A passagem de Ester pela Pércia foi tão marcante, que povos de outras partes do mundo difundiram lendas sobre ela e até a tiveram como deusa, com os anglo-saxões e germânicos antigos que a chamaram de Easter ou Oster, ou os mesopotâmicos da Sidônia, que a chamaram de deusa Ishtar. Mardoqueu, seu primo, também foi chamado de deus Marduque pelos idólatras babilônicos. Mas a despeito de todas essas mitologias, Ester me lembra mais as mulheres cristãs atuais do Irã, antiga Pérsia, que são extremamente inteligentes, belas e são as principais difusoras do Evangelho de Cristo nesse país onde a punição para o culto cristão é o martírio. Elas passam por adversidades e agem com discrição e astúcia para não serem pegas pelos lobos.