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A guarda compartilhada surgiu na Suécia, em 1920, graças ao anseio dessa sociedade pela igualdade de gênero. Quando há simetria de gênero na sociedade, a guarda compartilhada se mostra positiva. Esse modelo se difundiu para diversos países ocidentais. No entanto, em países sexistas, com representações tradicionais de gênero, que consideram o cuidado dos filhos uma tarefa "natural" das mulheres, a guarda compartilhada pode trazer sofrimento para mulheres e filhos. De modo geral, ressalta-se que a decisão judicial, sobretudo quando a mãe é contrária à guarda compartilhada, deve levar em conta ao menos dois aspectos fundamentais: análise da habilidade parental desenvolvida pelo pai e existência de violência contra mulher, ambos ANTES da separação.
Nesta live, são discutidos esses aspectos e trazidos exemplos para a discussão.
Convidada especial: Marília Lobão