanceamento das instalações ou a mecânica de reviver que é tosca numa mesa table top de RPG. Mas acho que a maior parte do sistema é muito interessante, não vejo a hora de expandir meu castelo e ver como meus outros amigos expandem e utilizem os bastions dele na campanha. Uma outra crítica que tenho é que esse sistema é impossível de ser testado de maneira rápida, os impactos dele só poderão ser sentidos em uma campanha longa. Sendo assim fazer um playtest fica meio sem sentido, mas não impede ainda assim de expressarmos nossas precopações com alguma coisa que aparentemente não é coerentge ou desbalanceada.

[@GruntarTV]

Dae bichão. Muito obrigado por seu comentário discordando do vídeo!! Eu adoro essa oportunidade pra poder trocar ideias. Eu acho show ter regras mais complexas e bem explicadas, desde que elas sejam boas. Um sistema complexo com regras ruins está fadado a não ser utilizado. Mesmo estando em playtest e a ideia é melhorar a coisa toda, eu fico bolado dos caras soltarem algo assim tão cru... tão torto... Pra mim, o sistema apresentado só tem duas coisas boas. O fato de ficar mais na mão do jogador, como você falou e a lista de instalações, acho que ajuda inclusive quando a gente tiver fazendo as aventuras e precisar "popular" uma base de operação. Fora isso eu achei tudo ruim... você mesmo apresentou algumas dessas tosqueiras... mas eu acho que tem muitas outras. Tipo, o bastion simplesmente chegar no quinto nível... quer dizer que um druida que viveu na floresta a vida inteira, pode de uma hora pra outra possuir um castelo na cidade? O mestre pode balizar isso? Pode... mas aí o sistema já jogou pra mão do mestre o trabalho... e já deixou de ser detalhado... Tem muitas outras coisas, vou escrever um livro aqui se for falar tudo... tipo, atrelar semanas do bastion ao nível dos personagens, a questão de adicionar instalações ser tão desbalanceada e tão engessada, a maneira de gastar os pontos... enfim... Pior que eu adoro a fantasia dos jogadores terem uma base de operações. Já vimos isso em diversas campanhas e é uma foda demais!!! Mas essa execução aí da wizards eu achei tosca demais... Depois tu me diz como anda seu teste aí... veja se vc não está tendo que adaptar um monte de coisas... modificar... ou o mestre tendo que trabalhar um monte pra justificar as paradas...

[@leonardoboechat990]

Cara tu ja jogou disco elisyum? Meu mestre adaptou o jogo pra um sistema bem simples mas incrível, basicamente igual o jogo mas com menos skills. As skills são as partes da mente do seu personagem e elas interagem com o jogador como se fosse npcs dentro da cabeça, você pode criar suas próprias skills ao invés de usar as padrões (retórica, empatia, etc). Então no início tu decide seus atributos (intelecto, psique, fisico e motor), e isso determina quantas skills vc pode ter (min 2), os atributos também determinam a sua moral e hp. Além disso você tem um sistema de pensamentos, você internaliza eles usando os slots, enquanto eles internalizam você tem penalidades mas depois que passa o tempo você ganha um bonus ate você esquecer o pensamento (igual no jogo). Itens como roupas também podem conceder bonus). O jogo basicamente funciona com você perguntando pra sua propria cabeça como resolver conflitos, tu rola 2d6 e soma seu bonus de atributo da skill e faz uma pergunta (ex: narrador: você ve uma mulher sentada. Jogador: como ela está emocionalmente?rola dado de empatia e Empatia(mestre controla): ela parece ter chorado recentemente). É isso tentei explicar resumido como é, precisava compartilhar isso pq to curtindo muito jogar isso e não vi ngm comentado sobre... ato achando bom pra dar uma variada de dnd

[@Paladino_Nerd]

Poderiam ter usado a fortaleza de Mordecain de base. O local era de onde o Círculo dos 8 operavam e tinha regras de funcionamento muito boas.

[@GruntarTV]

Eles tinham muitas opções... muitas... enfim...

[@Paladino_Nerd]

@@GruntarTV infelizmente esse é o problema do D&D, lançar conteúdos caça níqueis e encarecer em muito os livros. Creio que em 5 páginas poderiam ter explicado como criar uma base a partir da fortuna do grupo ou personagem, isso sem falar de um mecenas simpatizante da causa do grupo que poderia ceder um local para ser a base de operações. Por exemplo um mago poderia ter uma torre arcana com uma magia que fizesse ela ser muito maior por dentro do que por fora(no melhor estilo Dr. Who), ser uma casa simples que serviria de portal para um plano de bolso e só poderiam acessar esse plano com a chave encantada, um druida poderia ter uma sequoia gigante em uma floresta, um guerreiro poderia tomar para si uma fortaleza a muito abandonada e reformá-la. Ideias para empregados o mago poderia construir Golens para fazer tarefas do dia a dia e para proteção, invocar ceres extra dimensionais como modrons e eles cuidariam da base sem haver preocupações ou mesmo contratar pessoas por um salário para cuidar das tarefas sobre o comando de um senescal. Na realidade parece que essa nova versão do D&D está tirando a capacidade inventiva de Mestres e Jogadores para automatizar o jogo e emburrecer a ambos

[@histarlen]

Nossa AMEI Bastions, puta merda, um dos melhores RPGs que narrei foi de administração feudal, inclusive quem quiser ler sobre recomendo D&D 5E Fortress, Temples, and Strongholds, um livro maravilhoso, pique o Legado de Old Dragon, dá um sentimento de crescimento que falta em D&D, tudo em 5E é combate, falta mecânicas como Renome, uma forma de demonstrar poder político de forma numérica ao menos pra mim que gosta de tabelas, de preparar muita coisa, criar sistema, ter uma base é mt legal, tem quem n goste, pra mim Bastion provavelmente vai ter em quase toda mesa tá doido mt foda

[@diegoperandre3078]

Me pareceu a estrutura do Pathfinder Kingmaker (ao qual, apesar das críticas, amo o gerenciamento do reino)

[@GruntarTV]

Que tem um pouco de inspiração... isso tem...

[@matthewk320]

blade ward tá boa agora. tem muita coisa que fica melhor se deixar rolar mais dados e reduzir o tempo de custo

[@GruntarTV]

Pois eh... eu espero que eles estejam de olho em outras magias que quebram o jogo...

[@brunooliveira-js1oi]

Acho que essa questão do número de páginas é o fato de que eles tendem a só adicionar o livro que já existe. Mas sim eu acho que eles querem adicionar uma espécie de jogo de manutenção de recursos junto ao jogo tradicional. Vou dar uma lida melhor nas regras pra tirar conclusões maiores.

[@GruntarTV]

Depois me fala por favor... porque algumas pessoas estão falando bem do sistema e eu achei um completo lixo kkkkkkkk

[@thiagopimentel13]

Gruntar fala com os magos da Costa, pra eles colocaram um modo oldschool, nessa nova edição, seria bacana, pq os jogadores limpam o chão com a cara dos inimigos. Um modo oldschool daria mais desafio para o jogo, e como um modo opcional, como já tem outros modos opcionais no livro do mestre

[@GruntarTV]

Ah cara, dificilmente eles vão fazer isso... não é o estilo e nem o foco do jogo...

[@silassg]

Eu gosto muito de construção de bases kkk. Inclusive comprei o ghanor rpg recentemente pq ele tem regras de dominio pra criar bases nele e t20 ja que são o mesmo sistema e no livro base de t20 não tem, então fui no ghanor primeiro principlamente por causa disso kkkk

[@GruntarTV]

Tu já é o segundo que fala do Ghanor. Vou olhar as paradas lá, não tinha visto

[@rafaelvaladao9664]

Gostei da ideia, mas de fato a execução ta esquisita... quando penso nos player tendo uma base fixa, faz mais sentido pensar em mecanicas de interação com a região pra obter informações, umas mecanicas interação com exercito/nobresa... sla dar um estrutura assim pros player gerencia e ser basicamente uma escolhe entre gold ou um microserviço que vc ja acha naturalmente nas cidades...

[@GruntarTV]

Tem muitos caminhos maneiros. A ideia é top... o problema foi realmente a execução

[@micheltavares4955]

Entendo críticas ao conjunto de regras. Eu tb acho que deveria ser algo mais simples do que um mini game dentro do próprio jogo. Só lembre de alguns pontos: - As regras não foram uma supresa. Eles anunciaram que iriam publicar um UA relacionado ao DMG. - Os livros terão mais páginas. Logo, 20 páginas para bastiões não necessariamente é um problema relevante. Eu particularmente acredito que eles vão tirar boa parte das regras mal pensadas / pouco usadas para liberar espaço. Dito isso, acredito que o desbalanceamento entre um bastião e outro pode ser ponto ruim para esse conjunto de regras ao ponto de torná-las esquecíveis.

[@danielgoncalves3739]

Sobre os Bastions, eu vou polemizar aqui, mas eu votei positivo para o sistema de bastiões. Não que eu tenha achado o sistema absolutamente incrível, longe disso, mas eu não apenas achei a ideia maneira, como achei que seria estimulante enviar uma série de ressalvas para um sistema alternativo que realmente tem potencial e temia que a WoTC fizesse com esse sistema o mesmo que está fazendo com todas as novas ideias que tem potencial mas são mal executadas e precisam de melhorias: Eles abortam e voltam para o sistema antigo. Claro, ele tem uma série de problemas, e eu os documentei no meu google drive, mas em resumo, a ideia de um bastião é muito sólida, no entanto, uma série de detalhes foi descrita muito mal como o texto em si que é mal organizado (o texto menciona coisas que só vamos ter uma real definição do que se trata muitas páginas depois, o que implica em ler o mesmo texto várias vezes) e detalhes mal pensados que vão desde o tamanho do bastião (muito pequeno), a forma de como aumentar o tamanho do bastião (preços irreais e desequilibrados: Ganhar 4 quadrados custa o mesmo que transformar um espaço de 4 quadrados em um de 16 - não faz sentido!) até os supracitados "Special Facilites", que são muito bons em si, inclusive acho a maioria muito bons e dentro de um equilíbrio em relação ao nível. Mas éo sistema de pontos que realmente não me desce: Ele dá poucos pontos; excessivamente variável (porque diabos dependemos apenas de um sistema de rolagem?); Os Special facilites são a única fonte confiável de ganhar pontos; E os meios de uso são abusivamente caros. É virtualmente impossível usar esse sistema de forma equilibrada. O sistema de bastião até pensou em adequar o sistema de maneira que encaixe em diferentes perfis de campanhas, desde campanhas cujo tempo é de poucas semanas até muitos anos, mas o sistema de pontos não se adequa a isso de nenhuma forma. Por tudo isso, digo que concordo com você se o sistema fosse muito mais simples. Na verdade, diria que tinha que ser praticamente uma nota de rodapé, pois quanto mais complexo o sistema, maior a margem para diferenças de poder entre as possíveis escolhas.

[@GruntarTV]

Putz, mas olha o quanto de problema tu encontrou no sistema... Não tem como dizer que isso é bom ou foi bem feito. Ótima ideia, Péssima execução... Eu sei que é playtest, mas eu acho uma vergonha soltar um material assim. Imagina se eu solto algo parecido com isso... cru desse jeito aqui pra vocês? Nunca mais ninguém bota fé em nada que eu faço... Pq a wizards tem carta branca pra fazer essas merdas? Não consigo falar bem e nem passar pano =/

[@alencardasfacas9189]

Em Ghanor RPG tem um sistema de domínios que os personagens podem ter. Achei muito mais simples e funcional. Bem como ocupa no máximo 6 páginas.

[@GruntarTV]

Maneiro... eu não vi como eles fizeram no Ghanor... vou dar um confere

[@robsonfilho8473]

Gruntar, alguma novidade sobre o dia que vocês entregarão a versão digital do kit introdutório? Pergunto pois estou bem ansioso para jogar com meus amigos hahaha.

[@GruntarTV]

Chegou o .9 ae da aventura? Nos próximos dias deve estar saindo tudo...

[@robsonfilho8473]

@@GruntarTV , chegou sim, muito obrigado. Você sabe dizer se posso jogar de boa fazendo os personagens a partir do livro do jogador ou é essencial usar as fichas prontas que virão futuramente?

[@lugenocyber]

Ae Grunthar. Eu fiz um vídeo sobre os bastiões tambem. Pesquisa aí "a vídeo-gamização de D&D". Queria saber se tu concorda com minhas colocações.

[@GruntarTV]

Vou dar uma olhada por lá

[@mr.m4302]

Esse Bastião deveria ter uma opção de sala para serviço postal, mágico ou não!

[@GruntarTV]

Esqueceram os pombos correios kkkkkkkkk

[@edufabreu]

Bom vídeo hein! Recentemente comecei a jogar Pathfinder2, é inacreditavelmente melhor que d&d. Eu sou um velho conservador e demorei pra testar outro sistema, te aconselho fazer o mesmo, d&d é coisa do passado!

[@GruntarTV]

Rapaz, eu joguei PF2 algumas vezes já... o sistema é muito bom. Mas não sei explicar, não me mordeu o sistema saca?

[@junvrb]

Como você disse, em campanhas de aventura não faz sentido nenhum, é só dor de cabeça e muitas páginas a mais no livro, mas em servidores e guildas online de rpg, por ex. o clã do machado pode vir a calhar.

[@GruntarTV]

Se o personagem ficar muito tempo sem aparecer no bastion a galera vai embora e looteia ainda o lugar kkkkkkkkk

[@ginzomelo]

Esses bastions são uma ideia legal pro grupo ter uma base, mas o negócio poderia fácil ser uma ou duas páginas básicas pro pessoal usar e aí depois, dentro de um sumplemento, eles colocam um detalhamento maior e penduricalhos pra se usar.

[@wltrdzmendes3604]

up

[@GruntarTV]

Valeu!!!

[@ricardo.cavassane]

O monopólio de D&D é tão forte que eles estão dobrando a aposta: agora além de livros de cenários apressados e mal-feitos, talvez eles façam isso também com livros de regras. E ai de quem ouse falar mal de D&D...

[@GruntarTV]

Monopólio já foi mais forte... mas D&D ainda é gigante demais... Eu falo mal de D&D... kkkkkkkk

[@daeronvardarmir]

Blade ward virou a melhor cantrip do jogo, simples assim

[@GruntarTV]

Também achei bem forte... mas se vc tiver CA baixa, ela não ajuda TANTO...

[@K4bboom]

Gruntar, por favor......... Narra que o Fudge saiu Fudgindo!!! Nunca te pedi nada além de mais Arcane.

[@GruntarTV]

kkkkkkkkkkk

[@imakuniaw]

Puxa vida, tio gruntar achou tão ruim assim as bases? Eu achei legal a ideia, só precisava de umas revisões para simplificar opções diferentes que fazem a mesma coisa e separar benfícios mais mundanos como gerador de gold e plantação de comida de monstros (vulgo, cavalos) de opções mais exóticas como a parada dos items mágicos e poções.

[@GruntarTV]

Foi o que falei... achei ótima ideia, mas muito mal executada... tosco demais... =/

[@rodrigomonteiro4567]

Essas questões que você citou ficam a cargo do mestre e não acho que eles escreveram em pedra as regras pra isso, cada mestre usa as partes que acha interressante pra cada campanha. Se quiser usar como ta escrito vai lá, se não quiser não usa tudo.

[@GruntarTV]

Pô cara, mas aí eu discordo. Regras deveriam ser feitas para guiar de maneira eficiente. É claro que o mestre pode adaptar o que desejar, mas quando vc tem que mudar praticamente o sistema inteiro, então pra que fazer as regras? Pra que gastar 20 paginas do livro?

[@rodrigomonteiro4567]

@@GruntarTV É melhor ter e ninguém usar do que não ter e alguém achar que precisa.

[@gutyoliveira7005]

Concordo plenamente com você Titio, mais uma excelente ideia com uma péssima execução, a hora da comunidade dar o feedback é agora enquanto são apenas playtests , abraço mestrao!!

[@j.v.scofield3175]

Até q gosto do sistema de base do Forbiden Lands. Mas essa modalidade conversa muito com a premissa do jogo.

[@GruntarTV]

Eu sou um herege e não conheço nada de FL =/

[@j.v.scofield3175]

@@GruntarTV, recomendo! É um excelente old school, o sistema é bem pragmático, embora, ainda assim, elegante. A lore, idem.

[@ZumBeBrAq]

A ideia dos bastions parece boa, só tem um problema com ela, precisava de uma regra para algo q o mestre e os jogadores podem adaptar? tipo, tornar isso em algo muito mecanico tira a liberdade de todos na mesa de como criar e só se torna mais uma coisa mecanica, n acho q precisava disso em formato de regra

[@GruntarTV]

putz, também tenho essa impressão... Coloca algo mais genérico e deixa a galera trabalhar na história da parada... muito mais importante do que um monte de regra

[@ZumBeBrAq]

@@GruntarTV Pra mim a melhor base sempre sera uma carroça, um navio ou um dirigivel, é movel, vai ter os trabalhos proprios para manter e n vai te atrapalhar para entrar nas suas aventuras

[@GruntarTV]

kkkkkkkkk Mas cara, a fantasia de ter uma base de operações é maneira demais... eu gosto muito da parada

[@danielgoncalves3739]

Sobre os truques, eu vou falar resumidamente o que escrevi sobre cada um abaixo: Acid Splash- Mesmo achando que atingir até 4 alvos... potencialmente exagerado. Eu votei positivo. O dano é baixo de qualquer forma. Blade Ward- Votei negativo. É muito OP no começo e pouco relevante no final. Nos últimos níveis, a tendência de ambos os lados é de acertar mais ataques e dar desvantagem dificilmente vai mudar isso. Chill Touch- Deus, como odiei esse. Votei negativo no Rage, Eu acho uma babaquice essa piada estúpida de "Chill Touch não é toque e nem dá dano de frio", quando a descrição literalmente menciona uma mão espectral. Sem contar que agora é d10, só pra sacanear o infligir ferimentos do Clérigo, como se ele precisasse de outra magia de ataque dele sendo desvalorizada, como já aconteceu com Banimento e Arma Espiritual. Friends- Mesmo com a série de limitações, muito melhor do que antes. Votei positivo. Só acho que devia afetar qualquer criatura que falasse ao menos um idioma em vez de apenas humanóides, mas agora é um truque escolhível. Poison Spray- Votei Positivo. E mais, diria que essa deveria ser a versão definitiva dessa magia: 9 metros de distância e como uma jogada de ataque. Melhor representação de dano de veneno não há! Produce Flame- Votei negativo pois um detalhe matou essa magia pra mim, que é usar uma ação bônus pra ativar e uma ação para lançar. É muito problemático ter de gastar duas ações para executar um mesmo truque. Shillelagh- Votei negativo nesse pois a incrível evolução de 1d12 para 2d6 é a coisa mais ridícula que eu vi nessa survey inteira (e olha que tinha muita coisa ruim no sistema de bastião). Sem contar que eles estão jogando fora a possibilidade de expandir as opções de armas para "qualquer arma simples feita de madeira". Shocking Grasp- Votei positivo. A nerfada foi justa. Antes, tanto monstros quanto personagens não usavam muitas reações diferentes de "ataques de oportunidade". O tempo passou e agora muitas subclasses e monstros de campanha usam reações com todo tipo de efeito. Spare the Dying- Votei positivo. Pelo menos agora ninguém pode reclamar de ter que se aproximar de uma criatura para estabilizá-la. Só não sei o que pensar de Druidas também poder escolher esse truque também. True Strike- Essa deve gerar uma certa polêmica por parte da comunidade, pois foi a que mais mudou. Sinceramente, eu e centenas de pessoas já pensamos em muitas formas diferentes de alterar esse truque, mas não adiantou: Ou ficava fraco ou forte demais. Portanto, o novo "True Strike", basicamente uma terceira via de cantrips com arma, é uma mudança bem vinda e eu gostei do que vi. Voei positivo. Só acho que devia ser dano psíquico em vez de dano radiante, pois é um truque de conjuradores arcanos.

[@gaifem]

Está me parecendo um Vídeo game, The Sims, acho que eles querem Gaimificar mais ainda o D&D, e interessante a ideia, mas focar nisso e brabo, podia fazer uma coisa mais simples e genérica e focar na história

[@GruntarTV]

A fantasia de ter uma base de operações é maneira demais... eu gosto muito da parada

[@gaifem]

@@GruntarTV será que precisa de tanta regra para isso? meu jogadores ja tiveram bases, era bem legal, podia deixar mais livre, acho que por que eu gosto menos de regras kkkk

[@Eminiales]

Cara eu pensei este bastion numa lore relacionada a política em que não tem exploração.

[@GruntarTV]

Vish, não é nada disso... kkkkkkkkkk

[@Eminiales]

@@GruntarTV to ligado, mas como você acho que não pensaram nisto.

[@giovannidiniz]

O Gritar dando PT por conta do Bastião 😂😂😂 Mano, eu ri muito disso.

[@GruntarTV]

Parada tosca bicho... kkkkkkkkkk

[@mariomorais9039]

Mirou no bastiao e acertou no sebastiao. 😂😂 Ja posso prever o gruntar jogando mais um monster manual no lixo 😂😂

[@GruntarTV]

kkkkkkkkkk Eu não quero jogar nada no lixo... quero que as regras e os produtos sejam bons

[@ochacalx]

q estranho, isso parece um rouge - like, tipo vc revive quando morre e melhora itens e equipamentos permanentemente, dentre outras coisas, ja jogo d&d e td isso ai ja existe em cidades, bibliotecas e afins

[@GruntarTV]

Algumas histórias tem essa ideia de ter uma base de operação e acho bem top. Critical role tem isso, o jogo de computador pillars of etternity é bem legal Enfim... só precisa de boas regras kkkkkkkkkkk

[@SloppyAT]

Infelizmente D&D acabou há algum tempo...foi bom enquanto durou e vai ficar na lembrança, mas, daqui pra frente, é só pra trás.

[@GruntarTV]

Ah cara, eu discordo. 5e é um sistema muito bom, vai estar conosco por muito tempo ainda. O que vai acontecer na minha opinião é que vamos usar as regras que mais gostamos do sistema e não simplesmente o que a wizards publica.

[@SloppyAT]

@@GruntarTV Fico feliz por você ainda conseguir ver com bons olhos pq, afinal, é um produto de entretenimento e é ótimo quando um produto consegue nos agradar. Desejo muitos anos de bons jogos e streams a você e seus amigos!

[@GruntarTV]

Tudo nosso meu camarada!!!

[@safanelle]

Não concordo com vc. É algo novo no sistema e é ótimo que tem 20 paginas, isso significa que não vai ter regra interpretativa ou pontas soltas, é opcional se a mesa não curtir não usa, tbm acho que o proposito destes bastions, não é dar recompensas incríveis e sim suprir uma demanda, com certeza eles devem ter cansado de ouvir a comunidade pedindo as "houses". Sobre instalações melhores que outras, entra na mesma categoria de classes melhores que outras, combeiros vão combar e vida que segue. Sobre a ressuscitação, acredito que efeitos como o desintegrar, não vai permitir ressuscitar. Sou da opinião que, quanto mais regra melhor o jogo flui, quanto mais conteúdo oficial, menor a chance de quebrar a mesa.

[@GruntarTV]

Cara, mas eu concordo com você em relação a regras. Eu gosto quando as coisas são claras e não precisa de interpretação do mestre pra tudo, pricipalmente se for coisa polêmica. E devo ter falado umas 2 vezes pelo menos no vídeo. Eu adoro a ideia apresentada. Mas minhas críticas vão para a maneira que foram implementadas. As regras são um lixo. Ninguém vai usar essa merda do jeito que está. Precisa acertar e muuuuito pra ficar ok. Não adianta ter regras super detalhadas se elas são uma merda. 20 paginas jogadas fora... É playtest e pode ser que eles concertem tudo... espero que sim... mas do jeito que está aí é simplesmente inutil

[@DhevonAugen]

Exagerou na crítica, é uma mecânica muito bem vinda que só precisa de ajustes. Essa mecânica permitiria que os jogadores façam algo além de acumular itens mágicos. Achei a critica péssima.

[@GruntarTV]

Ta tudo bem discordar é normal, de boa. Eu queria te fazer uma pergunta. Você leu o playtest? O que você acha bom nele? Pra mim vai muito além de "ajustes"... se quiserem utilizar esse sistema, vai ter que refazer quase que completamente. A ideia e o tema são ótimos. A execução das mecânicas horrorosas... pelo menos na minha opinião.

[@BostetaGameplays]

Realmente, esquisito demais.

[@GruntarTV]

Parece que os caras tiveram a ideia, escreveram alguma coisa e soltaram... kkkkkkkkk

[@brunoadelpo]

Com todo o respeito e carinho que tenho pelo Professor Gruntar, mas discordo da posição adotada no vídeo a respeito dos Bastions. Percebo essa tentativa como uma apresentação de algo novo, uma tentativa de demonstrar que não será (apenas) mais do mesmo. Apresento um contraponto: todos sabemos da quantidade parca de conteúdo no livro do mestre do 5.0, agora quando é apresentado um novo sistema que nunca foi integrado por eles antes, reclamamos, ao invés de apresentarmos algo a compor. Ainda, cabe destacar que, como todo conjunto de regras, ele não precisa ser integrado nas mesas, será apenas mais um subgrupo de regras que pode ser explorado (ou não) em uma campanha, caso o mestre e os jogadores queiram implementar. Sobre o desequilíbrio das instalações: mesmo que eu acredite que, por ser um playtest, haverá correções, destaco a necessidade de verificarmos o sistema de regras com algo passível de mudança, sem ignorar os elementos de roleplay (interpretação). Como destacado na tua fala, ainda que (de maneira numérica) exista uma vantagem de implementação de uma instalação a outra, o grupo pode escolher utilizar alguma de vantagem numérica menor somente por razões de interpretação e de sentido do que compõe o grupo. Sei que existe um crescente medo em mesas de RPG por jogadores "combeiros" que sempre verificam o número em detrimento do jogo em si, mas acredito que isso seja uma prática imatura ao conceito de RPG, ainda que totalmente válida e verificável na prática. Ou seja, caríssimo Gruntar, penso que o melhor caminho seja conhecer o sistema (como todo bom Mestre de Mesa) e escolher ou não a sua implementação.

[@GruntarTV]

Dae meu camarada. Feliz demais pelo seu comentário. Discordar é bom que gera conversa. Pior que tem regras sobre strongholds no livro do mestre de 2014, mas elas estão perdidas no meio do livro e são bem porcarias, kkkkkkkk 100% a favor de ter regras sobre bases de operações para o jogo no livro do mestre. Poderiam até ser as 20 paginas que eles estão propondo. Mas te digo que com esse sistema aí que eles apresentaram, seriam 20 paginas jogadas fora. Ninguém vai usar isso desse jeito, ou se usar, vai adaptar 70% da parada... E concordo que é um playtest... mas a gente precisa reclamar de algo ruim né? Se não eles acham que é bom e deixam assim... kkkkkkkk Do jeito que sairam, essas regras são muuuuuito ruins. Eu tentei fazer um vídeo curto, mas seriam mais 20min falando e exemplificando o quão ruim são essas regras. Pra ficar OK tem que melhorar muito... e pior, a wizards está com a tendencia de abandonar boas ideias que são mal executadas e a galera reclama. Quase que algo como, "a gente queria fazer, mas o pessoal não gostou e removemos". Poxa, não é isso... a gente não gostou porque foi mal executado... Aconteceu com os druidas... eu adorava a ideia dos templates... mas foi tão mal executada, que o pessoal reclamou e eles abandonaram... tenso... sei lá...

[@brunoadelpo]

@@GruntarTV forte ponto, meu caríssimo. Aqui deposito uma reflexão, que acredito estar longe da possibilidade. Se pensarmos essa construção como algo coletivo, seria deveras importante que possamos, de alguma forma, abraçar o conteúdo, mesmo que com suas imperfeições e buscar ideias e apresentar ao grupo em meio a estas discussões. Penso que, com respeito e afabilidade, possamos "bater" nas ideias uns dos outros e acabar extraindo algo de positivo, mesmo que seja apenas a ideia por trás. Não achei o conjunto de todo ruim, mas entendi o ponto do professor e vejo que a ideia pode ser desenvolvida em grupo. Agradeço o carinho do Mestre e saiba que sou um grande admirador do teu trabalho, seja como caster e Mestre de RPG. Um abraço.

[@alexfranca8305]

Cadê os truques?

[@GruntarTV]

Só falei rapidão da lista e mostrei o blade warding. Se não o vídeo ia ficar com 30min Tu gostaria de ver todos eles?

[@JoaoVitor-rh7sn]

Acho que blade ward ficou longe de ser forte. Gastar a reação pra dar desvantagem em UM ataque, vai ser quase sempre uma jogado ruim. Principalmente pra caster que tem absorv elements, shield , silvery barbs e counterspel. Basicamente vai ser usado nos niveis 1 a 3, fora isso é bait.

[@GruntarTV]

Meus casters não tem Silvery barbs não... kkkkkkkkkk É um cantrip velho... é pra ser quebra galho... eu achei boa... muito melhor do que antes

[@egalego547]

One D&D tentando pegar mais mecânicas do Old D&D, e falhando miseravelmente. Acredito que tudo se resolve na narrativa, e no recurso que um grupo ou jogador adquire ao longo das aventuras. Tanto que é definido nível 9 para um jogador fazer um castelo próprio, já que nesse nível é comum o grupo ter uma boa riqueza e itens mágicos. Obs. Mas não é negado ao jogador/grupo que descida alugar um castelo ou casa como uma base improvisado, só basta ter ouro e pagar imposto ao dono da terra ou construir em meio aos ermos. Nada que é combinado com o mestre sai caro. Ps. Sobre a questão do grupo ter aprendizes ou seguidores, é bem de boas também. OSE (Old School Essentials, vulgo D&D B/X) tem bastante ferramentas para esse jogo mais macro. Ainda não li o Old Dragon, mas se bebe das mesma referencia, então deve ter algo semelhante. Sobre o Ressuscitar No old essa magia é um tanto 'nerfado' sendo uma magia de clérigos de níveis altos (nv. 9), e essa magia não funciona caso o personagem tenha a cabeça decepada ou corpo destruído. Caso seja usado em um personagem sem um dos membros, então o mesmo voltaria sem tal membro. Tipo Fokan e o braço que perdeu. Ressureição seria de nível 15+, sendo uma magia que normalmente mestres banem - ainda mais que normalmente o nível máximo seria 14. Ou o mestre define uma quest nível divino, pois é um milagre de cunho divino ou demoníaco - ai depende do DM e a mesa entrar em um acordo. Finalmente Truques Por mim não teria as magias de nível 0 ou truques, isso quebra com a questão do jogador saber escolher e controlar recurso, assim como o preparo com antecedência ao se aventurar. Esse aspecto de truque que veio do 4ed -> 5ed, isso acaba por banalizar o uso da magia. Mais ai tu fala, depois que o mago gasta sua única magia ele não faz nada... ai respondo, cabe o jogador de mago se virar com recurso que tem, ele pode fazer: mapeamento da DG, pode dar apoio a distancia ou auxiliar um membro do grupo. Obs. Tem DM que permite um mago usar besta, e isso já ajuda dar mais opção de equipamento, só para não ficar só jogando faca. Bom é isso Gruntar, e fico no aguardo da mesa Old School e do bate papo com Balbi. o7

[@GruntarTV]

Foda é eu alinhar os planetas pra poder trocar uma ideia com ele... kkkkkkkkkkk Eu acho o conceito dos truques bem maneiro. Não acho que banaliza as magias... o problema é que os truques do D&D acabaram ficando fortes demais... no PF2 por exemplo eles são aquela versão alternativa pros conjuradores poderem fazer alguma coisa legal... Ficar com seu mago atirando de besta é algo muito chato... kkkkkkkkkk

[@egalego547]

​@@GruntarTV Sei como é, a vida adulta é complicado mesmo. Vou te falar que na mesa que jogo já teve momentos épicos com a besta e o mago atirador de elite haha. O bendito acertava mais tiro que os guerreiros arqueiros. Mas ainda discordo com sobre os truques, eles facilitam muito a vida do conjurador e para a mesa, ainda mais sendo um recurso de uso ilimitado. Isso diverge sobre a memorização vanciana proposta desde o inicio do D&D, que pensava na magia como um recurso de uso escasso, mas poderoso quando bem usado para enfrentar um desafio. Uma possível alteração nos truques seria: Adição da limitação que existe nas magias de nv 1+, que seria na quantidade de memorização das magias. Então magia de nv 0 teria x usos ao dia. Isso já ajuda com os jogadores que fica só usando Eldritch blast.

[@lgsscout196]

pela sua descrição isso parece uma tentativa falha de emular o que existe na adventure path Kingmaker do Pathfinder 1 e 2, onde tem N regras pra desenvolver o reino. Mas ali é uma campanha pré feita justamente sobre estabelecer e expandir um reino. gastar tantas páginas numa mecanica que não se aplica a esmagadora maior parte das mecanicas enquanto mecanicas muito mais essenciais ainda estão faltando polimento é uma falha de prioridade gigantesca.

[@shedoulindo]

Isso é algo antiquíssimo mano, já tinha lá nas primeiras edições. É uma herança do jogo ter vindo dos wargames, e dos desenvolvedores gostarem disso (o próprio gary gygax). A partir de certo nível, o guerreiro criava seu castelo, sua fortaleza e podia comandar uma região do mundo. As aventuras passavam a focar nisso. Eu acho Kingmaker do caralho, mas o conceito é bem antigo.

[@ginzomelo]

1:07 apreciem sem moderação

[@YanWindFW]

O conceito de criar uma base/ lar é boa, mas foi mal executada. So isso, ao meu ver.

[@GruntarTV]

Perfeito, concordo 100%

[@diegoarmando238]

Sensação que tenho é que não importa o seja feito, Gruntar vai dizer que é algo que ele não gosta.

[@nehrumoreiradesousa6302]

tem que impulsionar o canal né, tá certo ele uai

[@stretchedfox]

Ele só tá dando a opinião dele pô. Fan e jogador de dnd há mais de um década. Há de se esperar que as expectativas estejam altas, afinal, dnd é o maior sistema de RPG do mundo pô

[@GruntarTV]

Sou velho guys, gosto de reclamar kkkkkkkkkk Aqui eu falei bem kzbin.info/www/bejne/p53Eq6mOn8eYo8k Mas assim... é um playtest... se a gente não reclamar de algo que está ruim, vai ser lançado assim e depois só em 10 anos pra arrumar...

[@luizvictor7435]

Resumo do one d&d todo que saiu de novo ficou ruim negocio é fazer o básico que ela perdeu a mão

[@GruntarTV]

Sabe o que vai contecer? Vai sair tudo praticamente igual... kkkkkkkk

[@luizvictor7435]

Só queria uma melhora no ranger pq nem o do livro do jogador nem o do tasha me agrada e é minha classe favorita acaba me fazendo só querer mestrar na maioria sãs vezes

[@GruntarTV]

Hummm, eu não lembro direito a ultima versão do ranger... Mas concordo contigo, espero que eles consigam deixar a classe maneira

[@luizvictor7435]

@@GruntarTV a maioria das habilidades são legais só uma que é realmente boa mas o inimigo favorito é bem dispensável a ponto de ter gente que ainda usa o do livro do jogador

[@LancarVieira]

Achei a ideia boa. mas parece outro jogo.. e mesmo em D&D parece que está meio rudimentar ainda.

[@GruntarTV]

Pior que eu estou bem de boa de ter um joguinho dentro do D&D Meu problema é que o joguinho seria uma merda desse jeito kkkkkkkkkkk

[@Orffeuglaucius]

Os criadores do sistema do D&D estão ficando burros, só pode. Deve ser a nova geração.

[@GruntarTV]

Te falar que tem umas coisas que eu não entendo não...

[@michelportugal7708]

A mecânica da 5ª edição e robotizada ela não é orgânica com explicação de acontecimentos..... Tudo muito engessada

[@GruntarTV]

Ele atrela as semanas aos níveis dos personagens... não aponto motivos, simplesmente entrega as coisas... terrível kkkkkkkkk

[@tico4701]

Olha, eu tenho uma campanha velha, onde os personagens são níveis 26 (Pathfinder 1). E para mim é desnecessário esse tipo de regra para centro de operações, é só colocar o que é legal para narrativa e pronto. Ficar montando esse tipo de coisa é balela demais.

[@GruntarTV]

Eu acho OK eles detalharem as regras. Eu acho péssimo se as regras são uma merda kkkkkkkkkkk

[@tico4701]

@@GruntarTV A questão é que é difícil esse tipo de regra ficar boa, porque sempre vai ser limitante ou quebrado demais. De qualquer forma vai exigir muito jogo de cintura do DM.

[@GruntarTV]

Hummm... eu acho que discordo... se não vai fazer direito, então não faz e deixa meio genérico, saca? Se vai detalhar, tem que detalhar com eficiência...

[@tico4701]

@@GruntarTV Acho melhor não fazer mesmo. É uma coisa que seria aproveitada por personagens de níveis mais altos, e por minha experiência e o que eu vejo pela internet, raramente as campanhas passam do nível 8... É um elefante branco (ainda usando 20 páginas do livro do mestre)

[@RamonRamos00]

As skills na quinta edição são muito mal exploradas, as histórias também são mal exploradas, seria necessário mais regras nesse ponto e invés gastarem esforços nisso... 😒Acho também que é preciso reestruturar todo o design de monstros do jogo, o que mais detestei na quinta edição é o design dos monstros. Sobre os bastions só li a primeira página e nem me dei ao trabalho de ler o resto, já nos cantrips os balanceamentos foram bem vindos.

[@GruntarTV]

Pelo menos as ações lendárias estão sendo modificadas, mas ainda é pouco... concordo contigo. Depois olha os monstros que a gente colocou no nosso kit introdutório... tentei fazer umas paradas bem legais