GOD IS DEAD, BUT HE DOESN'T KNOW IT / SLAVOJ ŽIŽEK

[@marcosalonso364]

Conteúdo relevante !!

[@DoxaeEpisteme]

Fico feliz que em saber que curtiu o vídeo! Forte abraço e vitória sempre!

[@julianogaiola]

Eu acredito no existencialismo e que Deus está na subjetividade do ponto de vista de cada ser humano. Também acredito que somos escravos de nossa liberdade e escolhas, sendo que não há ligação direta com Deus, ou seja, somos responsáveis por quase tudo que acontece conosco, igual a doutrina manequista. Mas há também a centelha divina a qual poderíamos associar com os atomistas; tudo é vibração e energia, etc... Abraço!!!

[@DoxaeEpisteme]

Interessante reflexão! A ideia de que "Deus está morto" em Žižek remete à crítica nietzschiana da perda de um fundamento absoluto, mas sua interpretação sobre subjetividade e responsabilidade é mais existencialista. Já a "centelha divina" e a associação com os atomistas parecem buscar uma ponte entre espiritualidade e ciência, mas, prefiro analisar tudo com base na racionalidade e no conhecimento científico. Forte abraço e vitória sempre!

[@samaraoliveira3157]

Like e hypado

[@DoxaeEpisteme]

Fico feliz que tenha gostado! Seu apoio é fundamental! Forte abraço e vitória sempre!

[@suntzu6406]

meu amigo, este canal deveria ser matéria em todas as escolas brasileiras! digo isso porque ainda procuro utilizar f(x) e não encontro onde... seria um ser humano bem melhor se esses ensinamentos me fossem dado na formação acadêmica...obrigado!

[@DoxaeEpisteme]

Fico muito grato pelo reconhecimento! O objetivo é justamente instigar reflexões que ficam muitas vezes de fora da formação tradicional. Seguimos juntos nessa jornada de pensamento crítico. Forte abraço e vitória sempre!

[@sidonfilho3092]

Como pode está morto se nunca existiu, claro que compreendo à nossa crise existencial quando nos deparamos com uma morte em que tudo acaba, é difícil aceita .

[@DoxaeEpisteme]

Você levanta um ponto interessante. Quando Nietzsche diz que "Deus está morto", ele se refere à perda de sentido das crenças tradicionais em um mundo moderno, e não à morte literal de uma entidade. A crise existencial que você menciona é real, e é um desafio lidar com a ideia de um universo sem um propósito transcendente. Mas é justamente essa ausência que nos impulsiona a criar nosso próprio significado. Forte abraço e vitória sempre!

[@Ricardo.Gomes.S.]

Nada existe fora do Todo. A consciência só é possível através do Ser; a consciência de ser, ainda que limitada no humano, é o que possibilita o conhecimento e a própria existência consciente. O conceito "Deus" sempre morre em suas formas ao longo do tempo, mas o Infinito persiste no Sempre, e a Eternidade e da Consciência Absoluta não conhece nascimento nem morte. As narrativas se desenvolvem na história da linguagem e cultura humana, e este, ou seja, o homem com toda história da humanidade, nada mais é que um pequeno instante, um breve momento da Ideia Cósmica infinita.

[@DoxaeEpisteme]

Interessante reflexão, mas ela parece misturar conceitos filosóficos com abstrações místicas. O "Todo" e o "Infinito" são ideias humanas para tentar compreender a complexidade do universo, mas não implicam em consciência ou necessidade de um "Deus". A história mostra que as narrativas divinas evoluem porque são construções humanas, não eternas. Forte abraço e vitória sempre!

[@OIKOITE]

Bom vídeo professor Marquinhos, mas tem que pegar mais leve esse povo não tem intelecto pra isso ainda não.

[@DoxaeEpisteme]

Agradeço pelo elogio! Em relação ao comentário, acredito que a filosofia, por sua essência, deve ser acessível a todos, e a crítica à religião e ao conceito de Deus é essencial para questionarmos as estruturas de poder. A filosofia não se popularizou por dar tapinhas nas costas, mas por desafiar ídolos. E como sempre, esses ídolos têm pés de barro. Risos! Forte abraço e vitória sempre!

[@Cervo_Astronauta]

Toda critica a religião cristã é bem vinda e necessária

[@paulorufalco]

Mesmo pq o Cristianismo, male male, ainda permite a crítica (vai fazer o mesmo com o Islamismo pra ver o q ocorre)

[@DoxaeEpisteme]

O Cristianismo, especialmente em suas vertentes mais liberais ou seculares, tem permitido uma crítica mais aberta, particularmente no Ocidente, onde a liberdade de expressão é mais valorizada. No entanto, em relação a outras religiões, como o Islamismo, a situação pode ser bem diferente, especialmente em contextos onde a religião ocupa um papel central e a crítica à fé é mais rigidamente controlada. Por isso, a teocracia deve ser sempre combatida. O fanatismo mata. Literalmente. Somente por meio do pensamento crítico e livre podemos nos libertar do dogmatismo assassino das religiões. Vale lembrar que o sangue derramado em nome do cristianismo circula pelo mundo. Forte abraço e vitória sempre!

[@Cervo_Astronauta]

​​@@paulorufalco permitiu não, esse direito foi conquistado. O histórico do cristianismo diante de seus críticos diz muito, desde proibições, perseguições, repressões. Se eles pudessem, proibiram todo tipo de critica de novo, a única diferença entre o cristianismo e o islã é a ausência de estado laico. Mas muitos cristãos queriam poder ser como grupos terroristas e matar seus opositores, na política a gente tem visto muito disso. Juridicamente eles sempre tem ameaçado seus críticos com a intenção de silenciar opositores.

[@paulorufalco]

​@@DoxaeEpistemebelíssimas palavras. Continue fazendo esse bom trabalho

[@nickolasrobert7340]

​@@paulorufalcosim, porém isso não é tanto virtude do próprio cristianismo(vide como foi a Idade Média e parte da Idade Moderna) quanto é da "reeducação" e "reposicionamento" do cristianismo na sociedade após as revoluções burguesas e o iluminismo. No ocidente a religião simplesmente deixou de ser o locus de autoridade econômica, política e social em geral, o cristianismo perdeu seu papel social e teve de se readequar a um novo mundo, enquanto o Islã nunca passou por essa "reeducação".

[@datavenia3657]

Se eu entendi a mensagem do vídeo, a liberdade de não submissão aos imperativos do poder divino é substituída pela submissão à outros poderes internos criados pela próprio liberto para preencher uma sensação de lacuna deixada pela desobrigação da crença em Deus. Na proposta colocada, esse novo poder é a obrigação de satisfação dos desejos humanos, dos prazeres humanos. Acho que o grande problema tanto de teístas quanto de ateístas é a valorização das crenças, sejam quais forem essas crenças. Penso que a crença é inerente ao ser humano devido a sua incapacidade de compreensão da vida e que deve ser sempre tratada como uma coisa precária. Não podemos nos guiar pelas nossas crenças, nem pelas coletivas nem pelas pessoais. Deus está morto pela razão, pelo conhecimento, e se não quisermos nos prendermos à outros deuses, precisamos nos guiar pelo conhecimento, pela razão.

[@DoxaeEpisteme]

Você captou bem o ponto central: a lacuna deixada pela crença em Deus pode ser preenchida por outras formas de submissão, como o supereu ou a busca desenfreada por satisfação. Concordo que crenças, sejam religiosas ou não, devem ser tratadas como precárias e jamais absolutas. Defendo que a razão e o conhecimento são as melhores ferramentas para nos libertarmos de qualquer tipo de "deus" que crie novas formas de servidão. Forte abraço e vitória sempre!

[@jucorbari]

👏👏👏👏

[@DoxaeEpisteme]

Fico feliz que tenha gostado! Forte abraço e vitória sempre!

[@octaviodomingos713]

Se Deus está morto e nós que somos semelhança dele, também estamos e não soubemos.

[@DoxaeEpisteme]

O conceito de "Deus está morto", de Nietzsche, indica que as bases tradicionais da moralidade e espiritualidade, fundamentadas na crença em um Deus transcendente, perderam seu impacto na sociedade moderna. Se a humanidade é vista à imagem de Deus, sua morte simboliza a perda de um propósito ou direção moral, gerando uma crise existencial. Žižek sugere que, ao perder a fé em Deus, a humanidade perde também seu sentido de identidade e propósito, mas essa "morte" pode ser uma oportunidade para reinventar novos significados e formas de viver, sem uma entidade divina. Isso também critica a sociedade moderna, que, sem um fundamento transcendental, se perde em valores superficiais como consumo e individualismo, tornando a morte de Deus um convite à redescoberta, mas também um alerta para a desorientação existencial.

[@joaogustavobosco8150]

​@@DoxaeEpistemeResposta sensacional! Obrigado pelo conhecimento!

[@fabiorosa9734]

Primeiro que a interpretação da frase de Nietzsche para o contexto apresentado, foi mal aplicada. Acho que Lacan/zizek não entenderam a frase de Nietzsche e partiram pra uma aplicação freestyle. Que revela o desejo destas pessoas de que Deus não exista ou um desejo de eliminar a crença da mente das pessoas. Pois a frase de Nietzsche revela um paradoxo. Se Deus existe ele não pode morrer, se ele não existe igualmente, pois só quem está vivo pode morrer, não sendo a frase uma declaração de ateísmo pura e simples, ou que ele não existe, mas a morte de Deus nesta frase, representa um movimento de secularização da humanidade, a morte de Deus como ideia importante para a filosofia e a moral. Além do mais, o inconsciente da psicanálise é uma ideia não falseável e fora de controle epistemológico. Sendo assim, o conceito de inconsciente cai no mesmo problema que o Lacan /zizek tenta resolver pois tal conceito depende de uma crença que não pode ser provada. Sendo assim esse texto cai em uma petição de princípio.

[@DoxaeEpisteme]

Fabio, agradeço sua contribuição para a discussão! A frase de Nietzsche, "Deus está morto", não se refere à existência literal de Deus, mas à perda de sua influência na cultura e na moralidade ocidental. Žižek e Lacan oferecem outras interpretações, mas isso não diminui o argumento original de Nietzsche. Quanto à psicanálise, o inconsciente não é uma crença, mas uma hipótese teórica baseada em observações clínicas, embora não seja falseável no sentido da ciência empírica. Tenho um vídeo no canal sobre Karl Popper e sua crítica à psicanálise como ciência, e concordo com ele. No entanto, nem tudo precisa ser ciência para ser interessante. Risos. Filosofia não é ciência, e tudo bem. A ciência também precisa reconhecer que não existe sem filosofia. Risos! Nem tudo é preto no branco. Nossa mania de querer sempre estar certo é um pouco patética. E parabéns pela sua autoestima, realmente está nas alturas. Tentar colocar Žižek e Lacan no bolso com um comentário é realmente impressionante. Forte abraço e vitória sempre!

[@fabiorosa9734]

@DoxaeEpisteme primeiro acho que vc se confundiu ao quer dizer que não diminui o argumentos de Nietzsche e queria dizer Lacan e zizek. Segundo se tenho ou não uma autoestima, isso foi apenas um espantalho de sua parte. Pois o que vale é a argumentação,e isso é o puro estrato da falácia de autoridade. Então temos uso freestyle do conceito de Nietzsche por essa turma que ficou clara até por vc, e o inconsciente cai no mesmo problema de Deus , pois mesmo acerca de sua explicação, Deus também pode ser visto como um problema filosófico da mesma forma que vc usou como argumento para defender o inconsciente.

[@mauriciorthomaz]

os ditos filosofos atuais sao bem fraquinhos. Duns Scotus na idade considerava que Deus é um inuticao intelectual mas isto é uma prova de sua existência mas o raciocinio dele é bem complicado mas refuta Zizek

[@DoxaeEpisteme]

A frase "Deus está morto" de Nietzsche não é uma afirmação literal sobre a existência de Deus, mas sim uma crítica à perda de sentido das explicações religiosas no mundo moderno. Quanto a Duns Scotus, sua visão sobre Deus como uma "intuição intelectual" é, na verdade, uma tentativa de reconciliar a fé com a razão. No entanto, isso não prova a existência de Deus de maneira objetiva. O raciocínio de Žižek, ao contrário, visa questionar as ideologias contemporâneas, e não se limita à complexidade teológica. A filosofia evolui, e a crítica à religião continua relevante no contexto atual. Forte abraço e vitória sempre!

[@mauriciorthomaz]

@@DoxaeEpisteme Duns Scotus nao queria conciliar fé e razão. A igreja catolica é mais pia do que fideísta. Os protestantes é que inventaram este negocio de fé acima de tudo e por isto so contribuíram para a filosofia de forma bem secundaria

[@ngmseimportacomonome5770]

Kant já refutou isso a séculos.

[@mauriciorthomaz]

@@ngmseimportacomonome5770 Ele achou que refutou

[@ngmseimportacomonome5770]

@@mauriciorthomaz Não não, ele refutou mesmo. Porque a Crítica é negativa, ou seja, as suas barreiras serão impostas sempre que seus argumentos forem postos, como um fantasma que persegue eternamente o argumento dogmático. Kant deu game over em todos os filósofos antes dele, mudou a filosofia pra sempre.

[@PedroPereira-bt7zo]

Quem está morto e nem sabe, é quem não sabe usar vírgula numa sentença.

[@DoxaeEpisteme]

A frase de Žižek é provocativa e instigante, mas sua colocação sobre a vírgula desvia o foco. Melhor discutir ideias do que pontuação. Forte abraço e vitória sempre!

[@PedroPereira-bt7zo]

@@DoxaeEpisteme Lacan > Paris, 13 de abril de 1901 - Paris, 9 de setembro de 1981. Pêsames!

[@luizcarloscantarino5247]

Esta frase não é de Nietzsche, ele ouviu ela de um doido que procurava deus, aí às pessoas para acalma-lo disse que ele, deus, estava morto, usando o fato mais tade.

[@DoxaeEpisteme]

Ok, vamos lá! A frase "Deus está morto" aparece pela primeira vez na obra "A Gaia Ciência" (1882), de Friedrich Nietzsche. Ela é proferida pelo "louco" no famoso trecho intitulado "O Louco" (ou "O Louco e o Farol", dependendo da tradução), onde o personagem declara a morte de Deus como um evento simbólico, representando o fim da centralidade da crença religiosa na vida e na moralidade ocidental. Nietzsche usa essa frase para ilustrar o impacto da modernidade, da ciência e do racionalismo, que teriam "matado" a ideia de Deus como fundamento moral e existencial para a humanidade.

[@joaogustavobosco8150]

Nossa, falar o que de uma ignorância dessa? Então Shakespeare não falou através de Romeu e Julieta, Dostoievski não falou através de cada um dos irmãos Karamazov, Machado de Assis não falou através de Dom Casmurro? Vai ser ignorante assim lá...

[@joaogustavobosco8150]

​@@DoxaeEpistemeParabéns pela paciência!

[@capitaoalcir]

DEUS,TANTO NÃO MORREU, QUANTO NÃO O FEZ, POR NÃO TER JAMAIS EXISTIDO, DEUS É UM CONCEITO CRIADO PELOS HOMENS, PARA AUFERIR LUCROS, PODER E DOMINAÇÃO SOBRE OUTROS HOMENS E SOCIEDADES INTEIRAS; A FARSA DE DIVINDADES, SEMPRE FOI MUITO LUCRATIVA PARA QUEM FARSANTEMENTE A ELE(S) REPRESENTA; O CONCEITO ABJETO DE QUE SE TENHA AMIGO INVISÍVEL DEPOIS DOS 6 ANOS DE IDADE, É PROVA CABAL E IRREFUTÁVEL DOS NÍVEIS DE IDIOTIA E DE CANALHICES MANIPULADORAS DESTAS DENTRO DA ESPÉCIE HUMANA; POIS, SE VOCÊ TEM SEUS AMIGO INVISÍVEL, COM QUEM VOCÊ FALA,E, PARA QUEM VOCÊ DEDICA ORAÇÕES E FAZ PEDIDOS, NÃO RESPONDE A VOCÊ DIRETAMENTE, MAS SIM, FALA COM UM TOTAL ESTRANHO, QUE DEPOIS COBRA DE VOCÊ PELA TRANSCRIÇÃO DA "CONVERSA"QUE TEVE COM O SEU AMIGO INVISÍVEL; RELIGIÕES E SUAS FALSAS DIVINDADES, SÃO ARTIFÍCIOS DE DOMINAÇÃO, DE SUBSERVIÊNCIA, DE VASSALISMO, DE IDIOTIA E DE LUCROS ABSURDOS, PARA AQUELES QUE TEM A FACILIDADE DE VERBALIZAR DE FORMA CONTUNDENTE E MESSIÂNICA,PALAVRAS DE ORDEM, QUE QUANDO REPETIDAS A EXAUSTÃO, CONTROLAM AS IGNORÂNCIAS, OS MEDOS E OS DESEJOS DE POSSÍVEIS E ÓBVIAS VÍTIMAS DESPREPARADAS PARA A VIDA E PARA AS DIFICULDADES REAIS NELA EXISTENTES!!

[@DoxaeEpisteme]

Você trouxe uma análise contundente sobre como a ideia de Deus é utilizada para manipulação e controle. Realmente, muitas vezes a religião serve para perpetuar estruturas de poder e subordinação, explorando a fé de forma egoísta. A reflexão crítica sobre essas questões é essencial para quebrar essas correntes. Forte abraço e vitória sempre!

[@fidalgopaladino5026]

Quem está morto é ele o Zizek, DEUS está vivo e EXISTE.

[@OIKOITE]

Larga de ignorância amigo, ele não quis dizer que Deus está necessariamente morto, porém ele quis dizer que ainda que Deus estivesse morto ou sequer existisse a ideia de Deus ainda sim existiria em nosso inconsciente e ainda nos governaria em certo momentos mesmo que não percebemos e acima de tudo ele defende que deve se tentar combater essa crença inconsciente afim de se libertar de crenças sem sentido para o próprio indivíduo.

[@Cervo_Astronauta]

Deus está morto e o cheiro do cadáver ainda impregna o lugar

[@DoxaeEpisteme]

Entendo seu ponto de vista, mas a frase "Deus está morto" de Nietzsche e a reflexão de Žižek não são sobre a morte literal de uma entidade divina, mas sim uma crítica à perda de relevância das crenças religiosas no mundo moderno. A discussão filosófica sobre Deus vai além da crença pessoal, e é isso que torna o tema tão relevante. Forte abraço e vitória sempre!

[@AndreSilvaRosasr]

e preciso ser muito inteligente para estudar filosofia ou qualquer pessoa pode se interessa por filosofia

[@DoxaeEpisteme]

Qualquer pessoa pode se interessar por filosofia, independentemente de ser "inteligente" ou não. A filosofia é uma ferramenta para questionar, refletir e entender o mundo, e isso está ao alcance de todos que buscam conhecimento e desenvolvimento pessoal. Forte abraço e vitória sempre!