A médica que quer mudar visão sobre a morte no século 21: 'Medicina não é suficiente'

[@BBCNewsBrasil]

Pessoal, o BBC Lê é o podcast da BBC News Brasil que traz o áudio de algumas de nossas reportagens originalmente publicadas em texto. Para ler a reportagem que deu origem a este áudio, clique aqui: www.bbc.com/portuguese/geral-60959537

[@lucianamaffra1607]

Excelente . O que me trouxe paz foi saber que meu pai recebeu cuidados paliativos no hospital onde estava internado, ficou no quarto na penumbra, em silêncio, tranquilo sem intervenções, pude me despedir dele, não pude leva lo para casa ,mas o carinho que ele recebeu e o respeito da equipe que cuidou dele foi fundamental.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@lucianamaffra1607]

@@hugoalejandro5839 só que viveu a experiência de ver um ente querido partir com dignidade ...ela não falou de colonialismo e nem de transplantes e sim rever a morte no conceito mais digno dela.

[@saraluzz]

Oi, Luciana, poderia falar qual doença seu pai teve? Meu pai teve que ir para a UTI por sete dias, mas não autorizamos procedimentos invasivos nem exames desnecessários, e na UTI onde ele ficou, eles dizem dar tratamento humanizado. Ainda assim, foi sofrido e dolorido vê-lo naquele estado. Mas eles falaram que se ele fosse para o quarto não teria os mesmos cuidados e nem atenção, então optamos pela UTI. Na época fiquei me questionando se foi a melhor opção, mas o quadro dele era grave. Ter oportunidade de cuidados paliativos, silêncio e quarto na penumbra é outro nível. Muito bom saber que há essa opção em alguns lugares.

[@lucianamaffra1607]

@@saraluzz olá Jussara ,gratidão!acho que questão não foi a doença. Ele teve a sorte de ser atendido por uma equipe que tinha essa visão ampla e muita sensibilidade, meses após a passagem de meu pai fui conversar com o médico que cuidou dele e ele me recebeu e me ouviu achei muito sensível e humano. Fique em paz pois a sua decisão foi a melhor para ele , faz muita diferença não fazer intervenções mesmo numa UTI.Tenha certeza que ele sabe que vocês fizeram o melhor!

[@saraluzz]

@@lucianamaffra1607 sim, sim, eu até escrevi num comentário abaixo (ou acima) que hoje me sinto em paz com a decisão, mas na época fiquei me questionando. Foi uma decisão que tive que tomar sozinha, minha mãe não estava bem, e não podiam esperar. Que lindo esse humanismo e sensibilidade do médico que cuidou do seu pai. Realmente, é uma equipe diferenciada. A médica responsável pela internação do meu pai na UTI foi quem aconselhou a não fazer intervenção invasiva, e até deu o exemplo do avô dela. Achei que ela foi bastante acolhedora. Agradeço suas palavras. 🌺🤍

[@sandratsouza6557]

Como pedi para desligar as máquinas da minha mãe, q aos 98 anos estava em coma sem retorno de cura, por dois meses. Uma brutalidade. Ela sofreu desnecessariamente . A morte é um fato. Estender a "vida" neste processo é desumano.

[@dulceoliveira9901]

Concordo plenamente,na verdade a vida só vale a pena quando se pode viver bem e saudável, existe milhões de pessoas não hospitais que gostaria de ter alguém que resolvesse o problema desligando as máquinas,mas a família muitas vezes por egoísmo ou por não entender, acabam prolongando o sofrimento de quem mais ama.

[@claudsonlima6624]

Concordo, se até os animais tem direito a eutanásia humanitário, por que não os humanos?

[@janethcegodoy6946]

Escolhi os cuidados paliativos para o meu pai. Acho que eu estava certa. Não me arrependi.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@hugoalejandro5839]

@@dulceoliveira9901 Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@raizesprofundasraizesprofu9119]

Não existe morte sem vida, nem vida sem morte. Temos que aceitar, é um processo natural. Vivamos um dia de cada vez, amando todo aquele que cruza em nosso caminho. ☀️

[@marceloconde2968]

Do ponto de vista religioso eu concordo com você. Mas se eu não fosse religioso eu defenderia a tese de que nós nao deveriamos simplismente aceitar a morte e sim procurar um jeito viavel e nos evoluirmos artificialmente e nos tornarmos irmortais

[@periclescalafange9453]

Me permita :... vice ouviu mesmo a matéria ?

[@criaturadeVênus]

@@periclescalafange9453 claro que não ouviu... Só escutou msm...🙄

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@jvamorim2157]

Naturalizar o que, realmente, é natural. A ciência fazendo o papel de trazer uma realidade que lutamos, por séculos, negar, acovardar ou fugir deste importante momento da vida.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@emifs93]

Verdade!!! Quando chegar a minha vez de partir, acredito que ficar perto da minha família na despedida, será muito melhor, principalmente porque acredito que a minha alma descansará, com a confissão, extrema unção e pensamentos fixo em Nossa Senhora!

[@Berguer]

O problema é que isso expõe a covardia e alienação das pessoas. Como alterar isso? Complicado.

[@tiago55105]

A cabeça e a forma como nos "desenvolvemos" é tão louca e burra que chegamos à esse ponto que vc trouxe: a necessidade de naturalizar o que é e sempre foi natural.

[@brunob.7792]

@@emifs93 coloque um super computador para realizar cálculos absurdamente complexos e, de súbito, puxe a tomada do computador e fique 20 minutos olhando para a tela. Volte aqui e me agradeça por te mostrar o que ocorre após a morte.

[@gabrielh.4583]

Hola. Me encanta escuchar estos audios en portugués de ustedes. A parte de enseñarme cosas nuevas e interesantes lo utilizo para aprender y practicar mi comprensión del portugués brasileño. Gracias por las buenas lecciones, sigan así. Obrigado e saudacoes do Panama. 🇵🇦

[@gisdach6830]

Que lindo depoimento Gabriel! Venha nos conhecer. Abraços! Brasil

[@cacildaesteticista4222]

Sou totalmente a favor dessa médica, minha mãe morreu em casa, os irmãos revezavam para cuidar dela ,contratamos uma enfermeira e um fisioterapeuta,eu fazia massagem relaxante nela (ela amava) cada filho tinha um cuidado diferente com ela, foi isso que me motivou fazer faculdade de Fisioterapia para tratamentos paliativos e oncologia.

[@discipuluschuchu8866]

Minha mãe foi enviada do hospital à nossa casa, com uma respiração dificultada, e o médico falara que isso era devido à ansiedade de ir-se para csa. Isso foi numa quinta-feira. Passou a noite respirando mal e nada da " ansiedade" passar. Sábado, pela manhã, minha irmã, não médica, visitando-nos, disse que aquilo era pneumonia. Foi levada aquela senhora ao hospital , novamente. Domingo, entrou no CTI. ( estrado gravíssimo) e, na segunda-feira, entrou em óbito. Morreu sozinha, sem um familiar por perto. Isso é cruel! Não natural. Para quê médico? Para quê hospital?

[@arthurmagalhaes661]

Esse envio para casa deve gerar uma culpa na família né, achando que poderiam ter feito diferente.

[@luanamendes1710]

Sinto pela sua mãe, os médicos são humanos também, tem uns bons e outros ruins assim como qualquer profissional. Agora os hospitais são uteis sim só depende de pegar um medico bom , já fui internada varias vezes quandl criança e passo bem hoje. Uma vez eu estava muito mal e fui para uns 3 hospitais que sempre me mandavam para casa com um remedio mas n melhorava ai fui pra outro e eu nem conseguia mais andar nem me mexer pq o oxigenio estava muito baixo, foi uo mas aí me colocaram no oxigenio por uns 2 dias e fiquei boa kk

[@luanamendes1710]

Mas tem médico realmente horrivel, principalmente os de adulto. Os de criança eram quase todos bons , ja os de adulto vários tratam você com ignorância ou não acreditam no que você relata

[@marciamaciel5178]

Ora,,,foram vcs que levaram ao hospital,, então n entendo sua ""reclamação ""

[@wilmambar7110]

@@marciamaciel5178 acho que é porque ela teve um diagnóstico errado. Estava com pneumonia, mas os médicos disseram que era apenas ansiedade, e isso agravou a sua situação. Entendeu?

[@soniadeoliveira5324]

Muito interessante. Fazem da morte um misterio absurdo, mas desde o momente em que nascemos, já temos esta sentença.

[@PauloMelo.95]

A pouco tempo eu comentei em família, que quando eu morresse não queria velório e menos ainda uma lapide no cemitério. Podendo ser cremado ou enterrado em vala comum. Minha mãe e irmã ficaram bravas como se isso fosse um pecado dos piores.

[@Berguer]

Kkkkkkk, morreu, já era

[@xmkjf]

Aí trouxa, enquanto você desaparece as grandes famílias fazem questão da tradição: deixar seus rastros bem registrados para a descendência que levarão adiante esse legado. Só pé rapado some, sem deixar sinais.

[@zuzubalando]

Penso igual. Gostaria até de ser doadora de órgãos, mas o tr4fico envolvido é brabo demais kkkk fico com medo de registrar isso e morrer "acidentalmente" logo depois. Outra coisa q precisava ser naturalizada, pq diminuiria em mto o número de desaparecidos no mundo.

[@luciamoreira5784]

O mês passado uma vizinha minha começou a passar mal os filhos queriam levar pro hospital, ela pediu que não queria, e dizia que já estava passando o mal estar, não aceitando ir pra hospital, acabou falecendo em sua própria casa,, eu achei o máximo,,tmb não gosto de hospitais

[@mariasteffens2763]

Morreu por omissão de socorro

[@luciamoreira5784]

@@mariasteffens2763 eu não acho ,fizeram o que ela pediu,,pior morrer querendo tirar aquele monte de aparelhos ,,morre do mesmo jeito esbaforida

[@marcoantoniomanes5073]

No romance ´´Admirável mundo novo`´ de Aldous Huxley , o autor descreve como seriam, no futuro, os locais para onde as pessoas seriam levadas para receber tratamentos paliativos para morrer. Seriam edifícios com muitos leitos e vários tipos de passatempos e disponibilidade à vontade do paciente, da substância ´´soma´´, que produz no corpo sensação de prazer. E as crianças são levadas a este ´´centro de morte´´ para brincarem e interagirem à vontade com os moribundos, para se habituarem com a ideia da morte.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@psantos8602]

Quando li o título da matéria fui arremessado exatamente ao enredo desse livro...

[@brisamar2000]

No país onde moro já existe isso pelo menos a 100 anos. Chama de, tentando traduzir pra português, Casa da despedida.

[@marcoantoniomanes5073]

@@brisamar2000 Mas, me diga : Vocês tem esta substância ´´Soma`` a que Aldous Huxley se refere em seu romance ? E aí, as crianças são levadas para brincar e interagir à vontade com as pessoas que estão para morrer ?

[@maicoNHAL]

"Tenho sangrado demais Tenho chorado pra cachorro Ano passado eu morri Mas esse ano eu não morro"

[@Vegan666Nando]

Tema sensível, mas deveras interessante, sugiro a leitura do livro de uma médica "Ana Cláudia Quintana Arantes "- A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver. Claro e muito profundo, por alguém que vive a morte diariamente. Importante e crucial invertermos esta visão de algo tão natural, doloroso, mas natural, com a morte.

[@_gabrielcosta.]

Quando li o título do vídeo, lembrei desse livro.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@luziasouza7767]

Gratidão pela sugestão do livro 🤗

[@margaridaferrazmartinsmart5393]

o único problema é q vivemos como se nunca fossemos morrer. está na hora de criar coragem, aceitar q vamos morrer um dia. tudo fica mais fácil.

[@EJAnsh]

É horrível o medo que os religiosos têm de "prestar contas". A morte é apenas a sobremesa de uma refeição. Vem no final da vida.

[@dwsalmeida]

Não e só os relógiosos todos iremos prestar contas diante de Deus..a morte e só o começo da vida eterna

[@kiara6237]

eles têm medo porque no fundo sabem que não estão seguindo tão à risca assim a religião, e na bíblia deles está escrito qual o destino dos hipócritas.

[@marcosdemoura4875]

Tomara que esse questionamento se alastre e possa resultar em melhora na qualidade de vida e de morte de todos os seres vivos envolvidos na tragédia humana.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@marciazampese5224]

Parabéns por divulgar esse trabalho tão importante. A idéia de doulas da morte é valiosa e espero que se propague. 💝

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@marisapsi2214]

Com a pandemia muitos morreram nas. UTIs sem que os familiares pudessem estar perto

Eu entendo que a médica queira diminuir a sobrecarga do sistema hospitalar, dizendo que seria desejável que a pessoa faleça em casa, acompanhada da família. Mas justamente pelo desconhecimento por parte das pessoas comuns sobre esses sinais que são dados nos últimos momentos é que existe o medo/receio de que o parente esteja morrendo desassistido, e com dor (ter uma morte dolorida é o mais temido por todos, creio eu). Ao mesmo tempo, a pressão econômica em cima de todos induz que praticamente todos da família estejam ou no trabalho ou no estudo, e quase não há membros familiares disponíveis para acompanhar aquele que está em processo de falecimento. As próprias empresas/instituições também tem dificuldades em liberar um trabalhador para acompanhar um membro da família que esteja com problemas de saúde. Talvez o artigo esteja é provocando uma conversa sobre o quanto cada um de nós devamos estar preparados para o momento derradeiro.

[@Shalimardasilva]

Pensei na questão juridica tb. Morrer fora de hospital implica, inclusive, problema de ordem judicial já que é a maior dor de cabeça e desgaste para a famlia obter a declaração de obito.

@@Shalimardasilva e também que se a família (ou a própria pessoa que está falecendo, manifestou anteriormente) desejar a cremação, tem de ter a assinatura de dois médicos. E daí surge uma outra pergunta: o que aconteceu com os "médicos de família". Aqueles médicos que iam até as casas das famílias, típicos do século XX, aqui no Brasil?

[@Shalimardasilva]

@ pois é! Eu, por exemplo, já falei que quero a cremação. A medicina deixou de lado os medicos de familia para olhar apenas a parte financeira. Não somos mais seres necessitando de cuidados, somos produtos.

[@danielebretas]

Vdd

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@borgesagostinho8843]

O estilo de vida saudável, desde exercícios físicos, alimentação saudável, meditação, suplementos alimentares e estar em contato com a natureza, alguns exemplos para se ter uma vida longa e saudável e uma morte morrida e tranquila.

[@marciazampese5224]

No Brasil já contamos com a possibilidade de registrar as Diretivas Antecipadas de Vontade - DAV, que servem para que os indivíduos possam documentar expressamente seus desejos em relação a cuidados de saúde em casos de doença grave, degenerativa e sem possibilidade de cura. Procure ler sobre o assunto. E vamos divulgar esse podcast, que é tão importante!

[@adalbertomatos_psic4049]

Vou pesquisar

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@gisdach6830]

Obrigada .

[@matheusfelipe2501]

Como li da com a morte ? A morte é algo natural da vida de todos, muitos evitam pensar sobre isso, mas pensar em que cada um de nós não vai viver para sempre te abre o coração e faz com que vc não despedisse mementos em que não queremos viver, e dar valor no que realmente importa, talvez te ajude a falar um eu te amo a um amigo que vc quer sua presença para a vida, pra quem tem vergonha de dizer o que pensa, de sorrir em momentos de Tristeza e pensar em bons momentos. Talvez o verdadeiro significado da morte é o que realmente da o valor a Vida. Havia escrevi do esse pequeno texto anos atrás, hj posso completar meu artigo, obrigado BBC 🙂

[@TOINVISIVELFOREVER]

Por isso vivo somente para mim me amo e me valorizo pois sei que a vida na terra e passageira !!

[@vanessacurvello419]

Idem!

[@daysesantos1942]

É tudo isso mesmo 🙂

[@sandrareginaherbstdecerque7944]

O Professor Sérgio Felipe Oliveira, Médico e Físico, trabalha com isso há mais de 15 anos na USP.

[@tatianabenevides5787]

Isso não é um novo modelo. A tanatologia discute isso há décadas e chama o processo de distanciamento social da morte de "clandestinização do morrer". E a educação para a morte é pesquisada no Brasil e tem alguns projetos no SUS.

[@hugoalejandro5839]

Excelente comentário!

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@moiraadrianas.p.3866]

o problema das pessoas é aceitar a morte.

[@martalessa2758]

Estamos vivendo nos dias que basta alguém ficar doente acamado que alguns familiares já torce para que ele morra e não dê trabalho tenho visto isso demais da conta

[@danieladesouzacardoso3687]

😔

[@claudsonlima6624]

Infelizmente você tem razão. É mais fácil lutar pela morte que pela vida

[@pablosantosalmeida4720]

Se for uma condição crônica é o melhor para a pessoa e para a família!

[@fredericomendes1253]

É crescente a busca pelo paliativismo dentro da medicina. É preciso entender que a medicina tem um limite e está bem claro sendo de extrema importância que todos que tenham uma doença mais grave ou parente que a tenha possam ter tempo para se prepararem.

[@Berguer]

Na verdade o certo é se preparar durante a vida toda

[@karlamasc]

Muito relevante esse podcast. A morte analisada pelo ponto de vista da cultura de um país riquíssimo como a Inglaterra, com uma visão da velhice e de apoio aos idosos igualzinha ao Brasil. Aqui somos, além de tudo, pobres morrendo. Quem lucra ou não com isso que decide.

[@bibibibi6786]

Gente, calma aí?! Isso é uma entrevista TRADUZIDA da Inglaterra com legislações e culturas diferentes da nossa. Uma morte em nossa residência pode ser interpretada, pelo nosso sistema judicial, como NEGLIGÊNCIA dos cuidadores e portanto, CRIME!!

[@hugoalejandro5839]

❤️❤️❤️Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@celura]

E um tema importantissimo, que poucos dao atencao. A preparacao da morte ameniza o sofrimento e abre o caminho espiritual.

[@jpalhanobh]

Excelente, a BBC trás muitas reflexões sobre os mais diversos assuntos. Parabéns.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@ritasantos8359]

O problema é,q na maioria das vezes a família não tem como cuidar do paciente em casa e em outros casos,simplesmente não querem lidar com isso.

[@patricialima0702]

Um conceito tão diverso e aberto não tem como padronizar ,nem mesmo entre eles mesmos, os próprios médicos, pois como o próprio repórter indagou, " do seu ponto de vista" . Porém acredito que a humanização dos momentos finais do corpo é um grande passo para que a morte seja encarada como um processo natural , como é o nascimento e a vida. Eu vejo a morte assim, uma etapa da nossa existência que se concluiu, que o corpo se acaba, mas o espírito não. O fato da finitude, do desapegar de tudo e todos como acredita muita gente, e ir ao desconhecido é que assusta a muitos. E essas convicções culturais e ou individuais são difíceis de mudar, porém a medicina pode sim tratar os doentes nesta condição de forma muito melhor, isso com certeza.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@calmendes]

"Eu faço versos como quem chora De desalento. . . de desencanto. . . Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto. Meu verso é sangue. Volúpia ardente. . . Tristeza esparsa... remorso vão... Dói-me nas veias. Amargo e quente, Cai, gota a gota, do coração. E nestes versos de angústia rouca, Assim dos lábios a vida corre, Deixando um acre sabor na boca. - Eu faço versos como quem morre." Desencanto, de Manuel Bandeira, que aos 18 anos, desenganado pelos médicos, diariamente aguardou pela morte... até os 82 anos.

[@davidsonribeiro3545]

Essa narração é a melhor!!

[@soniamaramendes8241]

É raro um familiar entender qye se ficar em casa, sera melhor. Porque sempre se sentirão culpados. Ah porque não levei, ah porqye isto, aquilo..devemos mrsmo trazer este modelo..

[@aubericoantunesantunes5237]

" Morrer é um costume que sabe ter toda gente " Jorge Luiz Borges.

[@ronaldokroeffdaghlawi6254]

Não podemos esquecer de Elisabeth Kübler-Ross, sobre a morte e o morrer, já deveríamos há muito tempo humanizar este momento tão drástico, a psicologia e psiquiatria se fixam em teorias antigas sem evoluir neste quesito, em resumo do trabalho de Ross se resume não em dar vida ao doente terminal mas qualidade de vida diante da morte.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@Berguer]

Psiquiatria sequer é ciência

[@luziasouza7767]

Gostei!! ..bem explicado 👍👍👍 também acho quê conhecimento e estar mais preparados é melhor de enfrentar esse período difícil...já quê sabemos que todos nós vamos morrer um dia...😢🙏🙏

[@thealexprime]

Só faltou uma contextualização. Nos EUA e n Inglaterra existem clínicas especializadas em pacientes terminais, que são particulares e custam caro . Ex: o pai do Seth ( canal amigo gringo) fez um suicídio assistido numa clínica dessas , ele tinha uma doença degenerativa e desistiu de viver . O Seth contou todo o processo e foi tenebroso .

[@vanessacurvello419]

Eu vi o vídeo. Pelo que compreendi, seguiu o desejo dele, sem dor.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@xmkjf]

Esse Papinho de morte à lá séc. X só serve para aumentar os lucros e as áreas de exploração com a morte.

[@celiaferreira3472]

Um ótimo vídeo, seria muito bom se fossemos ensinados sobre o assunto, penso que teríamos menos tabu e transtornos, é difícil de mais pra quem perde.

[@jessyka0878]

Eu acho muito difícil levar essa discussão para as camadas mais pobres do Brasil . Uma pessoa que depende da medicina pública, está muito longe de qualquer modelo de saúde ou morte que seja (antigo ou novo) . Infelizmente ,nas periferias ,não há escolha de como se "quer " cuidar de um ente querido ou se como será feito seu funeral .

[@carlavaldez9206]

Assunto relevante e necessário para discutir. Gosto desse assunto mas ainda é um tabu para a maioria das pessoas.

[@marciazampese5224]

Informações claras são valiosas para desfazer o tabu. Grata à BBC por abordar o tema. Vamos divulgar.

[@colecionandovida]

Fantástica essa entrevista

[@angelax8837]

Estender a vida de quem basicamente já morreu, ou está em fase final de alguma doença é capitalizar a morte, capitalizar o sofrimento. Vide mackel Schumacher...

[@profarenata9326]

Excelente matéria e pesquisa!

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@bemcomum7782]

E pensar que é a única certeza que todos podemos ter...

[@eusouluizgonzaga]

Talvez você não acredite, mas a presença viva de Deus em nosso coração é o verdadeiro caminho que vence o medo da morte! 🙏🙏🙏

[@manoelribeiro3990]

Isso e o que chamo de papo sério. Essa médica, a meu ver, está com toda razão. O ser humano e essencialmente social, portanto não pode ser tratado como máquina defeituosa, que só tem jeito se for no hospital, mesmo se não oferecer o apoio da família. Muitas vezes, por afastar uma pessoa do convívio social, da intimidade da família, um problema qrave poderá até ceifar-lhe a vida, devido ao estado de abandono. Obrigado. E a morte de forma feliz e honrosa seja louvada!

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@mariaalzira4298]

Minha mãe passou 14 anos fazendo diálise, ela tinha pavor de injeção, mas era obrigada a tomar várias durante esse tempo de tratamento, eram quatro horas por dia, três vezes por semana. Quando um dia ela me disse que estava cansada e que estava sonhando com seus entes mortos, em uma semana ela morreu, foi nesse dia que eu soube o verdadeiro significado do termo "descansar". Creio que foi isso que aconteceu, triste por não poder ter estado perto dela neste momento pois ela estava internada na UTI.

[@cidadaovitoriense]

Excelente e necessário

[@arzf2009]

Achei muito interessante a ideia da doula da morte, logo lembrei da cultura védica. Acredito que aqui também deva existir isso em comunidades, né? Entre os povos originários, com certeza.

[@lilcris9495]

Nas grandes cidades não vivemos em comunidades.

[@samanthfrancisco5881]

Excelente matéria. parabéns

[@marilisestival8938]

O problema não é morrer... é como.....

[@daysesantos1942]

Quisera mais médicos/as assim. Muito sábia e, concordo com todas suas palavras.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@angelamello5516]

É preciso falar mais sobre isso para conscientizar a população e assim tornar o partir da pessoa mais humano.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@edisone.7212]

Excelente matéria! Obrigado!

[@angelicaoliveira2470]

Gostei muito do tema, excelente reportagem 💐

[@Chocante-]

Talvez eu não tenha entendido por completo, mas acredito já ter mudado e muito. Eu não vejo muito sofrimento e lutos longos para quem fica, talvez não tenha mudado para quem está lutando contra ela.

[@farewell-k]

A voz desse cara é tão, sabe, sla, da vontade de ouvir por horar

[@luizhagaia]

Isso é que chamo de dar voltas! Para enfim voltar ao ponto de partida.

[@reginaviana3478]

A medicina está muito longe de sua verdadeira finalidade, quando a grande maioria das pessoas não têm acesso a uma saúde pública de qualidade, preventiva, gratuita, igualitária e sem privilegiados.

[@Berguer]

O tabu e medo profundos das pessoas expõe a covardia da maioria delas e tbm uma tendência natural de viver alienado, infelizmente. O reflexo disso na abordagem médica é, como bem dito pela entrevistada, uma ignorância total em relação a morte e uma tara desmedida pelos hospitais, causando um prolongamento da vida completamente desnecessário e até indigno, na minha opinião, além de custoso. A morte faz parte da vida e deve ser vista com naturalidade, além de encarada com coragem e dignidade. A teima dos covardes de não enxergarem o óbvio faz até um cachorro morrer melhor. Digo isso por experiência própria, quando vi de perto a eutanásia da minha cachorrinha em estado terminal. Queria eu morrer daquele jeito, cercado de amor, sendo sedado, e partindo em paz. Só q se vc sugere isso pras pessoas elas acham q vc é mórbido, pagão ou coisa q o valha. Pura estupidez. Sou até um pouco radical nesse assunto, por mim o governo deveria ajudar qualquer um que queira morrer.

[@jweber297]

Sim. Parar a idade e impedir a decrepitude do corpo, dos órgãos. Mudar a forma de realizar exames de saúde, de cirurgias, de cura. Ficar com os cabelos enegrecidos ou alourados ao natural. Manter ou renovar seus dentes, sem cáries, etc. Anseio por esse dia. PS. Não, a pessoa não pode morrer em casa, no hospital ela recebe analgesia ou alívio de alguma forma, com pessoas dando o apoio profissional q leigos desconhecem. Já vi um homem velho morrer, no leito ao lado de um amigo tbm idoso, no hospital, não foi bonito e é muito assustador. Muitas coisas têm de mudar na medicina, o socorro imediato e preventivo é básico e essencial.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@rafaellacerda8123]

Nossa top

[@rosineiapossetti3923]

É lindo, porém, tem que ser avaliado com cautela em países pobres, onde a morte "nem bate na porta" e o sucateamento com a saúde as terceirização na rede SUAS, que ainda não chegou aos 30 anos, é um perigo. Mais cautela.

[@kiara6237]

eu não tenho medo da morte, só de como posso morrer. se for pra morrer que seja rápido, que eu não passe por situações de doença. só isso.

[@valescafernandes966]

Esse é um ponta pé inicial para a cultura do estudo e do ensinar sobre o morrer, inclusive nas escolas.

[@hugoalejandro5839]

Uma lástima ouvir essa história! Um novo modelo usurpado de países empobrecidos pelo colonialismo. Dá náuseas ouvir uma médica inglesa se referindo ao sistema cultural indiano. A metrópole suga a tradição milenar, leva para Europa e deixa um país miserável onde as pessoas morrem de cólera, fome, violência… made in England. De lambuja ainda usurpa a poesia de um artista preto brasileiro, cujos conterrâneos da mesma cor morrem por racismo. Aquele mesmo racismo que a Inglaterra ajudou a deixar de herança maldita aqui no Brasil, se passando por humanitária com a lei Bill Aberdeen. Lembram? No Brasil, segundo relatório do IPEA de 2011 sobre transplantes, os doadores de órgãos sólidos são homens negros, jovens de baixa escolaridade. Os receptores são homens brancos, de meia idade e alta escolaridade. Pede pra doutora analisar isso!

[@valescafernandes966]

@@hugoalejandro5839 ainda temos muitos problemas com interpretação de texto e focar no que está sendo dito/ouvir. Aqui a TANATOLOGIA e CUIDADOS PALIATIVOS é um foco, a partir do ser humano. As questões antropólogicas e sociais são incipientes. Não tem como opinar sem ler/estudar sobre.

[@mariacelia2908]

Eu sempre falo que nós temos prazo de validade.

[@User19.009yuwe]

Perfeito 👍🏼!

[@wilsonpessoa9568]

Excelente

[@globalfisioterapia4646]

Muito bom texto devemos pensar nisto

[@Pauloito]

eu pintei um predio com o tema da finitude, foi um trabalho q pouca gente gostou

[@valeriocatellan]

Se não tem saída então aceite.

[@sueguimaraes2696]

Morrer é viver.

[@cientistarj]

Gente, eu pensei que todos que trabalhassem na BBC falassem minimamente o inglês. Este senhor fala muito mal, até para mim, um reles aprendiz. Em compensação, a mulher tem uma voz linda, uma leitura perfeita e inteligível.

[@kiara6237]

até o português desse cara é esquisito. no final parece que ele fala ''mérica'' e não ''médica''

[@celaodias1447]

Aceitar que a morte é somente a do corpo físico; a mente, que é o espírito, este continua vivo, no verdadeiro mundo, que é o espiritual. A doença física revela o espírito doente, então, entender o porquê da dor e sua função corretiva e educativa, será um salto gigantesco na evolução médica e desenvolvimento de novos tratamentos. Mas acho que isso será para a próxima geração pós apocalíptica, quando a humanidade for saneada das loucuras que nos assaltam hoje.

[@unspeakablemind260]

Okay. Ela foi super assertiva e nos comentários só tem poeta de bar romantizando a morte.

[@marciazampese5224]

Não mesmo. No Brasil já contamos com a possibilidade de registrar as Diretivas Antecipadas de Vontade - DAV, que servem para que os indivíduos possam documentar expressamente seus desejos em relação a cuidados de saúde em casos de doença grave, degenerativa e sem possibilidade de cura. Procure ler sobre o assunto. E vamos divulgar esse podcast, que é tão importante.

[@marciazampese5224]

O questionamento da médica britânica não depende de crenças religiosas. Há muitas vertentes de religião e espiritualidade, e todas devem ser respeitadas. O que importa é garantir uma partida diga, serena e indolor para quem está às portas da morte.

[@wellingtoncaetanogennari3306]

Uma pergunta:" A quem interessa essa questão? E porquê interessa?

[@batatinha9164]

Se tem paciente demais nos hospitais é pq tem remédio demais paliativos que não cura ...A indústria farmacêutica retirou das prateleiras remédios baratos e eficazes .Água , ar , alimentos envenenados ,e o médico reclama de superlotação mas não denuncia isso por motivos que não sabemos . Médicos residentes que atendem no SUS pq o rico não é doido de pagar para residentes treinar neles e médicos sem vocação .

[@luciamoreira5784]

Eu acho que a morte em casa e melhor do que em hospitais ,em casa estamos perto dos parentes o medo de e diminuir acho eu

[@maluneiasferrenti2060]

GOSTARIA DE GRAVAR ESSES VÍDEOS SOBRE AS PESQUISAS PUBLICADAS EM REVISTAS CIENTÍFICAS. POSSO ENVIAR UMA GRAVAÇÃO SOBRE O TEMA ABORDADO; "MORTE" SOU PÓS EM GERONTO, PSICÓLOGA PALIATIVISTA E JÁ DEI PALESTRAS A 30 ANOS SOBRE O TEMA.

[@claudiamaria500]

Todo ser humano , mediante impostos pagos, tem o direito sim de serem atendidos em hospitais e de terem acessos a todo medicamento e cuidados possíveis! Por que deveríamos morrer á míngua em casa? Isso é cruel!

[@graziele2420]

Sem falar que, quem disse que para a familia, ver o familiar em casa passando por todo tipo de desconforto e sofrimento, vai ser melhor? Melhor pra quem? A pessoa que ta morrendo realmente vai se sentir bem nessa condicao?

[@thiagovidal8972]

Cada jovem negro morto no Rio, serve pra sustentar um velho rico no Reino Unido que vai morrer velho. É assim desde a Revolução Industrial...

[@gomes2151]

Essa gourmetização da morte sendo aceita assim, sem mais nem menos.

[@renanbp]

Eu tenho a impressão que haverá, sim, uma mudança no modo como vemos a morte, mas não creio que partira espontaneamente dos indivíduos, provavelmente seremos obrigados a enxergar a morte de outra forma diante da deterioração dos sistemas econômicos, pelo fato de que a população em idade produtiva será menor que a população aposentada, e os sistemas de pensão não darão conta. Além do problema apontado da falta de médicos e profissionais de saúde e cuidado para suprir a demanda. Eu acho que no futuro vai haver uma verdadeira guerra de gerações, jovens extremamente frustrados por carregarem o peso de financiar a sobrevivência de uma população idosa majoritária, uma certa vilanização do idoso, “predando” a juventude alheia, e muitos movimentos no sentido de “aceitação” da morte como parte da vida, para estimular as pessoas a aceitarem morrer mais cedo. Também acho que eutanásia será legalizada, e será tão comum quanto o direito ao aborto é hoje em dia em alguns países. Alias, falando em aborto, acho também (pra completar o pacote de achismos rs) que movimentos religiosos anti aborto ganharão muita força nesse mundo com poucos jovens, e muitos dos direitos reprodutivos de hoje serão perdidos.

[@OripesCarlos]

Vamos pensar o corpo físico é material que se transforma, só isso, até as pedras da rua sabe,a essência não morre existe nas noites que se perde nos tempos,. NEM o corpo acaba se transforma,esse o novo modelo de morte,si é que é novo. ???

[@adrianaselmo]

Muito interessante e necessário esse tema. Mas penso que a morte é tão difícil de entender quanto a vida. Para falar de morte é necessário falar do direito à vida que parece ser de domínio de uns e de muita luta de tantos outros

[@motoqueirocometa]

Isso me enche de medo

[@luizxixuau1]

Uma discussão necessária!!! A questão nos traz uma outra: viver nos exige projeto de vida (o que farei amanhã, e depois de amanhã...). Temos uma geração inteira de entediados, deprimidos, ansiosos ...

[@RosadosVentos963]

Concordo , um projeto de igualdade entre todos para criar vidas conscientes. Só assim podemos evoluir. Enquanto houver desigualdade social e financeira o mundo não muda porque não evoluímos todos para o mesmo fim.

[@marcelocampos9615]

Tomas genio

[@periclescalafange9453]

Muito bom

[@alfa9474]

Busquem o SENHOR, todos vocês, os humildes da terra, vocês que fazem o que ELE ordena. Busquem a justiça, busquem a humildade; talvez vocês tenham abrigo no dia da ira do SENHOR. Sofonias 2:3 Arrependa-se dos seus pecados. Receba a JESUS CRISTO como seu único e suficiente Senhor e Salvador. Em breve ELE virá! JESUS te ama muito!!!

[@MorbiDarkAngel]

Na verdade saúde vem de fora para dentro e de dentro para fora: o que nos alimentamos é a causa da nossa saúde ou da doença...

[@danielortinssalerno5812]

A voz do Thomas Pappon realmente é muito afetada como leitor na BBC.

[@naidara8825]

Acredito no ponto de vista filosófico

[@liberdadeeprosperidade.4348]

Faço o que eu posso 😎

[@claudsonlima6624]

O fim da vida orgânica está muito bem definido e só mudará se a ciência se tornar magia. Quanto a morte como conceito, é relativo

[@lucim.5807]

O Espiritismo já desvendou a morte.