EaD: uma experiência que deu certo, perfil do professor de EaD, decálogo da EaD, Modelo ARCS

O objetivo deste vídeo é definir qual o perfil que desejamos para o professor de Educação a Distância (EaD). Para isso o essencial é desenvolver no professor o domínio das tecnologias usadas até chegar à naturalização, até tornar a tecnologia invisível, viabilizando, assim, a presença do professor.
Para tornar a apresentação o mais objetiva possível, vamos usar o gênero decálogo, estabelecendo dez normas básicas do que deve ou não deve ser feito pelo professor.
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REFERÊNCIA DO TEXTO CITADO:
LEFFA, V. J.; HEEMANN, C. Decálogo do professor de EaD. In: TONELLI, Juliana Reichert Assunção; CHAGURI, Jonathas de Paula. (Orgs.). Espaço para reflexão sobre ensino de línguas. Maringá: Eduem, 2014, p. 19-37.
Disponível em www.leffa.pro.br/textos/traba...
Palavras-chave: Vilson Leffa, projeto ELA, aula, método, EaD, Educação a Distância, presença do professor, motivação, ARCS, Keller, atenção, relevância, confiança, satisfação, humor, mídia, invisível, comunidade, internet, ensino, pedagogia, língua, linguística, ensino de línguas, abordagem, o que é ensino de línguas, o que é pós-método, abordagem pós-método, método ou abordagem, método da gramática e tradução, método direto, método da leitura, abordagem comunicativa, método audiolingual, abordagem comunicativa, instrumental, método silencioso, resposta física total, abordagem lexical, abordagem natural, aprendizagem baseada em tarefas, sala de aula, autonomia, melhor método, professor transgressor, teorias de aprendizagem, macroestratégias, contexto, interação, consciência linguística, heurística intuitiva, input linguístico, habilidades linguísticas, relevância social, consciência cultural, emancipação, emancipado, indução, dedução.

[@katherinelima3680]

Senhor Vilson, sou estudante de Letras EAD na UNIVESP, e confesso que muitas vezes sinto-me desmotivada pela maneira como todos parecem desprezar o ensino à distância e enxergá-la de maneira inferior. Hoje se fala em extinguir certos cursos à distância, inclusive o curso ao qual eu faço parte, e não posso enxergar isso de outra forma senão como retrocesso. Quer dizer, para tudo a tecnologia é favorável e um avanço, mas na educação, não? Não entendo porque o debate está na extinção ou não do ensino EAD, quando deveria estar centrado em maneiras de melhorar e ampliar essa modalidade. Por que não se fala em oferecimento de aulas ao vivo? De projetos de Iniciação Científica, de monitoria? Deveríamos simplesmente ignorar algo que democratiza o acesso à educação porque "não é tão bom quanto o presencial"? E por que não torná-lo, então? Às vezes me frustra saber que estudei para o vestibular, me dediquei, e me dedico até hoje, estudando, lendo numerosos artigos, buscando informações dentro e fora da minha faculdade para compreender e, de fato, aprender, para no fim estar resumida à uma "estudante de EAD". Peço desculpas pelo desabafo, mas esses pensamentos andam me perturbando ultimamente, e não encontro qualquer resposta. Agradeço os vídeos do senhor, que tenta trazer educação e o mundo da linguística para outras pessoas.

[@Epifanias-em-LA]

Oi Katherine. Muito relevante o que você põe no seu comentário. Eu ainda acho que tem muita gente fazendo um trabalho muito bom em EaD e que vão acabar sendo reconhecidos. Obrigado.