Vídeo excelente como sempre, mas não deixei de sentir uma certa melancolia ao pensar na vida dessas mulheres, que, na verdade, não tinham vida nem família próprias. Viviam a vida dos outros sem poder participar plenamente dela.😢
@ateismohumanista63748 ай бұрын
Um diferencial deste canal, diferentemente de outros que só sabem exaltar a vida de nobres como se fosse um conto de fadas, é a dedicação de explicar como vivia a classe trabalhadora. Uma coisa que nunca é ensinada sobre história, ela não é feita exclusivamente por generais, reis e princesas. Mas sim pelas pessoas comuns como eu e você, que mesmo vivendo no anonimato, construíram o mundo e fabricaram o trono no qual estes poderosos vivem sentados.
@mag59385 ай бұрын
Verdade! Inclusive, até nos dias de hoje se observarmos as famílias reais europeias, como as do Reino Unido, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Holanda Liechtenstein, Luxemburgo, Mônaco, Noruega e Suécia, que muitos dos seus trajes, principalmente os das cerimônias, são completamente fora da realidade das classes médias e também das classes burguesas! O resto, até que “se vestem” como a classe média alta burguesa… isto é, quem tem um bom olho vê a diferença, porque tem viu!
@PauloVictorAlves19208 ай бұрын
Na primeira casa que minha avó trabalhou em Penedo(AL) em 1958 ainda havia dessa estrutura de organização de empregados. Ela tinha 19 anos na época e foi contratada como "arrumadeira" - cuidava dos cômodos do 2° andar da casa - além dela havia a copeira - cuidava dos cômodos do 1° andar e servia a mesa - a cozinheira, o jardineiro, o motorista e a "costureira" que na verdade era uma espécie de governanta, pois atuava junto com a dona da casa, fosse fazendo as compras da casa, fosse organizando o que seria servido nas refeições além de estar empenhada na confecção de roupas para as três filhas dos donos da casa - juntamente com a dona da casa. A arrumadeira(minha avó), a copeira e a "costureira" moravam na casa, porém num prédio anexo sobre a garagem - a "costureira" porém acredito que dormia junto ao quarto de costura - dentro da casa.
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
Primeiro, obrigada por dividir esse relato, Paulo. E achei curioso como é uma hierarquia muito diferente do padrão da Europa nessa época.
@ClioHelliathusPegotty7 ай бұрын
Segundo a minha avó ela tambem trabalhou numa casa assim tambem como uma espécie de empregada doméstica, alguma coisa assim. ( infelizmente não lembro com clareza) Detalhe, ela só tinha uns 7 anos.
@rosanagomes20157 ай бұрын
Lembrei da minha avó,quando trabalhava em casas de família ela geralmente ficava com a função de cozinheira(ela sempre cozinhou bem,acredito que poderia ser da gastronomia se tivesse vivido numa época diferente e com outras condições).
@ClioHelliathusPegotty7 ай бұрын
@@rosanagomes2015 Nossas avós poderiam ter tido chances melhores, mas infelizmente no passado a vida era bem mais cruel com as meninas. Principalmente as que nasciam pobres no interior, como foi o caso da minha. Minha avó só teve a oportunidade de estudar até a segunda série, ela sabia ler, escrever e fazer contas básicas. O sonho dela de ter sido psicóloga não se concretizou. Em compensação foi uma ótima costureira, todos os meus vestidos de princesa foi ela que fez e tenho até hoje guardado com muito carinho um pijama que ela fez para mim quando eu tinha 5 anos com temática japonesa já que eu sempre gostei do Japão. Minha avó pode não ter tido o sonho realizado, mas realizou o sonho dos filhos dela e dos netos. Minha mãe se formou em duas faculdades e um dos meus tios e um engenheiro renomado. Infelizmente o outro tio meu não teve como se formar pois ele nasceu com algum tipo de problema neurológico que nunca foi diagnosticado já que na época não se tinha muita informação... Mas isso aí já é outra história.
@nathaliarodrigues22697 ай бұрын
Minha avó trabalhou em uma casa no Leblon nos anos 50. A organização era parecida. Mas havia duas babás. Ela e uma portuguesa.
@luciamartini82178 ай бұрын
Meu avô materno e seus irmãos, que eram do Rio de Janeiro, foram alfabetizados em francês, por uma governante francesa, uma "institutrice", ou professora, como preferia ser chamada. Tenho foto dela com as crianças.
@PaolaMartinsA8 ай бұрын
Acúmulo de função desde sempre a gente vê por aqui. Adorei o vídeo! Coitadas dessas mulheres... muito ruim ficar assim tão isolada e ser realmente uma intrusa sempre
@julianaribas23808 ай бұрын
Meus avos paternos tinham uma governanta.Cuidava da minha tia e dos meus tios.Era solteira.Quando meus avós morreram,jovens,ela ficou com a responsabilidade de criar seus filhos.Nunca saiu da família,inclusive cuidou da minha educação.Ficamos juntas até o fim. Me considerava sua filha.Faleceu com 91 anos,e estive ao seu lado o tempo todo.♥️
@saraalexandrino80168 ай бұрын
Amo quando seus vídeos vêm "costurados" em história... Sinto ser possível conhecer um pouco da vida dos irmãos do passado, suas lagrimas e conquistas, o caminhar da família humana em suas harmonias e desavenças...Gostaria muito que fizesses uma série/ sequência de videos desse tipo, ia ser legal ter uma playlist com vídeos com a mesma vibe de "como era o enxoval do bebê pobre em 1700" e "vestido assassino verde arsênico.."... Só uma sugestão hehe🫶🏻...Com a quantidade de conhecimento que você demonstra, nem imagino quantas histórias incríveis o passado já te contou através das roupas. Ia adorar ouvilas!🥰 Teu historytelling, edição, responsabilidade ética e transparência com o metodo de pesquisa sao admiráveis e muito consistentes. Produção de conteúdo muito bem embasado e construído, vê -se a fala de alguém que tem propriedade do assunto, e é BR🙌🏻.. Parabéns pelo conteúdo, sucesso!!🙏🏻🌻
@lucianadesterro64728 ай бұрын
Muito triste elas terem que ser eternamente vigilantes , esse lance de ser a mulher honesta custe o que custar devia ser um peso por 24 horas! Sem falar que devia ter tanto assédio como sempre sofreram as trabalhadoras domésticas.
@alinetakei41968 ай бұрын
Há anos atrás, eu li um livro chamado "O espírito das roupas", da Gilda de Mello e Souza, que descrevia os trajes das governantas, citando "Jane Eyre", inclusive. Foi a partir daí que fui atrás do filme e do livro da Charlotte e das outras Brontës.
@ccx-poa8 ай бұрын
Eu conhecia o termo perceptora para esta profissional
@evelinegomes8 ай бұрын
inclusive tem um livro de uma das Bronte com esse nome "A preceptora". to até com ele aqui do lado pra ler
@larissaphubner7 ай бұрын
Sim. Usei esse termo no meu romance porque vi que era mais comum
@gihhalves96378 ай бұрын
Amemmm um video que explica a grande diferença da Governanta e dos empregados! Ameiiiiiiii 💜❤️💜❤️💜❤️💜
@scheiladasgracasmoreirapin77988 ай бұрын
Seus videos sao sempre muito interessantes e seu trabalho é bem miticuloso. Parabens ao canal. Esse video, particularmente, me fez lembrar da governanta Juliana do Primo Basilio ( Eça de Queiroz), com seus vestidos pretos e de comportamento sempre contido e discreto ( ate segunda ordem). A paixao pelo patrao e a esperanca de uma ascensao social. Seria bem interessante um video falando dela.
@romerosousa55038 ай бұрын
Nossa. Eu fiquei sem palavras ao ver esse vídeo e descobrir que as jovens portuguesas sofriam nas mãos dos fazendeiros. Coitadas dessas garotas. Saiam de seu país para uma terra estrangeira para passar humilhações 😢
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
assim como as milhares de mulheres negras sequestradas e abus4das por esses homens, né?
@evelinegomes8 ай бұрын
@@AModistadoDesterro e várias que ainda passam por isso até hoje né. não a toa o tráfico de mulheres continua sendo um dos crimes mais lucrativos junto com tráfico de órgãos e de drogas....
@megofyore7 ай бұрын
Aqui em Portugal usa-se a palavra “preceptora” para designar a pessoa (normalmente uma mulher) que dava aulas às crianças em casa, enquanto que “governanta” era a senhora que organizava e supervisionava os criados. Em inglês “preceptora” é “governess” e em francês “gouvernante, como refere no vídeo, e esta palavra (“gouvernante”) era usada tanto para designar a governanta como a preceptora. É meio confuso, mas muito interessante!
@weslleysilva78728 ай бұрын
Que conteúdo incrível!!! 👏🏾👏🏾👏🏾 Pessoal deixem like e comentários para ajudar o canal.😌🤌🏾
@larissaphubner7 ай бұрын
Adorei o vídeo. Escrevi um romance de época no Brasil que se passa em 1894. Realmente foi difícil ir atrás das vestimenta, ainda mais no RS. Mas seus vídeos sempre ajudam.
@pinklove19927 ай бұрын
Como é o nome do seu livro? Amo livros de épocas
@gyslaineferrigno29708 ай бұрын
Sensacional esse video...como sempre de um profissionalismo impecavel. Vou adorar acompanhar a confecçao desse figurino.
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
Obrigada, Gy!
@taniachristina70778 ай бұрын
Gosto muito, de suas reportagens , sou fã do século passado
@sheilajanemilhomemdasilva35658 ай бұрын
Vídeo sublime! Maravilha! 🥰🥰🫶🏻🫶🏻👏🏻👏🏻
@karol-s8c8 ай бұрын
Encontrei seu canal hoje, e que achado 💜 estou encantada com você 💜
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
Obrigada, querida. Seja muito bem-vinda!
@flaviapatterson74718 ай бұрын
Excelente como de costume 🎉
@soniasantossoares8 ай бұрын
Parabéns mais uma vez pelo ótimo conteúdo@ Ansiosa pela continuação...😊
@nazarericken47658 ай бұрын
Literalmente explendida...tia vc e D+
@claudineidedantasoliveirad74038 ай бұрын
Excelente conteúdo! Parabéns! ❤❤❤👏👏👏👏👏
@gilsegilse23937 күн бұрын
Cada época tem suas características.....Hoje........melhorou ou piorou......cada qual à sua maneira de : ver...pensar...e agir....
@elsosilveirafarias87288 ай бұрын
Vídeo muito interessante ❤.
@mariavaleria22578 ай бұрын
Que aula professora !!! Maravilhosa 👏👏👏
@lelucietti8 ай бұрын
Já comentando por aqui e sentando o dedo no like! ❤
8 ай бұрын
Uma deliciosa e muito bem fundamentada aula sobre o cotidiano das trabalhadoras domésticas da Belle Époque no Brasil. Parabéns e muito mais sucesso!
@VitoriaRochasАй бұрын
Achei super maravilhoso esse livro , vou ler a intrusa inclusive. E a parte : eles especificavam que queriam governantes brancas , indica que havia negras que após a escravidão haviam conseguido se tornar governantas( fato esse, obvio , não comentado e nem posto em filmes /séries atuais sobre essa época)
@AdriCapelloza6 ай бұрын
Vi este vídeo e fui correndo ler A Intrusa. Me deu muita vontade de dar na cara da autora e dos personagens. kkkk Obrigada pelo vídeo.
@rosangelagomessoarespaes62248 ай бұрын
Aguardando o próximo vídeo ❤
@elanesantiago8 ай бұрын
Quero ler esse livro agora ❤
@dara_amara3 ай бұрын
Nossa, como eu amo suas aulas Pauline!! Adoro esse canal!
@silviapinheiro95348 ай бұрын
Cada vez mais apaixonada pelo canal, pois amo costurar e aprender sobre história da moda com responsabilidade.❤
@mlferreira78 ай бұрын
Parabens pelo belo conteudo. Nao me contive e acabei de comprar na Amazon o livro A Intrusa, citado no video. Digo isso pq essas marcas poderiam te patrocinar a criar mais videos. Belo trabalho
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
Eu bem que queria!
@evelinegomes8 ай бұрын
@@AModistadoDesterro vc não tem o link de afiliada da amazon? assim as obras que vc cita poderia colocar os links e ainda receber da amazon pela indicação. nesse vídeo, por exemplo, vc citou Jane Eyre e já dava pra botar o link pro livro na descrição do vídeo hehe ah, e tem o livro A Preceptora, de uma das irmãs Bronte tb;
@vaah62358 ай бұрын
Pauline, você é uma jóia! Não vejo canal br e muito menos na gringa que traz conteúdo de forma tão didática, séria e com essa visão social como você traz! Eu te desejo muito muito sucesso!
@shaoranliify8 ай бұрын
Tia Modista, a ideia de preceptora tinha a mesma ideia de governanta? Esse era o papel da Condessa de Barral na família imperial?
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
Se eu fosse apostar, diria que o termo preceptora passou a ser usado para diferenciar da governanta de casa/housekeeper. E sim, era esse o papel da Barral
@arletebarrosde17837 ай бұрын
Arlete Eu tô amando ouvi você falando Recebo dicas de livros vindas de você
@renatasilvabergo97848 ай бұрын
Fantástico!!❤
@marianacorcini8 ай бұрын
Excelente!
@ErikaWoelke8 ай бұрын
Vídeo excelente!!!
@thabytha177 ай бұрын
Independente da etnia ou nacionalidade...como as mulheres sofreram ao longo da história. Chega a apertar o peito de tanto sofrimento! As mulheres PRECISAM acabar com tantos milênios de subjugação e se unirem e levantarem de uma vez por todas!
@julianacamilo91418 ай бұрын
Muito obrigada por toda cultura que você nos proporciona ter acesso com mais facilidade ❤
@andreaoliveira69487 ай бұрын
O livro Agnes Grey da Anne Brontee também aborda o isolamento social das governantas. Achei o livro meio pesado e deprimente. Com todos a volta pessoas ruins e só ela de pessoa de boa índole. Mas o que mais esperar de uma Bontee? Jane Austen sempre vai ser mimha preferida.
@luziagomes8 ай бұрын
Gosto tanto destes videos❤
@mauriceiasantos94027 ай бұрын
Show, como sempre!
@jac.veglife8 ай бұрын
Que vídeo maravilhoso 🎉🎉🎉
@brunaizadoracavalcante15137 ай бұрын
Valeu!
@AModistadoDesterro7 ай бұрын
Obrigada, Bruna!
@olhardoever57258 ай бұрын
Eu viajo no tempo, imaginando meus antepassados ❤
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
Eu também. O Recriando Marias começou por causa disso: meus trisavós desembarcaram no Brasil em dezembro de 1888, uma família de sobrenome alemão, mas que veio com um navio italiano, saindo do porto de Genova.
@robertodalessandro8718 ай бұрын
Baita pesquisadora voce é tia Modista. Vi que voce referenciou mais os imigrantes portugueses. A cultura de Floripa tem muito a ver, não é?
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
Primeiramente obrigada, Roberto. Nesse vídeo eu referenciei mais os portugueses porque é um período em que se lembra muito dos italianos e dos alemães em SP, SC e no RS - mas, como eu disse no vídeo, o entrada de imigrantes portugueses é beeeem maior que a de outros países nesse momento. Sobre Floripa: existe um mito da colonização açoriana aqui, que foi em grande parte promulgado por um grupo específico de historiadores e replicado a partir dos anos 1970 como atrativo turístico para diferenciar o litoral do vale do Itajaí (onde predomina a colonização germânica). Mas, considerando todo o período da imigração portuguesa pra nossa região, em números nós recebemos mais portugueses continentais. Só que se fala muito mais sobre os açorianos e tem um monte de coisa que se atribui a eles por aqui que na verdade não é exclusivo dos Açores, mas isso é papo pra outro dia.
@matheusalves50488 ай бұрын
Eu amo seus vídeos!!
@camargocris724 ай бұрын
Tem um filme brasileiro dos anos 70 sobre uma família que contrata uma governanta alemã para, entre outras funções, "iniciar" o filho adolescente do casal, por assim dizer. Uma vez "cumprida a missão", ela era dispensada. Já li por aí que essa pratica existia, para que os rapazes não tivessem de "começar" com prostitutas ou criadas/escravizadas. Procede?
@AModistadoDesterro4 ай бұрын
Eu já ouvi falar sobre isso, mas nunca pesquisei a fundo. Se for "Amar, verbo intransitivo", é baseado num livro do começo do século 20.
@alessandracastro64267 ай бұрын
Lindo vídeo!❤
@condenadospelamidia67208 ай бұрын
Sempre bom saber da história né 😊
@francielebicca1918 ай бұрын
Lembrei de “amar, verbo intransitivo”; haveria alguma verdade nele?
@nubialima93458 ай бұрын
Muito bom!😊
@taniavaleriagiovanellilope65708 ай бұрын
Muito interessante!
@solangecolaco18258 ай бұрын
Vídeo ótimo 😊🎉
@miriamlugnani24368 ай бұрын
❤❤❤❤❤
@arletebarrosde17837 ай бұрын
Arlete Parabéns modista do desterro 8 de março
@MarceloAntonioCGFLeme8 ай бұрын
Amei o vídeo! Mas tenho uma dúvida: No caso eu só conhecia a governante que chefia os funcionários da casa, já essa governante que cuidava da educação das crianças eu pensava que seria a preceptora. No caso a dúvida seria: qual a diferença da governante e da preceptora? Obrigado e parabéns por mais um vídeo de excelente qualidade audiovisual, teorica e prática!
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
Olá, Marcelo. Na prática, nenhuma. O termo governanta se referindo ao trabalho de preceptora vem do francês. Mais tarde, nos anos 1950, o termo preceptora já parece ser a regra no Brasil. Muitos autores atuais, quando falam sobre governantas no século 19, em especial no caso de famílias nobres, preferem usar o termo preceptora; mas na França, mesmo entre na família real, se usava o termo "gouvernante".
@MarceloAntonioCGFLeme8 ай бұрын
@@AModistadoDesterro puxa, que legal! Muito obrigado! Essa questão de terminologia do francês me lembrou um professor de geologia que tive que me disse que "carta topografica" e "mapa topografico" seriam a mesma coisa, só que "carta" seria o termo de uma escola francesa e "mapa" de uma escola inglesa. Nunca fui atrás pra pesquisar isso a fundo kkkk mas amo essa questão de sinônimos e sua história e contexto Mas agradeço muito por sanar minha dúvida e aproveito para sugerir para você fazer um vídeozinho Shorts com um depoimento seu sobre como é essa questão de terminologias nos trabalhos que você faz, porque no caso da "governanta", por exemplo, pensei que sempre fosse escrito com o "a" no final, aí no vídeo vi que não, então acredito que no seu dia a dia você se depare com essas questões e seria bacana um depoimento sobre essas curiosidades curiosas kkkk Lógico, sei do trabalho que dá pra fazer um vídeo, mas fica a sugestão registrada aqui kkkk Novamente agradeço a atenção! 😊
@nediropke68168 ай бұрын
❤
@SolangeMorales-xr8sk8 ай бұрын
e a novela global lado a lado, tia modista... tirando a camila pitanga dando uma de mata hari
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
O figurino da novela é excelente e as roupas da Camila Pitanga foram baseadas em.trajes de cena da época mesmo.
@FabricioHBC8 ай бұрын
Achamos a origem das vagas arrombadas no Brasil.
@AModistadoDesterro8 ай бұрын
O Brasil eé uma grande vaga arrombada, né?
@andrearibeirotavares8 ай бұрын
Que triste...as mães sequer educavam seus filhos! 😢
@guimamateus5 ай бұрын
Sera que sou ingenuo em achar muito digno o nome Governante?
@leiniestrelinha5991Ай бұрын
@@guimamateus bem, como eles são tipo supervisores dos outros empregados e criados, sim, faz sentido o nome.